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Curso Online:

Auxiliar de Veterinário
Introdução ao estudo da nutrição animal.............................................................2

Valor nutricional dos alimentos - Nutrientes e energia........................................4

Proteína na nutrição de bovinos de corte............................................................6

Carboidratos na nutrição de bovinos de corte.....................................................7

Minerais, vitaminas e aditivos em bovinos de corte............................................9

Crescimento animal...........................................................................................12

Manejo alimentar para cria................................................................................13

Nutrição de Monogástricos: Suínos, aves, equinos, cães e gatos....................15

Referências bibliográficas..................................................................................19

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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA NUTRIÇÃO ANIMAL

Nutrição balanceada é essencial para aves de postura após debicagem. Trata-


se de um procedimento necessário, mas que requer alguns cuidados. A
debicagem é uma técnica estressante para os animais. Independentemente do
método escolhido, haverá sensibilidade no bico por alguns dias, o que reduz a
capacidade de consumo da ração e da água, além de afetar a imunidade e
deixar as aves suscetíveis a enfermidades e outras adversidades. Por essa
razão, durante o período de debicagem é necessário um reforço alimentar para
manter o peso, mesmo que haja redução do consumo de ração.

Suplementação nutricional é a chave do sucesso da pecuária na época de


seca. A proximidade dos meses mais secos e frios traz aos pecuaristas
produtores necessidade de planejar a dieta do rebanho para evitar perder os
ganhos de desempenho dos animais conquistados nos meses mais chuvosos.
No período de estiagem, quando os pastos passam a não apresentar níveis
satisfatórios de proteína, vitaminas e minerais, recomenda-se aos produtores
fornecer uma suplementação nutricional aos bovinos para manter positivos os
índices zootécnicos e, consequentemente, a produtividade e a rentabilidade da
fazenda.

Para os pecuaristas que produzem bovinos de corte em sistemas de pasto, a


suplementação nutricional dos animais ajuda a manter os resultados positivos
tanto na época de águas como em seca. O fornecimento de nutrientes que
contribuem para melhorar os índices zootécnicos evitam o risco de perda de
peso do rebanho. Para esse sistema no atual momento de transição, em que
os pecuaristas começam a se preparar para o período de seca.

Entre os produtos do portfólio da marca Tortuga® indicados para suplementar o


rebanho no período de seca, destaque para o Fosbovi® Proteico 35 com
Monensina, indicado para bovinos de corte em crescimento produzidos em
sistemas de pastagem em período seco, permitindo bom desempenho dos
animais mesmo com a queda de qualidade dos pastos. E para os bovinos na
fase de terminação ou recria mais acelerada, a recomendação é o Fosbovi®
Proteico Energético 25 M, indicado para bovinos em crescimento e em engorda
produzidos preferencialmente em pastagens com adequada disponibilidade e
que, como diferencial, otimiza o desempenho dos animais.

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Nutrição é um processo biológico em que os organismos (animais, fungos,
vegetais e micro-organismos), utilizando-se de alimentos,
assimilam nutrientes para a realização de suas funções vitais.

Para obter boa eficiência produtiva é importante que o manejo nutricional de


bovinos de corte seja fundamentado em conhecimentos técnicos e
aprofundado sobre nutrição animal. Isto permite que sejam adotadas
estratégias para melhorar a eficiência alimentar dos animais e também
a eficiência econômica do sistema.

O manejo nutricional adotado no sistema deve estar alinhado com os objetivos


almejados para cada categoria. Os requerimentos nutricionais dos animais
quanto aos nutrientes como proteína, energia, minerais e vitaminas variam
conforme a categoria animal e também quanto ao desempenho produtivo
almejado.

Os bezerros, por exemplo, estão em uma fase onde o tipo de ganho é


predominantemente o desenvolvimento dos tecidos musculares, necessitando
de uma dieta com níveis de proteína superiores as dietas dos animais mais
erados, que por sua vez precisam de uma dieta mais energética, por estarem
realizando outro tipo de ganho.

Quando se fala em bovinos mantidos a pasto, a qualidade da forragem está


entre os principais fatores que influenciam a produtividade animal. As plantas
forrageiras são responsáveis por fornecerem energia, proteína, minerais e
vitaminas aos animais em pastejo com um baixo custo alimentar.

Bons resultados produtivos podem ser obtidos com a utilização da


suplementação quando esta é realizada com um bom planejamento e
apresenta coerência com a categoria animal e com o ganho desejado.
Contudo, é preciso estar atento pois este cenário pode mudar em função de
alguns fatores, dentre eles estão, disponibilidade e qualidade de forragem,
categoria animal e mercado (para compra de insumos, animais e valor pago
pela venda do animal) e o custo desta suplementação.

As melhores práticas de alimentação de bovinos começam com um bom


planejamento. É preciso estabelecer as metas do negócio e quais
características se deseja encontrar no produto final (teor de gordura no leite,
maciez da carne, por exemplo). Feito isso, é preciso fazer uma seleção
criteriosa dos alimentos, avaliando os atributos e a qualidade da matéria-prima,
e garantir sua correta armazenagem. Os insumos passam, então, pelo
processamento, que precisa ser adequado à categoria e à produção do animal.
O alimento deve ser fornecido respeitando a área de comedouro, para que
todos os animais tenham acesso a ele e à água de qualidade.

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VALOR NUTRICIONAL DOS ALIMENTOS - NUTRIENTES E ENERGIA

A dieta dos animais deve ser elaborada a partir disso e levando em


consideração, também, a idade, o sexo, o estágio produtivo e a condição de
saúde em que eles se encontram.

O pasto é o principal alimento dos bovinos e manejar adequadamente significa


produzir esse alimento em grande quantidade ao mesmo tempo em que se
procura extrair o máximo do potencial nutritivo da forrageira. O potencial da
planta está diretamente relacionado à fertilidade do solo.

Dado que as pastagens deixam a desejar em nutrientes, invista na


complementação alimentar. A fórmula deve ser balanceada de acordo com as
particularidades do seu rebanho e deve ser de qualidade. Ao fornecer o
alimento para os animais, é importante que ele esteja bem homogêneo,
evitando que o gado escolha o grão.

A água deve ser cristalina e o bebedouro deve ser constantemente higienizado.


Caso a água seja de má qualidade, o gado diminui o consumo e tem a
digestibilidade do volumoso prejudicada.

O ideal é que o cocho atenda todos animais do lote, variando conforme o tipo
de suplemento fornecido. Um cocho muito pequeno provoca competitividade e
má distribuição do alimento.

O balanceamento das rações determinará a relação volumoso: concentrado


necessária para cada tipo de animal e taxa de ganho em peso. Maiores taxas
de ganho em peso requerem maior concentração energética da ração.
Alimentos muito ricos em carboidratos estruturais ou fibras, como é o caso das
gramíneas, por exemplo, têm menor concentração energética (de 7 a 9 MJ de
energia metabolizável/kg de MS) comparativamente àqueles com alto teor de
carboidratos não estruturais, como o grão de milho (cerca de 13 MJ de energia
metabolizável/kg de MS) ou torta de soja (cerca de 12 MJ de energia
metabolizável/kg de MS), por exemplo.

Minerais e vitaminas são acrescentados às rações, em proporções suficientes


para atender às exigências orgânicas dos bovinos. Rações podem ainda incluir
aditivos como tamponantes, ionóforos, palatabilizantes etc.

As exigências nutricionais para bovinos em confinamento variam segundo o


sexo, a estrutura corporal, o peso vivo e a taxa de ganho em peso esperada, e
assim a formulação de rações deve levar em conta estes fatores para o

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balanceamento. As exigências nutricionais dos bovinos e a composição em
princípios nutritivos dos alimentos podem ser obtidas em tabelas específicas.

Ração:

(MAPA) - Mistura composta por ingredientes e aditivos, destinada à


alimentação de animais de produção, que constitua um produto de pronto
fornecimento e capaz de atender às exigências nutricionais dos animais a que
se destine.

Concentrado:

Alimento com nível de fibra inferior a 18% na matéria seca

Proteico: com 20% ou mais de proteína bruta (PB) na matéria seca.

Energético: com menos de 20% de proteína bruta (PB) na matéria seca.

Formular ração concentrada com 18% PB (base MS) constituída por milho
moído e farelo de algodão.

PB da dieta = 18% PB

Milho moído = 9% PB (base MS)

Farelo de algodão = 35% PB (base MS)

Y + X = 100

Y = 100 – X

X = Farelo de algodão (Fa)

Y = Milho moído (Mm)

35×(Fa) + 9 × (100 – Fa) = 18×100

Fa = 34,6 % Mm =100 – Fa = 65.4%

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PROTEÍNA NA NUTRIÇÃO DE BOVINOS DE CORTE

Bovinos de corte tem maior crescimento, ganho de peso e rentabilidade com


uma nutrição a base de alimentos ricos em vitaminas e minerais.

Uma boa nutrição é essencial para a vida de um gado saudável com ganho de
peso regular. Para o rebanho ter um bom aproveitamento de nutrientes, é
fundamental que o produtor conheça as categorias de alimentos que compõem
a dieta dos bovinos de corte.

A criação de aves e suínos não fica muito atrás. Naturalmente uma produção
de qualidade demanda atenção a alguns fatores. Neste artigo, mostraremos a
importância do mercado de nutrição animal no Brasil.

As principais culturas nacionais exportadas são o milho e a soja. Esses grãos


são de grande relevância para o agronegócio, também por suas múltiplas
possibilidades de utilização. A nutrição de animais é um dos maiores exemplos
nesse sentido. Em muitos sistemas de criação, esses produtos são a base
nutricional.

A alimentação do rebanho deve levar em conta certas questões fundamentais,


como as necessidades nutricionais de cada animal, velocidade de peso
desejada, viabilidade econômica e disponibilidade de alimentos (de acordo com
a sazonalidade e localização regional).

Alimentos volumosos são considerados aqueles que contêm alto teor de fibra
bruta, mais de 18%, Com baixo valor energético, eles correspondem à soma de
todos os nutrientes digestíveis (exceto vitaminas e cinzas dos alimentos). Essa
categoria inclui pastagens, forrageiras para corte, selagens, restos culturais,
cascas, sabugos e resíduos de agroindústrias.

Com menos de 18% de fibra bruta, os alimentos concentrados têm alto teor
energético, com maior concentração de nutrientes do que os volumosos e são
divididos em energéticos e proteicos. Os energéticos, com menos de 20% de
proteína pura, podem ser representados essencialmente pelos grãos de
cereais, como milho, trigo, arroz, sorgo; e seus derivados, raízes, tubérculos
(batata, mandioca etc), bem como os óleos de origem vegetal ou animal e
gorduras.

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CARBOIDRATOS NA NUTRIÇÃO DE BOVINOS DE CORTE

Os Carboidratos no ponto de vista vegetal se divide em carboidrato estrutural


(CE) representado pelos elementos da parede celular (celulose, hemicelulose,
lignina e pectina) e carboidratos não estruturais (CNE) representado por
componentes do núcleo celular como o amido, isso falando somente de
Carboidratos. Do ponto de vista nutricional os carboidratos seguem outra
divisão conhecida como carboidratos fibrosos (CF) representado por celulose,
hemicelulose e lignina de baixa solubilidade e degradação lenta, e não
Fibrosos (CNF) amido e pectina de rápida degradação. Independente da fonte
de carboidrato fornecida ao animal o destino deles é virar AGV (ácidos graxos
voláteis). O que muda entre CF e CNF é a velocidade na taxa de fermentação.
Carboidratos em geral ao chegar no rumem são convertidos em glicose,
piruvato, ATP e AGV, lógico que esses processos desencadeiam uma serie de
reações bioquímicas especificas para cada alimento, desde a produção de gás
( CO2 e metano) que também varia de acordo com o alimento, dietas ricas em
amido como concentrados tem um pico de produção de gás agudo de 2 a 3
horas após a ingestão, diferente do volumoso que tem uma produção menos
aguda de 4 a 5 horas após a ingestão.

Bovinos de corte e de leite geneticamente selecionados para altas produções


são alimentados com dietas de alta-energia em sistemas de produções
intensivos. Este tipo de alimentação pode induzir deficiências orgânicas no
rúmen que têm que ser corrigidas para melhoria da relação custo-benefício. O
risco de acidose ruminal pode ser reduzido usando amido lentamente
degradável que em parte escapa da fermentação microbiana no rúmen e vai
ser digerido no intestino delgado. Elementos aditivos podem ser utilizados
como suplemento alimentar visando estabilizar o pH ruminal e restringir o
acúmulo de ácido lático, favorecendo assim o crescimento de bactérias
celulolíticas e estimulando a digestão dos carboidratos fibrosos presentes na
dieta do animal. Isso aumenta o valor de energia de alimentos quando animais
estão recebendo, por exemplo, silagem de milho. Suplementação de lipídios
acima de aproximadamente 6% na matéria seca da ração total, visando
aumentar o nível de energia da dieta, promove efeitos negativos com a morte
de micróbios e, conseqüentemente, em algumas funções ruminais associadas
com a degradação da proteína e carboidratos, alterando os produtos finais da
fermentação ruminai. Além disso, a digestão dos lipídios (lipólises e
hidrogenação) desenvolvida por microorganismos no rúmen altera a forma de
ácidos graxos fornecidos aos animais e o tipo da gordura depositada nos
tecidos ou no leite.

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O processo digestivo dos nutrientes no rúmen se faz principalmente pela ação
dos microorganismos no substrato para utilização na sua sobrevivência e
multiplicação como fonte de energia ou como fonte de nitrogênio no caso de
compostos nitrogenados. Isso ocorre pelo processo chamado de fermentação
realizado por micróbios que vivem na ausência de oxigênio em local
apropriado, como é o rúmen-retículo, também chamado de "câmara de
fermentação". No animal adulto essa câmara pode abrigar em média de 60 a
80 litros de material com intensa atividade microbiana. A população microbiana
presente no rúmen- retículo é extremamente diversificada e constituída
principalmente por bactérias, protozoários e fungos. As bactérias são os mais
numerosos organismos da massa microbiana com cerca de 10 bilhões de
células por ml de fluido ruminai. Um novilho em confinamento pode produzir de
1 a 1,5 kg de microorganismos ruminais por dia. Mais de 200 espécies de
bactérias tem sido isoladas do rúmen e aproximadamente 20 espécies ocorrem
em concentração acima de 10 milhões de células por ml. Os protozoários
encontram-se presentes em menor concentração, ao redor de 1 milhão de
células por ml de conteúdo ruminai com mais de 100 diferentes espécies já
identificadas, mas por serem de maior tamanho pode compreender a metade
da massa microbiana total e podem ser responsáveis por um quarto ou dois
terços da digestão dos carboidratos complexos da parede celular das plantas.
Já a população de fungos presentes no rúmen é o mais recente grupo
reconhecido como de relevância em nutrição de ruminantes nas últimas
décadas. Embora sejam organismos existentes em baixa concentração com
cerca de 10 mil zoósporos por ml de conteúdo ruminai, tem sido estimado
contribuir com até 8% do total da biomassa microbiana, estando envolvidos na
digestão das forragens mais resistentes a ação microbiana devido a sua baixa
qualidade com alto teor de carboidratos fibrosos e lignificados como no caso
das palhadas. Com o avanço da ciência na identificação de microrganismos
usando a tecnologia de DNA recombinante, novas espécies de micróbios
vivendo no ambiente ruminal deverão ser identificadas.

Os carboidratos presentes nas plantas são classificados em (a) carboidratos


estruturais (CE) que fazem parte da estrutura da planta, sendo constituintes da
parede celular e chamados de fibra e (b) carboidratos não estruturais (CNE)
que incluem todos os carboidratos existentes no conteúdo celular, tais como os
açúcares e oligossacarídeos, amido e fructanas. Os açúcares simples e
oligossacarídeos podem representar de 1 a 3% da matéria seca em forragens
temperadas, pelo menos 20% na polpa cítrica e cerca de 60% no melaço da
cana-de-açúcar. O amido é o principal polissacarídeo armazenado nas
gramíneas e leguminosas, estando na forma de dois tipos de polímero a
amilose e a amilopectina.

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MINERAIS, VITAMINAS E ADITIVOS EM BOVINOS DE CORTE

Os alimentos são classificados de acordo com a Associação Americana Oficial


de Controle de Alimentos (AAFCO) e o Conselho Nacional de Pesquisas dos
EUA (NRC) e adaptada por F.B. MORRISON:

Alimentos volumosos - são aqueles alimentos de baixo teor energético, com


altos teores em fibra ou em água. Possuem menos de 60% de NDT e ou mais
de 18% de fibra bruta (FB) e podem ser divididos em secos e úmidos. São os
de mais baixo custo na propriedade. Os mais usados para os bovinos de corte
são as pastagens naturais ou artificiais (braquiárias e panicuns em sua
maioria), capineiras (capim elefante), silagens (capim, milho, sorgo), cana-de-
açúcar, bagaço de cana hidrolisado; entre os menos usados estão: milheto,
fenos de gramíneas, silagem de girassol, palhadas de culturas, etc.

Alimentos concentrados - são aqueles com alto teor de energia, mais de 60%
de NDT, menos de 18% de FB, sendo divididos em:

Energético: alimentos concentrados com menos de 20% de proteína bruta


(PB); origem vegetal - milho, sorgo, trigo, arroz, melaço, polpa cítrica; origem
animal - sebos e gordura animal;

Protéicos: alimentos concentrados com mais de 20% de PB; origem vegetal -


farelo de soja, farelo de algodão, farelo de girassol, soja grão, farelo de
amendoim, caroço de algodão, cama de frango -; origem animal - farinha de
sangue, de peixe, carne e ossos (sendo esta última atualmente proibida pelo
Ministério Agricultura para uso em ruminantes).

Minerais - compostos de minerais usados na alimentação animal: fosfato


bicálcico, calcário, sal comum, sulfato de cobre, sulfato de zinco, óxido de
magnésio, etc.

Vitaminas - compostas das vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis;

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Aditivos - compostos de substâncias como antibióticos, hormônios,
probióticos, antioxidante, corantes, etc.

Outros alimentos - aqueles que não se classificam nos itens anteriores


(TEIXEIRA, 1998; MELLO, 1999).

Segundo TEIXEIRA (1998) o milho, dentre os grãos de cereais é o mais


largamente empregado, rico em energia e pobre em proteína, principalmente
lisina. É rico em pró-vitamina A (betacaroteno) e pigmentantes (xantofila).
Baixos teores de triptofano, lisina, cálcio, riboflavina, niacina e vitamina D
(LANA, 2000). A parte principal da planta é a espiga composta de 70% de
grãos, 20% de sabugo e 10% de palhas. O milho pode ser usado de diversas
formas como fonte volumosa ou concentrado energético. É considerado
alimento concentrado energético padrão.

Rolão do milho - é constituído da palhada do milho depois de feita a colheita


das espigas. Contudo pode ser feito de toda a planta, incluindo a espiga,
tornando-o mais rico em nutriente, usado como fonte volumosa na dieta de
ruminantes;

Silagem de milho - é uma excelente cultura para confecção de silagem por


apresentar boa produção forragem por área e boa quantidade de açucares
para produção de ácido lático, fundamental para o processo. É fonte volumosa
para ruminantes;

Palhadas e sabugos - é um resíduo da colheita do grão que pode ser utilizado


como fonte de fibra na dieta de ruminantes, é de baixo valor nutritivo;

Milho desintegrado com palha e sabugo (MDPS) - é obtido pela moagem


das espigas inteiras, é fonte energética na dieta de ruminantes, apresenta
menor valor nutritivo do que o milho grão é rico em fibra;

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Milho grão - constitui a base energética da dieta de várias espécies animais,
deve ser isento de fungos, micotoxinas, pesticidas, sementes tóxicas. É
composto de amido (60%), casca (6,5%), glúten (10%), gérmen (8,5%), água
(15%). O processamento do grão pode alterar o seu valor nutritivo pela
moagem, gelatinização, floculação e laminação, mudando o local e a
intensidade de digestão.

Farelo de glúten de milho 60 - é o resíduo seco de milho após a remoção da


maior parte do amido e do gérmen, e da separação do farelo pelo processo
empregado nas fabricações do amido de milho ou do xarope, por via úmida, ou
ainda, pelo tratamento enzimático do endosperma. Ë uma excelente fonte de
proteína (e proteína não degradada no rúmen) e energia, não é muito palatável
(TEIXEIRA, 1997). Como nome comercial é conhecido por protenose ou
glutenose.

Farelo de glúten de milho 22 - é a parte da membrana externa do grão de


milho que fica após a extração da maior parte do amido, do glúten e do gérmen
pelo processo empregado na produção do amido, ou do xarope por via úmida.
Pode conter extrativos fermentados do milho e/ou farelo de gérmen de milho. É
uma boa fonte de proteína (aproximadamente 22%, de alta degradabilidade
ruminal) e energia comparável ao do sorgo, tem média palatabilidade
(TEIXEIRA, 1997). Como nome comercial é conhecido por promil ou refinazil.

Segundo TEIXEIRA (1997) a polpa de citrus seca e peletizada é um sub-


produto da indústria de processamento de laranja, constituída de cascas, polpa
de frutos inteiros descartados. Contém aproximadamente 6% de PB, 11% de
fibra bruta, 70 a 75% de NDT. É uma boa fonte de fibra digestível (pectina) e
energia, devendo-se cuidar com o cálcio, pois pode chegar a ter 2%. Pode ser
usado como base energética de dieta de bovinos. O alto teor de cálcio é devido
à adição de cal para separar a água. As fontes de cal podem apresentar
dioxina, substância cancerígena que pode ser transmitida ao homem pelo leite
e carne contaminados (LANA, 2000).

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CRESCIMENTO ANIMAL

Em todos os animais, o crescimento é condicionado por fatores externos e


internos. Entre os primeiros, os mais importantes são nutricionais. Existem
quantidades mínimas de substâncias, como as vitaminas ou os aminoácidos
essenciais, que devem ser ingeridas na dieta, uma vez que não podem ser
sintetizadas espontaneamente pelo organismo.

A dosagem da suplementação varia de acordo com o peso do animal: quanto


maior, mais comida necessária. O importante é o produtor se atentar à
demanda dele. Às vezes é interessante produzir um bezerro mais pesado, que
vai ganhar menos na frente. Depende do mercado para qual ele está vendendo
essa carcaça. O importante é entender que a alimentação é fundamental. Esse
conceito estabelece, justamente, metas de ganho de peso para cada sistema e,
a partir disso, entende qual o grau de intensificação necessária no manejo
alimentar.

O macho da espécie recebe o nome de boi, ou touro, enquanto que a fêmea é


conhecida por vaca e o animal jovem por bezerro, e depois novilho.

A espécie é um ruminante, ou seja, regurgita o alimento para a boca após sua


ingestão, onde é novamente mastigado e deglutido. O estômago dos
ruminantes é dividido em retículo, rúmen, omaso e abomaso.

Em fazendas é muito comum a utilização de artifícios, como a inseminação


artificial, para que se obtenha um gado com o menor número de indivíduos
fisiologicamente deficientes. Com esta seleção artificial é possível se obter um
rebanho mais resistente a doenças e com porte que torna viável a
comercialização de derivados bovinos.

A inseminação artificial ou inseminação intrauterina é uma técnica


de reprodução medicamente assistida que consiste na deposição artificial
do sêmen nas vias genitais da fêmea. Utiliza-se em casos em que
os espermatozoides não conseguem atingir as trompas ou simplesmente por
escolha do proprietário do animal. Consiste em transferir, para a cavidade
uterina, os espermatozoides previamente recolhidos e processados, com a
seleção dos espermatozoides morfologicamente mais normais e móveis.

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MANEJO ALIMENTAR PARA CRIA

Nas primeiras semanas de vida, dois aspectos são de fundamental importância


para a sobrevivência e bom desempenho das crias: capacidade de produção
de leite e a habilidade materna das matrizes, estando esta última intimamente
relacionada com a primeira e traduzida como cuidados e proteção dispensada
às crias pela mãe. É importante, portanto, trabalhar esta característica com
base no parâmetro: kg de cordeiro desmamado / ovelha parida, descartando
aquelas menos produtivas.

Durante a época de carência alimentar (época seca), as crias ficam com as


mães o dia todo até 15 dias de idade. A partir desta idade deverão ser retidas
no aprisco e submetidas a duas mamadas diárias (amamentação controlada);
uma pela manhã e outra à tarde ante e após o pastejo das matrizes. No
aprisco, deve ser fornecido para as crias forragem de boa qualidade (capim-
elefante verde ou feno de leguminosas ou de gramíneas) e concentrado à
vontade. Esta prática é conhecida como creep feeding. O concentrado deverá
conter 3,0 Mcal de energia metabolizável por kg de matéria seca, 15 % de
proteína bruta, 0,50 % de cálcio e 0,35 % de fósforo. Não é aconselhável
utilizar leguminosas verdes por que causam diarréias nas crias. A leucena,
mesmo na forma de feno, por conter mimosina, não deve ser utilizada como
único volumoso para crias cujo rúmen ainda não se desenvolveu
completamente.

A bovinocultura, como arte de criar, demanda conhecimento do bovino e do


seu ambiente criatório. Portanto necessário, por um lado, conhecer
sua reprodução, suas características raciais, seu comportamento e suas
necessidades nutricionais. Por outro lado é preciso saber manejar
as pastagens, sua principal fonte de alimentação; as doenças que os atacam e
como preveni-las e conhecer as construções e instalações para manter
bovinos.

O escore de condição corporal é um método que permite a avaliação, em uma


escala de 5 pontos, do grau de magreza ou obesidade dos animais permitindo
o ajuste no manejo das dietas do rebanho.

O animal apresenta maior exigência nutricional e consumo geralmente esta


mais baixo, exigindo uma die t a com maior densidade energética e protéica.

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1 – Bom manejo nas águas, fazendo com que as pastagens tenham estrutura
radicular e reserva para a seca;

2 – Pensar na aplicação de suporte de nitrogênio antes do término do período


das chuvas;

3 – Trabalhar com gramíneas de maior tolerância à seca.

4 – Trabalhar a fertilidade da fazenda como um todo;

5 – Não esquecer o uso do gesso, que vai fazer a pastagem ter um sistema
radicular mais profundo.

A cura do bezerro é feita com a inserção do umbigo em uma espécie de


cavidade na tábua que contém o produto indicado.

O manejo exerce um papel fundamental nos resultados que os produtores


obtêm com o gado de corte. Quando bem aplicado, possibilita o alcance dos
objetivos de crescimento e engorda dos animais e até reduz custos
operacionais.

O manejo é um trabalho do dia a dia da fazenda. Começa no nascimento dos


bezerros, passa pelos cuidados na condução dos animais e deve ser aplicado
de forma estratégica até em atividades pontuais como vacinação, identificação
e, principalmente, no curral.

Basicamente, a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) recomenda cinco


princípios que devem ser atendidos para que um produtor possa afirmar que
faz um bom trabalho em relação ao bem-estar animal:

Evitar fome, sede e desnutrição;

Evitar medo e angústia;

Evitar desconforto físico e térmico;

Evitar dor, injúrias e doenças;

Criar condições que permitam as expressões normais de comportamento.

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NUTRIÇÃO DE MONOGÁSTRICOS:

SUÍNOS, AVES, EQUINOS, CÃES E GATOS

Monogástricos (mono significando um; gástrico significando digestão) são os


animais não ruminantes que apresentam um estômago simples, com uma
capacidade de armazenamento pequena. Existem animais não ruminantes,
como os cavalos e coelhos que possuem o ceco funcional, contendo
microorganismos capazes de digerir alta porcentagem de fibra (celulose e
hemicelulose).

Os ruminantes (latim científico: Ruminantia) são uma subordem de mamíferos


artiodátilos, que inclui os veados, girafas, bovídeos e por vezes incluídos até
mesmo os camelos, caracterizados pela presença de um estômago complexo,
com quatro câmaras (rúmen, retículo, abomaso e omaso), adaptado à
ruminação.

A nutrição animal é item importante na produção de aves de corte. A


alimentação das aves é balanceada e inclui ingredientes de alta qualidade e
com níveis nutricionais que atendem totalmente as necessidades de nutrientes
que elas necessitam, de forma sincronizada com o crescimento dos tecidos
(nervoso, ósseo, muscular e adiposo). A água fornecida ao plantel também faz
parte da alimentação e é fornecida com qualidade, livre de contaminações.

Para proporcionar o crescimento sincronizado com o potencial genético da ave,


a alimentação é oferecida de forma à vontade, com estímulos de iluminação
para permitir que as aves se alimentem nas horas mais convenientes.

A nutrição é um dos pontos mais importantes da equinocultura; através dela


serão fornecidos nutrientes necessários para que o animal apresente seu
máximo desempenho, tanto atlético quanto produtivo e reprodutivo. Para que
isso seja possível, faz-se necessário conhecer as exigências nutricionais das
diversas fases fisiológicas e atléticas, bem como os nutrientes a serem
empregados nas dietas, visando sempre ao máximo o desempenho do animal,
com menor custo e desgaste metabólico possíveis.

O organismo do equino é constituído de 68 – 72% de água e toda perda deve


ser rapidamente reposta. O animal perde água pela urina, fezes e pelo suor.
Deve-se oferecer água fresca, sempre limpa, à vontade, pois seu grau de
necessidade é elevada, de 20 a 75 litros por dia, dependendo do porte do
animal, do clima, da intensidade do trabalho e da natureza da alimentação. As

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fêmeas em lactação têm suas necessidades aumentadas em 15 a 30 litros por
dia. O exercício aumenta a demanda hídrica em 20 a 300%, nos animais
atletas. Grande quantidade de água é necessária para a manutenção da
temperatura.

As necessidades de proteína dos animais são específicas para prover os


aminoácidos de que necessitam, assim como a atividade que desempenham,
como crescimento e reprodução. Deve-se preocupar, não só com a quantidade
da proteína, mas, principalmente, a qualidade.

Estão divididas em duas categorias principais: as hidrossolúveis e as


lipossolúveis. Com a forragem verde, de alta qualidade, que o cavalo obtém na
pastagem, provavelmente, não se tem com que preocupar com a adição de
qualquer teor extra de vitaminas A, D e E para animais em manutenção. No
entanto, se o animal é mantido numa baia e alimentado com feno,
provavelmente precisará de uma suplementação de vitaminas.

É necessário ressaltar que o cavalo é um animal Herbívoro, isto é, alimenta-se


fundamentalmente de forrageiras. Portanto, em sua dieta habitual, é necessário
o fornecimento de volumoso (capim ou feno).
Para alimentação adequada do cavalo, devemos respeitar sua natureza,
suprindo suas necessidades básicas, que são:

O feno que é a forma desidratada do capim, isto é, o capim com apenas 10-
20% de água. Deve ser feito de capim de qualidade (Coast-cross, tífton, alfafa,
etc.) fenado no ponto certo, nem muito seco nem muito úmido.

O capim pode ser fornecido sob a forma de pastagens ou suplementado no


cocho, picado. Os mais utilizados sob esta forma são o capim elefante (napier,
colonião, etc.).

A aplicação dos conhecimentos de nutrição deve contribuir para a preservação


do ambiente e isto significa que o balanceamento das rações deve atender
estritamente às exigências nutricionais nas diferentes fases de produção. O
excesso de nutrientes na ração é um dos maiores causadores de poluição do
ambiente, portanto, atenção especial deve ser dada aos ingredientes,
buscando-se aqueles que apresentam alta digestibilidade e disponibilidade dos
nutrientes e que sejam processados adequadamente, em especial quanto à
granulometria . Em complementação, a mistura dos componentes da ração
deve ser uniforme e o arraçoamento dos suínos deve seguir boas práticas que
evitem ao máximo o desperdício.

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O suíno deve receber água potável. Alguns parâmetros são importantes para
assegurar a potabilidade e a palatabilidade da água: ausência de materiais
flutuantes, óleos e graxas, gosto, odor, coliformes e metais pesados; pH entre
6,4 a 8,0; níveis máximos de 0,5 ppm de cloro livre, 110 ppm de dureza, 20
ppm de nitrato, 0,1 ppm de fósforo, 600 ppm de cálcio, 25 ppm de ferro, 0,05
ppm de alumínio e 50 ppm de sódio; temperatura inferior a 20° C.

Para compor uma ração balanceada é necessário a disponibilidade e


combinação adequada de ingredientes, incluindo um núcleo ou premix mineral-
vitamínico específico para a fase produtiva do suíno.

Esses alimentos têm energia metabolizável acima de 2.600 kcal/kg e teor de


fibra bruta acima de 6%. São exemplos: o farelo de arroz integral, o farelo de
amendoim, a aveia integral moída, o farelo de castanha de caju, a cevada em
grão com casca, a polpa de citrus, o farelo de coco, a torta de dendê, o grão de
guandu cozido, a raspa de mandioca (de onde foi extraído o amido) e o milho
em espiga com palha.

Alimentos protéicos com alto teor de energia: Os representantes dessa classe


possuem mais de 36% de proteína bruta e valor de energia metabolizável
acima de 3.200 kcal por kg de alimento. São exemplos: o leite desnatado em
pó, a levedura seca, o glúten de milho, a farinha de penas e vísceras, a farinha
de sangue, a soja cozida seca, a soja extrusada, o farelo de soja 42% PB, o
farelo de soja 45% PB, o farelo de soja 48% PB e a soja integral tostada.

Para a maioria das fases, uma formulação adequada é obtida com a


combinação dos alimentos energéticos também fornecedores de proteína com
alimentos protéicos com alto teor de energia. A complementação dos demais
nutrientes deve ser feita com os alimentos exclusivamente energéticos,
alimentos protéicos com alto teor de minerais e alimentos exclusivamente
fornecedores de minerais. O uso de aminoácidos sintéticos pode ser vantajoso
na redução de custos da ração, necessitando, no entanto, orientação técnica
específica.

Nutrir significa oferecer a quantidade de substâncias necessárias para garantir


o bom funcionamento do organismo animal. Assim, a nutrição baseia-se em
estudos para chegar a fórmulas de rações totalmente balanceadas para a
espécie em questão, visando a manutenção da saúde aliada à uma taxa
normal de crescimento, o apoio às fases de maior demanda de certos
nutrientes e contribuir para uma performance de alta qualidade.

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chave-do-sucesso-da-pecuaria-na-epoca-de-seca-196327

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