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EXERCÍCIOS – PCRJ
C) à atividade administrativa.
Nesse contexto, foi utilizado pelo Município a técnica administrativa conhecida por
A) desconcentração.
B) concentração.
C) descentralização.
D) centralização.
E) publicização.
A) Ocorre quando a Constituição atribui a um ente específico que exerça atribuições próprias
de forma autônoma ao ente central.
D) Ocorre quando a Lei específica cede a titularidade de serviço público a uma pessoa jurídica
do direito público, sem que o cedente interfira nas atividades.
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A) FUNAI;
B) INSS;
C) Casa Civil;
D) INMETRO;
E) INPI.
B) autarquias, que fazem parte da Administração Indireta, e somente podem ser criadas por
meio de lei específica, após regular processo legislativo;
C) fundações públicas, que fazem parte da Administração Indireta, e podem ser criadas por
meio de qualquer ato normativo;
D) entidades da Administração Indireta, que podem ser criadas por meio de qualquer ato
normativo, após regular processo administrativo ou legislativo;
E) entidades da Administração Direta, que somente podem ser criadas ou extintas por meio
de lei, após regular processo legislativo.
A) são criadas por lei específica, possuindo personalidade jurídica de direito público e estando
autorizadas a celebrar os denominados contratos de gestão.
B) têm sua instituição autorizada por lei, possuindo personalidade jurídica de direito público
e não estando autorizadas a celebrar contratos com o Poder Público.
C) são criadas por ato administrativo negocial, possuindo personalidade jurídica de direito
público e não estão autorizadas a celebrar contratos com o Poder Público.
D) são criadas por lei específica, possuindo personalidade jurídica de direito privado e os seus
contratos são celebrados pelo Ministro responsável pela supervisão.
E) têm sua instituição autorizada por lei específica, possuindo personalidade jurídica de
direito público e os seus contratos são celebrados pelo Ministro responsável pela supervisão.
O vereador João nomeou sua filha Maria, pessoa sem qualquer qualificação profissional ou
experiência na área, para exercer o cargo em comissão de assessor parlamentar em seu
gabinete. A Promotoria de Tutela Coletiva da Cidadania local instaurou inquérito civil e
confirmou a ilegalidade na conduta do vereador por ofensa direta ao princípio constitucional
expresso da administração pública da:
A) especialidade, pois Maria não detém conhecimento para exercer a função pública;
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B) transcendência, que proíbe a nomeação de parentes até o terceiro grau para exercer
qualquer cargo público;
C) autotutela, eis que o sistema de controle externo deve levar o Executivo municipal a anular
o ato de nomeação de Maria;
E) isonomia, haja vista que os cargos em comissão devem ser providos necessariamente por
concurso público.
A) Moralidade.
B) Impessoalidade.
C) Isonomia.
D) Segurança Jurídica.
E) Eficiência.
E) garante aos cidadãos não serem surpreendidos com atos administrativos que promovam
alterações repentinas na ordem jurídica posta.
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C) administrador público pode fazer tudo aquilo que não é considerado ilícito;
João, delegado titular de certa delegacia, editou uma ordem de serviço, com a finalidade de
distribuir e ordenar o serviço interno da DP, definindo que o setor X, composto pelos agentes
de Polícia Civil A, B, C e D, é responsável por determinadas atividades.
A) disciplinar, que lhe permite praticar atos normativos internos com eficácia restrita àquela
delegacia;
E) de polícia, que lhe permite organizar as rotinas operacionais próprias de polícia judiciária.
Pela leitura acima, diante da natureza e do objeto do citado decreto, é correto afirmar que o
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A) hierárquico, haja vista que, na qualidade de Chefe do Poder Executivo, tem a prerrogativa
de promover inovação no ordenamento em matérias de interesse local.
B) legislativo, na medida em que, como autoridade pública máxima em nível municipal, a ele
cabe editar os atos infraconstitucionais tendentes a tutelar o meio ambiente.
C) regulamentar, que é a prerrogativa de direito público que o autoriza a editar atos gerais e
abstratos para complementar a lei e permitir a sua efetiva execução.
D) disciplinar, eis que a ele cabe a gestão administrativa e legislativa em nível municipal,
devendo praticar os atos normativos necessários para o atendimento do interesse público.
E) avocatório, haja vista que, na qualidade de Chefe do Poder Executivo, tem a prerrogativa
de trazer para si a competência para disciplinar as matérias de interesse local que configurem
direitos fundamentais.
Poder de polícia pode ser conceituado como uma atividade da Administração Pública que se
expressa por meio de seus atos normativos ou concretos, com fundamento na supremacia
geral do interesse público para, na forma da lei, condicionar a liberdade e a propriedade
individual, mediante ações fiscalizadoras preventivas e repressivas.
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C) da forma, segundo o qual todo ato administrativo deve ser publicado no prazo de quinze
dias no diário oficial;
A) jurídico disciplinar, pois o agente público aplica a sanção disciplinar de internação quando
há infração à lei;
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D) administrativo vinculado, pois o agente seguiu os ditames previstos em lei, sem margem
discricionária de escolha;
E) Em nenhuma hipótese a ação do guarda e permitida, visto que viola o direito social do
trabalho.
Maria de Souza prestou concurso para o cargo público de enfermeira junto à secretaria de
saúde do Estado de Rondônia, tendo obtido o 4º lugar no certame. O edital mencionava
haver quatro vagas, mas Maria não chegou a ser convocada, tendo expirado o prazo do
certame.
A) Há direito de Maria de Souza à nomeação, já que foi aprovada dentro do número de vagas
do edital.
B) Não existe direito adquirido à nomeação, por que o Estado tem o poder discricionário de
nomear ou não os aprovados.
D) Maria tem direito à nomeação, tanto que o Estado revalide o resultado do concurso
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público.
E) O concurso perdeu validade, porque o prazo do edital expirou e Maria não pode mais ser
nomeada.
João, servidor público estadual estável ocupante de cargo efetivo, foi demitido após processo
administrativo disciplinar. Quatro anos depois, sua demissão foi invalidada por sentença
judicial transitada em julgado. De acordo com a Constituição da República de 1988, João será
reintegrado e José, servidor estadual estável que estava ocupando a vaga de João no
momento de sua reintegração, será:
A) constitucional, pois os cargos em comissão são criados por lei e declarados de livre
nomeação e exoneração pelo Presidente da Câmara;
C) inconstitucional, pois deveriam ter sido nomeados servidores públicos efetivos e estáveis
de carreira para exercício daqueles cargos em comissão na ouvidoria;
desempenhadas por ocupantes de cargos em comissão, e sim por agentes que exerçam
função de confiança;
A) legalidade.
B) moralidade.
C) publicidade.
D) finalidade.
E) improbidade.
O Governo do Estado do Ceará pretende contratar entidade privada sem fins lucrativos, para
a implementação de cisternas e outras tecnologias sociais de acesso à água para consumo
humano e produção de alimentos, para beneficiar as famílias rurais de baixa renda atingidas
pela seca e pela falta regular de água. Após o devido processo administrativo, restou
evidenciado que o valor de mercado estimado para o contrato administrativo pretendido é
de um milhão de reais.
B) registro de preços;
C) tomada de preços;
D) concorrência;
E) concurso.
O controle na Administração Pública é de suma importância para que o Estado execute suas
funções em conformidade com a Constituição. Sobre o controle interno no Brasil, assinale a
afirmativa correta.
A) É exercido pelo Judiciário quando julga uma ação trabalhista contra uma autarquia.
B) Está subordinado ao controle externo, tendo a sua organização definida pelos tribunais de
contas.
C) Por ter caráter meramente administrativo, não assegura os princípios de ampla defesa e
contraditório.
C) judicial, em que o Poder Judiciário realiza o controle da legalidade dos atos administrativos,
sendo que a atividade política do Estado não se submete a controle judicial em abstrato, pela
discricionariedade administrativa;
A) legislativo, que é aquele executado pelo Poder Legislativo, com o auxílio da Procuradoria-
Geral de Justiça;
B) judicial, que é aquele executado pelo Poder Judiciário, que, em regra, faz a revisão do
mérito administrativo;
D) externo, que é aquele executado pelo Poder Executivo, com o auxílio do Tribunal de
Contas;
E) externo, que é aquele executado pelo Ministério Público, com o auxílio da Controladoria-
Geral.
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O Estado é civilmente responsável pelos danos que seus agentes, nessa condição, causarem
à vítima, ainda que haja culpa exclusiva desta última.
A) da responsabilidade subjetiva.
B) do risco administrativo.
C) da falta do serviço.
D) do risco integral.
E) do risco social.
A) improcedente, porque a autora da ação concorreu para o resultado danoso, fato que exclui
a responsabilidade civil estatal;
B) improcedente, porque o agente público João não agiu de forma dolosa ou com má-fé,
fato que exclui a responsabilidade civil estatal;
João cumpria pena em estabelecimento prisional do Estado Alfa quando foi morto por
estrangulamento praticado por outro apenado, sendo certo que, durante o homicídio,
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praticado no horário de banho de sol, não interveio qualquer agente penitenciário, presente
no local,para tentar impedir a morte de João. A família do falecido João procurou a Defensoria
Pública, que lhe esclareceu que a Constituição da República de 1988,em seu artigo 5º, inciso
XLIX, assegura aos presos o respeito à integridade física e moral. Assim, seguindo a
jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, os filhos de João:
A) não devem ajuizar ação indenizatória em face do Estado Alfa, porque o caso trata de culpa
exclusiva de terceiro, qual seja, o detento que praticou o homicídio;
B) não devem ajuizar ação indenizatória em face do Estado Alfa, porque não incide a
responsabilidade civil objetiva, e sim devem manejá-la em face diretamente dos agentes
penitenciários que foram omissos;
C) devem ajuizar ação indenizatória em face do Estado Alfa, por sua responsabilidade civil
subjetiva, sendo inaplicável ação de regresso pelo ente federativo em face dos agentes
públicos, diante da ausência de culpa ou dolo;
D) devem ajuizar ação indenizatória em face do Estado Alfa, por sua responsabilidade civil
objetiva pela inobservância do seu dever específico de proteção previsto no citado artigo
inciso da Constituição da República de 1988;
E) devem ajuizar ação indenizatória em face do Estado Alfa, por sua responsabilidade civil
subjetiva, diante da omissão específica no cumprimento do dever previsto no citado artigo
5º, inciso XLIX,da Constituição da República de desde que comprovada a existência do
elemento subjetivo.
Gabarito:
11.D 12.B 13.C 14.D 15.C 16.A 17.D 18.A 19.A 20.C
21.E 22.C 23.A 24.C 25.E 26.C 27.C 28.D 29.C 30.D