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UM

PINGENTES MAGICOS e O Treinamento Suicida

Olha, se acha que sua vida uma completa loucura, eu te aviso previamente que
se você viver um único dia na minha vida você com certeza não iria aguentar. Sinto
em te informar, mas te modo algum queira ser como eu, isso eu aprendi de uma
maneira difícil e como um velho amigo disse: “Se você está lendo isto porque acha
que pode ser um, meu conselho é o seguinte: feche livro agora mesmo.” Percy estava
completamente certo, leia depois decida se quer realmente viver está loucura, ou
continuará sua adolescência como ela é.

Para uma breve apresentação, me chamo Dante Miller. Hoje é dia 27 de julho,
ou seja, é meu aniversário de 13 anos. E eu e meus amigos, estaríamos prestes a viver
uma completa loucura, que se iniciaria na próxima semana, junto com o fim das férias
de verão e início de um novo ano letivo na Long Time Middle School Advanced, sobre
mina escola pelo que meu pai diz é mais parecida com o ensino brasileiro, a escola
tem 16 matérias, e eu ainda estou no 7 ° Ano. Ah, já ia me esquecendo eu sou
parcialmente americano por parte de mãe, e parcialmente brasileiro por parte de pai.
Um resumo rápido da minha confusa família, começando por mim mesmo tenho
olhos cinzas, cabelos loiros curto. Meus pais são Amanda e Oliver, minha mãe é alta
olhos cinzas, cabelos longos loiro. Meu pai de olhos castanho, cabelo curto cacheado.
Tenho um irmão gêmeo chamado Luke, mas nós não somos idênticos, nem
parecidos, de um jeito mais fácil somos gêmeos “desiguais”, ele tem olhos verde
escuros cabelo preto um pouco grande por ter franja. Tem minha prima Clara, ela
tem olhos verdes, cabelo castanho claro que vai até abaixo do ombro, os pais dela
vivem viajando e ela mora com a gente. Luke e Clara, juntamente comigo somos a
primeira parte familiar do grupo. Agora começara a melhor parte, duas pessoas do
nosso grupo de amizade são Helena Villanccini , ela tem cabelo longo castanho com
mechas claras e olhos verdes. E tem seu primo Pietro, ele tem cabelos preto curto na
medida da orelha, com uma franja dividida e olhos castanhos. Vocês deve estar se
perguntando, Dante por que a melhor parte? Porque a família Miller e a família
Villanccini, lutam pelo poder de empresas, fazenda e coisas do tipo, por décadas. Mas,
nem eu, Helena, Pietro, Clara e Luke não ligamos muito para isso. Para melhor
entendimento de vocês, vamos supor que minha família Poseidon e a família de
Helena seja Atenas, é como essa rivalidade ou até pior. Porém, poderíamos supor
também que eu fosse Percy, e Helena fosse a Annabeth. Espere... seriamos Annabeth
e Percy, pela amizade e não do outro jeito. Voltando ao assunto, nossas famílias não
se gostam, disso vocês já sabem, esqueci te contar que nós somos vizinhos, se você
acha que isso é o pior, sente-se, pois, isso vai piorar. De volta as amizades, a única
amiga que não está nessa rivalidade familiar, era Mia Campbell, ela tem um longo
cabelo ruivo e olhos azuis como o céu. Mia se dá bem com as duas famílias, por ser
uma Campbell, e os pais serem amigo de ambas das famílias.

Meus aniversários são sempre normais, meus amigos, a minha família, e algum
passeio, como no ano passado fomos para uma casa de praia, mas, não era só um
passeio em família, era meu aniversário, de Luke, e de Helena. Sim! Fora eu e meu
irmão, Helena também nasceu 27 de julho.

Este ano fomos para uma casa de praia, só que desta vez foi no Brasil, mais
exatamente em Recife. Tivemos que de avião, com duas famílias com alto poder
cognitivo, obviamente fomos de Primeira Classe, e no avião foi bem sem graça (eu
não queria que fosse um clipe musical no avião, mas eles se socializassem), eu e Helena
está na mesma cabine em paralelo, aos pais de Helena, Luke e Mia estavam juntos em
paralelo aos meus pais, e Clara e Pietro estavam juntos em paralelo a dois homens
altos de terno preto que até o momento não conhecíamos. Algumas horas depois
finalmente chegamos em Recife, (e para melhor entendimento todo mundo ali tinha
pelo menos um familiar brasileiro ou o pai ou a mãe, então todos sabiam falar
português) nossos pais tinham alugado uma van antes para nos levar do aeroporto até
o resort, esperamos a van chegar e nos levar ao resort. E finalmente estávamos no
resort, depois de quase 8 horas de voo, levamos as malas até a recepção, ficaram
divididos em quatro quartos: o primeiro eu, Helena, Pietro, Luke, Clara e Mia, no
segundo quarto meus pais, no terceiro quarto os pais de mia e no último quarto os
pais de Helena. A única coisa que eu pensava era no almoço, e fazia algum tempo
que eu não comia uma comida brasileira, e lá fui eu. Durante o tempo no resort
houve algumas coisas, como meus pais, os Campbell e os pais de Helena, jogando um
jogo de tabuleiro e trocando as maiores gargalhadas, o fato de 6 adolescentes sem
limite algum, estarem no mesmo quarto era algo que poderia dar problemas. O nosso
quarto era como um apartamento tinha dois andares, dois banheiros em cada andar, e
também três camas por andar, e um uma minicozinha que tinha ao lado um terceiro
banheiro com chuveiro. Ficamos eu, Helena e Luke no primeiro andar e Clara, Mia
e Pietro no segundo andar. No terceiro dia que estávamos no resort, Mia teve a
brilhante ideia de fazer um brigadeiro, que é quase explodiu o quarto. Teve muitas
coisas durante essa viajem, e com certeza foi a melhor. Mas, como tudo que é bom
dura pouco, ficamos só uma semana, chegamos dia 28 e fomos embora dia 2, para
chegar dia três nos Estados Unidos, nossos pais aparentavam dar essa viajem como se
fosse a última, e pareciam enfatizar isso a todo momento como se soubessem o que
iria acontecer ao voltamos para Long Time (eles sabiam). Eles estavam um pouco
distantes durante a viajem, como se estivessem treinando a gente para algo maior, eu
e meus pais nunca tivemos uma ótima conexão, mas durante a viajem qualquer coisa
melhor, até os pais de Helena estavam assim, eles sempre tiveram uma ótima conexão
com Helena. Sentimos que algo iria acontecer, mas relevamos para não estragar a
viajem

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Já fazia um dia que tínhamos voltado ao Estados Unidos, era dia 4 de agosto
de 2030, ou um dia antes do início das aulas, ou até início da Grande Aventura, do
jeito que você preferir chamar. Eu, Clara e Luke esperara por Pietro e Helena, na
porta da casa deles todos os dias, nós fazemos isso para provocar nossos pais, esse é o
melhor jeito de trazer a paz na rivalidade? Obviamente, não! Mas, é um jeito um
tanto quanto diferente de demonstrar que somos amigos independente da rivalidade
deles. Então, todos nós fomos até ao Parque Long Time para esperar Mia
(sinceramente eu não entendo tudo nessa cidade ser Long Time, mesmo que seja o
nome da cidade se traduzido para o português fica “Muito Tempo”). Era por volta
das 4 horas da tarde quando ela chegou, ficamos alguns minutos conversando e
passeando pelo parque, mas percebemos que havia 3 caras de terno pretos dois deles
eram o que estavam em paralelo a Mia e Pietro no avião. Incialmente ignoramos,
poderia ser coincidência. Tentamos despistar, dar voltas aleatórias por alguns lugares
do parque, e mesmo assim eles ainda nos seguiam, por um momento ficamos sentados
em um banco, e os três homens. Vimos que a única escapatória era uma parte restrita
do parque e como nós (não) respeitamos regras para se esconder dos homes de terno
preto, fomos até uma parte que tinha uma cerca elétrica de mais ou menos um metro
e vinte, ao lado de uma placa de aviso escrito: “Entrada apenas de pessoas autorizadas.
Area restrita”

Os homens de preto estavam há uns 200 metros de distância, mas apenas nos
observavam

– Olha, a cerca é elétrica. – disse eu. – A gente tem duas opções alguém ter uma luva
de couro, o algo de borracha, pra poder tentar quebrar a cerca sem ser eletrocutado.
Ou esperar ver o que aqueles três homens vão fazer.
– Dante, você tem algum problema? – disse Helena – Nenhuma das suas ideias tem
sentido. Ficar aqui e ver o que esses caras podem fazer é burrice, e tentar quebrar a
cerca e entrar em uma res-tri-ta.

– Helena, se alguém tem problema é você. – respondi Helena. – Tem 3 pessoas


desconhecida nos seguindo e observando, e eu sei que você tem a luva, dentro da sua
mochila.

– Dentro da minha mochila eu tenho a luva, e também tenho noção na minha mente,
uma coisa que você não tem! – disse Helena com sarcasmo.

– Se tem tanta noção, dá alguma ideia. – respondi a Helena.

Durante o tempo de discussão, os homens se aproximaram e tiram do ar (literalmente)


uma espada de bronze. Apenas eu percebi, isso. Aparentemente os outros não viram
espada.

– Helena, a gente tem que fazer isso logo. Eles estão mais perto e com uma espada. –
disse eu. Eles olharam pros homens, Helena viu e ficou espantada.

Helena pegou a mochila, e tirou a luva de lá.

– Olha, eu vou te entregar, só porque a gente não tem outra opção. – disse Helena.
Ela esticou a mão e me entregou o par de luvas de couro eram pretas

Então eu usei toda a força que eu tinha, pegue uma mão em cada lado com
um espaçamento de 5 centímetros. Apertei com força, com a mão do lado direito
empurrei para frente, e com a mão do lado esquerdo puxei para trás, assim rompendo
a primeira reta de arame. Eram 7 retas. Com um espaçamento, então repeti o mesmo
movimento mais 6 vezes. Quando terminei tinha um espaçamento de 30 centímetros.
Percebi, que no pescoço deles, avia um cordão com um anel igual ao que meu pai
me deu, e talvez eles não estivem seguindo alguém, e sim alguma coisa que era o anel,
eu tinha um plano em mente.

– Passem! – disse eu. Passou Clara, Mia, Luke e Pietro, eu e Helena ficamos por
últimos. Antes que eles fosse muito longe – Vão primeiro eles podem estar
perseguindo algo e não alguém, depois explicarei melhor, vocês vão para a esquerda
eu e Helena para a direita.
Helena me lançou-me um olhar de o que você está falando? E eu respondi
com um olhar de depois eu te explico.

– Vocês têm certeza? – perguntou Pietro.

– Temos! – disse Helena.

Algo era estranho Helena confiara em mim, antes de eu explicar o que estava
falando. Assim fizeram foram para esquerda e nós fomos para a direita. Andamos
alguns minutos, tínhamos os celulares com a bateria em completa, tínhamos o mapa
e GPS caso nos perdêssemos, os homens de preto não mais com a espada, mas
continuavam, a seguir a cada minuto reapareciam a 20 metros de distância, como se
não andassem, eles iam de um ponto para o outro em nossa direção. Andamos por
mais meio quilometro, até que encontramos um pequeno chalé era o único abrigo
visível e entramos. (e novamente cometíamos um crime, entrando uma área restrita,
depois em um chalé no meio do nada.) Era pequeno tinha uma cama e um colchão,
poderíamos passar a noite, mas lembrei de meus pais. Mandei uma mensagem para
meu pai: pai estamos em um chale na área restrita do parque. Ele respondeu: Vocês
ainda chegaram ao acampamento, procurem a chave do porão e destranque a porta,
no porão encontrão a resposta. Respondi: que acampamento? Ele disse: Encontre
a chave do porão, e terá duas repostas. Avise a Helena, que os pais dela já sabem. Te
amo filho. Sim, meio queria que eu encontrasse uma chave, em um chalé que eu sabia
da existência, mas de jeito algum ele conhecia, e ele nem estava preocupado, e
encontrar um acampamento onde eu sei lá onde fica.

Acreditei no meu pai, e procurei a tal chave, no banheiro, na pequena cozinha,


embaixo do colchão, em todos os lugares possíveis. Tinha uma escada abaixo da
cozinha, e lá dava acesso ao porão, que estava trancada, a fechadura tinha um formato
circular, ou, seja, uma chave muito específica. Subimos e voltamos ao lugar das camas,
preferimos descansar um pouco.

– Helena, por que você veio comigo, sem saber da minha tentativa de plano? –
perguntei,

– Dante, eu sei qual seria se possível plano – explicou Helena –, quando você disse
algo, e não alguém, eu percebi que você estava falando do anel.

– E como, você percebeu? – perguntei, desentendido.


– Do mesmo jeito que você, o anel igual ao cordão deles. Dante você não é o único
que percebe as coisas, eu também sei das coisas, Sem Noção – disse Helena, com tom
de provocação.

– Tá ótima como detetive, Fofinha. – disse eu com deboche.

Depois que eu falei isso tudo ficou um silêncio. Eu olhei pela janela, e lá
estavam eles, os 3 caras de terno, nos observando.

– Helena, eles estão lá embaixo. – disse eu. Helena, ficou pensativa deveria estar
pensando em algum plano.

– Dante, se eles estão aqui, eles querem algo que esteja com a gente, se eles têm o
anel igual no cordão deles, eles possam estar procurando o seu anel por um motivo...
– disse Helena, em tom explicativo.

– O anel... A porta do porão tem exatamente o tamanho do anel, ou seja, eles querem
o anel para abrir o porão ou alguma outra porta. – completei.

– Então vamos destrancar a porta do porão, e fazer o que seu pai disse. – disse Helena.
Assenti com a cabeça, descemos as escadas.

Não percebemos, mas de algum jeito os homens de preto conseguiram entrar


dentro do chale, eles estavam no topo da escada nos olhando. Eu tirei o anel e
coloquei na fechadura da porta e imediatamente abriu. Eles desceram dois degraus,
eu puxei a porta e tirei o anel, Helena passou e depois eu passei, fechei a porta, e
automaticamente uma luz ligou. Era um quarto todo branco, tinha uma mesa de
madeira marrom, em cima da mesa tinha duas caixas douradas, e uma carta. Fomos
ver o que era. A caixa dourada tinha uma escrito meu nome, e a outra escrito
“Helena", obviamente as caixas era para nós, a carta estava escrito “Abra as caixas,
depois a carta”. Fizemos exatamente isso, nas caixas tinham um Pingente Dourado,
retiramos os Pingente e fechamos as caixas, e quando fecharam as cartas viram
partículas de pó e desapareceram. Ficamos sem entender, mas naquele momento não
entediamos mais nada. Abrimos a carta e nela dizia: “Coloquem seus Pingentes, e
vocês chegaram ao Acampamento e ao Instituto de Magia Elemental, estamos à espera
de vocês”

Como nada mais fazia o menor sentido, colocamos o colar, ele brilhou em uma
forte luz dourada. Ficamos um tempo tonto, de repente tudo ficou branco e depois
apagamos completamente. Durante esse tempo eu tive um certo sonho era assim: eu
estava sentado na beira de um rio, quando se criou uma gigante onda, mas ela estava
parada e começou a me mostrar uma visão como, eu e Helena lutando juntos com
um a garota de provavelmente nossa idade, ela era loira e olhos verdes, tinha uma
adaga que era flamejante. Teve um momento que está adaga encostou em mim, e
quando isso aconteceu a onda simples mente caiu. Este foi o sonho, depois simples
mente fiquei em um lugar completamente vazio.

Durante o tempo desacordado eu tinha um pouco de consciência, e eu lembro


de escutar algumas vozes no fundo, de Luke, Mia, Clara, Pietro e uma voz masculina
desconhecida, como eu não estava totalmente consciente, eu não lembro exatamente
o que disseram, mas foi algo como:

– Tem certeza de que são eles? Ele é meu irmão, ele tem de estar em segurança, por
favor Otto. – perguntou Luke.

– Sim, tem de ser. – disse a voz misteriosa. – Está tudo acontecendo como o planejado,
seguindo a Ordem.

– Ok, mas Sr. Otto quando eles irão acordar. A gente tem que se desculpar com eles.
– Questionou Mia.

Agora eu sabia o nome da pessoa com a voz desconhecida era o Sr. Otto.

– Em breve irão acordar... E Mia, eles entenderam vocês! – respondeu Sr. Otto.

Essa foi a última frase que eu ouvi, a ser alguns fragmentos de palavras que
Clara e Pietro conversara. Depois, apaguei novamente. Passou se um tempo e já era
de noite, pelo que eu vi no relógio que tinha ao lado de minha cama, na enfermaria
onde estava era um relógio retangular, com as escritas em azul que mostrava: “O1:24
Am. Dia 06 de Agosto.” Exatamente, eu fiquei inconsciente por quase 2 dias, eu estava
meio confuso, como se eu tivesse apagado no bunker e tivesse perdido a memória.
Ao lado do relógio, tinha um bilhete escrito: “como as balas dentro deste vidro, para
ficar completamente consciente”. Então comi, e foi como se minha mente tivesse
clareado, e a sensação de memória perdida sumiu. Vi que Helena aparentemente ainda
estava inconsciente ou dormindo, como eu já tinha dormido bastante, eu passei uns
minutos lendo um livro, andando em círculos, mexendo no celular. Até que
finalmente a Bela Adormecida... Quis dizer Helena acordou. Ela estava menos confusa
que eu, quando olhou a data e horário também ficou espantada. Após ela ficar
completamente consciente, depois de comer a tal bala. Conversamos um pouco, até
que de repente os nosso Pingentes começou a brilhar em uma luz dourada, olhamos
pela janela, tinha um vasto bosque, com algumas arvores de Oliveira, girassóis, alguns
quilômetros de distância entre um ou dois, no topo de uma das três colinas, uma torre
emitia uma luz dourada igual a que sai do Pingente, e quando mais perto chegávamos
da janela, mais forte fica a luz emitida do Pingente, as luzes começaram a piscar, os
relógios a mudarem de dia e hora sozinhos, e uma televisão, que por sinal eu não
tinha ligado começou a chiar em uma tela toda cinza. Tudo se apagou, estava tudo
escura, brilhava apenas a luz da torre e dos Pingentes, a luz ficava cada vez mais fraca
até se apagar por completo, e as luzes da enfeiraria, relógio ligaram, a televisão parou
de chiar desligou. Depois de tudo isso, nós voltamos para as nossas camas e dormimos.

Após, minhas cinco horas de sono, já era de manhã por volta das 6 horas. Um
berrante tocou e todos acordaram, Helena acordou um pouco assustada por conta do
toque do berrante.

– Eu prefiro mil vezes meu alarme. – disse Helena.

– Realmente, qual quer coisa é melhor que isso. – respondi ela.

Um homem de cabelo preto, com olhos cinzentos como nuvens chuvosas, de


aparentemente de 25 anos, usando um terno cinza e uma calça da mesma cor com
um tênis Vans preto e branco, entrou na enfermaria juntamente com Pietro, Luke,
Mia e Clara.

– Bem-vindos, ao Acampamento Elemental! Irei apresentar tudo a vocês. – disse o


homem.

Aquela era a mesma voz que eu escutei conversando com Luke, provavelmente
aquele era o tal Sr. Otto.

– Primeiramente, quem é você? – perguntou Helena.

– Sou Andreas Otto, mas pode me chamar de Sr. Otto – disse ele. –, ou apenas Otto.

Otto se aproximou- se de mim e de Helena. Ele se sentou em uma cadeira ao


lado da cama em que dormia. E disse:
– Arrumem-se, troque de roupas, a mala está de baixo da cama. O café da manhã
chegará em breve. Depois irei explicar o motivo de vocês estar aqui e apresentar o
acampamento! – disse Otto, depois ele e Mia, Clara, Pietro e Luke e saíram juntos.

Apenas aceitamos, (e a mala estava realmente debaixo da cama com todas as


nossas roupas) não tínhamos o que falar. E assim foi, elena foi ao banheiro e trovou
de roupa, depois fui eu. O café da manhã chegou alguns minutos depois, para apenas
duas pessoas era um banquete, tinha diversas frutas, sucos, leite, pão, geleias e outras
comidas.

E como dissera, alguns minutos depois do café da manhã chegar (tempo


suficiente para comer) Otto foi até o quarto ne nós chamamos, apenas fomos. Quando
saímos do quarto nos deparamos com um certo tipo de pátio central, era imenso tinha
pelo menos uns 50 metros de perímetro cada lado, do lado direito do pátio havia o
refeitório também era grande devia ter a metade do pátio, tinhas mesas e bancos azuis
e verdes. Ao lado esquerdo tinha apenas um espaço vazio, mas o chão era acimentado,
tinha o mesmo tamanho do refeitório. Então Otto nos levou até um local, com cinco
Casas, por fora pareciam pequenas, mas como tinha muita gente saindo e entrando
em quatro das casas provavelmente deve ter alguma magia que faz isso ser imenso,
menos em uma que ficava no centro, porém estava mais para trás, um pouco longe
das outras.

– Essas são as Casas Elementais, cada uma consiste aos 4 elementos. – explicou Otto.
Ao lado direito tinha duas Casas, a Verde e Azul. – Casa Natura, ou Casa Verde, ela
representa a natureza, as plantas, arvores, animais, vivem nelas as pessoas de Pingente
Verde.

Aparentemente, parecia pequena como eu disse, mas quando Pietro entrou,


pelo que eu vi pelo tempo que a porta ficou aberta era muito grande, quase do
tamanho do refeitório.

– Está é a Casa Aqua ou Casa Azul, representa que controla água, animais aquáticos
e outros poderes. – Explicou Otto, e se virou para a esquerda – Essa é Casa Ignis ou
Casa Vermelha, ele representa quem controla e cria fogo, lava e alguns outros poderes.
E por último a Casa Air ou Casa Roxa, representa que quem controla o ar, ventos e
poderes relacionados.

Ele realmente aparentava ter terminado mesmo que faltasse uma das Casas, a
era separada das outras. Mas, ele nos levou até a frente desta Casa.
– Está é a Casa Aurea, ou Casa Elemental, essa representa o conjunto dos quatro
elementos, Fogo, Água, Terra e Ar. Está é a Casa de vocês, por haver apenas vocês
aqui, irão fazer o treinamento de todos os elementos, e um especial para controlar e
conduzirem a eletricidade. – a cada palavra que Otto falava ele parecia mais alegre.

Eu e Helena realmente nos interessamos por tudo que vimos até agora.

– Como sabe que a gente realmente é dessa Casa. – perguntei a Otto.

– É uma grande história, mas em resumo há 13 anos atras, exatamente os anos em


que vocês nasceram, recebemos a Grande Profecia, recebida pela Ordem na profecia
diz: “Heróis serão aqueles, que no acaso os encontram, o Elemento controlara, o que
foi perdido eles irão encontrar e assim o equilíbrio retornará” – Otto recitou a
Profecia em um tom de frieza – Mas, não apenas a profecia, segundo a Ordem nos
iriamos saber quando essas pessoas chegariam “Quando os Heróis chegarem, a colina
apagada a sua luz retornara, e a Ordem da Grande Profecia iniciara.”, como sabem
durante a madrugada a torre da colina e os Pingentes de vocês emitiram a luz,
anunciando o início da Ordem da Grande Profecia! Mas, para que tenhamos certeza
vocês terão de fazer um teste no Instituto de Magia Elemental.

– Em algum momento a gente aceitou ficar aqui? – questionou Helena.

– Caso não aceitem, irão para o mundo mortal, e terão de tentar sobreviver contra
Devoradores, que para vocês é mais conhecido como “Homens de terno preto”, ou
Caçadores Mortais, ou qualquer outro desafio que um Elementais tem de enfrentar,
mas vocês têm a chance de escolha. Querem ficar aqui, fazer o teste, treinar e aprender
a se defender desses monstros? Ou volta pra casa de vocês sem segurança para casa de
vocês?

– Ficar aqui! – respondi, era obvia minha resposta,

– Então está decido, vocês farão o teste mais tarde. E dependendo do resultado terão
a Casa de vocês decidida. Agora Luke os levarão para estufa, a primeira parte do
treinamento é com ele. – disse Otto. E como nada era normal naquele lugar, ele fez
u movimento com a mão e virou uma nevoa e saiu voando.

Meu pensamento era “assim sem explicar? E ao mesmo tempo pensava como
Luke iria apresentar um lugar que eu achava que ele não conhecia" Quando Otto
desapareceu, Luke foi até a gente. A Estufa era bem próxima a Casa Natura
(obviamente já que era a uma estufa, perto do fogo que não ficaria). A Estufa era
gigante teria o mesmo tamanho do refeitório (tudo seguia aquela mesma lógica de
tamanho).

– Eu sei que vai parecer super chato, – Quando o Luke disse isso, eu já queria desistir.
– ontem eu tive que fazer o mesmo, vocês vão ter que ler esse livro sobre algumas
das plantas e animais mágicos, como sempre a teoria e depois a prática.

– Irmãozinho, realmente é chato. – disse eu, mas sempre que falo desse jeito ou é
para pedir algo, fugir de alguma situação, ou para me desculpar. – Mas, quanto tempo
a gente tem que ficar aqui?

– Pelo menos, acho que duas horas. – Quando Luke disse isso, sabia que a próxima
frase ia ser pior ainda. – Como de noite tem o Teste Elemental de vocês, seria estudar
duas horas por elemento.

– A gente vai ter que ficar 8 horas, só lendo?

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