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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

CAMPOS OESTE - SÃO LUIS DE MONTES BELOS - GO


ZOOTECNIA

CAIAN QUADRO, JOÃO PEDRO MARINHO E PEDRO YAN MELO

ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO DE NÃO RUMINANTES E FORMULAÇÃO


DE RAÇÕES

SÃO LUÍS DE MONTES BELOS – GO


2023
CAIAN QUADRO, JOÃO PEDRO MARINHO E PEDRO YAN MELO

ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO DE NÃO RUMINANTES E FORMULAÇÃO


DE RAÇÕES

Trabalho apresentado a Universidade


Estadual de Goiás referente da
disciplina de Alimentos e Alimentação
de não Ruminantes e Formulação de
Rações, com o intuído de apresentar
a significância o uso de um alimento
alternativo. Sob orientação do
Professor Me. Paulo Vitor Divino

SÃO LUÍS DE MONTES BELOS – GO


2023
Sorgo Baixo Tanino como alimentação alternativa para suínos.

O sorgo de baixo tanino, sem enzimas, substituiu parcialmente ou totalmente o


milho em dietas para suínos, sem prejudicar a performance, as características
de carcaça e com menor custo/Kg produzido, sendo sugerido os níveis de 5%
para leitões nas fases de desenvolvimento e 100 ou 50% nas fases de
crescimento e terminação, respectivamente.
O sorgo é um cereal que teve sua origem na África e parte da Ásia, se
apresentando como uma boa fonte alternativa de amido, substituindo o milho.
Muito utilizado na alimentação de aves, suínos e ruminantes, seja como
componente de rações e suplementos ou como volumoso (silagem de sorgo, no
caso de ruminantes), esse insumo, desde que bem trabalhado, pode trazer
vantagens econômicas ao produtor, reduzindo custos.

O sorgo apresenta boa resistência à seca e tolerância a temperaturas elevadas,


se desenvolvendo bem em várias regiões agrícolas do Brasil, se caracterizando
como uma excelente alternativa para o plantio na safrinha e apresentando boa
produtividade, possuindo também uma ótima característica de rebrota em
algumas cultivares. Pode-se destacar ainda que uma roça de sorgo seria menos
afetada pelos períodos de maiores intempéries climáticas desse período do ano
e, nesse cenário, sua produção consegue se equiparar a do milho.

Outra vantagem do Sorgo está relacionada ao seu menor custo de produção,


quando comparado ao milho (convencional e transgênico). Isso acontece porque
o sorgo é menos exigente em nutrientes, consequentemente, demandando
menor quantidade de adubo, o que confere ao produtor menor custo de
produção. Assim, para quem produz esse cereal, seu uso em dieta de bovinos,
suínos e aves permite reduzir o custo da diária da alimentar, pela diminuição do
preço da ração e suplementos.
O valor nutritivo do sorgo é muito próximo ao do milho, com um valor energético
um pouco menor, cerca de 90% do valor energético do milho (NRC, 1996). Esse
menor valor energético ocorre devido à maior presença de proteínas
(prolaminas) que envolvem os grânulos de amido, dificultando sua digestibilidade
(Owens e Zinn, 2005, citado por Clarindo, 2006).

Porém, esse menor valor energético pode não impactar no desempenho animal,
caso seja adotado um bom processamento dos grãos e/ou a escolha de bons
cultivares (cultivares mais farináceos – maior produção de amido em relação à
média da cultivar), tornado possível a substituição do milho pelo sorgo, sem
comprometer os resultados de desempenho animal, e consequentemente
reduzindo os custos.

Contando como desvantagens, o sorgo em questão, a maioria das cultivares


podem apresentar alta concentração de tanino que são compostos naturais
cientificamente chamados de polímeros polifenóis de origem vegetal, produzidos
por diversas espécies do reino Plantae. É como um mecanismo de defesa para
impedir que predadores comam suas frutas, folhas e sementes antes do
amadurecimento completo, ou, as protegem enquanto não caiam e germinem
novamente completando o ciclo, mas na alimentação animal, na classe dos
monogástricos (suínos e equinos e aves) os compostos de polímeros fenólicos
são interpretados como fatores antinutricionais por terem uma grande
capacidade de se complexarem em moléculas como as proteínas e precipitá-las,
impedindo a absorção dos nutrientes pelo animal, pois eles inibem ações
enzimáticas, além de apresentar uma baixa aceitabilidade pela alta sensação de
adstringência e amargor.

O tanino do sorgo é do tipo condensado, constituído pela polimerização do


Flavan 3-4 diol, que são catequinas ou epicatequinas, caracterizando-se pela
resistência à hidrólise (processo de catabolize a partir do contato com a água),
este se encontra concentrado na testa do grão, um tecido altamente pigmentado,
localizado logo abaixo do pericarpo, e sua existência é fator determinante da
presença de tanino no sorgo (cultivar com alto tanino). A ausência da testa indica
variedades de baixo conteúdo de tanino. Onde, a a partir da seleção e
melhoramento genético, seleciona-se e se tem preferencias por cultivares que
tenham uma menor incidência da testa ou que ele seja ausente, reduzindo a
porcentagem de tanino a uma quantidade insignificante, que não comprometa o
consumo nem o desempenho animal quando usado como uma alternativa
alimentar. Entretanto, na mesma porção do grão onde se localiza a testa possui
pigmentos (carotenoides), se ausente, não tem pigmentação, dando uma
característica de baixo nível de caroteno e uma baixa concentração de
carotenoides. Reduzindo a pigmentação do produto final, porém, pode ser
corrigido com o acréscimo de aditivos pigmentastes.

Utilização do Sorgo de Baixo Tanino na nutrição animal, aplicada na


suinocultura.

O milho é o grão mais importante na dieta animal. Sua disponibilidade comercial


e alto valor nutritivo justifica seu uso como ingrediente principal em dietas de
suínos. Por existir grande disponibilidade em algumas regiões do Brasil,
especialmente fora de época, no período de entressafra, está em falta para
satisfazer as necessidades dos seres humanos e dos animais. Fomentando um
aumento no preço do milho, afeta a cadeia produtiva animal. Para evitar isso de
acordo com a situação atual, já existem vários alimentos alternativos que estão
sendo estudados, incluindo o sorgo, que pode ser utilizado como estratégias
para sustentar a Suinocultura na área onde o milho é mais escasso, e
consequentemente mais cara.

O sorgo é o segundo grão mais importante com importante e fundamental


presença na suinocultura no Brasil. Sua prática é bem interessante porque é
mais resistente a seca, menos exigente em fertilidade quando comparado ao o
Milho (López, 2004). E quanto a custo de produção o sorgo é cerca de 20%
mais baixo, e seu valor biológico é até 95% o do milho (Fialho et al., 2002). No
sorgo o teor de proteína bruta é alto, mas tem menos extrato etéreo e energia
do que o milho (Nutrient...,1998).

Nas últimas décadas, a evolução de estudo genético do sorgo foi rápida. Com
uma grande influência na digestibilidade dos nutrientes do cereal. No entanto,
as pesquisas para a incorporação do novo material genético do sorgo nas
dietas dos porcos não acompanharam a evolução Genética da cultura, mais
pesquisas foram necessárias para estudar os efeitos na digestão e utilização
metabólica dos nutrientes. Portanto o intuito de estudar a digestibilidade das
dietas e dos balanços metabólicos dos suínos alimentados com dietas que
apesentavam diferentes níveis de sorgo baixo tanino em substituição ao milho.

O sorgo baixo tanino pode ser incluído na dieta dos suínos em proporções
diferentes, de acordo com a fase fisiológica do animal, variando de 5% a 30%
n fase inicial, e de 35% a 90% nas fases de crescimento e terminação, podendo
chegar a substituir completamente o milho.

No presente trabalho, foram formuladas rações para três fases, inicial


crescimento e terminação, de suínos machos inteiros de alto potencial
genético, com as respectivas inclusões do alimento alternativo na mistura,
30%, 35% e 35%.

A exigência em qualidade e padronização exigida pelo mercado consumidor é


atendida mediante o abate de animais jovens. Os sistemas de confinamento
geralmente baseiam-se em dietas de alta concentração energética e proteica,
segundo a exigência de cada espécie e de cada fase, compartilhada com
alimentos fibrosos, tendo o milho e o farelo de soja como principais
componentes. Considerando o elevado custo destes ingredientes e que a
alimentação representa uma parcela significativa no custo total de produção,
então, tem-se a utilização de alimentos compatíveis geneticamente e
nutricionalmente com a finalidade de substituir o alimento principal como o
citado, apresenta-se como uma alternativa ao uso de fontes energéticas e
proteicas tradicionais, podendo reduzir o custo de produção.
COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA DOS ALIMENTOS UTILIZADOS NAS
FORMULAÇÕES (NUTRIENTES QUE SERÃO UTILISADOS), NÍVEIS DE
GARANTIA DOS ADITIVOS, EXIGÊNCIA NUTRICIONAL DO SUÍNOS
MACHOS INTEIROS DE ALTO POTENCIAL GENÉTICO E FORMULAÇÃO DE
RAÇÕES.

Composição química dos alimentos


Alimentos EM. Kcal/kg PB% Lis.Dig% Met+Cis. Dig% Treo.Dig% Ca% P% Na%
Óleo de soja 8300 --- --- --- --- --- --- ---
L-Lisina HCL 4599 85,81 78,4 --- --- --- --- ---
DL-Metionina 5475 59,38 --- 99,00 --- --- --- ---
L-Treonina 3802 78,09 --- --- 98,00 --- --- ---
Calcário --- --- --- --- --- 38,4 --- ---
Fosfato Bicálc. --- --- --- --- --- 24,5 18,5 ---
Sal --- --- --- --- --- --- --- 39,7

Sorgo Baixo Tanino % Milho Grão % Farelo de Soja %


EM. Kcal/Kg 3358 EM. Kcal/Kg 3390 EM. Kcal/Kg 3240
PB. 8,75 PB. 8,8 PB. 46,5
Lis. Digestível 0,16 Lis. Digestível 0,21 Lis. Digestível 2,59
Met. + Cistina 0,26 Met. + Cistina 0,33 Met. + Cistina 1,18
Treonina 0,24 Treonina 0,27 Treonina 1,57
Ca dig. 0,3 Ca dig. 0,02 Ca dig. 0,35
P dig. 0,08 P dig. 0,08 P dig. 0,27
Na 0,02 Na 0,01 Na 0,02

Adaptada: Tabela Brasileira De Aves e Suínos

INCLUSÃO DO ALIMENTO
ALTERNATIVO: (SORGO BAIXO
TANINO)

FASE INICIAL  30%

FASE DE CRESCIMENTO  35%

FASE DE TERMINAÇÃO  35%


EXIGENCIAS NUTRICIONAIS DE SUINOS MACHOS INTEIROS DE ALTO POTENCIAL GENETICO

FASE INICIAL

FASE INICIAL - 49 – 63 DIAS - MEDIA DE 22,5 KG


Energia metabolizável 3350
Proteína 20,55
Lisina digestível 1,281
Metionina + cistina 0,730
Treonina 0,833
Cálcio 0,910
Fosforo digestível 0,436
Sódio 0,205

Quant.
Ingrediente R$/Kg Utilizada R$ na Batida
Milho Grão 1,00 60,198 60,198
Farelo de Soja 2,70 32,802 88,565
L-Lisina 16,00 0,389 6,224 R$/Kg 1,908
DL- Metionina 18,92 0,145 2,743
L- Treonina 16,88 0,159 2,684 R$/Ton. 1.908,098
Fosf. Bicálcio 4,50 1,622 7,299
Calcário 0,55 1,125 0,619
Sal 0,80 0,484 0,387
Óleo 6,28 2,586 16,240
Premix Inicial 11,70 0,5 5,850
Inerte - 0 -
Total 79,33 100,01 190,810

Quant.
Ingrediente R$/Kg Utilizada R$ na Batida R$/Kg 1,418
Milho Grão 1,00 42,122 42,122
Farelo de Soja 2,70 32,826 88,630 R$/Ton. 1.417,77
F. Sorgo Baixo
Tanino 0,58 18,052 10,470
L-Lisina 16,00 0,4 6,400
DL- Metionina 18,92 0,159 3,008
L- Treonina 16,88 0,16 2,701
Fosf. Bicálcio 4,50 1,616 7,272
Calcário 0,55 0,878 0,483
Sal 0,80 0,479 0,383
Óleo 6,28 2,64 16,579
Premix Inicial 11,70 0,5 5,850
Inerte - 0 -
Total 79,91 100,01 141,777
FORMULAÇÃO RAÇÃO SEM O ALIMENTO ALTERNATIVO

EXIGÊNCIA DE PB  20,55

CORREÇÃO DE PB

100*20,55/93 = 22,097

8,8 24,403 24,403*93/37,7 = 60,198 milho grão * 8,8% = 5,297

13,297*93/37,7 = 32,802 soja farelo * 46,5% = 15,253


22,097
5,297 + 15,253 = 20,55

46,5 13,297 = 37,7

P; 0,436 – 0,088 – 0,048 = 0,3

60,198*0,08/100 = 0,048

32,802*0,27/100 = 0,088

FOBI

100*0,3/18,5 = 1,622

Ca; 0,910 – 0,397 – 0,114 – 0,012 = 0,387

60,198*0,02/100 = 0,012

32,802*0,35/100 = 0,114

1,622*24,5/100 = 0,397

CALCARIO

100*0,387/38,4 = 1,125

Na; 0,205 – 0,007 – 0,006 = 0,192

60,198*0,01/100 = 0,006

32,802*0,02/100 = 0,007

SAL

100*0,192/39,7 = 0,484
LISINA DIGESTIVEL; 1,281 – 0,126 – 0,850 = 0,305

60,198*0,21/100 = 0,126

32,802*2,59/100 = 0,850

L-LISINA

100*0,305/78,4 = 0,389

METIONINA + CISTINA; 0,730 – 0,387 – 0,199 = 0,144

60,198*0,33/100 = 0,199

32,802*1,18/100 = 0,387

DL-METIONINA

100*0,144/99 = 0,145

TREONINA DIGESTIVEL; 0,833 – 0,515 – 0,162 = 0,156

60,198*0,27/100 = 0,162

32,802*1,57/100 = 0,515

L-TREONINA

100*0,156/98 = 0,159

ENERGIA METABOLIZÁVEL KCAL/KG; 3350 – 2040,7112 – 1062,785 – 17,890 – 7,939 – 6,045 =


214,629

60,198*3390/100 = 2040,712

32,802*3240/100 = 1062,785

0,389*4599/100 = 17,890

0,145*5475/100 = 7,939

0,159*3802/100 = 6, 045

OLÉO DE SOJA

100*214,629/8300 = 2,286
FORMULAÇÃO RAÇÃO COM O ALIMENTO ALTERNATIVO – SORGO BAIXO TANINO

MISTURA 30% SORGO + 70% MILHO

30*8,75/100 = 2,625 70*8,8/100 = 6,16

2,625 + 6,16 = 8,785

CORREÇÃO DE PROTEINA

100*20,55/93 = 22,097

8,785 24,403 24,403*93/37,715 = 60,174 mistura

13,312*93/37,715 = 32,826 soja farelo


22,097
60,174*30% = 18,052 sorgo*8,75% = 1,579

46,5 13,312 = 37,715 60,174*70% = 42,122 milho*8,80% = 3,707

32,826 f. soja*46,5% = 15,264

TOTAL = 20,55

P; 0,436 – 0,034 – 0,014 – 0,089 = 0,299

42,122*0,08/100 = 0,034

18,052*0,08/100 = 0,014

32,826*0,27/100 = 0,089

FOBI

100*0,299/18,5 = 1,616

Ca; 0,910 – 0,396 – 0,155 – 0,054 – 0,008 = 0,337

42,122*0,02/100 = 0,008

18,052*0,30/100 = 0,054

32,826*0,35/100 = 0,115

1,616*24,5/100 = 0,396

CALCARIO

100*0,337/38,4 = 0,878
Na; 0,205 – 0,004 – 0,004 – 0,007 = 0,190

42,122*0,01/100 = 0,004

18,052*0,02/100 = 0,004

32,826*0,02/100 = 0,190

SAL

100*0,190/39,7 = 0,479

LISINA DIGESTIVEL; 1,281 – 0,088 – 0,029 – 0,850 = 0,314

42,122*0,21/100 = 0,088

18,052*0,16/100 = 0,029

32,826*2,59/100 = 0,850

L-LISINA

100*0,314/78,4 = 0,400

METIONINA DIGESTIVEL; 0,730 – 0,139 – 0,047 – 0,387 = 0,157

42,122*0,33/100 = 0,139

18,052*0,26/100 = 0,047

32,826*1,18/100 = 0,387

DL-METIONINA

100*0,157/99 = 0,159

TREONINA DIGESTIVEL

42,122*0,27/100=0,114

18,052*0,26/100=0,047

32,826*1,57/100=0,515

L-TREONINA

0,157*100/98=0,160
ENERGIA METABOLIZÁVEL KCAL/KG; 3350 – 1427,936 – 606,186 – 1063,562 – 18,396 – 8,705
– 6,083 = 219,168

42,122*3390/100= 1.427,936

18.052*3358/100=606,186

32,826*3240/100=1.063,562

0,400*4599/100=18,396

0,159*5475/100=8,705

0,160*3802/100=6,023

OLÉO DE SOJA

219,168*100/8.300= 2,640
FASE CRESCIMENTO

FASE CRESCIMENTO - 90 - 112 DIAS - MEDIA DE 60 KG


Energia metabolizável 3350
Proteína 16,44
Lisina digestível 1,033
Metionina + cistina 0,609
Treonina 0,671
Cálcio 0,660
Fosforo digestível 0,316
Sódio 0,176

Ingrediente R$/Kg Quant. Utilizada R$ na Batida


Milho Grão 1,00 72,335 72,335
Farelo de Soja 2,70 21,665 58,496
L-Lisina 16,00 0,406 6,496
DL- Metionina 18,92 0,112 2,119
L- Treonina 16,88 0,202 3,410 R$/Kg 1,641
Fosf. Bicálcio 4,50 1,076 4,842
Calcário 0,55 0,794 0,437 R$/Ton. R$ 1.641,086
Sal 0,80 0,416 0,333
Óleo 6,28 1,560 9,797
Premix Inicial 11,69 0,500 5,845
Inerte - 0,934 -
Total 79,32 100,000 164,109

Ingrediente R$/Kg Quant. Utilizada R$ na Batida


Milho Grão 1,00 46,997 46,997
Farelo de Soja 2,70 21,683 58,544
F. Sorgo Baixo
Tanino 0,58 25,306 14,677
L-Lisina 16,00 0,423 6,768
DL- Metionina 18,92 0,131 2,479 R$/Kg 1,562
L- Treonina 16,88 0,139 2,346 R$
Fosf. Bicálcio 4,50 1,076 4,842 R$/Ton. 1.562,175
Calcário 0,55 0,612 0,337
Sal 0,80 0,408 0,326
Óleo 6,28 2,079 13,056
Premix Inicial 11,69 0,500 5,845
Inerte - 0,646 -
Total 79,90 100,000 156,218
Cálculos Fase Crescimento

Ração Sem Alimento Alternativo:


Fosforo; Exi. 0,316
Mg 72,335*0,08/100=0,059 Fs 21,665*0,27/100=0,058 0,316- 0,117=0,199
Fos. Bica 0,199*100/18,5= 1,076
Cálcio; Exi 0,660
Mg 73,335*0,02/100= 0,015 Fs 21,665*0,35/100=0,076 0,660-0,355=0,305
Fos. Bica 1,076*29,5/100=0,264 Calcário. 0,305*100/38,4=0,794
Sódio; Exi 0,176
Mg 73,335*0,01/100= 0,007 Fs 21,665*0,02/100=0,076 0,176-0,011=0,165
Sal 0,165*100/39,7=0,416
L-Lisina Exi. 1,033
Mg 73,335*0,21/100= 0,154 Fs 21,665*2,59/100=0,561 1,033-0,715= 0,318
L-Lisina 0,318*100/78,4=0,406
DL-Metinonina+Cis Exi 0,609
Mg 73,335*0,33/100= 0,242 Fs 21,665*1,18/100=0,256 0,609-0,498=0,111
DL-Met.+Cis. 0,198*100/99=0,112
Treo Exi. 0,671
Mg 73,335*0,27/100= 0,007 Fs 21,665*0,02/100=0,076 0,176-0,011=0,202
Treo 0,202*100/98=0,202
EM Exi. 3.350
Mg 73,335*3.390/100= 2.486,056 Fs 21,665*3.240/100=701,946 Treo
0,202*3.802/100=7,680 Lis 0,406*4.599/100=18,672 Met 0,112*5.475/100=6,132
3350-3.220,486=129,514
Óleo 129,514*100/8.300=1,560
Total: 99,066
Inerte: 0,934
Ração Com Alimento Alternativo: Sorgo Baixo Tanino
Fosforo; Exi. 0,316
Mg 46,997*0,08/100=0,038 Fs 21,683*0,27/100=0,059 F Sg 25,306*0,08/100=0,020
0,316- 0,117=0,199
Fos. Bica 0,199*100/18,5= 1,076
Cálcio; Exi 0,660
Mg 46,997*0,02/100=0,009 Fs 21,683*0,35/100=0,076 F Sg 25,306*0,03/100=0,076
0,660 - 0,161=0,499
Fos. Bica 1,076*29,5/100=0,264 Calcário. 0,235*100/38,4=0,612
Sódio; Exi 0,176
Mg 46,997*0,01/100=0,005 Fs 21,683*0,02 /100=0,004 F Sg 25,306*0,02/100=0,005
0,176- 0,114=0,162
Sal 0,162*100/39,7=0,408
L-Lisina Exi. 1,033
Mg 46,997*0,21/100=0,099 Fs 21,683*2,59/100=0,423 F Sg 25,306*0,16 /100=0,040
1,033- 0,701=0,332
L-Lisina 0,332*100/78,4=0,408

DL-Metinonina+Cis Exi 0,609


Mg 46,997*0,33/100=0,155 Fs 21,683*1,18/100=0,256 F Sg 25,306*0,27/100=0,068
0,609- 0,479=0,130
DL-Met.+Cis. 0,130*100/99=0,131
Treo Exi. 0,671
Mg 46,997*0,27/100=0,127 Fs 21,683*1,57/100=0,340 F Sg 25,306*0,27/100=0,020
0,671- 0,535 =0,136
Treo 0,136*100/98=0,139
EM Exi. 3.350
Mg 46,997*3.390/100=1.593,198 Fs 21,683*3.240/100=701,529 F Sg
25,306*3.358/100=849,775 Treo 0,202*3.802/100=7,680 Lis
0,423*4.599/100=19,454 Met 0,131*5.475/100=7,172
3350-3.177,413=172,581
Óleo 172,581*100/8.300=2,079
Total: 99,354 Inerte: 0,646
FASE TERMINAÇÂO

FASE DE TERMINAÇÃO  147 - 168 DIAS  MEDIA DE 112,5 KG


Energia metabolizável 3350
Proteína 11,81
Lisina digestível 0,747
Metionina + cistina 0,448
Treonina 0,486
Cálcio 0,511
Fosforo digestível 0,245
Sódio 0,158

Ingrediente R$/Kg Quant. Utilizada R$ na Batida


Milho Grão 1,00 85,853 85,853
Farelo de Soja 2,70 9,147 24,697

R$/Kg 1,359
L-Lisina 16,00 0,421 6,736 R$
DL- Metionina 18,92 0,058 1,097 R$/Ton. 1.358,923
L- Treonina 16,88 0,108 1,823
Fosf. Bicálcio 4,50 0,245 1,103
Calcário 0,55 1,046 0,575
Sal 0,80 0,398 0,318
Óleo 6,28 1,410 8,855
Premix Inicial 9,67 0,500 4,835
Inerte - 0,814 -
Total 77,30 100,000 135,892

Ingrediente R$/Kg Quant. Utilizada R$ na Batida


Milho Grão 1,00 55,779 55,779
Farelo de Soja 2,70 9,181 24,789
F. Sorgo Baixo
Tanino 0,58 30,035 17,420
L-Lisina 16,00 0,439 7,024 R$/Kg 0,709
DL- Metionina 18,92 0,079 1,495
L- Treonina 16,88 0,113 1,907 R$/Ton. R$ 709,177
Fosf. Bicálcio 4,50 0,822 3,699
Calcário 0,55 0,065 0,036
Sal 0,80 0,366 0,293
Óleo 6,28 1,500 9,420
Premix Inicial 9,67 0,500 4,835
Inerte - 1 -
Total 77,88 99,879 70,918
RAÇÃO SEM O ALIMENTO ALTERNATIVO

Fosfato b. Ex =0.245
MG
85.853*0.08/100=0.069
FS
9.147*0.27/100=0.025

Ca ex: 0.511
MG
85.853*0.02/100=0.017
FS
9.147*0.35/100=0.032
F BIC.
0.245*24.4/100=0.060
CA
100*0.402/38.4=1.046

Na ex: 0.158
MG 85.853*0.01/100=0.009
FS
9.147*0.02/100=0.002
SAL
100*0.158/39.7=0.398

Lisina ex:0.747
MG
85.853*0.21/100=0.180
FS
9.147*2.59/100=0.237
LISINA
100*0.33/0.421
Metionina ex: 0.448
MG
85.853*0.33/100=0.283
FS
9.147*1.18/100=0.108
METIONINA
100*0.057/99=0.058

Treonina ex:0.486
MG
85.853*0.27/100=0.232
FS
9.147*1.57/100=0.144
TREONINA
1.57*9.147/100=0.108

Energia ex: 3350


MG
85.853*3390/100=2910.417
FS
9.147*3240/100=296.362
LISINA
0.421*45599/100=19.362
METIONINA
0.05*5475/100=2.738
TREONINA
0.108*3802/100=4.106
ÓLEO
100*117.014/8300=1.410
RAÇÃO COM O ALIMENTO ALTERNATIVO

Fosforo. Ex. 0245


MG 55.779*0.08/100=0.044
SO 30.035*0.08/100=0.0240
FS 9.181*0.27/100=0.025
FOS. BIC. 0.152*100/18.5=0.822

Calcio ex:0.511
MG 55.779*0.02/100=0.011
SORGO 30.035*0.3/100=0.090
FS 9.181*0.35/100=0.324
FOS BICA 0.822*24.5/100=0.201
CALCARIO
0.065X100/38.4=0169

Sódio ex:0.158
MG 55.779*0.01/100=0.006
S 30.035*0.02/100=0.006
FS 9.181*0.02/100=0.002
SAL
0.144*100/39.7=0.144

Lisina ex:0.747
MG 55.779*0.21/100=0.117
S 30.035*0.16/100=0.048
FS 9.181*2.59/100=0.238
L-LISINA
100*0.344/100=0439
Metomina ex:0.448
MG
55.779*0.33/100=0.184
SORGO
30.035*0.26/100=0.078
FS
9.181*2.59/100=108
DL-METIONINA
100*0.078/99=0.079

Treonina ex: 0.486


MG
55.779*0.27/100=0.151
SORGO
30.035*0.26/100=0.08
FS
9.181*1.57/100=0.144
L TERMINA
100*0111/98=0.133

Energia ex: 3350


MG
55.779*3390/100=1890.908
SORGO
30.035*3358/100=1008.575
FS
9.181*3240/100=297.464
L LISINA
0.434*4559/100=19.960
DL METIONINA
0.079*5475/100=4.325
TERMINA
0.113*3802/100=4.296
ÓLEO
100*124.472/8300=1500

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