Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Tatiana Ghedine
http://orcid.org/0000-0002-4006-3917
Professora na Escola de Negócios, Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA)
e Programa de Mestrado Profissional em Gestão Empresarial, Internacionalização e
Logística (PMPGIL) da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)
Esta obra está licenciada sob uma Atribuição Creative Commons – Não Comercial 3.0 Brasil
Abstrato
Objetivo: Este artigo tem como objetivo identificar o andamento das pesquisas sobre o tema
competências coletivas (CC) por meio da análise da produção científica publicada em periódicos
nacionais e internacionais.
Metodologia: foi realizada uma revisão sistemática da literatura utilizando 62 publicações das bases
brasileiras Scielo e Spell e das bases internacionais Scopus e Web of Science, com evolução temporal
de 1985 a 2019.
Relevância: Este artigo procurou desenvolver insights e evidências que retratassem como a pesquisa
sobre CC se desenvolveu nos últimos 34 anos. Demonstrou os avanços práticos em relação às
pesquisas sobre o tema para identificar lacunas em pesquisas futuras.
Resultados: Nos estudos realizados no Brasil, houve maior ênfase no estudo do CC como tema
central de pesquisa, contribuindo para maior visibilidade. No âmbito internacional, as pesquisas, em
sua maioria, visam o reconhecimento secundário do CC.
Contribuições: este artigo serve como um mapa que aponta possíveis caminhos para a realização de
pesquisas futuras. São apresentadas contribuições teóricas para a compreensão do CC. CC é um
tema ainda pouco explorado no meio acadêmico e gerencial. Identificamos os artigos mais
referenciados, os autores que mais publicaram, áreas de conhecimento da pesquisa, temas abordados
e metodologias utilizadas.
Palavras-chave: Competências coletivas; Revisão sistemática da literatura; Produção científica.
Resumo
Objetivo: o objetivo deste artigo é identificar o avanço da pesquisa sobre o tema competências
coletivas (CC) por meio da análise da produção científica publicada em periódicos brasileiros e
internacionais.
Metodologia: foi realizada uma revisão sistemática da literatura com 62 publicações das bases de
dados brasileiras Scielo e Spell e as internacionais Scopus e Web of Science, com
evolução temporal de 1985 a 2019.
Relevância: este artigo apresenta insights e evidências que retratam como a pesquisa sobre CC vem
sendo desenvolvida nos últimos 34 anos, demonstrando quais são os avanços efetivos, até o momento,
referentes à investigação sobre o tema, a fim de identificar lacunas de pesquisas futuras.
Resultados: nos estudos realizados no Brasil, inspiraram-se uma maior ênfase do estudo das CC
como temática principal de investigação, contribuindo para maior visibilidade ao tema.
No âmbito internacional, as pesquisas, em sua maioria, estão direcionadas para considerar o CC de
forma secundária.
Contribuições: este artigo serve como um mapa que aponta caminhos possíveis para realização de
pesquisas futuras. Contribuições teóricas sobre a compreensão da CC são apresentadas, uma
temática ainda pouco explorada no meio acadêmico e gerencial, identificando os artigos mais
referenciados, os autores que mais publicaram, áreas de conhecimento das pesquisas, temáticas
abordadas e metodologias utilizadas.
por meio da recorrência de atividades e práticas de caráter coletivo (Silva & Ruas, 2016).
Portanto, agir com competência pode ser considerado uma junção entre o indivíduo e o
uma situação real de trabalho, onde estão presentes os valores compartilhados que estruturam os coletivos (Araújo
e outros, 2019).
responsabilidades, contribuindo para o CC (Liberati et al., 2019). Uma equipe mobilizará um CC para
analisar ou explorar soluções coletivamente, utilizando práticas colaborativas para enfrentar o inesperado.
ferramentas é um caminho que está sendo pesquisado (Gentil & Chétodel, 2018).
Nossa problemática e justificativa de pesquisa baseiam-se em três pontos principais. Em primeiro lugar, o
interpretações (Silva et al., 2022). Em segundo lugar, a literatura sobre competências negligencia a
codimensão por estudos focados nas dimensões individuais e organizacionais (Silva et al.,
2021). Além disso, em terceiro lugar, alguns autores apontaram a falta de investigação empírica sobre
o tema CC (Avelino et al., 2017; Lima & Silva, 2015; Silva et al., 2021).
Esta pesquisa contribui para preencher esta lacuna ajudando a compreender melhor um pouco
fenômeno de tangibilidade, como CC, por meio de uma revisão sistemática da literatura sobre o conteúdo
das investigações do CC. Com base no problema exposto, questiona-se: Como tem sido a pesquisa sobre CC
foi desenvolvido e quais são as suas perspectivas? Em quais áreas do conhecimento estão os trabalhos
inserido? Quais são as obras e autores significativos? Para responder a essas perguntas, este artigo
o tema CC. Além disso, uma tabela com as características do conteúdo conceitual do
revisão são descritas. Por fim, os principais resultados da pesquisa e as considerações finais são
destacado.
situação. O segundo princípio envolve o desenvolvimento de uma base de conhecimento colectiva na qual o
a singularidade da organização depende da sua capacidade de gerar uma estrutura de conhecimento. O terceiro
duas dimensões: funcional e social (Michaux, 2011; Klein & Bitencourt, 2012; Macke &
Crespi, 2016). A perspectiva funcional percebe a organização a partir de suas funções principais
e analisa as competências de uma empresa através de suas áreas funcionais. Nesta lógica, o CC
estratégia, ou seja, a integração das funções principais (CC funcional) e que pode proporcionar uma
caracterizado por uma interação efetiva entre os diferentes indivíduos que o compõem
(Loufrani-Fedida & Angué, 2011). A interação desses membros é essencial, pois as pessoas
compartilhar diferentes conhecimentos, pontos de vista ou crenças analisadas pelo coletivo, criando um
sinergia que resulta em CC (Tello-Gamarra & Vershoore, 2015). As relações interpessoais são
a chave para criar e manter a confiança entre os membros da equipe e o conhecimento nesses
relacionamentos estabelecidos (Johansson & Wallo, 2020). Desta forma, o CC é formado em torno do
interações entre as pessoas no trabalho (Dupuich, 2011). As competências específicas persistem apesar
Boterf, 2003).
As pesquisas sobre o tema CC ainda são consideradas embrionárias. Não se pode dizer qual
perspectivas, alguns autores desenvolvem estudos sob o enfoque funcional. No entanto, eles também
lidar com a questão social e vice-versa, caracterizando assim uma lógica de complementaridade, tendo
uma visão atualizada e estruturada da literatura em uma área específica, que busca agregar
valor através de conclusões interessantes (Wee & Banister, 2016). A revisão sistemática foi
conduzido usando critérios de seleção para extração e síntese de dados para encontrar todos os estudos relevantes
(Silva, 2019).
Para análise dos dados foram utilizadas publicações das bases de dados brasileiras Scielo e Spell e do
foram utilizadas bases de dados internacionais Scopus e Web of Science. Não houve tempo anterior
sobre o tema até 2019. A busca nas bases de dados foi realizada em julho de 2020.
nas bases de dados pesquisaram artigos que continham a palavra “competência(s) coletiva(s)” no título,
continham qualquer discussão sobre CC foram selecionados para revisão sistemática (critério de inclusão).
Por outro lado, aqueles que apenas citaram o termo e não trouxeram
discussão foram excluídas (critério de exclusão). Para uma melhor gestão das referências no
bases de dados, os artigos foram importados para o software Endnote versão x.9.
A Figura 1 apresenta os artigos encontrados nas bases de dados pesquisadas de acordo com o fluxo
Silva (2019) adaptado de Moher et al. (2009) composto por quatro etapas: Busca sistemática,
Verificação, elegibilidade e considerado para revisão. A primeira etapa, Pesquisa Sistemática, resultou
em 149 registros em bases de dados internacionais (Web of Science e Scopus) e 83 em bases nacionais
bases de dados (Scielo e Spell), totalizando 232 registros. Depois de remover registros duplicados, dez
os registros foram excluídos na segunda etapa (Verificação) por terem acesso restrito. Em
Na terceira etapa, Elegibilidade, foram selecionados 168 artigos para revisão do texto completo para verificar sua
excluídos por não apresentarem discussão sobre o tema pesquisado. Assim, na quarta etapa,
considerados para revisão, o número final de registros considerados para revisão que atenderam aos
4 ANÁLISE E DISCUSSÃO
artigos selecionados nas bases de dados Scielo, Spell, Web of Science e Scopus. Figura 2
Internacional Brasil
O primeiro artigo publicado nas bases de pesquisa foi o artigo internacional de Zeeuw
(1985). Traz sistemas de apoio para restringir ou melhorar determinados tipos de CC, auxiliando na resolução
os problemas dos indivíduos de uma forma variada e flexível. O último artigo brasileiro de Broman
e outros. (2019) foi publicado. Fizeram um estudo sobre rotinas organizacionais orçamentárias,
Os resultados apresentados na Figura 2 indicam que as publicações com foco em CC ainda são
foram publicados artigos nos últimos cinco anos, mostrando um aumento no interesse por estudos sobre CC.
O número mais significativo de artigos foi publicado no ano de 2017 (10 artigos),
Jornal de Gestão e Tecnologia, Vol. 22, n. 3, pág. 50-76, jul./set. 2022 61
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google
Tabela 3
Foco dos temas
Número de artigos
Foco do artigo Brasil Internacional Total
Competências coletivas 12 14 26
CC como tema secundário 03 33 36
presente tanto nas bases brasileiras quanto internacionais. Apesar disso, existe um elemento essencial
dimensões funcionais e sociais da sua dinâmica; os elementos que compõem o CC; análises
e CC e equipes autogeridas.
e gerencial).
2.133 em artigos internacionais. Cada artigo nacional citou em média 40 referências. Quanto a
nos artigos internacionais, foram encontradas em média 44 referências. A Tabela 4 lista os dez mais
autores citados como referências bibliográficas nos artigos analisados. Alguns artigos têm mais
mais de um ano de publicação por tratarem de obras originais e tradução ou terem mais
mais de uma edição.
e Dutra (2004; 2007). Na produção internacional, as obras mais citadas são Boreham
(2004), Weick (1993) e Hansson (2003). Apenas três obras estão presentes entre as mais
Todos os trabalhos classificados como os mais referenciados entre os artigos analisados tratam
dimensão coletiva, exceto Weick (1993), que também flerta com a aprendizagem. Dito isto, é
pesquisadores nesta área. A Tabela 5 apresenta os autores que mais publicaram artigos na
o autor que mais publicou foi Ruas com três artigos e Silva e Zago com dois. Em
produção internacional, o autor Lingard aparece com três artigos, e Berg, Boreham,
Tabela 5
Autores mais publicados
Brasil Nÿ de artigos Lingard Nÿ de artigos
Ruas, R. 03 Internacional, L. 03
Silva, F.. 02 Berg, S. 02
Zago, C. 02 Boreham, N. 02
Macke, J. 01 Franqueiro, T. 02
Ruuska, E. 02
Zeeuw, G. 02
Macke, J. 01
práticas (Silva & Ruas, 2014; Silva & Ruas, 2016) e rotinas organizacionais (Broman et
trabalho em equipe (Lingard, 2016; Lindarg et al., 2017) e aprendizagem (Teunissen et al., 2018).
al., 2017). No entanto, apesar do portfólio sobre conceitos de CC, isso pode ser verificado através
A Tabela 7 mostra o mapeamento dos objetivos propostos, com base nas lacunas identificadas, para futuras
pesquisas baseadas em artigos publicados nos últimos cinco anos. Para uma melhor compreensão do
A taxonomia foi adotada (Bloom, 1986; Driscoll, 2000; Krathwohl, 2002). Esta taxonomia é
usado para definir objetivos de pesquisa. Apresenta diferentes níveis de complexidade mental
Tabela 7
Mapeando propostas para pesquisas futuras
Níveis de
Objetivos propostos para pesquisas futuras
Complexidade *
a. Compreender as barreiras relacionais que afetam os grupos no desenvolvimento do CC
g. Identificar elementos de capital social e CC que podem ser fortalecidos e/ou enfraquecidos
eu. Identificar determinantes para o desenvolvimento do CC em outros contextos (Lima & Silva,
2015);
uma combinação de propostas. Estas lacunas apontam para direções e tendências que podem contribuir para
avançando na questão.
Outro ponto analisado foram os tipos de pesquisa utilizados pelos artigos. Como mostrado em
Tabela 8, estudos empíricos sobre CC são mais utilizados do que pesquisas teóricas, principalmente no Brasil,
representando 93,33% dos artigos analisados. Por outro lado, a pesquisa empírica no
explicar um número mais significativo de pesquisas empíricas encontradas em ação (Hedjazi, 2018).
Este tipo de pesquisa pode ser caracterizado pela observação e experimentação (Teófilo,
1998).
Tabela 8
Tipos de pesquisa
Número de artigos
Tipos de pesquisa Brasil Internacional Total
Empírico 14 25 39
Teórico 01 22 23
Nos 39 artigos empíricos encontrados foram utilizadas as seguintes metodologias (Tabela 9) e dados
técnicas de coleta (Tabela 10) foram verificadas. Quanto aos caminhos metodológicos utilizados, o
mostram que quanto à natureza da pesquisa, como esperado, houve uma abordagem exploratória
e um estudo descritivo.
Tabela 9
Metodologias utilizadas
Número de artigos
Natureza da pesquisa Brasil Internacional 17 Total
Exploratório 10 27
Descritivo 01 06 07
Exploratório-descritivo 03 01 04
- 01 01
Explicativo
Abordagens Brasil Internacional Total
Qualitativo 10 18 28
- 07 07
Quantitativo
04 - 04
Quantitativo-qualitativo
Estratégias de pesquisa Brasil Internacional Total
Estudo de caso múltiplo 07 10 17
Estudo de caso 07 11 18
- 04 04
Enquete
debater retratação sobre o CC no período estudado. Na verdade, o aumento da capacidade dinâmica, uma
concepção de capacidade mais adequada a este novo contexto, desempenhou um papel essencial na perda de
Nossas descobertas mostraram que o CC poderia ter “luz própria” quando considerado um
Atividades. No sector da saúde, por exemplo, o trabalho sobre o CC já tem um peso significativo
formas e a divisão do trabalho, até então predominantemente individual, e a necessidade de alguns núcleos
Outros trabalhos demonstram que este problema também está presente em diversos aspectos econômicos e
setores sociais. Abre uma perspectiva essencial para replicar estudos sobre a difusão do CC em
outros campos de atividades como educação e grandes projetos na gestão pública. Esses
apenas critérios e práticas, mas também mudanças na visão e mentalidade dos atores envolvidos.
debate. Finalmente, um caminho ainda está aberto para pesquisadores que investiguem as fases de desenvolvimento do CC e
suas características, tema que tem sido abordado timidamente em alguns trabalhos.
REFERÊNCIAS
Adams, C. e Forsyth, P. (2006). Fontes próximas de eficácia coletiva do professor. Revista de Administração
Educacional, 44(6), 625-642.
Araújo, F., Nepomuceno, V., & Alvarez, D. (2019). Em busca da produtividade na mineração de carvão:
uma análise dos coletivos e competências nas minúcias da atividade de operadores de minitrator.
Laboreal, 15(1), 1-25.
Avelino, K., Salles, D., & Costa, I. (2017). Competências coletivas e gestão estratégica de pessoas: um
estudo realizado em organizações públicas federais. Revista de Administração Mackenzie, 18(5),
202-228.
Benbrahim, C., Sefiani, N., Meddaoui, A. e Reklaoui, K. (2017). Avaliação da competência dos recursos
humanos e indicador de desempenho. Jornal Internacional de Gestão de Processos e Benchmarking,
7(1), 20-37.
Bitencourt, C., Azevedo, D., & Froehlich, C. (2013). Na trilha das competências: caminhos
possíveis no cenário das organizações. Livroman.
Flor, B. (1986). O que estamos aprendendo sobre ensino e aprendizagem: um resumo de recentes
pesquisar. Diretor, 66(2), 6-10.
Broman, S., Ruas, R., & Rocha-Pinto, S. (2019). A construção de competências coletivas na dinâmica das
rotinas orçamentárias. Cadernos EBAPE, 17, 871-855.
Defelix, C., Le Boulaire, M., Monties, V., & Picq, T. (2014). A competência coletiva no contexto da
globalização da gestão: recuperar a garantia com o desempenho.
@GHR, 11, 31-50.
Dupuich, F. (2011). A emergência de competências coletivas, para uma gestão durável. Gestão 2000,
28(2), 107-125.
Eisenhardt, K. (1989). Construindo teorias a partir de pesquisas de estudos de caso. Academia de Gestão
Revisão, 14(4), 532-550.
Loufrani-Fedida, S., & Angué, K. (2011). Uma abordagem transversal e global das competências nas organizações
por projetos. In Retour, D., Picq, T., Defelix, C., & Ruas, R. Competências coletivas: no limiar da estratégia
(pp. 99-126). Livroman.
Loufrani-Fedida, S., & Missonier, S. (2015). O gerente de projeto não pode mais ser um herói!
Compreender competências críticas em organizações baseadas em projetos a partir de uma abordagem
multinível. Jornal Internacional de Gerenciamento de Projetos, 33, 1220-1235.
Macke, J. e Crespi, K. (2016). “Uma andorinha só não faz verão”: o desenvolvimento de um instrumento para
medir competências coletivas em equipes de tecnologia da informação.
SAGE Aberto, 6, 1-11.
Mancini, J., O'Neal, C., Martin, J. e Bowen, G. (2018). Organização social comunitária e famílias militares:
perspectivas teóricas sobre transições, contextos e resiliência. Jornal de Teoria e Revisão da Família, 10,
550-565.
Ohlsson, J. (2013). Aprendizagem em equipe: processos de reflexão coletiva em equipes de professores. Diário de
Aprendizagem no local de trabalho, 25(5), 296-309.
Prahalad, C. e Hamel, G. (1990). A competência central da corporação. Revisão de Negócios de Harvard, 68(3),
79-91.
Retour, D. e Krohmer, C. (2011). A competência coletiva: uma relação-chave na gestão das competências. In
Retour, D., Picq, T., Defelix, C., & Ruas, R. Competências coletivas: no limiar da estratégia (pp. 45-78).
Livroman.
Rosa, JS e Bitencourt, C. (2010). A dinâmica das competências coletivas em um contexto de redes de cooperação.
UNOPARCientífica, 11(2), 5-14.
você, . (200). é uma competência gerencial e contribui para o aprendizado da gestão organizacional. In Fleury,
MTL, & Oliveira Jr., MM eto trat gica do conhecimento: integrando aprendidagem, conhecimento e
competências. Atlas.
Silva, F., & Ruas, R. (2014). Desenvolvimento de competências coletivas a partir das contribuições das práticas
de gestão de recursos humanos. Sinergia, 18(1), 17-28.
Silva, F., & Ruas, R. (2016). Competências coletivas: considerações sobre sua formação e desenvolvimento. Ler.
Revista Eletrônica de Administração, 83(1), 252-278.