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Processamento Centralizado
Sinal Analógico
Tais sinais analógicos são utilizados em telefonia e televisão, como, por exemplo na transformação
de energia acústica em energia elétrica num microfone de telefone. Neste exemplo, as vibrações
sonoras produzidas pela voz na da cápsula de carvão do microfone são transformadas em uma
corrente elétrica na linha que varia no tempo, podendo assumir diversos valores de acordo com as
vibrações. Assim, não podemos saber com certeza qual o
valor da amplitude do sinal num determinado momento.
Sinal Digital
Tais sinais digitais são normalmente utilizados em telegrafia e transmissão de dados, como, por
exemplo, do código Morse em telegrafia. Neste caso, impulsos elétricos padronizados representam
os sinais gráficos. Assim, num determinado instante, o valor da amplitude do sinal sempre será
prefixado.
Obviamente, é necessário que ambos os ETD's trabalhem com o mesmo código, caso contrário, a
comunicação entre eles será impossível. Exemplo na imagem abaixo:
Modos de operação.
Transmissão serial.
A transmissão de dados serial pode ser feita de duas formas: ASSÍNCRONA e SÍNCRONA.
Transmissão paralela
Pelo bit START, o receptor será avisado da transmissão de um caractere com antecedência
suficiente para que possa, através de seu próprio clock, sincronizar seus circuitos elétricos para ler
cada bit no momento apropriado.
O termo "Assíncrono" refere-se à irregularidade dos instantes de ocorrência dos caracteres, ou seja,
o tempo decorrido entre dois caracteres (tempo de repouso) pode ser variado pelo equipamento
transmissor sem que o equipamento recept01· tome conhecimento.
O ritmo de transmissão assíncrono, apesar da emissão dos caracteres ser irregular, possui um
sincronismo ao nível dos bits que compõem o caractere (obtido pela identificação do START), pois
o equipamento receptor deve necessariamente conhecer os instantes que separam os bits dentro do
caractere.
Devido a possíveis erros de sincronismo, a transmissão assíncrona é normalmente utilizada em
transmissões de dados com taxas de sinalização binária abaixo de 2400 bps.
Os equipamentos assíncronos têm, normalmente, um custo bem menor que os equipamentos
síncronos por serem de fabricação mais fácil.
A principal desvantagem desse tipo de transmissão é a má utilização
do canal, já que os caracteres são transmitidos irregularmente espaçados no
tempo, além do alto overhead (bits de controle adicionais à informação), ocasionando uma baixa
eficiência na transmissão. Exemplificando, no caso do código EBCDIC (8 bits), acrescentando-se
um bit de START e um de STOP (sendo igual a dois START), temos um total de 11 bits, ou seja,
27% do total transmitido não é informação útil:
19) Transmissão Síncrona.
Neste tipo de transmissão, os bits de um caractere são enviados imediatamente após o anterior, não
existindo START-STOP e tempo de repouso entre eles. A transmissão síncrona é estabelecida
através de uma cadência fixa para a transmissão dos bits de todo um conjunto de caracteres (bloco).
Antes da transmissão de um bloco, o equipamento transmissor envia uma configuração de bits de
sincronização com o objetivo de colocar o equipamento receptor exatamente em fase com o mesmo.
Esta configuração de bits de sincronização necessariamente deverá ser diferente de qualquer
configuração de bits que possa ser enviada no bloco da mensagem. O protocolo BSC (Binary
Synchronous Comunication), exemplificado
na imagem abaixo, mostra a presença de caracteres de sincronização, que permitirá a transmissão
síncrona entre dois equipamentos.
Over Head
21) Atenuação.
A atenuação é a diminuição gradual da intensidade de um sinal à medida que ele se propaga através de
um meio de transmissão, como um cabo, fibra óptica ou uma onda de rádio. Esse fenômeno ocorre devido
à dispersão de energia ao longo do percurso, resultando em uma redução na amplitude ou potência do
sinal original. A atenuação é uma consideração crítica em sistemas de comunicação e redes, pois pode
afetar a qualidade e o alcance da transmissão de dados.
Atenuação
Distorção por Atenuação: Perda da energia do sinal elétrico deixando o sinal mais susceptível aos erros
e ruídos inerentes de linha. É a diferença do nível de transmissão causada pelo descasamento de
impedância de linha..
Ruído Impulsivo
23) Distorção.
A distorção, em sistemas de comunicação e processamento de sinais, refere-se a qualquer
modificação não desejada ou alteração na forma ou conteúdo original de um sinal. Ela pode
ocorrer devido a vários fatores, como características do meio de transmissão, componentes
eletrônicos, interferência e outros elementos do sistema. A distorção pode afetar a qualidade, a
integridade e a fidelidade do sinal transmitido, resultando em erros de decodificação e
interpretação.
Distorção
25) Eco.
Eco, em sistemas de comunicação e acústica, refere-se ao fenômeno em que um som original é
refletido de volta ao ouvinte ou receptor com um atraso perceptível após a emissão do som. Esse
atraso é causado pela diferença de tempo que o som leva para viajar até um objeto refletor e
retornar ao ouvinte. O eco é uma forma de distorção do som e pode ser indesejável em muitas
situações.
Eco
29) Contention.
Antes que a transmissão de dados possa ser iniciada em ligações ponto a ponto, quer em linhas
dedicadas, quer em linhas comutadas, é necessário que o protocolo estabeleça qual estação vai
transmitir e qual vai receber. Eventualmente, pode ocorrer que ambas as estações, desejem iniciar
simultaneamente uma transmissão (colisão). Para resolver o problema das colisões, uma das
estações é considerada "primária" e a outra "secundária". A estação primária sempre terá preferência
para iniciar uma transmissão, mesmo que a secundária já tenha enviado sua solicitação. Neste caso,
a estação primária simplesmente ignora a solicitação recebida e a estação secundária deverá
responder positivamente ou negativamente ao pedido da estação primária. Tal processo é
denominado contention
(contenção).
Contention
Ligação multiponto.
Os terminais que estão partilhando da linha passam a ter endereços, para que a estação central possa
enviar corretamente o tráfego de dados ao ponto de destino e também reconhecer a origem de uma
mensagem que chega à mesma. Deverá ser previsto na estação principal o software adequado para
executar os procedimentos de chamada e seleção de um terminal. A estação principal inicia todas as
transmissões por selection ou polling
para as estações secundárias.
Polling
32) Host.
Designação para o computador considerado principal ou anfitrião, que possui
um complexo sistema operacional e software especialmente desenvolvido para
as aplicações de uma rede de TP. Tais computadores possuem uma grande
capacidade de processamento, bem como uma grande memória interna.
37) Multiplexador.
Permite combinar logicamente diversas interfaces digitais de baixa velocidade
(portas secundárias) em uma interface digital de alta velocidade (porta principal).
Esse equipamento apresenta a característica de manter o tráfego simultâneo (dedicado por porta
secundária) dispensando procedimentos de endereçamento, chamada e seleção, pois a velocidade de
operação da interface de
alta velocidade é igual à somatória das velocidades de operação das interfaces
digitais de baixa velocidade, conforme exemplo na figura abaixo.
Exemplo de multiplexador.
Uso do multiplexador.
Modem Mux.
Conversor
Uso do conversor.
39) Unidade de Derivação Digital (UDD) e Unidade de Derivação Analógica (UDA).
Unidade de Derivaçã o Digital (UDD) é um equipamento que possibilita a derivação de sinais digitais
(colocados junto à interface digital do terminal ou modem) em ligações multiponto síncronas ou
assíncronas, permitindo a economia de modens, linhas e portas de saída
do computador.
Unidade de Derivaçã o Analó gica (UDA) esse equipamento de derivação é colocado na parte
analógica de um circuito multiponto, permitindo o compartilhamento em nível analógico de
um canal entre até quatro linhas.
Ecoplexing
Associa simultaneamente uma amplitude e uma fase da portadora para um conjunto de bits que se deseja
transmitir, aumentando com isso o seu rendimento. Transmissão em blocos, cada combinação tem sua
referência em amplitude e fase.
60) Enlaces.
Auxiliam na avaliação e pesquisa de defeitos e problemas em um circuito de comunicação de dados.
Todos os modems têm enlaces que possibilitam o fechamento de um caminho físico – curto.
São Eles:
LDL – Loop Digital Local LDR – Loop Digital Remoto
LAL – Loop Analógico Local LAR – Loop Analógico Remoto
Conector DB-25P
Cabo Cross-over
Topologia em Redes-Anel
81) Hub.
A função do HUB é basicamente interconectar os computadores de uma rede local (também chamada de
LAN - Local Área Network), baseada em cabos. Quando o HUB recebe dados de um computador
consegue transmitir dados. Esse procedimento só passa a ser possível quando o HUB tiver transmitido os
dados anteriores. Um HUB pode ter várias portas, há aparelhos que trazem 8, 16, 24 e 32 portas.
82) Switch.
Esse tipo de equipamento também interconecta computadores e outros dispositivos em uma rede, mas
cria canais de comunicações do tipo “origem e destino” dentro dela. Isso significa que os dados saem do
dispositivo de origem e são encaminhados pelo SWITCH apenas para o dispositivo de destino, sem que
essas informações tenham que ser retransmitidas para todos os nós da rede. Com um SWITCH, você
pode ter um ou mais nós enviando dados ao mesmo tempo em sua rede. Só existirá algum tipo de espera
ou bloqueio temporário de dados se esses computadores estiverem tentando se comunicar com o mesmo
nó.
83) Router.
Um ROUTER ou (ENCAMINHADOR) é um equipamento ativo de uma rede de dados que permite a
comunicação entre dispositivos de redes diferentes e também de redes com diferentes tecnologias. O
HOUTER funciona na camada 3 do modelo OSI e tem a capacidade (com base nos protocolos de
encaminhamento, rotas estáticas ou por conhecerem as redes diretamente ligadas) de fazer chegar os
pacotes de dados, de uma rede de origem, à uma determinada rede de destino.
84) Bridges.
São equipamentos que possuem a capacidade de segmentar uma rede local em várias sub redes, e com
isto, conseguem diminuir o fluxo de dados (o tráfico). Podemos traduzir Bridge como “ponte”, mas quando
pensamos em Bridge como equipamento de rede, é um dispositivo que conecta duas redes locais entre si,
mas que para que o Bridge funcione de maneira adequada, as redes conectadas devem rodar aos
mesmos protocolos.
85) Transceivers.
O transceiver transforma os sinais ópticos recebidos através do cabo em sinais elétricos que são enviados
ao switch e vice-versa. Eles são usados apenas nos padrões de rede que utilizam cabos de fibra óptica, já
que nos padrões baseados em fios de cobre, duas conversões não são necessárias. Apesar do pequeno
tamanho, os transceivers são quase sempre os componentes mais caros ao criar um link de fibra.
86) Gateway.
O Gateway nada mais é que uma porta de ligação de uma rede interna com a rede externa. Também é
utilizado para permitir a conexão entre computadores com arquiteturas de redes diferentes. O Gateway
organiza a troca de informações entre um equipamento (notebook, smartphone etc.) e a internet,
naturalmente, o dispositivo é utilizado também para prover recursos de segurança.
Datagrama RM - OSI
91) Comunicações xDSL.
Consiste em um conjunto de tecnologias para transmissão digital de dados que atua entre o assinante e a
central telefônica, ou seja, transmite dados através da rede de telefonia. A grande vantagem do xDSL em
relação às demais tecnologias de conexão por banda larga é aproveitar dos mesmos fios de cobre
trançados utilizados por linhas telefônicas digitais comuns. Dessa forma, o sistema abrange uma imensa
área de cobertura e dispensa o processo de passagem de novos fios pela parede.