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CAPÍTULO IX – Da revisão
TÍTULO I – DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
CAPÍTULO II – DOS DIREITOS NÃO realizar atos farmacêuticos contrários ao que diz a
ciência, a ética e a técnica. Comunicar o fato ao usuário,
Artigo 12: Direitos do a outros profissionais envolvidos e ao CRF
farmacêutico
No âmbito profissional e sanitário, ser FISCALIZADO
obrigatoriamente por FARMACÊUTICO
Interagir com os demais profissionais,
observando o uso racional dos medicamentos Durante o desempenho de suas funções, ter acesso a
todas as informações técnicas e ferramentas
Exigir dos profissionais de saúde o tecnológicas existentes
cumprimento da legislação sanitária,
especialmente quanto ao uso de prescrições Prescrever medicamentos conforme protocolos
legíveis e demais aspectos legais e técnicos aprovados: Para uso em instituições de saúde ou
quando houver acordos de colaboração com outros
Não exercer ou suspender atividades SEM prescritores ou instituições de saúde
REMUNERAÇÃO ou CONDIÇÕES DIGNAS de
trabalho em instituições públicas ou privadas. Fazer a intercambialidade de medicamentos
Exceção: Situações de urgência e emergência documentando esse ato, respeitando a decisão do
(comunicar imediatamente as autoridades usuário e dentro dos limites legais
sanitárias e profissionais)
TÍTULO I – DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
CAPÍTULO II – DOS DIREITOS
Prescrever medicamentos e outros produtos Receber estagiários conforme a legislação e respeitando
com finalidade terapêutica que não precisem a capacidade do estabelecimento
de prescrição médica para a dispensação. Isso
inclui medicamentos industrializados e
preparações magistrais e oficinais (alopáticos Usar as mídias sociais para divulgar informações
ou homeopáticos), fitoterápicos, plantas científicas com o objetivo de esclarecer a população
medicinais, drogas vegetais e outras quanto ao uso racional de medicamentos e abordar
categorias temas que promovam a saúde e a segurança do
paciente, sem cunho promocional
Exercer a profissão sem qualquer tipo de Se for impedido de cumprir esse código, a legislação do
discriminação exercício profissional e as resoluções, decisões e
pareceres do CFF, CRF e demais autoridades, RECORRER
Recusar a exercer a profissão em instituição AO CRF
pública ou privada que não ofereça condições
dignas de trabalho ou que possa prejudicar o
usuário, com direito a representação às Durante suas atividades profissionais, o direito de negar
autoridades sanitárias e profissionais filmagem, fotografia e exposição em mídias sociais
Exercer a profissão com AUTONOMIA Ser respeitado por TODOS no estabelecimento de saúde
onde atue, recusando-se a sofrer qualquer tipo de
Ser valorizado e respeitado, independente da coação, agressão ou violência
função ou cargo que ocupe
TÍTULO I – DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
CAPÍTULO III – DOS DEVERES
Artigo 14: Deveres do farmacêutico Avaliar a prescrição, decidindo pela não dispensação ou
durante o período em que estiver aviamento, de forma justificada
inscrito em um CRF, exercendo a
profissão ou não Participar, promover e registrar treinamentos
operacionais e de educação continuada. Definir e
Se houver infringência a este código e às aperfeiçoar manuais de boas práticas e POPs, cuidando
normas que regulam as atividades para que sejam cumpridos e que estejam acessíveis a
farmacêuticas, comunicar os fatos ao CRF e todos os envolvidos nas atividades e aos órgãos de
autoridades competentes fiscalização
Garantir ao usuário a livre escolha sobre o Promover ações que garantam a qualidade em todas as
acesso à informação independente sobre áreas da atividade
práticas terapêuticas, sem detrimento das
Cumprir com a biossegurança para prevenir acidente de
informações oficiais
trabalho e danos à saúde pública e ao meio ambiente
Denunciar quaisquer tipos de agressão ao meio
Exercer as atividades de acordo com as normas
ambiente e riscos ao trabalho
específicas. Manter o controle da qualidade interna e
Ao encerrar o vínculo profissional, comunicar externa e cumprir as boas práticas laboratoriais
formalmente ao CRF em até 5 dias úteis Tratar os farmacêuticos fiscais com respeito e
urbanidade, permitindo sua atuação
Basear as relações com os demais profissionais
em urbanidade, respeito, cooperação, liberdade Se houver algum estabelecimento recebendo estagiários
e independência em desacordo com a legislação, informar ao CRF
TÍTULO I – DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL
CAPÍTULO III – DOS DEVERES
MEDICAMENTO, PRODUTO,
Extrair, produzir, fabricar, SUBSTÂNCIA ou INSUMO Fracionar
transformar, beneficiar, em CONTRARIEDADE com a
preparar, manipular, LEGISLAÇÃO
purificar, embalar, reembalar
Prescrever,
Expor, comercializar, ministrar ou utilizar
dispensar ou entregar
ao consumo
CAPÍTULO IV – DAS PROIBIÇÕES
Divulgar assunto ou descoberta com Anunciar produtos ou processos que induzam ao uso
conteúdo falso ou sem comprovação indevido e indiscriminado de medicamentos
Recurso Conclusão da
Revisão Execução Julgamento
comissão de ética
CAPÍTULO IV – DA INSTALAÇÃO DOS TRABALHOS
Artigo 15: Sessão de Ao final da sessão, os presentes
depoimento do indiciado recebem do relator o Termo de
Depoimento por escrito e em duas
vias, para ser lido e assinado. Uma
via é anexada aos autos e a outra
A sessão pode ser gravada em O presidente da comissão ou entregue ao indiciado
áudio pelo CRF e as gravações o relator determina a ordem
anexadas ao processo de entrada e permanência
dos participantes no local
Presentes no recinto:
Parágrafo único: A sessão pode
ocorrer por meio remoto, desde
que regulamentada por cada CRF
Secretário Advogado por deliberação de plenária
(membro do CRF
Membros da Depoente
do CRF)
comissão Seu Testemunha
procurador
(uma por vez)
DOS PROCEDIMENTOS
Pedido não
cumpre os
requisitos
mínimos
§2º: Trânsito em julgado: Quando não há mais §2º: Essa suspensão não deve ser superior a 5
possibilidade de recursos anos (a partir do trânsito em julgado da decisão)
Evitou ou diminuiu as
consequências da
O evento não foi infração ou reparou o
motivado por sua dano antes do processo
ação ou omissão
SEÇÃO III – ESTABELECE AS INFRAÇÕES E AS REGRAS DE APLICAÇÃO DAS
SANÇÕES DISCIPLINARES É reincidente
Artigo 11: Agravantes Houve suborno ou coação a
terceiro para que a infração
Existe dolo em fosse executada
sua conduta
Há constrangimento de terceiros
Parágrafo único: Toda falta grave deve ser
O fato corresponde a ilícito penal fundamentada e motivada e atender aos princípios
da RAZOABILIDADE e PROPORCIONALIDADE, bem
A ação extrapola sua habilitação legal como sua descaracterização
Impede a ação da fiscalização
Artigo 15: Se houver perda de um dos requisitos dos §1º: Ao tomar conhecimento, o
artigos 15 e 16 da Lei nº 3.8820/60, inclusive aos que presidente do CRF submete o
forem convencidos (perante o CFF ou em juízo) de caso à análise do plenário, que
incontinência pública e escandalosa e embriaguez determina a eliminação
habitual, e aos que já tenham sido condenados 3x por
suspensão devido a faltas graves, mesmo que em CRFs
diferentes, será imposta penalidade de ELIMINAÇÃO §2º: A eliminação deve ser
homologada pelo plenário do CFF