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MANAGEMENT
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Sumário
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NOSSA HISTÓRIA
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1. INTRODUÇÃO
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SHEU, 2005), o desempenho (MARQUEZ; BIANCHI; GUPTA, 2004; RAY; LI;
SONG, 2005; HULT et al., 2006) e a sustentabilidade da cadeia em si (LINTON;
KLASSEN; JAYARAMAN, 2007).
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referência para este estudo. Duas dimensões foram utilizadas para classificar os
artigos analisados: característica do periódico acadêmico (qualidade-relevância)
e metodologia empregada (empiricismo-modelagem).
1.1- METODOLOGIA
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marxistas e outros pensamentos mais contemporâneos, como os desenvolvidos
por Pierre Bourdieu e Anthony Giddens.
2. A CADEIA DE SUPRIMENTOS
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boa desenvoltura e suprir com as necessidades de todos os envolvidos
com a cadeia, devido também a interdependência de cada elo para com
os resultados finais. Uma das tarefas mais difíceis dentro de uma
empresa é ter uma cadeia de suprimentos bem equilibrada, balanceada,
isto é, com elos firmes que mantenham estabilidade e uma racionalidade
quando da tomada de decisões.” (Abreu, 2009).
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Transporte: a empresa deve buscar pela forma de transporte dos
produtos, sendo este um ponto crucial de decisão, já que aproximadamente 30%
do custos do produto são abordados pelo transporte.
A empresa deve ter uma própria política e seu tipo de planejamento, que
para os olhos do mercado deve ter seu diferencial. Abaixo, alguns pontos onde
as organizações podem trabalhar para que se torne única em suas atividades:
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Prazo de entrega: os prazos definidos aos primeiros clientes afetam
consequentemente os prazos posteriores, desta forma também são afetadas a
velocidade e flexibilidade da cadeia de suprimentos como um todo. Sendo assim,
quanto menor for o prazo de entrega determinado pela empresa, os ganhos
relacionados à competitividade serão maiores;
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cadeia para que ela se torne mais ágil no atendimento às necessidades dos
clientes. Utiliza-se o conceito de o ECR.
A ideia é que, por meio desse fluxo de dados, seja possível criar
uma cadeia de valor contínua. Ou seja, a indústria e a distribuidora deixam de
ser “concorrentes” e passam a trabalhar juntas pela melhoria dos resultados.
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Planejamento e sincronismo: com a utilização da cadeia de suprimentos
interligada pela base de dados, deve haver uma metodologia integrada de
planejamento e sincronismo entre os envolvidos. O processo de planejamento e
o sincronismo além de incluir a identificação das informações também abrangem
os processos físicos contidos na cadeia de suprimentos.
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características próprias, podendo ser estas características relacionadas a
preços, prazos de entrega, confiabilidade, responsabilidade, transparência,
planos estratégicos, gerenciamento de demandas, planejamento de
fornecimento e programação da produção.
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• Os processos que envolvem fornecedores-clientes e ligam
empresas desde a fonte inicial de matéria prima até o ponto de
consumo do produto acabado;
• As funções dentro e fora de uma empresa que garantem que
cadeia de valor possa fazer e providenciar produtos e serviços aos
clientes (Cox et al. 1995).
Para Quinn (1997), uma SC pode ser definida como todas as atividades
associadas com o movimento de bens desde estagio de matéria-prima ate o
usuário final. Para Lee e Billington (1993), uma SC representa uma rede de
trabalho (network) para as funções de busca de material, sua transformação em
produtos intermediários e acabados e a distribuição desses produtos acabados
aos clientes finais.
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No dia a dia, logística e Supply Chain são tratados como sinônimos.
Apesar de reconhecida semelhança entre os conceitos, há diferenças entre os
termos.
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rede, a fim de propor ações que alinhem esses dois aspectos. Ou seja, busca-
se um alinhamento entre o padrão de qualidade do produto, a flexibilidade de
produção, a rapidez na entrega e as capacidades da empresa como seu
potencial em quantidade de produção, em qualidade do produto, em rapidez e
fluidez nas operações e na entrega, e potencialidades da rede de suprimentos.
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Muitos dos mercados que dependem da logística para poder operar
utilizam da inteligência artificial e de sistemas especialistas, que para o autor, é
definida como um grupo de tecnologias que tem por finalidade imitar o raciocínio
humano. Os sistemas especialistas têm a capacidade de aumentar a
produtividade e a qualidade logística, pois tem a finalidade de interpretar dados
e extrai-los em conhecimento útil para tomadas de decisões.
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A figura 2 ilustra as atividades que a logística integrada interage:
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5. REDES E CADEIAS DE SUPRIMENTOS
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6. BUSINESS INTELLINGENCE (BI)
6.1- EVOLUÇÃO DO BI
Em um artigo de 1958, pesquisador da IBM Hans Peter Luhn usou o termo
Business Intelligence. Ele definiu a inteligência como: "a capacidade de
apreender as inter-relações dos fatos apresentados de tal forma a orientar a ação
para um objetivo desejado".
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Business Intelligence como é entendido hoje é dito ter evoluído a partir
dos sistemas de apoio à decisão, que começou na década de 1960 e
desenvolvido ao longo de meados da década de 1980. DSS originados nos
modelos auxiliados por computador criados para auxiliar na tomada de decisão
e planejamento. De DSS, data warehouses, Sistemas de Informação Executivos,
OLAP e business intelligence entrou em foco no início dos anos 80.
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dados como dois segmentos distintos, mas estreitamente ligadas, a pilha de
business intelligence de arquitetura.
8. DATA MINING
Essas metas são alcançadas por meio dos seguintes métodos de Data
Mining: Classificação, Modelos de Relacionamento entre Variáveis, Análise de
Agrupamento, Sumarização, Modelo de Dependência, Regras de Associação e
Análise de Séries Temporais, conforme citação e definição feita por Fayyad et
al. (1996a). É importante ressaltar que a maioria desses métodos é baseada em
técnicas das áreas de aprendizado de máquina, reconhecimento de padrões e
estatística. Essas técnicas vão desde as tradicionais da estatística multivariada,
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como análise de agrupamentos e regressões, até modelos mais atuais de
aprendizagem, como redes neurais, lógica difusa e algoritmos genéticos.
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dados, diversamente da classificação em que as classes são pré-definidas. Os
clusters são definidos por meio do agrupamento de dados baseados em medidas
de similaridade ou modelos probabilísticos. A análise de cluster (ou
agrupamento) é uma técnica que visa detectar a existência de diferentes grupos
dentro de um determinado conjunto de dados e, em caso de sua existência,
determinar quais são eles. Nesse tipo de análise, segundo Pereira (1999), o
procedimento inicia com o cálculo das distâncias entre os objetos estudados
dentro do espaço multi plano constituído por eixos de todas as medidas
realizadas (variáveis), sendo, a seguir, os objetos agrupados conforme a
proximidade entre eles. Na sequência, efetua-se os agrupamentos por
proximidade geométrica, o que permite o reconhecimento dos passos de
agrupamento para a correta identificação de grupos dentro do universo dos
objetos estudados.
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Modelo de Dependência: descreve dependências significativas entre
variáveis. Modelos de dependência existem em dois níveis: estruturado e
quantitativo. O nível estruturado especifica, geralmente em forma de gráfico,
quais variáveis são localmente dependentes. O nível quantitativo especifica o
grau de dependência, usando alguma escala numérica. Segundo Padovani
(2000), análises de dependência são aquelas que têm por objetivo o estudo da
dependência de uma ou mais variáveis em relação a outras, sendo
procedimentos metodológicos para tanto a análise discriminante, a de medidas
repetidas, a de correlação canônica, a de regressão multivariada e a de variância
multivariada.
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os de regressão linear (simples e múltiplos), os lineares por transformação e
regressões assintóticas, além de modelos com defasagem, como os
autoregressivos (AR) e outros deles derivados. Uma interessante noção
introdutória ao estudo de séries temporais é desenvolvida por Morettin & Toloi
(1987).
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Custos de armazenagem: São aqueles aplicados nas estruturas e
condições necessárias para que a empresa possa guardar seus produtos
adequadamente, como, por exemplo, o aluguel do armazém, os custos de
aquisição de pallets, custos de pessoal de armazenagem, Manutenção dos
equipamentos de movimentação, custo de oportunidade dos investimentos nas
compras dos equipamentos, depreciação desses equipamentos, todos esses
são custos mensais relacionados com este elo da cadeia de suprimentos.
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10. SISTEMA DE CUSTEIO NA GESTÃO DA CADEIA DE
SUPRIMENTOS
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O conceito base do método ABC aplicado ao gerenciamento dos custos
da cadeia de suprimento, é a constatação de que o consumo de recursos de
cada elemento chave da cadeia é determinado pelo evento ou eventos que são
executados pela atividade. Em outras palavras, cada atividade dentro da cadeia
de suprimento nasce em função da necessidade de se executar determinados
trabalhos ou tarefas, geralmente denominados atividades e que podem ser
representados contabilmente como eventos econômicos.
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É nesse contexto que a gestão da cadeia de suprimentos, também
conhecida como Supply Chain Management (SCM), tem enorme importância.
Tendo em vista esse cenário, então, vamos detalhar o conceito de gestão da
cadeia de suprimentos, mostrar quais profissionais precisam estar envolvidos na
sua execução e apontar os maiores desafios a serem superados na área.
Desempenho comercial.
Cumprimentos de prazos de entrega.
Qualidade do produto.
Desempenho de produtos em serviços.
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É importante ter em mente que essa relação não é resumida a processos
de compra, transporte, estocagem e venda. Além da troca de materiais em si, o
compartilhamento de informações estratégicas, a adoção de políticas conjuntas
de conformidade e compliance e o esforço constante de integração de processos
também estão envolvidos.
Compras
É o setor que lida diretamente com os fornecedores, responsável por
realizar pedidos de insumos e matérias-primas com parceiros selecionados.
Cabe ao setor de compras identificar as melhores oportunidades de negociação,
notadamente sobre preços, condições de pagamento e prazos de entrega.
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Estoque
Por isso, manter seu fluxo constante pode fazer toda a diferença no
controle de custos e na eficiência das entregas, de modo a, inclusive, evitar
eventuais atrasos junto ao consumidor ou mesmo impedir o acúmulo excessivo
de suprimentos.
Vendas
Por mais que a entrega do produto para o cliente possa parecer apenas a
pontinha final da cadeia de suprimentos, a verdade é que toda a movimentação
de materiais e insumos tem a oportunidade de melhorar as condições de vendas
para o consumidor, tornando-as mais atrativas a ele. Influenciando tanto o preço
como a qualidade final de cada produto, a SCM deve estar sempre no radar dos
profissionais de vendas.
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Marketing
Jurídico
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Tecnologia da Informação
Recursos Humanos
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12. PRINCIPAIS TENDÊNCIAS DE SUPPLY CHAIN
O desenvolvimento tecnológico aliado à inovação em serviços no âmbito
administrativo tem gerado diversas possibilidades de aprimoramento na gestão
da cadeia de suprimentos. Essa junção vem contribuindo para a emergência de
tendências cada vez mais aplicáveis a esse tipo de gerenciamento. Na
sequência, vamos abordar as principais. Não deixe de conferir!
Omnichannel
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Realinhamento do C-Suite
Mapeamento de processos
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Estoque mais baixo
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Tendo em vista que o primeiro passo para superar desafios é conhecê-
los com exatidão, vamos a eles? Lembrando que, quando falamos em gestão de
cadeia de suprimentos e logística, podemos dividi-los em 3 grandes eixos.
Confira quais são!
Coordenação de equipes
Averiguação de resultados
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É importante usar a tecnologia para tornar a monitoria de resultados mais
eficiente a partir do uso de bancos de dados diversos. Sistemas de gestão
empresarial conseguem coletar informações de diferentes partes da cadeia
produtiva e logística, gerando relatórios automáticos que relacionam essas
informações. Tudo isso é feito por meio de interfaces simples, ricas em gráficos
e relatórios de leitura acessível para facilitar a tomada de decisões estratégicas.
Flexibilidade e precisão
Por fim, vale o alerta: ser flexível não significa abrir mão do planejamento
a longo prazo. É mais que viável prever alterações naturais de demanda, como
o aumento de trabalho em épocas comemorativas. Se a empresa já estiver
preparada para essas alterações com a antecedência necessária,
conseguirá reduzir custos e aumentar a produtividade sem precisar passar por
qualquer tipo de trauma.
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13.2- QUE ERROS O GESTOR NÃO PODE COMETER?
Apostar no feeling
Desconsiderar os riscos
Isso significa que é preciso estar preparado para perdas ao mesmo tempo
em que se toma atitudes para diminuir os riscos. É preciso tanto agir
preventivamente como estabelecer estratégias de resposta rápida para lidar com
eventualidades que possam quebrar sua cadeia de suprimentos.
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Descuidar dos custos
Mais uma vez, vale lembrar que a extensão da cadeia de suprimentos não
deve ser uma desculpa para negligenciar os detalhes. É preciso ter controle
absoluto de cada contrato, entrega e pagamento. Lembre-se de que isso não
envolve apenas o pagamento direto dos fornecedores, mas também as
despesas com treinamentos de equipe, gastos com energia, combustível e água,
bem como investimento em tecnologias de gestão.
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novos projetos e promover modernizações de maneira coordenada, fazendo com
que todos ganhem com o aperfeiçoamento mútuo.
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determinadas tarefas de forma simples, rápida e segura — como a assinatura de
contratos ou a emissão de pedidos de compra.
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empresa para receber os fornecedores ajuda a estreitar laços e cultivar relações
mais saudáveis entre as empresas.
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15. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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16. REFERÊNCIAS
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Gerais. Acessado em: 16 de agosto de 2020. Disponível
em:<https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos15/9122276.pdf>.
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