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Universidade Federal do Rio Grande do Norte

CÓDIGO DE ÉTICA FARMACÊUTICA

DOCENTE: Profª Edilma De Oliveira Costa


DISCENTES: Lizandra F. De Farias
Hermano Simplicio M. De Araujo
FINALIDADES
• Discorrer sobre o código de ética farmacêutica para a turma;

• Exemplificar os tópicos considerados mais relevantes para o que foi proposto;

• Repassar os conhecimentos sobre o código de ética farmacêutica de forma simples


e resumida.
O QUE É CÓDIGO DE ÉTICA?
A palavra ética vem do grego e significa “o conjunto de normas de conduta”.

O Código de Ética é definido como um conjunto de normas que, por força de lei, determina
quais são os direitos e deveres de um grupo profissional em relação às suas atribuições e
responsabilidades (OGUISSO e SCHMIDT, 1999).

Daí que surge a importância do Código de Ética Farmacêutica, uma vez que é ele que estipula os
princípios e as regras de conduta da profissão, sem prejuízo das responsabilidades civil e penal
dispostas em lei.
DOS DIREITOS
CAPÍTULO II
Art. 12
I - interagir com os demais profissionais, para garantir a segurança e a eficácia da terapêutica, observado o
uso racional de medicamentos;

II - exigir dos profissionais da saúde o cumprimento da legislação sanitária vigente, em especial quanto à
legibilidade da prescrição e demais aspectos legais e técnicos;

VIII - prescrever medicamentos de acordo com protocolos aprovados para uso no âmbito de instituições de
saúde ou quando da formalização de acordos de colaboração com outros prescritores ou instituições de
saúde, desde que atendidas as normativas vigentes;
DOS DIREITOS
CAPÍTULO II
Art. 12

IX - realizar a intercambialidade de medicamentos, respeitando a decisão do usuário, dentro dos limites


legais, e documentando o ato;

XIV - decidir, justificadamente, sobre a dispensação ou não de qualquer prescrição objetivando a garantia,
a segurança e a eficácia da terapêutica e observando o uso racional de medicamentos e outros produtos
para a saúde, bem como fornecer as orientações necessárias ao usuário e informações solicitadas pelo
prescritor e órgão fiscalizador.
DAS PROIBIÇÕES
CAPÍTULO IV
Art. 17

VIII - delegar ou permitir que outros profissionais pratiquem atos ou atribuições privativas da profissão
farmacêutica.

EXEMPLO: Permitir que um pofissional não habilitado realize serviços farmacêuticos, como
aferição de pressão arterial, verificação de glicemia capilar, dispensação de medicamentos de
controle especial e avaliação de prescrição médica.
DAS PROIBIÇÕES
CAPÍTULO IV
Art. 18

IV - permitir a utilização do seu nome por qualquer estabelecimento ou instituição onde não exerça pessoal e
efetivamente a sua função;

XXIII - receber remuneração por serviços que não tenha efetivamente prestado;

XL - fazer referência a casos clínicos identificáveis, exibir paciente ou sua imagem em qualquer meio de
comunicação, sob qualquer pretexto, salvo se possuir autorização expressa e formal do paciente.
OBRIGADO(A)

REFERÊNCIA:

CRF-SP - Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Disponível em: <https://www.crfsp.org.br/%C3%A9tica-farmac
%C3%AAutica.html#:~:text=Foi%20aprovado%20pela%20Resolu%C3%A7%C3%A3o%20n%C2%BA>. Acesso em: 26 nov. 2023.

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