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MEDICINA – UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO – UNIVASF.

IDENTIFICAÇÃO
Eixo Prático: Habilidades e Atitudes 5º período.
Instituição: UNIVASF – Universidade Federal do Vale do São Francisco.
Tema: Avaliação Nutricional I e II (2 aulas)

OBJETIVOS
Após a atividade, espera-se dos participantes as seguintes aquisições:
1. Analisar criticamente a indicação de exames complementares para alterações do estado nutricional,
endócrinas e metabólicas;
2. Compreender a avaliação clínica e laboratorial do estado nutricional
3. Conhecer as abordagens não farmacológicas para alterações do estado nutricional, endócrinas e
metabólicas;
4. Conhecer o estado nutricional normal

METODOLOGIA / CONTEÚDO
Metodologia da primeira aula:
- Divisão da turma em 06 grupos;
- Leitura/estudo prévios do conteúdo pelos alunos (referências bibliográficas recomendadas);
- TBL (Aprendizagem Baseada em Equipes);
- Utilização de casos clínicos para abordagem de aspectos vinculados ao diagnóstico e tratamento de
patologias vinculadas a alterações nutricionais
- Conclusão, feedback e informação do conteúdo e atividades para próxima aula.
Metodologia da segunda aula:
Exposição dialogada com participação de docente nutricionista convidada trazendo as principais medidas
antropométricas e abordagens nutricionais que podem ser efetuadas em relação a pacientes portadores de
patologias vinculadas à nutrição

RECURSOS
- Apresentação em projetor multimídia; laboratórios; modelos anatômicos; fita métrica; balança; antropômetro;
utilização de quadro branco e pincel.

AVALIAÇÃO
Análise da participação individual e em grupo na discussão dos problemas.

REFERÊNCIAS
1- ALVARENGA, M.; SCAGLIUSI, F. B.; PHILIPPI, S. T. (organizadoras). Nutrição e transtornos alimentares:
avaliação e tratamento. 2010.
2- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política
Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília, 2013. 86p.
3- GROPPER, S. S.; SMITH, J. L.; GROFF, J. L. Nutrição avançada e metabolismo humano. 5ed. 2011.
4- Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD). Departamento de Nutrição e Metabologia da SBD. Manual de
Nutrição - profissional da saúde. São Paulo, 2009. 60p.
MEDICINA – UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO – UNIVASF.

IDENTIFICAÇÃO
Eixo Prático: Habilidades e Atitudes 5º período.
Instituição: UNIVASF – Universidade Federal do Vale do São Francisco.
Tema: Pé Diabético e Tireoide.

OBJETIVOS
Após a atividade, espera-se dos participantes as seguintes aquisições:
1. Compreender como realizar a avaliação clínica do pé diabético e da tireoide;
2. Habilitar-se na orientação a pacientes e familiares acerca das características das doenças tireoidianas e
vinculadas ao diabetes e da necessidade de adesão aos respectivos tratamentos para obter sucesso
terapêutico;
3. Identificar fatores de risco para ulceração (pé diabético);
4. Reconhecer e propor tratamento inicial para as principais formas de manifestação do pé diabético.
5. Incentivar a formação de grupos multi e interdisciplinares para o tratamento do pé diabético.

METODOLOGIA / CONTEÚDO
Metodologia: OSCE invertido – FLIPPED OSCE e PPOE;
- Divisão da turma em 04 grupos;
- Metodologia:
- Leitura/estudo prévios do conteúdo pelos alunos (referências bibliográficas recomendadas);
- Aula: Divisão da turma em 04 grupos;
- TBL (Aprendizagem Baseada em Equipes);
- Testes Conceituais;
- Utilização dos princípios do OSCE e PPOE (Objective Structured Clinical Examination e Prova Prática
Oral Estruturada) para consolidação do aprendizado prático.
- Elaborar 04 estações OSCE-PPOE (sorteio): Estação 1: Epidemiologia, Etiologia e Prevenção. Estação 2:
Patologia. Estação 3: Diagnóstico (com modelo anatômico para simulação). Estação 4: Tratamento (com
modelo anatômico para simulação).
- Discussão de aspectos vinculados a semiotécnica da tireoide, além de diagnóstico de patologias tireoidianas
- Conclusão, feedback e informação do conteúdo e atividades para próxima aula.

RECURSOS
- Apresentação em projetor multimídia; laboratórios; modelos anatômicos; utilização de quadro branco e pincel.

AVALIAÇÃO
Análise da participação individual e em grupo na discussão dos problemas. Envio de formulário on-line.

REFERÊNCIAS
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1- Manual do pé diabético: estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica/Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016;
2- Chronic Complications of Diabetes: pg. 1212-1255; CURRENT Medical Diagnosis & Treatment (2022);
3- A neurologia que todo médico deve saber/Ricardo Nitrini, Luiz Alberto Bacheschi. — São Paulo: Editora
Atheneu, 2003;
4- Pé diabético. Parte 1: Úlceras e Infecções. Rev Bras Ortop 2020; 55(4):389–396;
5- Atenção integral ao portador de Pé Diabético - Caiafa J et al; Atenção integral ao portador de Pé
Diabético - Caiafa J et al.;
6- CABRAL, J. M. Doenças da tireoide: como diagnosticar e tratar. Manaus: EDUA, 2009.
7- Vídeos educativos e artigos atualizados (a serem pesquisados pelos discentes).
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IDENTIFICAÇÃO
Eixo Prático: Habilidades e Atitudes 5º período.
Instituição: UNIVASF – Universidade Federal do Vale do São Francisco.
Tema: Métodos complementares em endocrinologia- USG de Tireoide, Indice Tornozelo Braquial e PAAF de
Tireoide (2 aulas)

OBJETIVOS
Após a atividade, espera-se dos participantes as seguintes aquisições:
1. Analisar criticamente a indicação de exames complementares para alterações da tireoide (USG de
Tireoide e PAAF de tireoide
2. Compreender a avaliação e as implicações clínica associada a alterações do exame do Indice
Tornozelo-braquial
3. Entender a classificação de Bethesda associada a citopatologia tireoidiana e as classificações de ATA
e Tirads em relação a estratificação de risco

METODOLOGIA / CONTEÚDO
Metodologia das duas aulas:
- Exposição dialogada com participação de docente ultrassonografista convidado (1ª. aula) e patologista
convidado (2ª. aula) trazendo os principais aspectos vinculados aos respectivos diagnósticos
- Quiz com a participação dos discentes e exposição de figuras ultrassonográficas (1ª. aula) e fotomicrografias
citopatológicas (2ª. aula)

RECURSOS
- Apresentação em projetor multimídia; utilização de quadro branco e pincel.

AVALIAÇÃO
Análise da participação individual e em grupo na discussão das fotos associadas aos casos

REFERÊNCIAS
1- Newman AB, Shemanski L, Manolio TA, Cushman M, Mittelmark M, Polak JF, Powe NR, Siscovick D.
Ankle-arm index as a predictor of cardiovascular disease and mortality in the Cardiovascular Health
Study: the Cardiovascular Health Study Group. Arterioscler Thromb Vasc Biol. 1999;19:538 –545.
2- Syed Z. Ali, Zubair W. Baloch, Beatrix Cochand-Priollet, Fernando C. Schmitt, Philippe Vielh, and Paul A.
VanderLaan. The 2023 Bethesda System for Reporting Thyroid Cytopathology. Thyroid® 2023 33:9, 1039-
1044
3- Haugen BR, Alexander EK, Bible KC, et al. 2015 American Thyroid Association Management Guidelines for
Adult Patients with Thyroid Nodules and Differentiated Thyroid Cancer: The American Thyroid
Association Guidelines Task Force on Thyroid Nodules and Differentiated Thyroid Cancer. Thyroid 2016;
26:1-133.
MEDICINA – UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO – UNIVASF.

IDENTIFICAÇÃO
Atividade: Habilidades e Atitudes 5º período
Instituição: UNIVASF – Universidade Federal do Vale do São Francisco.
Tema: Bases de Técnica Cirúrgica- Suturas I e II (Duas aulas)

OBJETIVOS
Após a atividade, espera-se dos discentes o seguinte aprendizado:
1. Analisar e indicar as condutas práticas no tratamento de feridas traumáticas agudas;
2. Conhecer e diferenciar os fios cirúrgicos;
3. Conhecer e executar os principais nós cirúrgicos;
4. Conhecer e executar os principais tipos de suturas.

METODOLOGIA / CONTEÚDO
Metodologia: Sala de aula invertida – FLIPPED CLASSROOM:
- Metodologia:
- Leitura/estudo prévios do conteúdo pelos alunos (referências bibliográficas recomendadas);
- Aula: Divisão da turma em 03 grupos;
- TBL (Aprendizagem Baseada em Equipes);
- Testes Conceituais baseados em problemas reais vinculados a temática;
- Práticas de nós e suturas nos laboratórios: Divisão da turma em 03 grupos;
- Conclusão, feedback e informação do conteúdo e atividades para próxima aula.

RECURSOS
- Projetor multimídia; utilização de quadro branco e pincel (quando necessário); laboratórios: kit de sutura,
base para prática de nós, EVA para prática de suturas.

AVALIAÇÃO
Análise da participação individual e em grupo na discussão dos problemas. Envio de formulário on-line.

REFERÊNCIAS
1. BIROLINI, D.; RASSLAN, S.; UTIYAMA, E. M. Procedimentos Básicos em Cirurgia. 2. ed. São Paulo:
Manole, 2012;
2. KIRK, DAVID; KIRK, RAYMOND M. Bases técnicas da cirurgia; 6 ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2012.
3. MADDEN, J. P. L. Atlas de técnicas cirúrgicas. 2. ed. São Paulo: Roca, 1987. 2v.
4. TOWNSEND, C; BEAUCHAMP, D. SABISTON: Tratado de Cirurgia - Vol. 1 e 2. 19ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
5. Vídeos educativos e artigos atualizados (a serem pesquisados pelos discentes).
6. Técnica Cirúrgica – Bases Anatômicas, Fisiológicas e Técnicas de Cirurgia: Fábio Schmidt Goffi; 4ª
edição; Ed. Atheneu; 2007;
7. Bases Técnicas da Cirurgia - R. M. Kirk; 6ª edição; Elsevier;
8. Manual de Técnica Cirúrgica para Graduação: L.M.I. Cirino; Ed. Sarvier; Catálogo de Fios Ethicon.
MEDICINA – UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO – UNIVASF.

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