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2. O número 1 do artigo 45º do Estatuto dispõe que em resultado da revisão legal de contas
deve ser emitida certificação legal das contas e o número 9 do mesmo artigo dispõe que
em resultado da revisão voluntária de contas deve ser emitido relatório de auditoria.
a) Certificação legal das contas /relatório de auditoria sem reservas relativo a revisão
legal de contas/revisão voluntária de contas de Entidades de Interesse Público
(EIP) tal como definidas no Artigo 3º do Regime Jurídico da Supervisão de
Auditoria aprovado pela Lei nº 148/2015, de 11 de setembro
b) Certificação legal das contas /relatório de auditoria sem reservas relativo a revisão
legal de contas/revisão voluntária de contas de entidades que não são Entidades
de Interesse Público
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GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1
8. Nos termos do novo Estatuto, o normativo técnico da OROC é constituído pelas ISA e
por outras normas de âmbito nacional que, doravante, chamaremos Normas Técnicas.
9. Assim, com a aplicação das ISA, deixam de vigorar o documento intitulado “Normas
Técnicas de Revisão/Auditoria”, bem como as seguintes Diretrizes de Revisão/Auditoria
(DRA) que se referem a matérias tratadas nas ISA:
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GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1
10. A Ordem está a rever as restantes DRA, e todas as Interpretações Técnicas (IT) e
Recomendações Técnicas (RT) emitidas até ao momento para avaliar a pertinência da
sua manutenção e, nos casos em que se justifique, a sua substituição por Normas
Técnicas e Guias de Aplicação Técnica da OROC. Oportunamente daremos
conhecimento deste trabalho.
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ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1
Opinião
A nossa auditoria foi efetuada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (ISA) e demais
normas e orientações técnicas e éticas da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. Somos
independentes da Entidade nos termos da lei e cumprimos os demais requisitos éticos nos termos do
código de ética da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.
Estamos convictos que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar
uma base para a nossa opinião.
As matérias relevantes de auditoria são as que, no nosso julgamento profissional, tiveram maior
importância na auditoria das demonstrações financeiras do período corrente. Essas matérias devem ser
consideradas no contexto da auditoria das demonstrações financeiras como um todo, e na formação da
opinião, e não emitimos uma opinião separada a esse respeito.
(Descrever a seguir as seguintes matérias como suporte à opinião de auditoria:
- uma descrição dos riscos de distorção material mais significativos identificados, incluindo os riscos
apurados de distorção material devido a fraude;
- uma síntese da resposta que o auditor deu aos riscos de distorção material avaliados;
- se relevante, as observações fundamentais que possam ter surgido em relação a esses riscos.)
Continuidade
Tal como referido nas notas anexas às demonstrações financeiras, a Entidade prepara as
demonstrações financeiras no pressuposto da continuidade. O pressuposto da continuidade implica que
a Entidade dispõe de recursos adequados para manter as atividades e que o órgão de gestão não tem
intenção de cessar as atividades no curto prazo.
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ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1
Com base no nosso trabalho, informamos que não temos conhecimento de qualquer incerteza material
relacionada com acontecimentos ou condições que possa suscitar dúvidas significativas sobre a
capacidade da Entidade em continuar as suas atividades. (f)
Em nossa opinião, o relatório de gestão foi preparado de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis
em vigor e a informação nele constante é coerente com as demonstrações financeiras auditadas, não
tendo sido identificadas incorreções materiais. (g)
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ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1
Nos termos do artigo 10.º do Regulamento (UE) nº 537/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de
16 de abril de 2014, e para além das matérias relevantes de auditoria acima indicadas, relatamos ainda o
seguinte:
- Fomos nomeados/eleitos auditores da Entidade pela primeira vez na assembleia geral de
acionistas realizada em …. para um mandato compreendido entre 201X e 201X. Fomos
nomeados/eleitos na assembleia geral de acionistas realizada em …. para um segundo mandato
compreendido entre 201X e 201X (h).
- O órgão de gestão confirmou-nos que não tem conhecimento da ocorrência de qualquer fraude ou
suspeita de fraude. No planeamento e execução da nossa auditoria de acordo com as ISA
mantivemos o ceticismo profissional e concebemos procedimentos de auditoria para responder à
possibilidade de distorção material das demonstrações financeiras devido a fraude. Em resultado
do nosso trabalho não identificámos qualquer fraude ou indício de fraude.
- Confirmamos que a opinião de auditoria que emitimos é consistente com o relatório adicional que
preparámos e entregámos ao comité de auditoria/órgão de fiscalização da Grupo nesta mesma
data.
- Declaramos que não prestámos quaisquer serviços proibidos nos termos do artigo 77.º, número 8,
do Estatuto da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas e que mantivemos a nossa independência
face ao Grupo durante a realização da auditoria.
- Informamos (i) que, para além da auditoria, prestámos à Entidade (j) os seguintes serviços
permitidos pela lei e regulamentos em vigor:
o Serviço A
o Serviço B
o …
__________________________________________
Referências
(a) Denominação da Entidade
(b) Os títulos das demonstrações financeiras devem ser os que a Entidade apresenta
(c) Data a que se referem as demonstrações financeiras
(d) Quando negativo, acrescentar “negativo”
(e) Indicar referencial contabilístico aplicável, por exemplo, “as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) tal como
adotadas na União Europeia”, as “normas de contabilidade ajustadas emitidas pelo Banco de Portugal” ou “os princípios
contabilísticos geralmente aceites em Portugal para o setor segurador estabelecidos pela Autoridade de Supervisão de
Seguros e Fundos de Pensões”
(f) No caso de haver alguma incerteza material a relatar, identificar a incerteza e fazer referência para o relatório de gestão e o
anexo às demonstrações financeiras onde a matéria é abordada.
(g) No caso de haver incorreções e/ou inconsistências materiais a relatar, o texto indicado deve ser substituído por:
“Em nossa opinião, o relatório de gestão foi preparado de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis em vigor e a
informação nele constante é coerente com as demonstrações financeiras auditadas, não tendo sido identificadas
incorreções materiais, exceto quanto ao seguinte:
(descrever as incorreções identificadas) “
(h) Quando aplicável
(i) Esta informação pode ser omitida na CLC/Relatório de auditoria se ela constar do relatório de gestão ou das
demonstrações financeiras, conforme prevê o artigo 10.º, nº 2, alínea g) do Regulamento.
(j) Nos casos aplicáveis acrescentar “…e à(s) entidade(s) sob o seu controlo…”
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ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1
Opinião
A nossa auditoria foi efetuada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (ISA) e demais
normas e orientações técnicas e éticas da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. Somos
independentes da Entidade nos termos da lei e cumprimos os demais requisitos éticos nos termos do
código de ética da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.
Estamos convictos que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar
uma base para a nossa opinião.
As matérias relevantes de auditoria são as que, no nosso julgamento profissional, tiveram maior
importância na auditoria das demonstrações financeiras consolidadas do período corrente. Essas
matérias devem ser consideradas no contexto da auditoria das demonstrações financeiras consolidadas
como um todo, e na formação da opinião, e não emitimos uma opinião separada a esse respeito.
(Descrever a seguir as seguintes matérias como suporte à opinião de auditoria:
- uma descrição dos riscos de distorção material mais significativos identificados, incluindo os riscos
apurados de distorção material devido a fraude;
- uma síntese da resposta que o auditor deu aos riscos de distorção material avaliados;
- se relevante, as observações fundamentais que possam ter surgido em relação a esses riscos.)
Continuidade
Tal como referido nas notas anexas às demonstrações financeiras consolidadas, o Grupo prepara as
demonstrações financeiras consolidadas no pressuposto da continuidade. O pressuposto da
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ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1
continuidade implica que o Grupo dispõe de recursos adequados para manter as atividades e que o
órgão de gestão não tem intenção de cessar as atividades no curto prazo.
Com base no nosso trabalho, informamos que não temos conhecimento de qualquer incerteza material
relacionada com acontecimentos ou condições que possa suscitar dúvidas significativas sobre a
capacidade do Grupo em continuar as suas atividades. (f)
Responsabilidades do auditor
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ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1
Em nossa opinião, o relatório de gestão foi preparado de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis
em vigor e a informação nele constante é coerente com as demonstrações financeiras auditadas, não
tendo sido identificadas incorreções materiais. (g)
Nos termos do artigo 10.º do Regulamento (UE) nº 537/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de
16 de abril de 2014, e para além das matérias relevantes de auditoria acima indicadas, relatamos ainda o
seguinte:
- Fomos nomeados/eleitos auditores de… (entidade-mãe do Grupo) pela primeira vez na
assembleia geral de acionistas realizada em …. para um mandato compreendido entre 201X e
201X. Fomos nomeados/eleitos na assembleia geral de acionistas realizada em …. para um
segundo mandato compreendido entre 201X e 201X (h).
- O órgão de gestão confirmou-nos que não tem conhecimento da ocorrência de qualquer fraude ou
suspeita de fraude. No planeamento e execução da nossa auditoria de acordo com as ISA
mantivemos o ceticismo profissional e concebemos procedimentos de auditoria para responder à
possibilidade de distorção material das demonstrações financeiras devido a fraude. Em resultado
do nosso trabalho não identificámos qualquer fraude ou indício de fraude.
- Confirmamos que a opinião de auditoria que emitimos é consistente com o relatório adicional que
preparámos e entregámos ao comité de auditoria/órgão de fiscalização da Grupo nesta mesma
data.
- Declaramos que não prestámos quaisquer serviços proibidos nos termos do artigo 77.º, número 8,
do Estatuto da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas e que mantivemos a nossa independência
face ao Grupo durante a realização da auditoria.
- Informamos (i) que, para além da auditoria, prestámos ao Grupo os seguintes serviços permitidos
pela lei e regulamentos em vigor:
o Serviço A
o Serviço B
o …
__________________________________________
Referências
(a) Denominação do Grupo
(b) Os títulos das demonstrações financeiras devem ser os que a Entidade apresenta
(c) Data a que se referem as demonstrações financeiras
(d) Quando negativo, acrescentar “negativo”
(e) Indicar referencial contabilístico aplicável, por exemplo, “as Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) tal como
adotadas na União Europeia”, as “normas de contabilidade ajustadas emitidas pelo Banco de Portugal” ou “os princípios
contabilísticos geralmente aceites em Portugal para o setor segurador estabelecidos pela Autoridade de Supervisão de
Seguros e Fundos de Pensões”
(f) No caso de haver alguma incerteza material a relatar, identificar a incerteza e fazer referência para o relatório de gestão e o
anexo às demonstrações financeiras onde a matéria é abordada.
(g) No caso de haver incorreções e/ou inconsistências materiais a relatar, o texto indicado deve ser substituído por:
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ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1
“Em nossa opinião, o relatório de gestão foi preparado de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis em vigor e a
informação nele constante é coerente com as demonstrações financeiras auditadas, não tendo sido identificadas
incorreções materiais, exceto quanto ao seguinte:
(descrever as incorreções identificadas) “
(h) Se aplicável
(i) Esta informação pode ser omitida na CLC/Relatório de auditoria se ela constar do relatório de gestão ou das
demonstrações financeiras, conforme prevê o artigo 10.º, nº 2, alínea g) do Regulamento.
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ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1
Opinião
A nossa auditoria foi efetuada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (ISA) e demais
normas e orientações técnicas e éticas da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. Somos
independentes da Entidade nos termos da lei e cumprimos os demais requisitos éticos nos termos do
código de ética da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.
Estamos convictos que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar
uma base para a nossa opinião.
Continuidade
Tal como referido nas notas anexas às demonstrações financeiras, a Entidade prepara as
demonstrações financeiras no pressuposto da continuidade. O pressuposto da continuidade implica que
a Entidade dispõe de recursos adequados para manter as atividades e que o órgão de gestão não tem
intenção de cessar as atividades no curto prazo.
Com base no nosso trabalho, informamos que não temos conhecimento de qualquer incerteza material
relacionada com acontecimentos ou condições que possam suscitar dúvidas significativas sobre a
capacidade da Entidade em continuar as suas atividades. (f)
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ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1
- a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das
demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos
pelo órgão de gestão, utilizadas na sua preparação;
- a apreciação sobre se as políticas contabilísticas adotadas são adequadas e a sua divulgação
apropriada tendo em conta as circunstâncias;
- a verificação da aplicabilidade do pressuposto da continuidade; e
- a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações
financeiras.
A nossa responsabilidade inclui ainda a verificação da concordância da informação constante do relatório
de gestão com as demonstrações financeiras.
Em nossa opinião, o relatório de gestão foi preparado de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis
em vigor e a informação nele constante é coerente com as demonstrações financeiras auditadas, não
tendo sido identificadas incorreções materiais. (g)
__________________________________________
Referências
(a) Denominação da Entidade
(b) Os títulos das demonstrações financeiras devem ser os que a entidade apresenta
(c) Data a que se referem as demonstrações financeiras
(d) Quando negativo, acrescentar “negativo”
(e) Indicar referencial contabilístico aplicável, por exemplo, “Normas de Contabilidade e Relato Financeiro do
Sistema de Normalização Contabilística”, “Norma de Contabilidade e Relato Financeiro para Pequenas
Entidades do Sistema de Normalização Contabilística”, “Sistema de Normalização Contabilística para as
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ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1
Administrações Públicas”, ou “Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) tal como adotadas na
União Europeia”.
(f) No caso de haver alguma incerteza material a relatar, identificar a incerteza e fazer referência para o relatório
de gestão e o anexo às demonstrações financeiras onde a matéria é abordada.
(g) No caso de haver incorreções e/ou inconsistências materiais a relatar, o texto indicado deve ser substituído
por:
“Em nossa opinião, o relatório de gestão foi preparado de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis em
vigor e a informação nele constante é coerente com as demonstrações financeiras auditadas, não tendo
sido identificadas incorreções materiais, exceto quanto ao seguinte:
(descrever as incorreções identificadas) “
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ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1
Opinião
A nossa auditoria foi efetuada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (ISA) e demais
normas e orientações técnicas e éticas da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. Somos
independentes da Entidade nos termos da lei e cumprimos os demais requisitos éticos nos termos do
código de ética da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas.
Estamos convictos que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar
uma base para a nossa opinião.
Continuidade
Tal como referido nas notas anexas às demonstrações financeiras consolidadas, o Grupo prepara as
demonstrações financeiras consolidadas no pressuposto da continuidade. O pressuposto da
continuidade implica que o Grupo dispõe de recursos adequados para manter as atividades e que o
órgão de gestão não tem intenção de cessar as atividades no curto prazo.
Com base no nosso trabalho, informamos que não temos conhecimento de qualquer incerteza material
relacionada com acontecimentos ou condições que possam suscitar dúvidas significativas sobre a
capacidade do Grupo em continuar as suas atividades. (f)
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ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1
Em nossa opinião, o relatório de gestão foi preparado de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis
em vigor e a informação nele constante é coerente com as demonstrações financeiras auditadas, não
tendo sido identificadas incorreções materiais. (g)
__________________________________________
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ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1
Referências
(a) Denominação do Grupo
(b) Os títulos das demonstrações financeiras devem ser os que a entidade apresenta
(c) Data a que se referem as demonstrações financeiras
(d) Quando negativo, acrescentar “negativo”
(e) Indicar referencial contabilístico aplicável, por exemplo, “Normas de Contabilidade e Relato Financeiro do
Sistema de Normalização Contabilística”, “Norma de Contabilidade e Relato Financeiro para Pequenas
Entidades do Sistema de Normalização Contabilística”, “Sistema de Normalização Contabilística para as
Administrações Públicas”, ou “Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS) tal como adotadas na
União Europeia”.
(f) No caso de haver alguma incerteza material a relatar, identificar a incerteza e fazer referência para o relatório
de gestão e o anexo às demonstrações financeiras onde a matéria é abordada.
(g) No caso de haver incorreções e/ou inconsistências materiais a relatar, o texto indicado deve ser substituído
por:
“Em nossa opinião, o relatório de gestão foi preparado de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis em
vigor e a informação nele constante é coerente com as demonstrações financeiras auditadas, não tendo
sido identificadas incorreções materiais, exceto quanto ao seguinte:
(descrever as incorreções identificadas) “
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ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1
Modificações à opinião
A ISA 705 – Modificações à Opinião no Relatório do Auditor Independente, estabelece os requisitos que o
revisor oficial de contas deve seguir quando concluir, com base no trabalho efetuado, que é necessário
emitir uma opinião modificada, isto é, uma opinião com reservas, uma opinião adversa ou uma escusa de
opinião.
Tendo em conta estes três cenários, os modelos de certificação legal de contas/relatório de auditoria
devem ser ajustados em conformidade e devem seguir a seguinte estrutura na parte relativa ao Relatório
Sobre as Demonstrações Financeiras:
Opinião com reservas
No caso de opinião com reservas, a estrutura do relatório deve ser ajustado como segue:
• O título da secção “Opinião” é alterado para “Opinião com reservas”, e o título da secção “Bases
para a opinião” é alterado para “Bases para a opinião com reservas”.
• Na secção “Opinião com reservas” o início do segundo parágrafo deve ser substituído por “Em
nossa opinião, exceto quanto aos efeitos (ou possíveis efeitos) da matéria referida na secção
“Bases para a opinião com reservas”, as demonstrações financeiras anexas apresentam…”.
• Na secção “Bases para a opinião com reservas”, devem ser descritas as situações que motivam a
opinião modificada antes do parágrafo que começa por “A nossa auditoria foi efetuada de acordo
com…”. O último parágrafo desta secção deve ser substituído por “Estamos convictos que a prova
de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa
opinião com reservas”.
Opinião adversa
No caso de opinião adversa, a estrutura do relatório deve ser ajustado como segue:
• O título da secção “Opinião” é alterado para “Opinião adversa”, e o título da secção “Bases para a
opinião” é alterado para “Bases para a opinião adversa”.
• Na secção “Opinião adversa” o início do segundo parágrafo deve ser substituído por “Em nossa
opinião, devido à relevância da(s) matéria(s) referida(s) na secção “Bases para a opinião adversa”,
as demonstrações financeiras anexas não apresentam… ”.
• Na secção “Bases para a opinião adversa”, devem ser descritas as situações que motivam a
opinião modificada antes do parágrafo que começa por “A nossa auditoria foi efetuada de acordo
com…”. O último parágrafo desta secção deve ser substituído por “Estamos convictos que a prova
de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa
opinião adversa”.
Escusa de opinião
No caso de escusa de opinião, a estrutura do relatório deve ser ajustado como segue:
• O título da secção “Opinião” é alterado para “Escusa de opinião”, e o título da secção “Bases para
a opinião” é alterado para “Bases para a escusa de opinião”.
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ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1
• Na secção “Escusa de opinião” o início do primeiro parágrafo deve ser substituído por “Fomos
contratados para auditar as demonstrações financeiras….”, e o segundo parágrafo deve ser
substituído por “Não emitimos uma opinião sobre as demonstrações financeiras anexas. Devido à
relevância da(s) matéria(s) referida(s) na secção “Bases para a escusa de opinião”, não obtivemos
prova de auditoria suficiente e apropriada que nos proporcionasse uma base para emitirmos uma
opinião sobre as demonstrações financeiras anexas.
• Na secção “Bases para a escusa de opinião” devem ser descritas as situações que motivaram a
escusa de opinião, e o parágrafo que começa por “A nossa auditoria foi efetuada de acordo
com…” é eliminado.
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ANEXO AO GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1
No caso específico das Ênfases, e de acordo com a ISA 706 (Revista), esta secção deve, a seguir ao(s)
texto(s) das ênfases, terminar com a expressão “A nossa opinião não é modificada em relação a esta(s)
matéria(s).”
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