EAR para Estudo

Processo nº.: PD-07/014.12/2016 fls.
: 2
Agosto de 2020
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO

NATURGY
ESTAÇÃO DE
DESCOMPRESSÃO DE GÁS
NATURAL (GNC)
TERESÓPOLIS - RJ
Número do Relatório: SCS-20.007.001-01_Rev00
Signatário: ANDERSON MORAIS ALVES DE LIMA:11207980781, Certificado: AC Imprensa Oficial SP RFB G5

Hash Doc: 6458f8098b814db6f68ea9ae968f26b68149683b, Data Assinatura: 21/08/2020 15:35:54
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Processo nº.: PD-07/014.12/2016 fls.: 3

ESTAÇÃO DE GNC - TERESÓPOLIS
Histórico de revisões
Rev. Data de emissão Motivo da revisão Responsável

00 13/08/2020 Emissão inicial Celso Freitas

Agosto de 2020
Nº do Relatório: SCS-20.007.001-01_Rev00 Página i | vi

Sumário Executivo
O Estudo de Análise de Risco da estação de descompressão de gás natural de Teresópolis identificou e

discutiu hipóteses acidentais capazes de afetar a integridade do público interno, do público externo, do meio
ambiente e do patrimônio da Naturgy.
Na Análise Preliminar de Perigo (APP), foram identificadas e discutidas 8 hipóteses acidentais, das quais
nenhuma resultou em risco sério ou crítico.
O cálculo do risco individual indicou que o nível de 10-5 /ano, considerados pelo INEA como limite de
aceitabilidade para instalações existentes, alcançou 8 metros, porém não atingiu ocupações sensíveis.
Com relação ao risco social, a curva que representa a frequência acumulada de ocorrência de acidentes com
N ou mais mortes se situa abaixo do limite de aceitabilidade considerados pelo INEA para instalações
existentes.

Agosto de 2020
Nº do Relatório: SCS-20.007.001-01_Rev00 Página ii | vi

ÍNDICE
1.0 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................................... 1

1.1 Objetivo ........................................................................................................................................................ 1
1.2 Escopo .......................................................................................................................................................... 1
2.0 DESCRIÇÃO DA REGIÃO E DA INSTALAÇÃO ...................................................................................................... 2

2.1 Descrição da região ...................................................................................................................................... 2
2.1.1 Dados meteorológicos ............................................................................................................................ 5
2.2 Descrição da instalação................................................................................................................................ 7
2.2.1 Requisitos de Projeto .............................................................................................................................. 7
2.2.2 Aspectos Construtivos ............................................................................................................................ 8
2.2.3 Sistema de Automação ........................................................................................................................... 9
2.2.4 Operação ................................................................................................................................................ 9
2.2.5 Condições Gerais do Veículo Rodoviário................................................................................................ 9
3.0 CARACTERIZAÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS ............................................................................................................ 10

3.1 Transporte terrestre .................................................................................................................................... 10
4.0 IDENTIFICAÇÃO DOS CENÁRIOS ACIDENTAIS .................................................................................................. 11

4.1 Metodologia empregada – Análise Preliminar de Perigos .......................................................................... 11
4.2 Resultados .................................................................................................................................................. 14
4.3 Dispositivos e recursos de segurança – Proteções .................................................................................... 24
4.4 Medidas preventivas e mitigadoras – Recomendações.............................................................................. 25
5.0 CONSOLIDAÇÃO DAS HIPÓTESES ACIDENTAIS ............................................................................................... 26
6.0 ANÁLISE DE VULNERABILIDADE E CÁLCULO DO ALCANCE DOS EFEITOS FÍSICOS DANOSOS .............. 28
6.1 Cálculo do alcance dos efeitos físicos danosos.......................................................................................... 28
6.1.1 Caracterização das hipóteses acidentais .............................................................................................. 30
6.1.2 Resultados ............................................................................................................................................ 33
6.2 Análise de vulnerabilidade .......................................................................................................................... 34
7.0 CÁLCULO DE FREQUÊNCIAS ............................................................................................................................... 35

7.1 Frequência dos eventos iniciadores ........................................................................................................... 36
7.2 Frequências dos cenários acidentais.......................................................................................................... 37
8.0 AVALIAÇÃO DOS RISCOS .................................................................................................................................... 38

8.1 Risco individual ........................................................................................................................................... 38
8.2 Risco social................................................................................................................................................. 40
9.0 TOLERABILIDADE DOS RISCOS .......................................................................................................................... 43

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Nº do Relatório: SCS-20.007.001-01_Rev00 Página iii | vi

10.0 CONCLUSÃO .......................................................................................................................................................... 44
11.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................................................ 45
12.0 ANEXOS .................................................................................................................................................................. 47
ANEXOS
Anexo A
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
Anexo B
Plantas e Projetos
Anexo C
Fichas de Informação de Produtos químicos (FISPQs)
Anexo D
Relatórios da modelagem
Anexo E
Alcances da modelagem
Anexo F
Contornos de isorrisco
Anexo G
Memória de cálculo do risco individual e do risco social

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Nº do Relatório: SCS-20.007.001-01_Rev00 Página iv | vi

TABELAS
Tabela 1: Ocupações sensíveis do entorno da estação de GNC ........................................................................................ 3
Tabela 2: Dados anuais médios meteorológicos da estação de Teresópolis ...................................................................... 5
Tabela 3: Dados mensais médios meteorológicos da estação de Teresópolis ................................................................... 5
Tabela 4: Propriedades físico-químicas do gás natural .................................................................................................... 10
Tabela 12: Consolidação das hipóteses acidentais .......................................................................................................... 26
Tabela 13: Efeitos físicos pesquisados para estimativa das áreas vulneráveis ................................................................ 29
Tabela 14: Hipótese acidental H01 ................................................................................................................................... 30
Tabela 17: Distâncias alcançadas pelos níveis de radiação térmica – Jato de fogo ......................................................... 33
Tabela 18: Distâncias alcançadas pelos níveis de radiação térmica – Bola de fogo ........................................................ 33
Tabela 19: Distâncias alcançadas pelo LII – Incêndio em nuvem ..................................................................................... 33
Tabela 20: Distâncias alcançadas pelos níveis de sobrepressão – Explosão não confinada ........................................... 33
Tabela 21: Taxa básica de falha ....................................................................................................................................... 36
Tabela 22: Frequência de ocorrência do evento iniciador................................................................................................. 36
Tabela 23: Distâncias correspondentes aos níveis de risco.............................................................................................. 39
Tabela 24: Ocupações do entorno do Auto Posto Guapimirim ......................................................................................... 40
Tabela 25: Fração das pessoas presentes no interior das construções de acordo com período do dia ........................... 41

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Nº do Relatório: SCS-20.007.001-01_Rev00 Página v | vi

FIGURAS
Figura 1: Grade estatística no entorno da estação GNC (IBGE, 2020)............................................................................... 2
Figura 2: Localização da estação de GNC de Teresópolis e ocupações do entorno .......................................................... 4
Figura 3: Árvore de eventos relacionada à liberação de gás natural ................................................................................ 26
Figura 4: Árvore de eventos relacionada a liberação de gás natural ................................................................................ 35
Figura 5: Perfil de risco individual ..................................................................................................................................... 39
Figura 6: Sentido da radiação térmica proveniente dos cenários de jato de fogo ............................................................. 41
Figura 7: Gráfico F x N ...................................................................................................................................................... 42

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1.0 INTRODUÇÃO
A CHEMSAFETY Engenharia foi contratada pela Naturgy para elaboração do estudo de análise de risco para
a estação de descompressão de gás natural de Teresópolis. O trabalho foi realizado com base em
informações fornecidas pela Naturgy e em consonância com o que determina o Termo de Referência para
Elaboração de Estudo de Análise de Risco do Instituto Estadual do Ambiente (INEA), e com as diretrizes da
seção 20.10 (Análise de Riscos) da Norma Regulamentadora 20 (Segurança e saúde no trabalho com
inflamáveis e combustíveis), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
O responsável técnico pelo estudo é o Eng° Químico e de Segurança Celso de Freitas Filho, M.Sc.,
Especialista em Segurança Industrial, CREA-RJ 2009109157. O Anexo A apresenta a Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART).
1.1 Objetivo
O objetivo do estudo consiste em avaliar e classificar os riscos de acidentes de processo da estação de
descompressão de gás natural de Teresópolis e, se necessário, recomendar medidas de controle e redução
dos riscos.
1.2 Escopo
Este relatório corresponde ao Estudo de Análise de Risco para a estação de descompressão de gás natural
de Teresópolis. O estudo foi realizado com a aplicação de técnicas qualitativas e quantitativas de avaliação
de riscos.
A condução do EAR foi realizada da seguinte maneira: Primeiramente foi feita a descrição da região e da
instalação, após essa descrição foi relacionado e caracterizado o produto perigoso movimentado na estação,
em seguida foi realizada a etapa de identificação de perigos.
Para iniciar a etapa quantitativa do estudo foi realizada a consolidação das hipóteses acidentais. Após a
consolidação das hipóteses foi realizada a análise de vulnerabilidade e cálculo do alcance dos efeitos físicos
danosos, foram calculadas as frequências de ocorrência e o risco resultante.
O risco (individual e social) calculado foi avaliado de modo a ser verificado o atendimento ao critério de
aceitabilidade estabelecido pelo INEA.

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Nº do Relatório: SCS-20.007.001-01_Rev00 Página 1 | 47

2.0 DESCRIÇÃO DA REGIÃO E DA INSTALAÇÃO
2.1 Descrição da região
A área da a estação de descompressão de gás natural comprimido (GNC) está localizada as margens da Rua
Wilhelm Cristian Kleme, nº 75, Bairro Ermitage, no município de Teresópolis, RJ. No entorno da estação,
observa-se a presença de instalações residenciais, comerciais e outras ocupações sensíveis. Para estimativa
do número de pessoas nas residências, foi considerada a ocupação média de 2,74 habitantes por residência
na região onde está localizado a estação de GNC (IBGE, 2020). A Figura 1 apresenta o número de habitantes
e de domicílios por grade estatística (IBGE, 202), no entorno da estação de GNC.
Figura 1: Grade estatística no entorno da estação GNC (IBGE, 2020)

Agosto de 2020

A estimativa do número de pessoas nas outras ocupações sensíveis foi realizada com base em levantamento
de campo. A Tabela 1 apresenta a estimativa de pessoas presentes nas ocupações sensíveis.
Tabela 1: Ocupações sensíveis do entorno da estação de GNC

Pessoas presentes (*)
Ocupação
Dia Noite
Igreja Nova Assembleia de Deus de Teresópolis 10 100
Sociedade de Ciências Médicas de Teresópolis 50 2
ENEL 100 4
Associação Atlética Banco do Brasil 100 100
(*) Valores estimados com base em levantamento de campo.
A Figura 2 apresenta a localização da estação de GNC e ocupações do entorno.

Agosto de 2020

Figura 2: Localização da estação de GNC de Teresópolis e ocupações do entorno

Agosto de 2020


2.1.1 Dados meteorológicos
A Tabela 2 apresenta os dados anuais médios nos últimos três anos para a estação meteorológica de
Teresópolis -Parque Nacional (A618).
Tabela 2: Dados anuais médios meteorológicos da estação de Teresópolis

Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa (BDMEP) / (INMET)
Estação: TERESÓPOLIS-PARQUE NACIONAL (A618) Médias Meteorológicas

Latitude (graus): -22.44861110 2017 2018 2019 Média 3 anos
Longitude (graus): -42.98694444 Rajada (m/s) 3,07 2,54 2,87 2,83
Período: 01/01/2017 a 31/12/2019 Temp. (°C) 18,01 17,99 18,53 18,18
Pressão (hPa) 908,34 907,78 908,26 908,13
Umidade (%) 82,90 83,38 85,92 84,06
Os dados listados abaixo são os que se encontram digitados no site do INMET
Observação:
(https://tempo.inmet.gov.br/TabelaEstacoes), acessado em 12/08/2020.
A Tabela 3 apresenta os dados climatológicos de pressão atmosférica, temperatura, umidade relativa e de

direção e velocidade do vento no período de três anos para a estação meteorológica do Teresópolis – Parque
Nacional (A618), estação mais próxima a região da Estação de GNC.
Tabela 3: Dados mensais médios meteorológicos da estação de Teresópolis

Temperatura (°C) Umidade (%) Pressão (hPa) Vento
Data
Inst. Máx. Min. Inst. Máx. Min. Inst. Máx. Min. Vel. (m/s) Direção (°) Rajada (m/s)
jan-17 21,59 22,27 20,98 82,47 85,73 78,90 906,45 906,67 906,23 0,42 205 2,93
fev-17 20,67 21,26 20,13 85,04 87,76 81,92 905,90 906,12 905,68 0,43 199 2,92
mar-17 19,99 20,56 19,47 88,71 91,25 86,00 906,58 906,79 906,37 0,23 184 2,20
abr-17 18,44 18,99 17,94 89,63 91,97 87,02 908,04 908,24 907,83 0,30 183 2,11
mai-17 16,77 17,32 16,28 88,49 90,88 85,83 908,83 909,04 908,62 0,41 195 2,28
jun-17 16,32 16,90 15,80 84,17 86,84 80,63 910,93 911,13 910,73 0,52 200 2,56
jul-17 14,74 15,39 14,16 80,69 83,83 77,38 912,08 912,28 911,89 0,59 203 2,76
ago-17 14,98 15,54 14,47 83,44 86,32 80,45 911,04 911,25 910,82 0,64 180 2,87
set-17 17,47 18,08 16,91 77,65 81,20 73,71 909,29 909,51 909,08 0,81 195 3,33
out-17 18,93 19,50 18,42 79,68 83,17 76,22 906,81 907,03 906,57 0,72 188 3,46
nov-17 18,60 19,10 18,15 82,42 84,65 79,91 905,87 906,10 905,65 0,74 181 3,55
dez-17 19,79 20,36 19,28 86,20 88,61 83,56 905,54 905,76 905,32 0,55 182 2,98
jan-18 21,59 22,27 20,98 82,47 85,73 78,90 906,45 906,67 906,23 0,42 205 2,93
fev-18 20,67 21,26 20,13 85,04 87,76 81,92 905,90 906,12 905,68 0,43 199 2,92
mar-18 19,99 20,56 19,47 88,71 91,25 86,00 906,58 906,79 906,37 0,23 184 2,20
abr-18 18,44 18,99 17,94 89,63 91,97 87,02 908,04 908,24 907,83 0,30 183 2,11
mai-18 16,77 17,32 16,28 88,49 90,88 85,83 908,83 909,04 908,62 0,41 195 2,28
jun-18 16,32 16,90 15,80 84,17 86,84 80,63 910,93 911,13 910,73 0,52 200 2,56
jul-18 14,74 15,39 14,16 80,69 83,83 77,38 912,08 912,28 911,89 0,59 203 2,76
Agosto de 2020

Temperatura (°C) Umidade (%) Pressão (hPa) Vento

Data
Inst. Máx. Min. Inst. Máx. Min. Inst. Máx. Min. Vel. (m/s) Direção (°) Rajada (m/s)
ago-18 14,98 15,54 14,47 83,44 86,32 80,45 911,04 911,25 910,82 0,64 180 2,87
set-18 17,47 18,08 16,91 77,65 81,20 73,71 909,29 909,51 909,08 0,81 195 3,33
out-18 18,93 19,50 18,42 79,68 83,17 76,22 906,81 907,03 906,57 0,72 188 3,46
nov-18 18,60 19,10 18,15 82,42 84,65 79,91 905,87 906,10 905,65 0,74 181 3,55
dez-18 19,79 20,36 19,28 86,20 88,61 83,56 905,54 905,76 905,32 0,55 182 2,98
jan-19 21,59 22,27 20,98 82,47 85,73 78,90 906,45 906,67 906,23 0,42 205 2,93
fev-19 20,67 21,26 20,13 85,04 87,76 81,92 905,90 906,12 905,68 0,43 199 2,92
mar-19 19,99 20,56 19,47 88,71 91,25 86,00 906,58 906,79 906,37 0,23 184 2,20
abr-19 18,44 18,99 17,94 89,63 91,97 87,02 908,04 908,24 907,83 0,30 183 2,11
mai-19 16,77 17,32 16,28 88,49 90,88 85,83 908,83 909,04 908,62 0,41 195 2,28
jun-19 16,32 16,90 15,80 84,17 86,84 80,63 910,93 911,13 910,73 0,52 200 2,56
jul-19 14,74 15,39 14,16 80,69 83,83 77,38 912,08 912,28 911,89 0,59 203 2,76
ago-19 14,98 15,54 14,47 83,44 86,32 80,45 911,04 911,25 910,82 0,64 180 2,87
set-19 17,47 18,08 16,91 77,65 81,20 73,71 909,29 909,51 909,08 0,81 195 3,33
out-19 18,93 19,50 18,42 79,68 83,17 76,22 906,81 907,03 906,57 0,72 188 3,46
nov-19 18,60 19,10 18,15 82,42 84,65 79,91 905,87 906,10 905,65 0,74 181 3,55
dez-19 19,79 20,36 19,28 86,20 88,61 83,56 905,54 905,76 905,32 0,55 182 2,98

Agosto de 2020

2.2 Descrição da instalação
A estação de estocagem e descompressão é composta de no mínimo os seguintes equipamentos:
Sistema de 5 módulos de estocagem de gás natural (4 módulos fixos e 1 itinerante) sendo cada um
constituído por:
160 cilindros
Capacidade do cilindro: 125 litros;
Capacidade do módulo: 5.040 Nm³;
Capacidade total: 25.200 Nm³; e
Pressão máxima de estocagem: 250 bar.
Estação de Regulagem – ER (1º corte) com sistema ajustado para 7,0 bar.
Sistema auxiliar de aquecimento da ER de 1º corte.
Estação de Regulagem e Medição Distrital – ERMD (2º corte) ajustada para 4,2 bar. A ERMD é
destinada a rede de distribuição de gás natural em média pressão (MPB).
Válvulas de bloqueio, segurança e alívio.
Sistema de proteção contra incêndio.
Sistema de proteção contra descargas atmosféricas.
A instalação não possui sistema de odorização pelo fato de o gás natural em sua forma comprimida estar
odorizado.
2.2.1 Requisitos de Projeto

O projeto de estocagem e de descompressão de GNC foi desenvolvido de modo a atender aos requisitos de
segurança e confiabilidade para o abastecimento do município de Teresópolis com gás natural canalizado.
A estação está localizada em local amplamente ventilado e com espaço adequado para a sua operação,
provido de sistemas de drenagem adequados de maneira a não permitir a possibilidade de inundação.
A área que acomoda o sistema de estocagem e de descompressão é dotada de cerca de tela construída em
material incombustível ou muro de alvenaria. Possui pelo menos 1 (uma) saída de emergência identificada
de forma inequívoca por meio de placa de sinalização.
Todas as saídas da instalação são identificadas e permite o fácil acesso para fora do mesmo em caso de
necessidade.

Agosto de 2020

O módulo de descompressão é dotado de engates rápidos, válvula de retenção, válvulas de bloqueio e

manômetros, válvula de purga posicionada entre a válvula de retenção e o engate rápido.
A estação possui espaço suficiente para manobra das carretas. O ambiente é devidamente iluminado e
sinalizado. Além disso, foi dada especial atenção a necessidade de proteção contra choques mecânicos.
As tubulações e conexões foram montadas de forma aérea, enterrada ou fixada em canaletas metálicas ou
de concreto, sendo devidamente projetada conforme as diretrizes prescritas na normativa ABNT NBR 12712.
2.2.2 Aspectos Construtivos

Os materiais utilizados possuem resistência físico-química adequada a sua aplicação e compatíveis com o
gás natural considerando-se a pressão e temperatura de trabalho ao qual serão submetidos.
O sistema possui válvulas de alívio sem, no entanto, haver nenhuma válvula que possa obstruir a sua atuação.
Os tubos de aço a serem utilizados seguem as seguintes normativas:
ANSI B 36.10;
ANSI B 16.25;
ANSI A 106 (Gr B); e
ASTM A-53.
Todas as válvulas de bloqueio são do tipo esfera e de classe de pressão adequada ao projeto.
Os materiais são especificados e adquiridos com certificado que contenha informações relacionadas ao range
de pressão de trabalho e vazão máxima.
A estação de descompressão possui também equipamentos de regulagem de pressão que garantem a vazão
de gás necessária para atender à demanda de gás natural. Esse sistema de regulagem possui duas linhas
de regulagem de pressão, ficando uma linha como operacional e outra como reserva. O sistema foi projetado
para que os reguladores operem entre 15% e 85% de sua capacidade nominal e sistema de medição de
vazão.
Durante o processo de dimensionamento da estação de descompressão foi considerada a possibilidade de

congelamento ou a formação de hidratos ocasionados pela expansão do gás natural na saída dos reguladores
de pressão. Para minimizar tal efeito, foi considerada possibilidade de instalação de aquecedores a gás à
montante do sistema de regulagem.

Agosto de 2020

2.2.3 Sistema de Automação

O projeto de automação e instrumentação da estação de descompressão de GNC abrange engenharia básica
e o detalhamento dos equipamentos de medição e controle das variáveis de processo.
Nesse sentido, a estação de descompressão é monitorada remotamente e em tempo real pelo Centro de
Controle e Operações da Naturgy (CCOR).
2.2.4 Operação
Por motivo de segurança, durante a operação de abastecimento, o veículo é posicionado de forma a permitir
sua rápida retirada em caso de necessidade.
Os profissionais executores do abastecimento e operação da estação foram capacitados através de

treinamentos específico, sendo inclusive proibida a permanência de qualquer pessoa na cabine do veículo
abastecedor durante a operação.
2.2.5 Condições Gerais do Veículo Rodoviário

O veículo rodoviário possui Certificação do INMETRO e do Ministério dos Transportes, atendendo aos
requisitos de operação estabelecidos pelas normas ABNT, além da autorização concedida pela Agência
Nacional do Petróleo (ANP) para distribuição de gás natural (Portaria ANP n° 243 de 8/1012000).
Além disso, o mesmo está adequado ao transporte de GNC, de acordo com o art. 2° da Portaria ANP nº
243/2000, tipo carreta feixe semirreboque, 3 eixos, suspensão pneumática, contendo 160 cilindros verticais
de 125 litros cada, com capacidade nominal de 5.040 Nm³ de GNC (pressão de operação de 250 bar) fixada
em estrutura metálica porta-cilindros. O veículo atende as dimensões e pesos previstos na Resolução 12/98
do CONTRAN, considerando as dimensões e o peso do cavalo mecânico acoplado para traslado dele. Possui
volume hidraulicamente dividido em dois módulos, contendo frações volumétricas percentuais iguais: 50%
(80 cilindros).
Foi contratado o transportador de GNC devidamente autorizado pelos órgãos competentes para a realização
dos serviços de carregamento, transporte e descarga na Estação de GNC Teresópolis.

Agosto de 2020

3.0 CARACTERIZAÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS
As substâncias perigosas movimentadas na estação de descompressão de gás natural comprimido é o gás

natural (GNC). A FISPQ está apresentada no Anexo C.
A Tabela 4 apresenta as propriedades físico-químicas básicas do gás natural.
Tabela 4: Propriedades físico-químicas do gás natural

Propriedades Valores
Aspecto Gás incolor
Odor e limite de odor Artificial (odorizado)
Ponto de fusão 182,6 °C
Ponto de ebulição 161,4 °C @ 760 mmHg (para metano puro)
Inflamabilidade Extremamente inflamável
Limite inferior de explosividade 17 % (v/v)
Limite superior de explosividade 6,5 % (v/v)
Densidade de vapor 0,60 – 0,81 @ 20 °C
Temperatura de autoignição 482 – 632 °C
Outras informações Parte volátil 100 % (v/v)
3.1 Transporte terrestre

O gás natural é movimentado na estação por meio rodoviário. O gás natural será recebido por meio de
caminhões com feixes de cilindros. A capacidade nominal do conjunto rodoviário é de 5.040 Nm³.
A estação de descompressão de GNC de Teresópolis movimenta cerca de 458.001 m³ de GNC por mês.

Agosto de 2020

4.0 IDENTIFICAÇÃO DOS CENÁRIOS ACIDENTAIS
4.1 Metodologia empregada – Análise Preliminar de Perigos

A metodologia empregada para identificação e avaliação qualitativa dos riscos para o público interno, externo,
meio ambiente e patrimônio é a Análise Preliminar de Perigos (APP). Na APP, busca-se identificar as causas
de cada um dos cenários acidentais e suas respectivas consequências, sendo feita uma avaliação qualitativa
da frequência de ocorrência dos diferentes cenários acidentais identificados, da severidade das suas
consequências e do risco resultante.
Na planilha utilizada para realização da análise são empregadas as seguintes definições:
1ª coluna: Perigo
É a propriedade ou condição inerente a uma substância ou atividade capaz de causar danos ao público
externo ou ao meio ambiente.
2ª coluna: Causas
São eventos simples ou combinados que levam à consumação dos perigos previamente identificados, tais
como furo ou ruptura de equipamentos ou tubulações, falhas de instrumentos, falhas de sistemas de proteção
etc.
3ª coluna: Efeitos
São as consequências danosas advindas da consumação dos perigos identificados.
4ª coluna: Modos de detecção

São as formas pelas quais é possível detectar a ocorrência da hipótese acidental.
5ª coluna: Proteções
Essa coluna contém as proteções para prevenir as causas ou reduzir as consequências das hipóteses
acidentais identificadas.
6ª coluna: Recomendações
Essa coluna contém as recomendações para prevenir as causas ou reduzir as consequências das hipóteses
acidentais identificadas.
Na parte superior direita da planilha de APP são realizadas a referência e a classificação de frequência,
severidade e risco da hipótese acidental.
Referência
É a identificação da hipótese acidental para referência posterior.
A classificação de frequência, severidade e risco das hipóteses acidentais são realizadas empregando as
seguintes definições:
Categoria de frequências
É a indicação qualitativa da frequência de ocorrência da hipótese acidental. Neste estudo foram adotadas as
categorias de frequência apresentadas na Tabela 5.

Agosto de 2020

Tabela 5: Categorias de frequência

Categoria Denominação Definição
Extremamente Conceitualmente possível, mas extremamente improvável de ocorrer ao longo da vida útil
A
Remota da instalação.
B Remota Não esperado ocorrer ao longo da vida útil da instalação.
C Pouco provável Possível que ocorra até uma vez ao longo da vida útil da instalação.
D Provável Esperado ocorrer mais de uma vez ao longo da vida útil da instalação.
E Frequente Esperado ocorrer várias vezes ao longo da vida útil da instalação.
Categoria de severidade
É a indicação qualitativa da severidade das consequências do cenário acidental. Neste estudo foram adotadas
categorias de severidade para avaliação de danos em relação a pessoas, meio ambiente e patrimônio da
Naturgy. As categorias de severidade utilizadas nesta análise estão apresentadas na Tabela 6.
Tabela 6: Categorias de severidade

Públíco interno
- Não ocorrem lesões, o máximo que pode ocorrer são casos de primeiros socorros ou
atendimento médico menor.
Público externo
I Desprezível - Sem comprometimento significativo extramuros.
Meio ambiente
- Sem comprometimento significativo do meio ambiente.
Patrimônio
- Sem danos ou danos insignificantes aos equipamentos e propriedades.
Públíco interno
- Lesões leves em funionários e/ou em terceiros.
Público externo
- Lesões leves em pessoas extramuros.
II Marginal Meio ambiente
- Comrpometimento do meio ambiente, porém passível de controle através de equipamentos e
medidas operacionais adequadas.
Patrimônio
- Danos leves aos equipamentos e a propriedade.
Públíco interno
- Lesões de gravidade alta em pessoas intramuros, com grande possibilidade de vítimas fatais.
Público externo
III Crítica - Lesões de gravidade moderada em pessoas extramuros, sem possibilidade de vítimas fatais.
Meio ambiente
- Danos substanciais ao meio ambiente;
Patrimônio

Agosto de 2020


- Danos severos aos equipamentos e a propriedade, levando à parada ordenada da unidade
e/ou perda de disponibilidade do sistema.
- Exige ações corretivas imediatas para evitar seu desdrobamento em catástrofe.
Públíco interno
- Provoca mortes ou lesões graves em pessoas intramuros.
Público externo
- Provoca mortes ou lesões graves em pessoas extramuros.
IV Catastrófica Meio ambiente
- Severa degradação ambiental, com alterações populacionais e/ou estruturais.
Patrimônio
- Danos irreparáveis aos equipamentos e à propriedade, levando à parada desordenada da
unidade e/ou sistema (reparação lenta ou impossível).
Classificação de risco
É a indicação qualitativa do nível de risco de cada hipótese acidental identificada, a partir das indicações
anteriores de frequência e severidade. A matriz utilizada para classificação de risco dos cenários acidentais
está apresentada na Tabela 5.
Tabela 7: Matriz para classificação de risco

Severidade
I – Desprezível II – Marginal III – Crítica IV – Catastrófica
A – Extremamente
Baixo Baixo Baixo Moderado
remota
B – Remota Baixo Baixo Moderado Sério
C – Pouco provável Baixo Moderado Sério Sério
D – Provável Moderado Sério Crítico Crítico

Frequência
E – Frequente Sério Crítico Crítico Crítico

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4.2 Resultados
Para a aplicação da técnica e melhor estruturação da análise a área da Estação de GNC de Teresópolis foi
dividida em sistemas e / ou subsistemas e / ou processos. A divisão da Estação está apresentada de forma
ordenada a seguir:
Estação de Estocagem e Descompressão
Tubulação de entrada, tubulações internas e tubulações de saída da estação
Módulo de estocagem (cilindros)
Carreta (cilindros e tubulações)
Estação de Regulagem e Medição
Tubulação de entrada, tubulações internas e tubulações de saída da estação

Foram identificadas 8 hipóteses acidentais. Não foram observadas hipóteses acidentais com risco sério e
crítico.
As Tabelas 8 a 11 apresentam os resultados da Análise Preliminar de Perigos, com a distribuição das

hipóteses acidentais por classe de frequência, severidade e risco em relação ao público interno, ao público
externo, ao meio ambiente e ao patrimônio da Naturgy.
Tabela 8: Distribuição dos eventos acidentais por classe de risco - público interno
Severidade
A – Extremamente remota --- --- --- 4
B – Remota --- --- ---
C – Pouco provável --- 4 --- ---
Frequência
D – Provável --- --- --- ---

E – Frequente --- --- --- ---
Baixo: ---
Moderado: 8
Sério: ---
Crítico: ---

Agosto de 2020

Tabela 9: Distribuição dos eventos acidentais por classe de risco - público externo
Severidade
B – Remota --- --- ---
C – Pouco provável 4 --- --- ---
Frequência
D – Provável --- --- --- ---

E – Frequente --- --- --- ---
Baixo: 4
Moderado: 4
Sério: ---
Crítico: ---
Tabela 10: Distribuição dos eventos acidentais por classe de risco – meio ambiente
Severidade
A – Extremamente remota 4 --- --- ---
B – Remota --- --- --- ---
C – Pouco provável 4 --- --- ---
Frequência
D – Provável --- --- --- ---

E – Frequente --- --- --- ---
Baixo: 8
Moderado: ---
Sério: ---
Crítico: ---
Tabela 11: Distribuição dos eventos acidentais por classe de risco – patrimônio
Severidade
B – Remota --- --- --- ---
C – Pouco provável --- 4 --- ---
Frequência
D – Provável --- --- --- ---

E – Frequente --- --- --- ---
Baixo: ---
Moderado: 8
Sério: ---
Crítico: ---

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ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGOS

Empresa: Naturgy Referência: Hipótese acidental H01 Folha: 1 de 8
Instalação: Estação de Descompressão de GNC - Teresópolis Classificação de Risco
Sistema: Estação de Estocagem e Descompressão Classificação Frequência Severidade Risco
Subsistema: Tubulação de entrada, tubulações internas e tubulações de saída da estação Público interno A IV Moderado
Observação: Público externo A IV Moderado
Meio Ambiente A I Baixo
Patrimônio A IV Moderado
Modos de
Perigos Causas Efeitos Proteções Recomendações
detecção
Grande Ruptura ou rasgo de tubulação. Jato de CCOR - A estação é monitorada 24 hs pela Central de ---
liberação fogo Controle de Operações (CCOR).
de Gás Visual - A estação possui acesso restrito de pessoas.
Natural Bola de - São realizadas manutenções periódicas na estação.
fogo Olfativo - A estação possui sistema contra descargas
atmosféricas (SPDA).
- A estação é atendida pelo sistema de proteção contra
incêndios.
- A Naturgy possui procedimentos operacionais.
- O projeto da estação segue as normas técnicas
aplicáveis.
- A área das estações possui boa ventilação natural.
- A estação possui Plano de Atendimento a Emergência
(PAE) (código: BRPQ-GQ-06).
- Os operadores são treinados nas diretrizes da NR-20.
- As estação possui equipamento de acordo com
estudo de áreas classificadas.
- Válvulas de bloqueio, segurança e alívio.

Processo nº.: PD-07/014.12/2016
Agosto de 2020
fls.: 25

Subsistema: Tubulação de entrada, tubulações internas e tubulações de saída da estação Público interno C II Moderado
Observação: Público externo C I Baixo
Meio Ambiente C I Baixo
Patrimônio C II Moderado
Modos de
detecção
Pequena Furo de tubulação. Jato de CCOR - A estação é monitorada 24 hs pela Central de ---
de Gás Falhas em válvulas conexões e Visual - A estação possui acesso restrito de pessoas.
Natural acessórios. Bola de - São realizadas manutenções periódicas na estação.
incêndios.
aplicáveis.

Processo nº.: PD-07/014.12/2016
Agosto de 2020
fls.: 26

Subsistema: Módulo de estocagem Público interno A IV Moderado
Modos de
detecção
Grande Ruptura ou rasgo do cilindro de Jato de CCOR - A estação é monitorada 24 hs pela Central de ---
liberação estocagem. fogo Controle de Operações (CCOR).
incêndios.
aplicáveis.
- A estação possui Plano de Atendimento a
Emergência (PAE) (código: BRPQ-GQ-06).

Processo nº.: PD-07/014.12/2016
Agosto de 2020
fls.: 27

Subsistema: Módulo de estocagem Público interno C II Moderado
Modos de
detecção
Pequena Furo do cilindro de estocagem. Jato de CCOR - A estação é monitorada 24 hs pela Central de ---
de Gás Falhas em conexões e Visual - A estação possui acesso restrito de pessoas.
incêndios.
aplicáveis.

Processo nº.: PD-07/014.12/2016
Agosto de 2020
fls.: 28

Subsistema: Carretas Público interno A IV Moderado
Modos de
detecção
Grande Ruptura ou rasgo de tubulação Jato de CCOR - A estação é monitorada 24 hs pela Central de
liberação ou cilindro. fogo Controle de Operações (CCOR).
fogo Olfativo - A estação é atendida pelo sistema de proteção contra
incêndios.
aplicáveis.
- As carretas são certificadas pelo INMETRO.
- O transporte por carretas na estação possui
autorização concedida pela ANP.

- Os motoristas são treinados e habilitados para o
transporte de produtos perigosos.
- A estação possui sistema de aterramento para as
carretas.
Processo nº.: PD-07/014.12/2016
Agosto de 2020
fls.: 29

Subsistema: Carretas Público interno C II Moderado
Modos de
detecção
Pequena Furo de tubulação ou cilindro. Jato de CCOR - A estação é monitorada 24 hs pela Central de ---
de Gás Falhas em válvulas, conexões e Visual - A estação possui acesso restrito de pessoas.
fogo Olfativo - A estação é atendida pelo sistema de proteção contra
incêndios.
Incêndio - A Naturgy possui procedimentos operacionais.
em nuvem - O projeto da estação segue as normas técnicas
aplicáveis.
Explosão - A área das estações possui boa ventilação natural.
não - A estação possui Plano de Atendimento a
confinada Emergência (PAE) (código: BRPQ-GQ-06).
- O transporte por carretas na estação possui
autorização concedida pela ANP.

- Os motoristas são treinados e habilitados para o
transporte de produtos perigosos.
- A estação possui sistema de aterramento para as
carretas.
Processo nº.: PD-07/014.12/2016
Agosto de 2020
fls.: 30

Sistema: Estação de Regulagem e Medição Classificação Frequência Severidade Risco
Subsistema: Tubulação de entrada, tubulações internas e tubulações de saída da estação Público interno A IV Moderado
Modos de
detecção
Grande Ruptura ou rasgo de tubulação. Jato de CCOR - A estação é monitorada 24 hs pela Central de ---
incêndios.
aplicáveis.

Processo nº.: PD-07/014.12/2016
Agosto de 2020
fls.: 31

Sistema: Estação de Regulagem e Medição Classificação Frequência Severidade Risco
Subsistema: Tubulação de entrada, tubulações internas e tubulações de saída da estação Público interno C II Moderado
Modos de
detecção
Pequena Furo de tubulação. Jato de CCOR - A estação é monitorada 24 hs pela Central de ---
de Gás Falhas em válvulas conexões e Visual - A estação possui acesso restrito de pessoas.
incêndios.
aplicáveis.

Processo nº.: PD-07/014.12/2016
Agosto de 2020
fls.: 32

4.3 Dispositivos e recursos de segurança – Proteções

A Análise Preliminar de Perigos identificou os seguintes dispositivos e recursos de segurança nos sistemas
que compõem a Estação da Naturgy:
Sistema: Estação de Estocagem e Descompressão

- A estação é atendida pelo sistema de proteção contra incêndios.
- A estação é monitorada 24 hs pela Central de Controle de Operações (CCOR).
- A estação possui acesso restrito de pessoas.
- A estação possui Plano de Atendimento a Emergência (PAE) (código: BRPQ-GQ-06).
- A estação possui sistema contra descargas atmosféricas (SPDA).
- A estação possui sistema de aterramento para as carretas.
- A estação possui equipamento de acordo com estudo de áreas classificadas.
- O projeto da estação segue as normas técnicas aplicáveis.
- O transporte por carretas na estação possui autorização concedida pela ANP.
- Os motoristas são treinados e habilitados para o transporte de produtos perigosos.
- São realizadas manutenções periódicas na estação.
Sistema: Estação de Regulagem e Medição

- A estação é monitorada 24 hs pela Central de Controle de Operações (CCOR).
- A estação possui acesso restrito de pessoas.
- São realizadas manutenções periódicas na estação.
- A estação possui sistema contra descargas atmosféricas (SPDA).
- A estação é atendida pelo sistema de proteção contra incêndios.
- O projeto da estação segue as normas técnicas aplicáveis.
- A estação possui Plano de Atendimento a Emergência (PAE) (código: BRPQ-GQ-06).
- A estação possui equipamento de acordo com estudo de áreas classificadas.

Agosto de 2020

4.4 Medidas preventivas e mitigadoras – Recomendações

A Análise Preliminar de Perigos não identificou recomendações de medidas preventivas e mitigadoras dos
riscos adicionais as já contempladas no item 4.3.

Agosto de 2020

5.0 CONSOLIDAÇÃO DAS HIPÓTESES ACIDENTAIS

O objetivo deste capítulo é formular as hipóteses acidentais, a partir dos perigos identificados, as quais serão
desenvolvidas quantitativamente nas etapas posteriores do estudo. A Tabela 12 apresenta as hipóteses
acidentais selecionadas com potencial de alcance externo a instalação.
Tabela 12: Consolidação das hipóteses acidentais

Nº Descrição da hipótese acidental
Liberação de GNC devido a ruptura catastrófica de tubulação e/ou cilindro de estocagem/carreta. (Pressão
H01 máxima de operação = 250 bar)
Liberação de GNC devido a ruptura catastrófica de tubulação na estação de regulagem 1ª (ER). (Pressão
H02
de operação = 7 bar)
Liberação de GNC devido a ruptura catastrófica de tubulação na estação de regulagem e medição distrital
H03
(ERMD). (Pressão de operação = 4,2 bar)
A Figura 3 apresenta a árvore de evento utilizada para ilustrar as hipóteses acidentais.
Período do dia Ignição imediata Ignição retardada Detonação
Jato ou Bola de fogo

Diurno
Explosão não
Liberação de Gás Natural confinada
Incêndio em nuvem
Dispersão sem danos
Noturno
Figura 3: Árvore de eventos relacionada à liberação de gás natural

Agosto de 2020

Nestas árvores, a frequência de cada cenário acidental é obtida multiplicando-se a frequência do evento
iniciador, relacionado à liberação de gás inflamável, pelas probabilidades de ocorrência dos eventos
intermediários, relacionados a:
período do dia;
ignição imediata (Pii).
Ignição retardada (Pir).
Detonação (Pdet)
No caso de ignição imediata, está ocorre logo em seguida à liberação, tendo como consequência um jato de
fogo ou uma bola de fogo. No caso de ignição retardada, a nuvem de vapor inflamável percorre uma
determinada distância antes de sofrer ignição, e a consequência é um incêndio em nuvem ou, no caso de
detonação, uma explosão não confinada.

Agosto de 2020

6.0 ANÁLISE DE VULNERABILIDADE E CÁLCULO DO ALCANCE DOS

EFEITOS FÍSICOS DANOSOS
6.1 Cálculo do alcance dos efeitos físicos danosos

Este capítulo tem como objetivo calcular a extensão das áreas vulneráveis aos efeitos físicos danosos
resultantes das hipóteses postuladas no capítulo 5.
A caracterização das hipóteses acidentais foi feita com base em informações fornecidas pela Naturgy.
O cálculo do alcance dos efeitos físicos foi feito por meio de modelagem matemática com o emprego do
Programa PHAST (Process Hazard Analysis Software Tools) Professional, Versão 8.22, da DNV GL.
O metano foi considerado como substância representativa do Gás Natural.
As condições meteorológicas para a modelagem foram definidas com base nos valores médios aproximados
dos dados apresentados no capítulo 2.0:
Temperatura do ar: 18,18 °C
Pressão atmosférica: 908,13 hPa
Umidade relativa do ar: 84,06%
Velocidade do vento: 2,83 m/s

Foi considerada a classe de estabilidade atmosférica D (neutra).
Para rugosidade superficial foi adotado o parâmetro correspondente a uma área industrial com alguns
obstáculos (1 m).
A Tabela 13 apresenta o tipo e níveis de efeitos físicos pesquisados na modelagem para estimativa das áreas
vulneráveis, de acordo com a hipótese acidental considerada. Os níveis de efeitos físicos foram determinados
de acordo com as diretrizes do INEA.

Agosto de 2020

Tabela 13: Efeitos físicos pesquisados para estimativa das áreas vulneráveis
Cenário Efeito físico Níveis pesquisados
● 5 kW/m², valor solicitado pelo INEA
● 7,3 kW/m², correspondente à probabilidade de 1% de morte para o tempo de

Jato de Radiação exposição de 30 segundos
fogo térmica
● 14,4 kW/m², correspondente à probabilidade de 50% de morte para o tempo
de exposição de 30 segundos
Incêndio Concentração ● valor correspondente ao limite inferior de inflamabilidade

em nuvem inflamável
● 0,069 bar, valor solicitado pelo INEA
● 0,1 bar, valor associado à ocorrência de danos a estruturas (paredes,

Explosão portas, telhados) e consequente perigo à vida, correspondendo a uma
não probabilidade de 1% de fatalidade das pessoas expostas
confinada Sobrepressão
● 0,3 bar, valor associado à ocorrência de danos graves a estruturas
(prédios e equipamentos) e consequente perigo à vida, correspondendo a
uma probabilidade de 50% de fatalidade das pessoas expostas
● 5 kW/m², valor solicitado pelo INEA
● valor correspondente à probabilidade de 1% de morte para o tempo de

Bola de Radiação duração da bola de fogo
fogo térmica
● valor correspondente à probabilidade de 50% de morte para o tempo de
duração da bola de fogo
Os níveis de radiação térmica foram calculados a partir da seguinte equação de Probit (RIVM, 2009):
Pr = - 36,38 + 2,56 ln(Q4/3 x t)
onde:
Pr é o probit correspondente à probabilidade de morte
t é o tempo de exposição, em segundos
Q é a intensidade da radiação térmica, em W/m2

Nos casos de jato de fogo, os níveis de radiação térmica foram calculados considerando um tempo de
exposição de 30 segundos. No caso de radiação térmica resultante de bola de fogo, os níveis correspondentes
às diferentes probabilidades de morte foram calculados com base nos respectivos tempos de duração da bola
de fogo fornecidos pelo modelo.
Para incêndio em nuvem, foi considerado o limite inferior de inflamabilidade.
Os níveis de sobrepressão se baseiam em danos a estruturas (Mannan, 2005, Vol. 2, p. 17/190, Tabela 17.43).
Para explosão não confinada, foi utilizado o modelo TNT, com uma eficiência de explosão de 10%.
Agosto de 2020

6.1.1 Caracterização das hipóteses acidentais
Com base nas premissas discutidas anteriormente, foram feitas as caracterizações das hipóteses acidentais
para a modelagem e cálculo do alcance dos efeitos físicos danosos. Essas caracterizações estão
apresentadas nas Tabelas 14 a 16.
Tabela 14: Hipótese acidental H01

Descrição: Liberação de GNC devido a ruptura catastrófica de tubulação e/ou cilindro de
estocagem/carreta. (Pressão máxima de operação = 250 bar)
Parâmetros Descrição Referência / Justificativa
Substância Gás natural Seção 2.2
Substância representativa Metano ---
Estado físico da substância Gás ---
Temperatura da substância (°C) 18,18 Temperatura ambiente
Pressão máxima de operação,

Pressão (bar) 220
Seção 2.2
Vazão (Nm³/h) N.A. ---
Tempo de liberação (s) N.A. ---
Seção 2.2 (Obs.: Capacidade

armazenada em 1 módulo. Os módulos
Volume liberado (Nm³) 5.040 são isolados por válvulas de bloqueio
automáticas).
1 m³ -- 1,44 kg
Fator de conversão (kg/Nm³) 1,44
@ 1 atm e 0ºC
Massa liberada (kg) 7.257,6 Volume x fator de conversão
Altura do vazamento (m) 0,5 Em relação ao solo
Dimensões de vazamento (in) 1 ---
Direção do jato Horizontal Em relação ao solo
Modelo PHAST Leak ---
Rugosidade do terreno 1.000 mm Área de subúrbio ou industrial
Tipo de liberação Contínua ---

Agosto de 2020


Descrição: Liberação de GNC devido a ruptura catastrófica de tubulação na estação de regulagem
1ª (ER). (Pressão de operação = 7 bar)

Pressão (bar) 7
Seção 2.2
Movimentação média mensal: 458.001
Vazão (m³/h) 636 m³/mês
Tempo de liberação (s) 1.200 ---
Volume liberado (m³) 212 ---
1 m³ -- 1,32 kg
Fator de conversão (kg/m³) 1,32
@ 1 atm e 25ºC
Massa liberada (kg) 280 Volume x fator de conversão

Agosto de 2020


Descrição: Liberação de GNC devido a ruptura catastrófica de tubulação na estação de regulagem
e medição distrital (ERMD). (Pressão de operação = 4,2 bar)

Pressão (bar) 4,2
Seção 2.2
Movimentação média mensal: 458.001
Vazão (Nm³/h) 636 m³/mês
Tempo de liberação (s) 1.200 ---
Volume liberado (m³) 212 ---
1 m³ -- 1,32 kg
Fator de conversão (kg/m³) 1,32
@ 1 atm e 25ºC
Massa liberada (kg) 280 Volume x fator de conversão

Agosto de 2020

6.1.2 Resultados
As Tabelas 17 a 20 apresentam as distâncias alcançadas pelos níveis de efeitos físicos pesquisados para as
hipóteses acidentais postuladas. O Anexo D contém os relatórios da modelagem gerados pelo PHAST.
Tabela 17: Distâncias alcançadas pelos níveis de radiação térmica – Jato de fogo
Distâncias (m)
acidental
Hipótese
Pressão de Jato de Fogo

operação (bar) --- 1% fatal 50% fatal
5 kW/m² 7,3 kW/m² 14,4 kW/m²
H01 220 73 67 60
H02 7 12 11 9
H03 4,2 9 8 7
Tabela 18: Distâncias alcançadas pelos níveis de radiação térmica – Bola de fogo
acidental
Hipótese
Distâncias (m)
Pressão de
operação (bar) Bola de Fogo
5 kW/m² 1% fatal 50% fatal
H01 220 124 11 7
H02 7 36 5 3
H03 4,2 30 5 3
Tabela 19: Distâncias alcançadas pelo LII – Incêndio em nuvem

acidental
Hipótese
Distâncias até o LII (m)

Pressão de
operação (bar) Incêndio em nuvem
100% fatal
H01 220 98
H02 7 ---
H03 4,2 ---
Tabela 20: Distâncias alcançadas pelos níveis de sobrepressão – Explosão não confinada
Distâncias (m)
acidental
Hipótese
Pressão de Explosão não confinada

operação (bar) 1% fatal 50% fatal
0,069 0,1 bar 0,3 bar
H01 220 254 242 221
H02 7 --- --- ---
H03 4,2 --- --- ---

Agosto de 2020

6.2 Análise de vulnerabilidade

Analisando os resultados, verifica-se que, no caso do jato de fogo, o maior alcance do nível de radiação térmica
de 5 kW/m² é de 73 metros. O nível de 7,3 kW/m² (1% letal) alcança 67 metros, e o nível de 14,4 kW/m² (50%
letal) alcança 60 metros.
No caso da bola de fogo, o maior alcance do nível de radiação térmica de 5 kW/m2 é de 124 metros. O nível
de radiação correspondente a 1% fatal alcança 11 metros, e o nível correspondente a 50% fatal alcança 7
metros.
No caso do incêndio em nuvem, o maior alcance para o limite inferior de inflamabilidade é de 98 metros.
No caso da explosão não confinada, o maior alcance do nível de sobrepressão de 0,069 bar é de 254 metros,
o nível correspondente a 1% de morte (0,1 bar) alcança 242 metros e o nível correspondente a 50% de morte
(0,3 bar) chega a 221 metros.
O Anexo E apresenta as figuras dos alcances dos efeitos físicos danosos. Nessas figuras está indicada a
direção da projeção do efeito de radiação térmica para os cenários de jato de fogo. A projeção ocorrerá na
face de acesso das carretas sendo está a única face não composta por parede resistente ao fogo (TRF 4).
Observando as figuras, verifica-se a presença de ocupações sensíveis nas projeções dos alcances dos efeitos
físicos letais pesquisados.

Agosto de 2020

7.0 CÁLCULO DE FREQUÊNCIAS

Neste capítulo é realizado o cálculo da frequência de ocorrência das hipóteses acidentais apresentadas na
seção 5.0.
O cálculo da frequência de ocorrência das hipóteses acidentais foi feito a partir da composição da frequência
de ocorrência dos eventos iniciadores, relacionados a liberação de gás natural, com as diferentes
possibilidades de evolução do acidente. A Figura 4 reapresenta a árvore de eventos para cálculo da
frequência dos cenários acidentais.
Período do dia Ignição imediata Ignição retardada Detonação
Jato ou Bola de fogo

Diurno
Explosão não
Liberação de Gás Natural confinada
Incêndio em nuvem
Dispersão sem danos
Noturno
Figura 4: Árvore de eventos relacionada a liberação de gás natural

Agosto de 2020

7.1 Frequência dos eventos iniciadores

A Tabela 21 apresenta as taxas básicas de falha consideradas para cálculo da frequência dos eventos
iniciadores, relacionados à liberação de gás natural.
Tabela 21: Taxa básica de falha

Componente Frequência
Tubulação (leak) (1) 5 x 10-6 (/m.ano)
Cilindro (leak) (2) 5 x 10-7 (/unid.ano)
Fonte: (1) BEVI (2009), tab. 27, pp. 42/130. / (2) BEVI (2009), tab. 43, pp. 56/130
A Tabela 22 apresenta a frequência de ocorrência dos eventos iniciadores considerando a extensão estimada
dos trechos de tubulações, incluindo mangueiras, e de número de cilindros, no sistema de armazenamento
em carreta e nas estações reguladoras.
Tabela 22: Frequência de ocorrência do evento iniciador

Hipótese Tubulação Cilindros Frequência
Evento iniciador
Acidental (m) (unid.) (/ano)
Liberação de GNC devido a ruptura catastrófica de
H01 tubulação e/ou cilindro de estocagem/carreta. (Pressão 5 1 2,55E-05
máxima de operação = 250 bar)
H02 tubulação na estação de regulagem 1ª (ER). (Pressão de 5 --- 2,50E-05
operação = 7 bar)
H03 tubulação na estação de regulagem e medição distrital 20 --- 1,00E-04
(ERMD). (Pressão de operação = 4,2 bar)

Agosto de 2020

7.2 Frequências dos cenários acidentais

As frequências dos cenários acidentais são obtidas multiplicando-se a frequência dos eventos iniciadores
pelas probabilidades de ocorrência dos eventos intermediários.
Com relação ao período do dia, foram considerados dois horários distintos visando a refletir a variação no
número de pessoas presentes nas ocupações sensíveis, com as respectivas probabilidades:
dia, de 7:00 a 17:00 (probabilidade = 10/24 = 0,42)
noite, de 17:00 a 7:00 (probabilidade = 14/24 = 0,58)
Quanto à direção dos ventos, assumiu-se uma distribuição percentual uniforme para os octantes (N, NE, L,
SE, S, SO, O, NO) de 12,5 %.
Com relação à probabilidade de ignição, foi assumido o valor de 0,7 para ignição imediata, 0,1 para ignição
retardada e 0,4 para detonação com eficiência de 10% (BEVI, 2009).

Agosto de 2020

8.0 AVALIAÇÃO DOS RISCOS
8.1 Risco individual

O risco individual reflete a probabilidade anual de morte de um indivíduo situado na área de influência dos
efeitos das hipóteses acidentais postuladas. O cálculo da contribuição de cada hipótese acidental para o risco
individual total foi feito com base nos resultados obtidos anteriormente para a sua frequência de ocorrência e
para os alcances dos níveis de efeitos físicos correspondentes às diferentes probabilidades de morte das
pessoas expostas.
Para os cenários relacionados a incêndio em nuvem, o risco individual foi calculado assumindo a
probabilidade de 100% de morte da população presente no interior da área delimitada pelo LII.
Para os outros cenários (bola de fogo, jato de fogo e explosão não confinada), o cálculo da variação do risco
individual foi realizado empregando uma regressão linear simples relacionando distância e nível de risco, com
base nos dois pontos referentes às probabilidades de morte de 1% e 50%, segundo a equação:
Y = R(X) = A.X + B
onde:
R(X) é o risco à distância X da fonte;

A e B são respectivamente os coeficientes angular e linear da reta.
Somadas as contribuições de todos os cenários acidentais, o risco individual total máximo calculado foi de
1,19 x 10-4 /ano. O nível de 10-5 /ano, limite considerado aceitável pelo INEA no caso de instalações existentes,
alcança 8 metros e não atinge ocupações sensíveis.
A Tabela 23 apresenta as distâncias correspondentes aos níveis de risco individual com variação de uma
ordem de magnitude. O perfil do risco individual está apresentado na Figura 5. Os respectivos contornos de
isorrisco, projetados a partir da área onde estão situados os sistemas, estão ilustrados no Anexo F. As
planilhas do Anexo G contêm a memória de cálculo do risco individual.

Agosto de 2020

Tabela 23: Distâncias correspondentes aos níveis de risco
Risco individual (/ano) Distância (m)
1,0E-04 1
1,0E-05 8
1,0E-06 61
1,0E-07 67
1,0E-08 231
1,00E-03
1,00E-04
Limite de tolerabilidade instalações existentes

1,00E-05
Risco individual (/ano)
1,00E-06
1,00E-07
Perfil de RI
1,00E-08
1,00E-09
1,00E-10
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280 300
Distância (m)
Figura 5: Perfil de risco individual

Agosto de 2020

8.2 Risco social

O cálculo do risco social é feito a partir da frequência de ocorrência de cada cenário acidental e da estimativa
do número de mortes entre a população exposta. Os resultados são apresentados em um gráfico F-N, que
fornece a frequência acumulada de ocorrência de acidentes com N ou mais mortes.
A estimativa do número de pessoas expostas foi realizada por meio das figuras apresentadas no Anexo E.
Nestas figuras observa-se que os alcances dos efeitos físicos pesquisados atingem residências e outras
ocupações sensíveis. A estimativa do número de pessoas presentes nestas ocupações está apresentada na
Tabela 24.
Tabela 24: Ocupações do entorno do Auto Posto Guapimirim

Pessoas presentes (*)
Ocupação
Dia Noite
Igreja Nova Assembleia de Deus de Teresópolis 10 100
Sociedade de Ciências Médicas de Teresópolis 50 2
ENEL 100 4
Associação Atlética Banco do Brasil 100 100
(*) Valores estimados com base no porte da ocupação.
A estimativa do número de mortes foi feita com base no número de pessoas expostas e nos seguintes critérios:
probabilidade de 75% de morte para as pessoas situadas na área delimitada pelo alcance do nível de
radiação térmica correspondente à probabilidade de morte de 50%;
probabilidade de 25% de morte para as pessoas situadas na área delimitada pelos alcances dos níveis
de radiação térmica correspondentes às probabilidades de morte de 50% e 1%.
Foram consideradas duas camadas de proteção dos indivíduos expostos à radiação térmica incidente. A
primeira delas está relacionada à proteção proporcionada pela estrutura de casas e prédios e a segunda, à
proteção proporcionada pelas vestimentas. Assim, as pessoas situadas no interior das construções foram
consideradas totalmente protegidas da exposição à radiação térmica, enquanto, que para as pessoas situadas
em áreas externas foi considerado um fator de redução da probabilidade de morte de 0,14, associado à
proteção conferida pela vestimenta (VROM, 2005).
Foi considerada também a proteção conferida pela parede corta fogo (TRF-4). Devido a essa proteção os
efeitos físicos relacionados a jato de fogo se propagariam apenas pela face de acesso ao sistema. A Figura
6 ilustra o sentido da propagação da radiação térmica proveniente dos cenários de jato de fogo.

Agosto de 2020

Parede
de TRF-4
Figura 6: Sentido da radiação térmica proveniente dos cenários de jato de fogo
A Tabela 25 apresenta a fração das pessoas consideradas presentes no interior das construções de acordo
com o período do dia.
Tabela 25: Fração das pessoas presentes no interior das construções de acordo com período do dia
finterior fexterior
Dia 0,93 0,07
Noite 0,99 0,01
A Figura 7 apresenta o respectivo gráfico F-N. A observação do gráfico mostra que a curva representativa do
risco social está situada inteiramente dentro da faixa de aceitabilidade para instalações existentes segundo o
critério adotados pelo INEA. As planilhas constantes do Anexo G apresentam a memória de cálculo do risco
social.

Agosto de 2020

1,00E-02
1,00E-03
1,00E-04
Frequência de N ou mais fatalidades (F)
1,00E-05
(/ano)
1,00E-06 Gráfico FN
1,00E-07
1,00E-08
1,00E-09
1 10 100 1.000 10.000
Fatalidades (N)
Figura 7: Gráfico F x N

Agosto de 2020

9.0 TOLERABILIDADE DOS RISCOS
existentes.

Agosto de 2020

10.0 CONCLUSÃO
O Estudo de Análise de Risco da estação de descompressão de gás natural de Teresópolis identificou e

discutiu cenários acidentais capazes de causar danos ao público externo e ao meio ambiente.
Análise Qualitativa
Na Análise Preliminar de Perigo (APP), foram identificadas e discutidas 6 hipóteses acidentais, das quais
nenhuma resultou em risco crítico.
Foram identificadas 8 com risco moderado para a integridade das pessoas intramuros;
Foram identificadas 4 hipóteses acidentais com risco baixo e 4 com risco moderado para a
integridade das pessoas extramuros;
Foram identificadas 8 hipóteses acidentais com risco baixo para o meio ambiente;
Foram identificadas 8 com risco moderado para o patrimônio.
Análise Quantitativa
O cálculo da extensão das áreas vulneráveis aos efeitos físicos danosos resultantes dos cenários acidentais
foi feito por meio de modelagem matemática com auxílio do software PHAST 8.22. Analisando os resultados,
verifica-se que, no caso do jato de fogo, o maior alcance do nível de radiação térmica de 5 kW/m² é de 73
metros. O nível de 7,3 kW/m² (1% letal) alcança 67 metros, e o nível de 14,4 kW/m² (50% letal) alcança 60
metros.
No caso da bola de fogo, o maior alcance do nível de radiação térmica de 5 kW/m2 é de 124 metros. O nível
de radiação correspondente a 1% fatal alcança 11 metros, e o nível correspondente a 50% fatal alcança 7
metros.
No caso do incêndio em nuvem, o maior alcance para o limite inferior de inflamabilidade é de 98 metros.
No caso da explosão não confinada, o maior alcance do nível de sobrepressão de 0,069 bar é de 254 metros,
o nível correspondente a 1% de morte (0,1 bar) alcança 242 metros e o nível correspondente a 50% de morte
(0,3 bar) chega a 221 metros.
Avaliação dos riscos
existentes.

Agosto de 2020

11.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Center for Chemical Process Safety (CCPS), 1989, Guidelines for process equipment reliability data, American
Institute of Chemical Engineers (AIChE).
IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística), 2019, Portal eletrônico disponível em

https://censo2010.ibge.gov.br/
INEA (Instituto Estadual do Ambiente), s.d., Instrução técnica para elaboração de Estudo de Análise de Risco.
INMET (Instituto Nacional de Meteorologia), 2019, Portal eletrônico disponível em www.inmet.gov.br.
Health and Safety Executive (HSE), s.d. - Failure Rate and Event Data for use within Land Use Planning Risk
Assessments.
Mannan, S., 2005, Lees’ Loss Prevention in the Process Industries, 3ª Edição, Elsevier Butterworth-
Heinemann.
National Institute of Occupational Safety and Health (NIOSH), 2005, Pocket Guide to Chemical Hazards.
NJDEP (New Jersey Department of Environmental Protection), s.d., Source Document for Risk Assessment,
Bureau of Chemical Release Information and Prevention, p. 12.
RIVM (National Institute of Public Health and the Environment), 2009, Reference Manual Bevi Risk
Assessments, Version 3.2.

Agosto de 2020

Equipe técnica / Responsabilidade
Este relatório foi elaborado com base em normas e regulamentos vigentes, no conhecimento técnico atual e
em informações fornecidas pela Naturgy.
Rio de Janeiro, 13 de agosto de 2020.
CHEMSAFETY ENGENHARIA
Leonardo Tupi Caldas Pereira Celso de Freitas Filho, M.Sc.

Engenheiro Químico e de Segurança Engenheiro Químico e de Segurança
CREA 2011105840 CREA 2009109157
CTF IBAMA 5811650 CTF IBAMA 4167924
Especialista em segurança industrial Especialista em segurança industrial
NATURGY
Simone Vieira Brandão

CREA Nº 2005101656
Engª Mecânica e Petróleo e Gás - Estatística
https://chemsafetybr.sharepoint.com/sites/scs/documentos compartilhados/2020/8_scs20007001-01_naturgy estacao tere/1_texto/scs20007001-01.docx

Agosto de 2020

12.0 ANEXOS

Agosto de 2020

ANEXO A
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)

Agosto de 2020
Nº do Relatório: SCS-20.007.001-01_Rev00
1ª Via - CONTRATADO
2020200126238
INICIAL
CELSO DE FREITAS FILHO

2007252856
ENGENHEIRO QUIMICO
ENGENHEIRO DE SEGURANCA DO TRABALHO
2009109157
2018200055
CHEMSAFETY ENGENHARIA DE PROCESSOS E SERVIÇOS LTDA
CEG RIO S/A 01695370000153

AVENIDA PEDRO II
- SAO CRISTOVAO 68
RIO DE JANEIRO RJ 20941070
001 15/07/2020 PESSOA JURIDICA DE DIREITO PRIVADO
R$ 12.105,13
RUA HADDOCK LOBO

SALA 503 TIJUCA 210
15/07/2020 15/07/2021
AMBIENTAL
Proprietário: CEG RIO S/A CPF/CNPJ: 01695370000153
80,00 Hh -
1 ANALISE
5 AVALIACAO
24 ESTUDO
7 CALCULO
54 PREVENCAO
76 CONTROLE DE RISCO
1 ACIDENTE
153 SISTEMA DE SEGURANCA
177 CATASTROFE
ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO PARA A ESTAÇÃO DE TERESÓPOLIS.
NENHUMA
Rio de Janeiro 18 Agosto 2020
CELSO DE FREITAS FILHO - 09473754736

CEG RIO S/A - 01695370000153
R$155,38 18/08/2020 R$155,38 28078570000889277
2ª Via - CONTRATANTE
2020200126238
INICIAL
CELSO DE FREITAS FILHO

2007252856
ENGENHEIRO QUIMICO
ENGENHEIRO DE SEGURANCA DO TRABALHO
2009109157
2018200055
CHEMSAFETY ENGENHARIA DE PROCESSOS E SERVIÇOS LTDA
CEG RIO S/A 01695370000153

AVENIDA PEDRO II
- SAO CRISTOVAO 68
001 15/07/2020 PESSOA JURIDICA DE DIREITO PRIVADO
R$ 12.105,13
RUA HADDOCK LOBO

SALA 503 TIJUCA 210
15/07/2020 15/07/2021
AMBIENTAL
Proprietário: CEG RIO S/A CPF/CNPJ: 01695370000153
80,00 Hh -
1 ANALISE
5 AVALIACAO
24 ESTUDO
7 CALCULO
54 PREVENCAO
76 CONTROLE DE RISCO
1 ACIDENTE
153 SISTEMA DE SEGURANCA
177 CATASTROFE
ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO PARA A ESTAÇÃO DE TERESÓPOLIS.
NENHUMA
Rio de Janeiro 18 Agosto 2020
CELSO DE FREITAS FILHO - 09473754736

CEG RIO S/A - 01695370000153
R$155,38 18/08/2020 R$155,38 28078570000889277

ANEXO B
Plantas e Projetos

Agosto de 2020
Legenda:
• • ••• • • •• • • • ••• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
• • •••• • • • • • • • • • • • • • •
4
1.8
Canteiro
Gasoduto
Poste de concreto
Ponto E
E0 710970,497 7519912,180
Pontos de GPS E1 710999,318 7519930,975
REV. DATA ELAB. VERIF. APR. • • • • • •• • • •• • • •• • • •• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
CEG RIO S/A

• ••• • •• • • • • • • •••••••••••••••
• • • • • • •• •• • • •• • • • • • • • • •
ELABORADO VERIFICADO APROVADO
JONAS CLAIR CLAIR

DATA DATA DATA
16/11/2017 16/11/2017 16/11/2017
• •• • • • • • • • • •
Processo nº.: PD-07/014.12/2016
• • • • • •• • • • •• ••• • • • •• ••• • •• •• • •• • •••• • •• • ••• ••• • • •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

•• ••• •• •• • • •• ••• • •• •• ••• ••• • •• •• • • ••• • • ••• • •••• •• •• ••• • • ••• • •• • • • • ••• •••• • ••••••••••••••••••••••••••••
• • • • • • • • • •• ••• • • • • • • • • • • • • • •
ESCALA REV.
fls.: 61
1:250


0(025,$/'(6&5,7,92
(67$d2'(*$61$785$/&2035,0,'2
7(5(6Ï32/,6
²*1&²

(VFRSR

(VWH GRFXPHQWR p DSOLFiYHO jV HVWDo}HV GH HVWRFDJHP H GH GHVFRPSUHVVmR GH *iV
1DWXUDO&RPSULPLGRFXMDVSUHVV}HVPi[LPDVGHRSHUDomRHVWHMDPVLWXDGDVHQWUH03D
EDU D 03D EDU DV TXDLV SRGHP VHU XWLOL]DGDV SDUD R VXSULPHQWR GH JiV
QDWXUDO j GLYHUVRV VHJPHQWRV GH FOLHQWHV FRPR LQG~VWULDV SRVWRV GH DEDVWHFLPHQWR GH
*19 KRVSLWDLV ODYDQGHULD KRWpLV HVWDEHOHFLPHQWRV FRPHUFLDLV HP JHUDO LQVWDODo}HV
LQWHUPHGLiULDVGHUHGXomRGHSUHVVmRHWF

/RFDOL]DomR

$ HVWDomR HVWi LQVWDODGD QD 5XD :LOKHOP &ULVWLDQ .OHPH %DLUUR (UPLWDJH QR
PXQLFtSLRGH7HUHVySROLV

&RQGLo}HV*HUDLVGH(VWRFDJHP

$ HVWDomR GH HVWRFDJHP H GHVFRPSUHVVmR p FRPSRVWD GH QR PtQLPR RV VHJXLQWHV
HTXLSDPHQWRV
6LVWHPDGHPyGXORVGHHVWRFDJHPGHJiVQDWXUDO PyGXORVIL[RVHLWLQHUDQWH
VHQGRFDGDXPFRQVWLWXtGRSRU
FLOLQGURV
&DSDFLGDGHGRFLOLQGUROLWURV
&DSDFLGDGHGRPyGXOR1Pñ
&DSDFLGDGHWRWDO1Pñ
3UHVVmRPi[LPDGHHVWRFDJHPEDU
(VWDomRGH5HJXODJHP±(5 FRUWH FRPVLVWHPDDMXVWDGRSDUDEDU
6LVWHPDDX[LOLDUGHDTXHFLPHQWRGD(5GHFRUWH
(VWDomRGH5HJXODJHPH0HGLomR'LVWULWDO±(50' FRUWH DMXVWDGDSDUDEDU
2EV(50'GHVWLQDGDDUHGHGHGLVWULEXLomRGHJiVQDWXUDOHPPpGLDSUHVVmR 03%
9iOYXODVGHEORTXHLRVHJXUDQoDHDOtYLR
6LVWHPDGHSURWHomRFRQWUDLQFrQGLR
6LVWHPDGHSURWHomRFRQWUDGHVFDUJDVDWPRVIpULFDV

2EV1mRVHUiQHFHVViULDDLQVWDODomRGHVLVWHPDGHRGRUL]DomRSHORIDWRGRJiVQDWXUDO
HPVXDIRUPDFRPSULPLGDHVWDURGRUL]DGR



5HTXLVLWRVGH3URMHWR

2 SURMHWR GH HVWRFDJHP H GH GHVFRPSUHVVmR GH *1& IRL GHVHQYROYLGR GH PRGR D
DWHQGHUDRVUHTXLVLWRVGHVHJXUDQoDHFRQILDELOLGDGH SDUDRDEDVWHFLPHQWRGRPXQLFtSLR
GH7HUHVySROLVFRPJiVQDWXUDOFDQDOL]DGR

$HVWDomRHVWiORFDOL]DGDHPORFDODPSODPHQWHYHQWLODGRHFRPHVSDoRDGHTXDGRSDUDD
VXDRSHUDomRSURYLGRGHVLVWHPDVGHGUHQDJHPDGHTXDGRVGHPDQHLUDDQmRSHUPLWLUD
SRVVLELOLGDGHGHLQXQGDomR

2VLWHTXHDFRPRGDRVLVWHPDGHHVWRFDJHPHGHGHVFRPSUHVVmRpGRWDGRGHFHUFDGH
WHOD FRQVWUXtGD HP PDWHULDO LQFRPEXVWtYHO RX PXUR GH DOYHQDULD 3RVVXL SHOR PHQRV
XPD VDtGD GH HPHUJrQFLD LGHQWLILFDGD GH IRUPD LQHTXtYRFD DWUDYpV GH SODFD GH
VLQDOL]DomR

7RGDVDVVDtGDVGRVLWHVmRLGHQWLILFDGDVHSHUPLWHRIiFLODFHVVRSDUDIRUDGRPHVPRHP
FDVRGHQHFHVVLGDGH

2PyGXORGHGHVFRPSUHVVmRpGRWDGRGHHQJDWHVUiSLGRVYiOYXODGHUHWHQomRYiOYXODV
GHEORTXHLRHPDQ{PHWURVYiOYXODGHSXUJDSRVLFLRQDGDHQWUHDYiOYXODGHUHWHQomRHR
HQJDWHUiSLGR

$ HVWDomR SRVVXL HVSDoR VXILFLHQWH SDUD PDQREUD GDV FDUUHWDV 2 DPELHQWH p

GHYLGDPHQWHLOXPLQDGRHVLQDOL]DGR$OpPGLVVRIRLGDGDHVSHFLDODWHQomRDQHFHVVLGDGH
GHSURWHomRFRQWUDFKRTXHVPHFkQLFRV

$V WXEXODo}HV H FRQH[}HV IRUDP PRQWDGDV GH IRUPD DpUHD HQWHUUDGD RX IL[DGD HP
FDQDOHWDVPHWiOLFDVRXGHFRQFUHWRVHQGRGHYLGDPHQWHSURMHWDGDFRQIRUPHRVSUHFHLWRV
SUHVFULWRVQDQRUPDWLYD$%171%5

$VSHFWRV&RQVWUXWLYRV

2V PDWHULDLV XWLOL]DGRV SRVVXHP UHVLVWrQFLD ItVLFRTXLPLFD DGHTXDGD D VXD DSOLFDomR H

FRPSDWtYHLVFRPRJiVQDWXUDOFRQVLGHUDQGRVHDSUHVVmRHWHPSHUDWXUDGHWUDEDOKRDR
TXDOVHUmRVXEPHWLGRV


2 VLVWHPDSRVVXL YiOYXODV GH DOtYLR VHP QR HQWDQWR KDYHUQHQKXPD YiOYXOD TXH SRVVD
REVWUXLU D VXD DWXDomR 2V WXERV GH DoR D VHUHP XWLOL]DGRV VHJXHP DV VHJXLQWHV
QRUPDWLYDV
x $16,%
x $16,%
x $16,$ *U%
x $670$

7RGDV DV YiOYXODV GH EORTXHLR VmR GR WLSR HVIHUD H GH FODVVH GH SUHVVmR DGHTXDGD DR
SURMHWR

2V PDWHULDLV VmR HVSHFLILFDGRV H DGTXLULGRV FRP FHUWLILFDGR TXH FRQWHQKD LQIRUPDo}HV
UHODFLRQDGDVDRUDQJHGHSUHVVmRGHWUDEDOKRHYD]mRPi[LPD

$ HVWDomR GH GHVFRPSUHVVmR SRVVXL WDPEpP HTXLSDPHQWRV GH UHJXODJHP GH SUHVVmR
TXHJDUDQWHPDYD]mRGHJiVQHFHVViULDSDUDDWHQGHUjGHPDQGDGHJiVQDWXUDO(VVH
VLVWHPD GH UHJXODJHP SRVVXL GXDV OLQKDV GH UHJXODJHP GH SUHVVmR ILFDQGR XPD OLQKD
FRPRRSHUDFLRQDOHRXWUDFRPRUHVHUYD2VLVWHPDIRLSURMHWDGRSDUDTXHRVUHJXODGRUHV
RSHUHPHQWUHHGHVXDFDSDFLGDGHQRPLQDOHVLVWHPDGHPHGLomRGHYD]mR

'XUDQWHRSURFHVVRGHGLPHQVLRQDPHQWRGDHVWDomRGHGHVFRPSUHVVmRIRLFRQVLGHUDGDD
SRVVLELOLGDGHGHFRQJHODPHQWRRXDIRUPDomRGHKLGUDWRVRFDVLRQDGRVSHODH[SDQVmRGR
JiV QDWXUDO QD VDtGD GRV UHJXODGRUHV GH SUHVVmR 3DUD PLQLPL]DU WDO HIHLWR IRL
FRQVLGHUDGDSRVVLELOLGDGHGHLQVWDODomRGHDTXHFHGRUHVDJiVjPRQWDQWHGRVLVWHPDGH
UHJXODJHP

6LVWHPD$XWRPDomR

2 SURMHWR GH DXWRPDomR H LQVWUXPHQWDomR GD HVWDomR GH GHVFRPSUHVVmR GH *1&
DEUDQJH HQJHQKDULD EiVLFD H R GHWDOKDPHQWR GRV HTXLSDPHQWRV GH PHGLomR H FRQWUROH
GDVYDULiYHLVGHSURFHVVR

1HVVHVHQWLGRDHVWDomRGHGHVFRPSUHVVmRpPRQLWRUDGDUHPRWDPHQWHHHPWHPSRUHDO
SHOR&HQWURGH&RQWUROHH2SHUDo}HVGD&(*5,2 &&25


2SHUDomR

3RUPRWLYRGHVHJXUDQoDGXUDQWHDRSHUDomRGHDEDVWHFLPHQWRRYHtFXORpSRVLFLRQDGR
GHIRUPDDSHUPLWLUVXDUiSLGDUHWLUDGDHPFDVRGHQHFHVVLGDGH

2VSURILVVLRQDLVH[HFXWRUHVGRDEDVWHFLPHQWR HRSHUDomRGDHVWDomRIRUDPFDSDFLWDGRV
DWUDYpVGHWUHLQDPHQWRVHVSHFtILFRVHQGRLQFOXVLYHSURLELGDDSHUPDQrQFLDGHTXDOTXHU
SHVVRDQDFDELQHGRYHtFXORDEDVWHFHGRUGXUDQWHDRSHUDomR

&RQGLo}HV*HUDLVGR9HtFXOR5RGRYLiULR

2 YHtFXOR URGRYLiULR SRVVXL &HUWLILFDomR GR ,10(752 H GR 0LQLVWpULR GRV 7UDQVSRUWHV
DWHQGHQGR DRV UHTXLVLWRV GH RSHUDomR HVWDEHOHFLGRV SHODV QRUPDV $%17 DOpP GD
DXWRUL]DomRFRQFHGLGDSHOD$JrQFLD1DFLRQDOGR3HWUyOHR $13 SDUDGLVWULEXLomRGHJiV
QDWXUDO 3RUWDULD$13QGH

$OpPGLVVRRPHVPRHVWiDGHTXDGRDR WUDQVSRUWHGH*1&GHDFRUGRFRPRDUWGD
3RUWDULD $13 Q WLSR FDUUHWD IHL[H VHPLUHERTXH HL[RV VXVSHQVmR
SQHXPiWLFDFRQWHQGRFLOLQGURVYHUWLFDLVGHOLWURVFDGDFRPFDSDFLGDGHQRPLQDO
GH 1Pñ GH *1& SUHVVmR GH RSHUDomR GH EDU IL[DGD HP HVWUXWXUD PHWiOLFD
SRUWDFLOLQGURV2YHtFXORDWHQGHDVGLPHQV}HVHSHVRVSUHYLVWRVQD5HVROXomRGR
&2175$1 FRQVLGHUDQGR DV GLPHQV}HV H R SHVR GR FDYDOR PHFkQLFR DFRSODGR SDUD
WUDVODGR GR PHVPR 3RVVXL YROXPH KLGUDXOLFDPHQWH GLYLGLGR HP GRLV PyGXORV FRQWHQGR
IUDo}HVYROXPpWULFDVSHUFHQWXDLVLJXDLV FLOLQGURV

)RL FRQWUDWDGR R WUDQVSRUWDGRU GH *1& GHYLGDPHQWH DXWRUL]DGR SHORV yUJmRV

FRPSHWHQWHVSDUD D UHDOL]DomR GRV VHUYLoRV GH FDUUHJDPHQWR WUDQVSRUWH H GHVFDUJD QD
(VWDomRGH*1&7HUHVySROLV

7tWXOR
3/$12'($7(1',0(172$(0(5*(1&,$ 3$(
3URFHVVR &yGLJR 7LSR 'DWDHODERUDomR 9HUVmR'DWD ,GLRPD V
Gestão de QHSE BRPQ-GQ.06 Procedimento 20-01-2017 2XW Português
Este documento quando impresso caracteriza-se Cópia Não Controlada
(ODERUDGR $SURYDGR
Pablo Campero Robson Carvalho
Técnico de segurança do trabalho Gerente Corporativo de QHSE
2%-(7,92
Este procedimento visa definir e estabelecer ações planejadas para atendimento, no menor tempo possível, de
situações de emergência e fornece medidas para a prevenção e mitigação das consequências.
Este procedimento está alinhado com os padrões de contratos exigidos pelo cliente.
2EMHWLYRVHVSHFtILFRV

Prestar resposta efetiva diante de uma situação de emergência;
Cumprir com os requerimentos legais aplicados às situações de emergências;
Mitigar os efeitos decorridos por emergências, sobre as pessoas, a comunidade, ao meio ambiente,
ao patrimônio e à imagem da empresa.
Preservar a integridade das pessoas, do meio ambiente, da comunidade e dos ativos atingidos.
Se antecipar às ocorrências e consequências, evitando interrupção do fornecimento de gás ao cliente.
$%5$1*Ç1&,$

Indústria Brasil Colombia Perú México North America
$3/,&$d2
Este documento é aplicado às situações que envolvam as atividades da NEOgás realizadas nas bases de
compressão, nas bases de descompressão (clientes), nos trajetos de transporte de gás natural comprimido,
nas atividades da unidade matriz e de suas filiais, envolvendo seus funcionários e/ou funcionários de terceiros
contratados pela NEOgás.
7(5026('(),1,d®(6
4+6(Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente.
,QFLGHQWH
Evento que não ocasiona danos para a saúde das pessoas e/ou dano ao patrimônio e/ou dano ao meio
ambiente, ou que por determinação da NEOgás, ocasione danos leves, não ultrapassando o valor total de US$
1.000,00 (mil dólares).
$FLGHQWH
É o evento que deu origem a danos para a saúde de pessoas e/ou danos ao patrimônio da empresa e/ou de
terceiros e/ou danos ao meio ambiente que, por determinação da NEOgás, ultrapassem o valor de US$ 1.000,00
(mil dólares).
ÈUHDSRWHQFLDOPHQWHSHULJRVD:
Local próximo a cursos de água, concentrações urbanas, áreas de preservação ambiental, trechos rodoviários
de grande fluxo, postos de abastecimento e descarga de gás natural, etc.
%DVHGH&RPSUHVVmR:
NEOgas –ANDERSON
Signatário: Gás Natural MORAIS
sem gasoduto para qualquer
ALVES lugar
DE LIMA:11207980781, Certificado: AC Imprensa Oficial SP RFB G5 1/9
7tWXOR
3/$12'($7(1',0(172$(0(5*(1&,$ 3$(
Unidade da empresa responsável pelo controle, operação de fornecimento de GNC e atendimento aos clientes
em determinada região previamente estabelecida.
&RPLWrGH&RQWLQJrQFLD:
Grupo de profissionais pré-definidos, que é ativado pelo Diretor de Operações na ocorrência de uma situação
de emergência.
&RPLWrGH&ULVH:
Grupo de profissionais pré-definidos de instância superior ao Comitê de Contingência, que é ativado pelo Diretor
de Operações em situações de emergência de nível mais crítico que o de Contingencia, com implicações sobre
a imagem da empresa.
'HUUDPDPHQWR
Vazamento de produtos químicos que entrem em contato com o solo ou a água.
(PHUJrQFLD
Evento não planejado com potencialidade de causar danos à saúde e segurança dos funcionários ou
contratados da empresa, bem como da comunidade ou do meio ambiente e/ou resulte em danos ou à imagem
para a NEOgás ou de seus parceiros.
Exemplos de algumas potenciais ocorrências de nossa operação:
Acidentes Veiculares de toda natureza, com veículos de transporte de GNC ou de profissionais

NEOgas em deslocamento, quando a trabalho.
Derramamentos e vazamentos de produtos químicos em grande escala;
Eventos significativos de segurança operacional (ex.: grande liberação de material perigoso,
incêndios, explosões, riscos potenciais de liberação de energia);
Falhas no processo que possam resultar em um evento significativo de segurança operacional;
Desastres naturais (ex.: furacões, desabamentos, inundações, enchentes, etc) que possam afetar
nossa operação;
Roubos, assaltos, atos de terrorismo e sabotagem.
3$(Plano de Atendimento a Emergência.
3*5Plano de Gerenciamento de Risco.
3URGXWR3HULJRVR:
Produto ou substância que, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas, podem
apresentar risco para a saúde das pessoas, para a segurança pública e para o meio ambiente, ou ainda os
inflamáveis, corrosivos, reativos, tóxicos ou patogênicos.
5(&20(1'$d®(6*(5$,6
5.1 - Prioridades de Salvaguarda:

Em uma ocorrência de emergência, as tratativas devem seguir a seguinte ordem de prioridade de ação:
A vida das pessoas;
A segurança e o bem-estar da população e dos colaboradores;
A proteção ao meio ambiente;
A continuidade das operações e a manutenção das instalações;
A reputação e a imagem da NEOgás e de seus acionistas;
O patrimônio da empresa.

NEOgas – Gás Natural sem gasoduto para qualquer lugar 2/9
7tWXOR
3/$12'($7(1',0(172$(0(5*(1&,$ 3$(
5.2 - Sobre proteção individual:

Em uma situação de emergência, apenas o profissional treinado para a operação deve realizar as intervenções
necessárias. A intervenção sempre deve ser feita utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
específicos para a atividade.
5.3 - Sobre a comunicação a terceiros, mídia, etc:

Ninguém está autorizado a prestar ou fornecer informação, comentário, opinião ou qualquer outro tipo de
manifestação sobre o evento ocorrido, para qualquer organismo de comunicação ou mídia sem a prévia
autorização da Direção da empresa.
5.4 – Sobre o deslocamento próprio ou de vítimas atingidas por incidentes ou mal súbito
As vítimas de incidentes com lesões leves ou de mal súbito, sejam estes operadores, técnicos ou terceiros, do
âmbito de responsabilidade da NEOgas, quando possibilitados de deslocamento próprio sem necessidade de
serem conduzidos por unidade do SAMU, devem seguir para as unidades hospitalares mais próximas e de
maior recurso.
Os hospitais mais próximos ao local estão indicados no Anexo 4 – Rota dos Hospitais
&$5$&7(5Ë67,&$6(5,6&26'2352'8725(/$&,21$'2$6$7,9,'$'(6'$(035(6$
&DUDFWHUtVWLFDVGRSURGXWR±*1&±JiVQDWXUDOFRPSULPLGR
GNC - Gás Natural Comprimido ou Gas Natural Veiculo (Metano)

Classe 2, Subclasse 2.1, número de risco 23
Gás altamente inflamável
Comprimido e transportado em alta pressão (até 250 bar)
Gás não perigoso para o meio ambiente
Classificação ONU – 1971
Limites de Explosividade:
/,(±/LPLWH,QIHULRU H /6(/LPLWH6XSHULRU
Gás com densidade inferior à da atmosfera.

Em caso de vazamento, o gás tende a subir e se dissipar na atmosfera.
Apresenta LQFRPSDWLELOLGDGHquímica com as seguintes substâncias:

&ORUR 218
'Ly[LGRGH&ORURHPWRGRVRVVHXVFyGLJRV218H
2[LJrQLROtTXLGR 218
5LVFRV 0HGLGDVSUHYHQWLYDVEiVLFDV

Gas inflamável
Não permitir ou provocar chama e/ou faísca, dentro
Apresenta risco de incêndio e liberação súbita de
de área classificada.
energia (explosão), em caso de vazamento.

NEOgas
Hash Doc: – Gás Natural sem gasoduto para qualquer lugar
6458f8098b814db6f68ea9ae968f26b68149683b, Data Assinatura: 21/08/2020 15:35:54 3/9
7tWXOR
3/$12'($7(1',0(172$(0(5*(1&,$ 3$(
Cuidado no manuseio a fim de evitar a liberação

súbita de pressão.
Armazenado e transportado em alta pressão,
Manter as peças e os dispositivos de segurança
em torno de 250 Bar
calibrados.
Quando armazenado em alta pressão, uma súbita

liberação de gás natural para a atmosfera pode
Evitar contato com objetos/superfícies congeladas.
causar congelamento nas superfícies de contato com
Usar sempre luvas quando o contato for inevitável.
o jato de gás vazado.
Maiores detalhes de risco do projeto e da operação e informações complementares sobre sua prevenção e
mitigação, estão disponíveis nos seguintes documentos:
- Ficha de Informações sobre Produtos Químicos (FISPQ)
- Ficha de Emergência (FE) do GNC
- Procedimento BRPQ-GQ.01 – Plano de Gerenciamento de Riscos
$1È/,6('265,6&26
Com a finalidade de avaliar e estabelecer os potenciais riscos à integridade e à saúde dos profissionais que
atuam direta ou indiretamente na operação com Gás Natural, bem como suas consequências elaborou-se o
3*5±3ODQRGH*HUHQFLDPHQWRGH5LVFRV%534*4onde estão descritos os perigos identificados na
operação, a classificação dos riscos, barreiras e ações de mitigação.
(6758785$'(&2081,&$d2(06,78$d®(6'((0(5*(1&,$
A estrutura de comunicação deste PAE orienta que qualquer pessoa, funcionário da empresa NEOgás ou
contratado por ela, que presenciar, se envolver ou tomar conhecimento de uma situação caracterizada como
Emergência, dê início à ativação do plano, por qualquer meio disponível.
Assim, uma vez ocorrida a situação de emergência, a comunicação deverá seguir o fluxo a seguir.
Signatário:
NEOgas –ANDERSON
Gás Natural MORAIS ALVES
sem gasoduto DE LIMA:11207980781,
para qualquer lugar Certificado: AC Imprensa Oficial SP RFB G5 4/9
7tWXOR
3/$12'($7(1',0(172$(0(5*(1&,$ 3$(
Gestão de QHSE BRPQ-GQ.06 Procedimento 20-01-2017 0DU Português
Evento / Ocorrencia
0
0800 604 5600 Centro de Controle CLIENTE 1
Coordenador
de Logística
Gerente
HSE Brasil 2
Gerente Geral
Brasil 3
Diretor de
Operações
Presidente
NEOgas 4
Comitê de
CRISE
?
Comitê de
CONTINGENCIA 5

NEOgas – Gás Natural sem gasoduto para qualquer lugar
5/9
7tWXOR
3/$12'($7(1',0(172$(0(5*(1&,$ 3$(
5(63216$%,/,'$'(6
1,9(/
0RWRULVWD7HFQLFRGH0DQXWHQomR)XQFLRQiULRV1(2JDVRXGH7HUFHLURV
Ao perceber ou participar de qualquer evento que remetem a uma situação de emergência real ou potencial
é o responsável por iniciar o fluxo de comunicação, entrando em contato com o Centro de Controle da
NEOgas através do número – 24 hs
Quando a emergência ocorrer com um caminhão ou carreta de transporte de GNC, o condutor deve, se
estiver em condições, comunicar sua ocorrência ao Centro de Controle e em seguida contatar a estrutura de
sua empresa.
As autoridades públicas responsáveis pela contenção do evento como Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e
outros, devem ser prontamente comunicadas.
1,9(/
&HQWURGH&RQWUROH1(2JDV
É o setor responsável pelo recebimento de uma comunicação referente a emergências que ocorrerem em
qualquer etapa de operação de um projeto NEOgas – compressão, transporte e descompressão.
Os funcionários do Centro de Controle têm a responsabilidade de comprovar o evento considerando as
indicações de referência do evento e as informações de telemetria dos projetos, veículos e equipamentos.
Devem tratar o caso com prioridade e tão logo confirme a informação devem comunicar imediatamente o
Coordenador de Logistica e ou QHSE relatando as informações recebidas.
Cabe ao Centro de Controle NEOSat divulgar ao cliente, imediatamente após a confirmação do evento, todos
os detalhes da ocorrência, incluindo causas, consequências e plano de mitigação para alinhamento entre as
partes.
1,9(/
*HVWRUHVGH/RJLVWLFDHGH4+6(

São os responsáveis por receber e confirmar a informação de Emergência da Central de Controle e por
classificar o 16( QtYHO GD VLWXDomR GH HPHUJrQFLD, juntamente com o Coordenador de Assistência
Técnica.
Em conjunto devem avaliar e mensurar a amplitude e consequências do evento, preparando para a tomada
de decisões. De posse de todas as informações devem comunicar o Gerente Geral da Unidade solicitando
os recursos necessários para a mitigação dos efeitos do evento.
Os potenciais cenários de emergência identificados na operação, estão listados no $QH[R±&HQiULRVH

3URFHGLPHQWRVDDGRWDUHP6LWXDo}HVGH(PHUJHQFLDjuntamente com as ações a serem tomadas para
sua mitigação.
De forma genérica, as ações principais em caso de emergência são:

Estabelecer o controle da movimentação de ativos e de pessoal no local da ocorrência;
Manter o Gerente Geral informado das ações, durante o atendimento até o encerramento da
emergência.
Apoiar na coordenação dos serviços externos e aqueles que partirem das autoridades públicas,
sua recepção e intervenção no local do evento (Corpo de bombeiros, Defesa Civil, Socorro médico,
etc.);
Orientar para o cumprimento do plano citado

Hash Doc: 6458f8098b814db6f68ea9ae968f26b68149683b, Data Assinatura:
NEOgas – Gás Natural sem gasoduto 21/08/2020 15:35:54
para qualquer lugar
6/9
7tWXOR
3/$12'($7(1',0(172$(0(5*(1&,$ 3$(
Assegurar que seja executada a investigação minuciosa do evento, provendo informações e

formulando relatórios para os Comitês de Contingencia ou de Crise;
Fornecer orientação e assistência às equipes de controle da emergência
Prover recursos materiais e pessoais para a tomada de decisões;
Posterior ao evento, iniciar o plano de recuperação das instalações e retirada de resíduos
O Gestor de QHSE é o responsável pela ciência e disseminação das informações, exercícios de simulação
e implementação deste PAE, bem como é o responsável pela elaboração do Relatório de Incidentes após a
conclusão do evento, fazendo comunicação às partes envolvidas.
Cabe ao Gestor de HSE divulgar ao Gestor Geral e à Diretoria um reporte detalhado sobre o evento em um
prazo não superior a 24h.
1,9(/
*HUHQWH*HUDO%UDVLO
Recebe as informações dos Gestores de Logística e QHSE, sendo co-responsável pela avaliação e
mensuração da amplitude e das possíveis consequências do evento, auxiliando na tomada de decisões.
De posse das informações, potenciais causas e consequências, o Gerente Geral deve imediatamente
informar o Diretor de Operações e a Presidência sobre a real situação de emergência, prestando subsídios
para a decisão da convocação dos Comitês.
1,9(/
'LUHWRUGH2SHUDo}HVH3UHVLGrQFLD
De posse de todas as informações disponibilizadas e considerando o Nível de Situação da Emergência, o
Diretor de Operações e o Presidente podem definir pela criação de um Comitê que irá orientar e monitorar
as ações para controle e mitigação da ocorrência.
Caso optem pela criação de um Comitê, o Diretor de Operações deve convocar os gestores que julgar
necessário, e, sob sua coordenação, orientá-los para as atividades pertinentes.
1,9(/
&RPLWrVGH&RQWLQJHQFLDRXGH&ULVH

As responsabilidades e ações dos referidos Comitês estão indicados em procedimento próprio, de nível
estratégico e corporativo.
&/$66,),&$d2'21Ë9(/'$6,78$d2'((0(5*Ç1&,$
Para fazer a classificação do QtYHOGDVLWXDomRGHHPHUJrQFLDVHJXLURVVHJXLQWHVSDVVRV
$ Fazer a classificação da gravidade da situação/evento, conforme a tabela abaixo:
&RQVHTXrQFLDV *UDYLGDGH 3RQWXDomR

Não houve danos pessoais e/ou materiais/ambientais ou da imagem
%DL[D 1
da empresa.
Ocorreram ou poderiam ter ocorrido pequenos danos pessoais e/ou
0HGLD 3
materiais/ambientais ou da imagem da empresa.
Ocorreram ou poderiam ter ocorrido danos pessoais, como fraturas
$OWD 5
e/ou grandes danos materiais/ambientais ou da imagem da empresa.

7/9
7tWXOR
3/$12'($7(1',0(172$(0(5*(1&,$ 3$(
Ocorreram ou poderiam ter ocorrido grandes danos pessoais, como

amputações, óbito e/ou grandes danos materiais ou da imagem da ([WUHPD 9
empresa, com potencial de causar catástrofes.
% Fazer a classificação da abrangência da situação/evento, conforme a tabela abaixo:
$EUDQJrQFLDGDVLWXDomRGHHPHUJrQFLD $EUDQJrQFLD 3RQWXDomR
Limitado apenas ao local da ocorrência ,VRODGD 1
Limitado apenas próximo ao local da ocorrência /LPLWDGD 3
Não se limitou ao local da ocorrência. $PSOD 5
A classificação do 16(QtYHOGDVLWXDomRGHHPHUJrQFLDé feita através da multiplicação dos dados obtidos

das 2 tabelas acima. Multiplicação da pontuação da gravidade pela pontuação da abrangência $[%
Ao obter o valor verificar o nível da situação de emergência e proceder conforme a tabela abaixo:
6HYHULGDGH
16( 4XHPGHYHVHUFRPXQLFDGR
;
1tYHOGD
$EUDQJrQFLD
VLWXDomRGH *HUHQWHGH *HUHQWHGH 'LUHWRUGH &RPLWrGH &RPLWr
HPHUJrQFLD 2SHUDo}HV 4+6( 2SHUDo}HV &RQWLQJrQFLD GH&ULVH
$[%
%$,;2 ; ;
0e',2 ; ; ;
$/72 ; ; ; ;
'HDWp (;75(02 ; ; ; ; ;
5(/$d2'(75(,1$0(1726(6,08/$'26'((0(5*Ç1&,$
Para o bom desempenho e validação das instruções deste PAE, serão promovidos pelo departamento de
HSE, programas de treinamentos e exercícios simulados com todos os participantes envolvidos neste Plano,
conforme segue:
7UHLQDPHQWR 4XHPGHYHSDUWLFLSDU )UHTXrQFLD

Motoristas, técnicos, operadores de base e de
Procedimento do PAE 1 ano
logística
Motoristas – nível Básico
NR-20 Técnicos e operadores de base – 2 anos
Intermediário
Primeiros Socorros Motoristas, técnicos e operadores de base 2 anos
Curso MOPP Motoristas 5 anos
Procedimento Operacional
Motoristas e operadores de base 1 ano
NEOgas

8/9
7tWXOR
3/$12'($7(1',0(172$(0(5*(1&,$ 3$(
Indução de HSE Motoristas, técnicos e operadores de base Único
5(*,6752
O evento deve ser registrado no formulário corporativo 1*54*45HODWyULRGH2FRUUrQFLDVe arquivado
no Setor de Segurança, sendo utilizado como base para críticas e melhoria contínua das condições de trabalho
e projeto.
',6326,d2'(5(6Ë'826
Qualquer geração de resíduo resultante das ações de controle e extinção da emergência deve ser seletiva e
as operações de manuseio, armazenamento, transporte e tratamento devem ser realizadas de acordo com a
Legislação específica de âmbito Federal, Estadual e Municipal, constando no relatório final da operação.
5(9,62'23/$12
O presente Plano deve ser revisto com frequência anual, ou sempre que necessário, em seu conteúdo técnico,
após a realização de simulados ou em razão de uma situação real de emergência, com o objetivo de testar a
sua eficácia, detectar possíveis falhas e proceder aos ajustes necessários.
Caso sejam identificadas falhas relevantes, deve ser revisado e divulgado a todos os envolvidos, interna e
externamente.
Os dados administrativos tais como: telefones, endereços, nomes de participantes, entre outros, devem ser
confirmados frequentemente e atualizados sempre que necessário.
$1(;26&203/(0(17$5(6
Anexo 01 – Inventário de recursos e equipamentos de combate a emergências
Anexo 02 – Telefones de Emergência;
Anexo 03 – Cenários e procedimentos a adotar em situações de emergência.
&21752/('(9(56®(6
9(562 '$7$ +,67Ï5,&2'$69(56®(6

01 20/01/2017 - Primeira emissão do documento
- Incluídos os contatos da CEG e Transportadora

02 06/03/2017
- Inserida a hipótese H.10 – Atolamento
03 13/04/2017 - Ajustados os números de contato do cliente
04 18/04/2017 - Incluido anexo 4 – Rota dos Hospitais e item 5.4
05 08/01/2018 - Incluída necessidade de acionar válvula da ERM, no anexo 3 – Situações de Emergencia
06 25/09/2018 - Incluido o cenário de atendimento à vitimas na base de operação
07 09/01/2019 - Alterado o conteúdo do kit de emergência das unidades veiculares

- Inserido o cenário de INCENDIO dentro da atividade de TRANSPORTE, dentre os cenários
08 14/03/2019 possíveis de Emergência.
(por: Robson Carvalho)
- Ajustado os números de contato do anexo – Telefones de Emergência.
- Ajustado as definições de acidentes e incidentes
(Elaborado por: Pablo Campero / Aprovado por: Robson Carvalho)


9/9
7tWXOR
,19(17È5,2'(5(&85626((43726'((0(5*Ç1&,$'23$(
3URFHVVRGHRULJHP 7LSR 1~PHUR 'DWDUHYLVmR
BRIT-GQ.007 – Plano Atendimento Emergência Anexo 08 – 12/Mar/2019
Este documento não deve ser reproduzido sem autorização formal da NEOgás
,19(17È5,2'(5(&85626((48,3$0(1726'(&20%$7($(0(5*Ç1&,$6
Os equipamentos de combate e controle de emergências são definidos conforme normas específicas para
combate a incêndios, derrames ou fugas de gás natural. Cada situação irá requerer uma quantidade mínima de
materiais.
¾ Equipamentos de combate a princípio de incêndio nas bases de compressão:

Extintores portáteis de pó químico seco (PQS)
Extintores portáteis de CO2
Extintor sobre rodas de 30 Kg de PQS
¾ Equipamentos para contenção de derrames de óleo – DSOLFiYHOjVXQLGDGHVGHFOLHQWHVYHLFXODUHV

Kit Ambiental para 200 litros
Macacão para produtos Químicos
Botas de Borracha cano alto
Luvas de PVC para produtos Químicos
Óculos de proteção ampla visão
¾ Equipamentos para emergências durante o transporte de GNC

01 par de calços de rodas
01 kit de ferramentas de reparo
01 rolo de fita zebrada
04 placas “Perigo Afaste-se”
06 cones de isolamento de área
04 cones de sinalização viária
01 lanterna anti-explosão
02 extintores PQS 08 kg
¾ Equipamentos de proteção Individual para emergências no transporte de GNC.

Capacete
Luvas de PVC ou raspa
Óculos de proteção
Máscara peça facial inteira com filtro VO/GA combinado com filtro mecânico.

NEOgás do Brasil S.A. Pág.: 1 de 1
7tWXOR
7(/()21(6'((0(5*(1&,$
'RFXPHQWRGHRULJHP 7LSR 1~PHUR 'DWDUHYLVmR
BRPQ-GQ.06 Anexo 08 – 12/Mar//2019
ÓRGÃOS PÚBLICOS
SOCORRO MÉDICO 192
POLICIA MILITAR 190
POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL 191
DEFESA CIVIL 199
CORPO DE BOMBEIROS 193
$0%,(17(1(2JDV

&(1752&21752/(1(2*$6

35(6,'(17(
$OEHUWR*XLPDUmHV 0{QLFD0HVVHQGHU±$VVLVWGHGLUHWRULD
',5(725'(23(5$d®(6
5LFDUGR1HXPD\HU

*(5(17(*(5$/

/XLV/LQDUHV

*(5(17('(+6(
5REVRQ&DUYDOKR

7e&1,&2(06(*85$1d$'2
75$%$/+2
3DEOR&DPSHUR

&225'(1$'25'(23(5$d®(6
)DELR'DQWDV

&225'(1$'25'(23(5$d®(6
$OH[DQGUH)RQVHFD

%$6(6(523e',&$5-

%$6(%$55$0$16$5-

%$6(*8$3,0,5,05-
%$6(&$0326'26*2<7$&$=(6±
5-
%$6(3217$*5266$±35


1/1
7tWXOR
&(1È5,26(352&(',0(1726$$'27$5(06,78$d®(6'((0(5*Ç1&,$
BRPQ-GQ.06 Anexo 03 08 – 14/MAR/2019
‘
6,78$d®(6'(&21752/(
ATIVIDADE CENARIO
O QUE FAZER? QUEM FAZ? QUANDO FAZER? ONDE FAZER? COMO FAZER? PORQUE FAZER?
APÓS PERCEBER INDICIO DE FUGA DE OPERADOR, TÉCNICO Quando se fizer Na base de Por observação, audição Confirmar existência
GÁS. MOTORISTA, OU presente no local e se compressão ou e odor de perda de
QUALQUER PESSOA supor existir perda de descompressão contenção (fuga de
Identificar local de fuga de gás Aplicar os
QUE ESTIVER NO LOCAL contenção gás)
conhecimentos
Rapidamente perceber: adquiridos
A dimensão da perda de contenção
O ponto de partida do fluxo de gás natural
Se há válvulas de bloqueio a jusante e a
montante do ponto de fuga
O acesso para manuseio destas válvulas
No local onde se Acionando as válvulas Fechar o fluxo de gás a

encontra o manuais ou alta pressão
OPERADOR OU Imediatamente após equipamento. desconectando o
6HIRUSRVVtYHOIHFKDUjVYiOYXODVDMXVDQWH TECNICO DE perceber o vazamento sistema de ar
HPRQWDQWHGRSRQWRGHIXJDUHGX]LQGRRX MANUTENÇÃO de gás Nos blocos de comprimido que aciona
HVWDQFDQGRRIOX[RGHJiV compressão e nas as válvulas pneumáticas
válvulas dos paletes
do container
Após o fechamento Na ERM da base de Realizando o Estancar o fluxo de

9HULILFDUDQHFHVVLGDGHGRIHFKDPHQWRGD OPERADOR OU das válvulas a jusante compressão, no seu fechamento da válvula gás que entra na base.
YiOYXODDSyVD(50 (VWDomRGH5HJXODJHP TECNICO DE e montante e verificar cavalete. manual.
+3(5'$'(&217(1d2
H0HGLomR SDUDFHVVDUDHQWUDGDGH*1QD MANUTENÇÃO a necessidade do
%DVHGH&RPSUHVVmR fechamento da ERM.
OPERADOR, TECNICO Imediatamente após Na base de Usando cones e fita Preservar a

6HQmRIRUSRVVtYHOIHFKDUDVYiOYXODV

DE MANUTENÇÃO, perceber a fuga compressão u zebrada ou qualquer integridade físicas das
SURFHGHUFRPRLVRODPHQWRGDiUHD MOTORISTA, OU descompressão barreira que não pessoas e do
QUALQUER PESSOA provoque faísca equipamento
,VRODUDiUHDGDSUHVHQoDGHSHVVRDV
QUE ESTIVER NO
DOKHLDVjRSHUDomRHPXPUDLRPtQLPRGH

LOCAL. Orientando as pessoas a
PSRGHQGRVHUH[SDQGLGRSDUDP
se manterem longe do
FDVRRIOX[RGHJiVVHMDLQWHQVR
local afetado
Processo nº.: PD-07/014.12/2016
COMPRESSÃO / DESCOMPRESSÃO
fls.: 79
7tWXOR
&(1È5,26(352&(',0(1726$$'27$5(06,78$d®(6'((0(5*Ç1&,$
BRPQ-GQ.06 Anexo 03 08 – 14/MAR/2019
‘
6,78$d®(6'(&21752/(
ATIVIDADE CENARIO
1mRSURYRFDUQHPSHUPLWLUDJHUDomRGH
IRJRIDtVFDRXTXDOTXHURXWUDIRQWHGH
LJQLomR
OPERADOR E TÉCNICO Imediatamente após Na base de Acionando as botoeiras Diminuir ou controlar

Se necessário, acionar as botoeiras de isolar a área. compressão ou de emergência. o fluxo de vazamento
emergência, DSyVDYDOLDUDDEUDQJrQFLDGR descompressão de gás.
YD]DPHQWRJiV
OPERADOR, TECNICO, Após garantir o Em local afastado Por telefone Divulgar o evento e
Informar o Centro de Controle 1(26$7 MOTORISTA, isolamento da área do vazamento de 0800 604 5600 planejar sua execução.
detalhando as causas e consequências do QUALQUER PESSOA gás.
evento. QUE ESTIVER NO
LOCAL.
Solicitar abertura de OS de manutenção
corretiva, quando pertinente.
Aguardar orientação ou chegada de

profissional de manutenção
Quando motorista, informar imediatamente à

Transportadora
CENTRO DE CONTROLE Após receber No centro de Por telefone e por e- Garantir

Dar continuidade no Fluxo de comunicação – NEOSAT informação controle mail. conhecimento das
Como descrito no item 8 do Plano de ocorrências e ações de
Atendimento a emergência – PAE. Relatando o mitigação
ocorrido aos gestores;

Informar o evento ao cliente
OPERADOR E Em seguida à Na base de Por telefone Garantir

Informar a Brigada de incêndio do cliente, TÉCNICO. comunicação ao compressão conhecimento das

quando existente; Centro de Controle descompressão e no ocorrências e ações de
entorno da base mitigação
Em decisão junto com a brigada, avaliar
Processo nº.: PD-07/014.12/2016
necessidade de comunicação às autoridades

fls.: 80
7tWXOR
&(1È5,26(352&(',0(1726$$'27$5(06,78$d®(6'((0(5*Ç1&,$
BRPQ-GQ.06 Anexo 03 08 – 14/MAR/2019
‘
6,78$d®(6'(&21752/(
ATIVIDADE CENARIO
públicas (bombeiros, meio ambiente, defesa

civil.
OPERADOR, TÉCNICO Após análise critica Ponto de fuga de Utilizando a neblina Prevenir o aumento
Se for necessário resfriar o ambiente em torno OU BRIGADA DE dos riscos da ação gás ou incêndio d’água. de calor do local,
do equipamento, não utilizar jato de água INCÊNDIO DO CLIENTE. diminuindo as
direcionado para o ponto de fuga de gás ou possibilidades de
incêndio. incêndio.
Se necessário, usar neblina d’água no entorno

do ponto considerado.
TÉCNICO DE Após esgotamento No componente Trocando ou corrigindo Corrigir a falha

Realizar intervenção para correção da fuga de MANUTENÇAO completo do gás afetado a falha no componente
gás. afetado
TÉCNICO DE Após a correção da Na base de Utilizando explosímetro. Garantir que a
Liberar o equipamento para reiniciar a MANUTENÇÃO fuga de gás compressão e operação reinicie com
operação, após constatação de ausência de descompressão. total segurança.
gás no ambiente.
TÉCNICO DE Após correção Telefone Encerrar o fluxo do

Comunicar Centro de Controle sobre a MANUTENÇÃO chamado
conclusão do serviço
Fechar OS do NEOSYSTEM
TEC. QHSE E Após conclusão dos Por meio do relatório de Registrar o ocorrido e
Emitir relatório da ocorrência, comentando GESTORES. serviços de correção ocorrência nivelar o
aspectos técnicos e de segurança e medidas NGRQ-GQ.14 conhecimento aos

preventivas e corretivas aplicáveis. envolvidos e evitar
reincidência.
Enviar copia ao cliente e aos gestores
envolvidos.
Processo nº.: PD-07/014.12/2016
fls.: 81
7tWXOR
&(1È5,26(352&(',0(1726$$'27$5(06,78$d®(6'((0(5*Ç1&,$
BRPQ-GQ.06 Anexo 03 08 – 14/MAR/2019
‘
6,78$d®(6'(&21752/(
ATIVIDADE CENARIO
SISTEMA SCADA Ao atingir limite Sistema Scada Anunciar risco de

inferior desabastecimento
Sistema de monitoramento envia alarme de
baixa pressão ao Centro de Controle NEOsat
CENTRO DE Após indicação de Sistema Scada Identificar motivo de

CONTROLE NEOSAT alarme potencial
Avaliar motivo que gerou alarme
desabastecimento
CENTRO DE Após diagnostico Por telefone Prover condições de

CONTROLE NEOSAT agilizar entrega de
Se houve falha logistica, acionar transportadora
outro veículo
CENTRO DE Após diagnostico Por telefone Solicitar intervenção

Se houve falha do equipamento CONTROLE NEOSAT para diagnostico da
falha
Acionar operador e técnico de manutenção
para verificar a causa da ocorrência
CENTRO DE Sistema NEOsystem Pelo sistema Planejar intervenção

Abrir OS de manutenção CONTROLE NEOSAT
CENTRO DE Após diagnóstico do Por telefone Divulgar a ocorrência,
+'(6$%$67(&,0(172
Comunicar a Concessionaria de Gás indicando CONTROLE NEOSAT problema causas, consequências
as causas e prováveis consequências e ações de mitigação
logísticas
CENTRO DE Após diagnóstico do Por telefone Divulgar a ocorrência,

Comunicar ao cliente indicando potencial falta CONTROLE NEOSAT problema causas, consequências
de gas na linha e ações de mitigação
OPERADOR OU Após conclusão da Por telefone Indicar encerramento

Retornar ao Centro de Controle informando as

TECNICO manutenção da intervenção no
condições do equipamento e as causas e
equipamento
consequências do desabastecimento
Processo nº.: PD-07/014.12/2016
fls.: 82
7tWXOR
&(1È5,26(352&(',0(1726$$'27$5(06,78$d®(6'((0(5*Ç1&,$
BRPQ-GQ.06 Anexo 03 08 – 14/MAR/2019
‘
6,78$d®(6'(&21752/(
ATIVIDADE CENARIO
Tão logo perceba a Diretamente sobre a Utilizando meios Preservar integridade

$23(5&(%(53(662$1(&(66,7$'$'( OPERADOR OU necessidade vítima, deslocando- seguros e sempre com a da vítima
62&255212,17(5,25'$%$6( TECNICO NEOgas, OU a para local seguro garantia de que não
MOTORISTA DA sempre que possível causará mais danos ou
Aplicar à vítima, os conceitos de primeiros TRANSPORTADORA lesões à vitima
socorros, de acordo com treinamento recebido
OPERADOR OU Após preservada a Por celular pelo número Garantir socorro

Se o cenário se justificar, entrar em contato TECNICO NEOgas E saúde e integridade da 192 adequado à vitima
com o SAMU, indicando detalhadamente o MOTORISTA DA vitima
local onde se encontra, os sintomas e TRANSPORTADORA
características da vitima
Logo após contato Por celular pelo Garantir o

Contatar Centro Controle NEOgas, detalhando OPERADOR OU com SAMU ou órgão 0800 604 5600 conhecimento da
o ocorrido TECNICO NEOgas E hospitalar adequado ocorrência à toda
Identificar vitima MOTORISTA DA Por ramal da base gestão das empresas
Informar ações já tomadas TRANSPORTADORA 23 6515 envolvidas
Solicitar que seja feita comunicação à
empresa responsável pelo profissional
Após receber todas as Da sala do Centro Por telefone, sempre. Fazer a ocorrência
Contatar empresa responsável pela vítima, que informações de Controle chegar até o
pode ser: CENTRO DE disponibilizadas e Por mensagem, responsável pelo
CLIENTE CONTROLE NEOgas estar ciente dos adicionalmente ao profissional vitimado
CONCESSIONÁRIA DE GÁS contatos que devem telefone.
TRANSPORTADORA ser feitos bem como
TERCEIROS do gestor responsável
H3 – SOCORRO Á VITIMA DE NATUREZAS DIVERSAS

GESTOR RESPONSAVEL PELO SERVIÇO, pela execução dos
caso executado por terceiros serviços
Após conhecimento da Por telefone celular Fazer a ocorrência

CENTRO DE identidade da vítima e diretamente com o chegar até o
Se a vítima for profissional NEOgas, contatar CONTROLE NEOgas de seu estado de gestor, ou por ramal responsável pelo
gestor responsável, RH e QHSE
saúde profissional vitimado
Processo nº.: PD-07/014.12/2016
fls.: 83
7tWXOR
&(1È5,26(352&(',0(1726$$'27$5(06,78$d®(6'((0(5*Ç1&,$
BRPQ-GQ.06 Anexo 03 08 – 14/MAR/2019
‘
6,78$d®(6'(&21752/(
ATIVIDADE CENARIO
Após conhecimento da Por telefone celular Fazer a ocorrência

Se a vítima for profissional contratado por identidade da vítima e diretamente com o chegar até o
terceiros, solicitar ações de acompanhamento e CENTRO DE de seu estado de gestor responsavel responsável pelo
salvamento da vítima e mantê-la atualizada no CONTROLE NEOgas saúde profissional vitimado
decorrer dos acontecimentos
Contatar QHSE NEOgas

Processo nº.: PD-07/014.12/2016
fls.: 84
7tWXOR
&(1È5,26(352&(',0(1726$$'27$5(06,78$d®(6'((0(5*Ç1&,$
BRPQ-GQ.06 Anexo 03 08 – 14/MAR/2019
‘
6,78$d®(6'(&21752/(
ATIVIDADE CENARIO
MOTORISTA Após perceber odor Em local seguro e Desligando e retirando Evitar aglomeração de
APÓS PERCEBER PEQUENO VAZAMENTO ou fluxo de gás aberto, sem as chaves do veículo pessoas e local
DE GÁS NO VEICULO cobertura, sem confinado
aglomeração de
Desligar o motor e o sistema elétrico do pessoas e potenciais
veículo fontes de ignição
Estacionar o veiculo em local seguro
Acionar freios estacionários;
MOTORISTA Após garantidas as No container de gás Através de odor, Identificar local e

condições seguras do visualmente ou por analisar riscos.
Sair do veículo e identificar o local e avaliar a local audição. Analisando
dimensão da fuga de gás todo o perímetro do
container
Motorista Após sair do veículo e Em local seguro e Cones, fitas e placas Eliminar qualquer
identificar o local da sem cobertura, sem “Afaste-se, perigo”. possiblidade de
x Isolar a área em torno do veículo, fuga de gás aglomeração de contato com pessoas
impossibilitando a presença de pessoas nas
pessoas e fontes de ou ignição
redondezas do veiculo
ignição
TRANSPORTE
MOTORISTA Após avaliação do Por telefone. Comunicar a
Comunicar ao Centro de Controle da fluxo de gás 0800 506 6400 ocorrência
Transportadora;
3(48(12)/8;2'(*È6
+3(5'$'(&217(d2
Se usar celular não o
Caso não tenha sucesso, comunicar ao utilize em raio inferior a
Centro de Controle NEOsat detalhando o
10 m do veículo
evento e aguardar orientação.

x Realizar abertura de OS para o técnico mais NEOSAT informação controle mail. conhecimento das
próximo ocorrências e ações de

mitigação
Dar continuidade no Fluxo de comunicação,
como descrito no PAE, relatando o ocorrido
Processo nº.: PD-07/014.12/2016
aos gestores;
fls.: 85
7tWXOR
&(1È5,26(352&(',0(1726$$'27$5(06,78$d®(6'((0(5*Ç1&,$
BRPQ-GQ.06 Anexo 03 08 – 14/MAR/2019
‘
6,78$d®(6'(&21752/(
ATIVIDADE CENARIO
Informar ao cliente
TÉCNICO DE Tão logo receba a Até o local onde

Deslocar-se até o local MANUTENÇÃO informação está estacionado o
veículo
Avaliar a situação, analisando o fluxo de gás,

os riscos e o cenário em torno do container.
TÉCNICO DE Após analisar local e No container Manualmente Interromper o fluxo de

Proceder com o fechamento de válvulas a MANUTENÇÃO riscos gás
montante e a jusante do ponto de fuga, se
possível.
Centro de Controle Após confirmação da Contato direto com a Garantir suprimento

Avaliar necessidade de enviar outro veículo NEOSat dimensão dos danos base e a transportadora. de gás ao cliente
para substituir o veículo com vicio
TÉCNICO DE Após esgotamento do No container Com a utilização de Corrigir o ponto
Aguardar esgotamento do fluxo de gás MANUTENÇÃO fluxo de gás ferramentas afetado
Proceder com a correção do ponto afetado.


Processo nº.: PD-07/014.12/2016
fls.: 86
7tWXOR
&(1È5,26(352&(',0(1726$$'27$5(06,78$d®(6'((0(5*Ç1&,$
BRPQ-GQ.06 Anexo 03 08 – 14/MAR/2019
‘
6,78$d®(6'(&21752/(
ATIVIDADE CENARIO
MOTORISTA Após perceber odor Em local seguro e Desligando e retirando Eliminar qualquer
Desligar o motor e o sistema elétrico do ou fluxo de gás aberto, sem as chaves do veículo possiblidade de
veículo cobertura, isolado contato com pessoas
sem presença de ou ignição
Estacionar em local seguro
pessoas e de
Acionar freios estacionários; potenciais fontes de
ignição
MOTORISTA Após garantidas as No container de gás Através de odor, Identificar local e

condições seguras do visualmente ou por analisar riscos
Sair do veículo e identificar o local e analisar a local audição. Analisando
dimensão da fuga de gás todo o perímetro do
container
MOTORISTA Após garantidas as No local Utilizando os cones e Eliminar qualquer

Isolar a área em torno do veículo, condições seguras do fitas zebradas possiblidade de
impossibilitando a presença de pessoas em local contato com pessoas
um raio mínimo de 50 metros ou ignição
Se houver risco de contato com fontes de MOTORISTA Após análise dos riscos No local Eliminar possiblidade
ignição, mesmo após isolar presença de de lesões pessoais
pessoas no entorno do local, sair do local,
sem, porém, perder o controle da ação.
*5$1'()/8;2'(*È6
Comunicar ao corpo de Bombeiros, se
+3(5'$'(&217(1d2
necessário para garantir isolamento
Orientar Bombeiros sobre o produto e

características principais

Comunicar ao Centro de Controle da MOTORISTA Após avaliação do Por telefone. Se usar Comunicar a
Transportadora; fluxo de gás celular não o utilize em ocorrência
raio inferior a 20 m do

Caso não tenha sucesso, Comunicar ao veículo
Centro de Controle da NEOgás;
Processo nº.: PD-07/014.12/2016

fls.: 87
7tWXOR
&(1È5,26(352&(',0(1726$$'27$5(06,78$d®(6'((0(5*Ç1&,$
BRPQ-GQ.06 Anexo 03 08 – 14/MAR/2019
‘
6,78$d®(6'(&21752/(
ATIVIDADE CENARIO
Detalhar o evento, descrevendo o local e a

dimensão do vazamento de gás
Aguardar orientação

Dar continuidade no Fluxo de comunicação – – TRANSPORTADORA informação controle mail. conhecimento das
Como descrito no item 8 do Plano de OU NEOSAT ocorrências e ações de
Atendimento a emergência – PAE. Relatando o mitigação.
ocorrido aos gestores;
x Comunicar o cliente
CENTRO CONTROLE Após confirmação da Contato direto com a Garantir suprimento

Enviar outro veículo para substituir aquele da TRANSPORTADORA dimensão dos danos base e a transportadora de gás ao cliente
com vazamento E DA NEOSAT
CENTRO DE Após confirmação dos Contato direto com CC Divulgar o ocorrido,

CONTROLE NEOSAT danos e causas, consequências
Comunicar centro de controle da
consequências ao e comunicar as ações
Concessionaria de Gás
abastecimento de mitigação
Deslocar-se até o local TÉCNICO DE Tão logo receba a Até o local onde
MANUTENÇÃO informação está estacionado o
Avaliar a situação, analisando o fluxo de gás, veículo
os riscos e o cenário em torno do container
TÉCNICO DE Após analisar local e No container Manualmente Interromper o fluxo de

Proceder com o fechamento de válvulas a
MANUTENÇÃO riscos gás
montante e a jusante do ponto de fuga
TÉCNICO DE Após analisar o No container Utilzação de cones e Evitar lesões físicas
Caso não seja possível fechar as válvulas, MANUTENÇÃO cenário fitas zebradas e com
manter o isolamento do local apoio dos Bombeiros, se
necessário
Processo nº.: PD-07/014.12/2016
Aguardar esgotamento do fluxo de gás.

fls.: 88
7tWXOR
&(1È5,26(352&(',0(1726$$'27$5(06,78$d®(6'((0(5*Ç1&,$
BRPQ-GQ.06 Anexo 03 08 – 14/MAR/2019
‘
6,78$d®(6'(&21752/(
ATIVIDADE CENARIO
Apresentar-se às autoridades, quando

presentes
TÉCNICO DE Após esgotamento do No container Com a utilização de Corrigir o ponto

Proceder com a correção do ponto afetado, ou MANUTENÇÃO fluxo de gás ferramentas afetado
deslocar o veículo até local especifico para
reparo

MOTORISTA Após choque ou Em local seguro, Desligando e retirando Eliminar riscos e evitar
Se possível, sair da estrada e estacionar em perceber impacto de sem cobertura, sem as chaves do veículo aglomeração de
local seguro terceiro aglomeração de pessoas e local
pessoas e distante confinado
Desligar o motor e o sistema elétrico do veículo de potenciais fontes
de ignição
Acionar freios estacionários
MOTORISTA Após garantir No local Verificando os veículos e Encaminhar para

Avaliar se há vítimas ou lesões pessoais segurança física circunstancias socorro, potenciais
própria envolvidas vítimas do incidente
MOTORISTA Após garantir que o No container Inspecionando todo o Verificar necessidade

Avaliar se houver impacto sobre a tubulação de veículo está perímetro do veículo. de intervenção do

gás, válvulas ou cilindros estacionado em local técnico NEOgas
seguro Utilizar os sentidos de
olfato, visão e audição
para constatar alguma
fuga de gás
+&2/,6228$%$/52$0(172
Processo nº.: PD-07/014.12/2016
fls.: 89
7tWXOR
&(1È5,26(352&(',0(1726$$'27$5(06,78$d®(6'((0(5*Ç1&,$
BRPQ-GQ.06 Anexo 03 08 – 14/MAR/2019
‘
6,78$d®(6'(&21752/(
ATIVIDADE CENARIO
Motorista
Caso tenha ocorrido fuga de gás, considerar as
recomendações indicadas em: Técnico de
manutenção
“PERDA DE CONTENÇÃO”
x Pequeno fluxo de gás Centro de Controle
x Grande fluxo de gás.
MOTORISTA Após análise dos No veículo Inspecionando todo o Verificar

Avaliar se a base rodante foi afetada e danos no container perímetro do veículo. responsabilidade nos
necessidade de convocar autoridades públicas danos e agilidade em
Pelo telefone liberar a carreta para
Avaliar a possiblidade de prosseguir viagem 0800 604 5600 prosseguir viagem
Comunicar Centro de Controle NEOSAT e

aguardar orientações.
CENTRO DE CONTROLE - Após receber No centro de Por telefone e por e- Garantir

O Centro de Controle – NEOSAT deve NEOSAT informação controle mail. conhecimento das
comunicar aos gestores de operação e QHSE o ocorrências e ações de
ocorrido. mitigação.
MOTORISTA Após a ocorrência Pela porta se estiver

Desligar o veículo e sair da cabine acionável, ou pelos
vidros
Verificar se há vitimas MOTORISTA Após sair do veículo e Nos veículos Telefone Verificar socorros
Se sim, chamar SAMU assegurar a própria atingidos e no local necessários,

integridade física contenção de danos e
Comunicar autoridades públicas aplicáveis registro de ocorrência
&$327$*(0
Isolar um perímetro de 50 metros MOTORISTA Após garantir que as No local Usando cones e fita Eliminar presença de

vítimas estão seguras zebrada pessoas no local e
+720%$0(17228
risco de incêndio
Processo nº.: PD-07/014.12/2016
fls.: 90
7tWXOR
&(1È5,26(352&(',0(1726$$'27$5(06,78$d®(6'((0(5*Ç1&,$
BRPQ-GQ.06 Anexo 03 08 – 14/MAR/2019
‘
6,78$d®(6'(&21752/(
ATIVIDADE CENARIO
MOTORISTA Após isolamento da No container e no Usar os sentidos de Identificar potenciais

Verificar se há vazamento de gás e de óleo área e controle da veículo olfato, audição e visão danos ao ambiente e
combustível e lubrificante situação fugas de gás
MOTORISTA OU O mais rápido possível No local Telefone Divulgar a ocorrência

Comunicar Centro de Controle Transportadora QUALQUER OUTRA após total 0800 604 5600 e permitir agilidade
PESSOA EM CASO DE conhecimento das nas ações de
Se não tiver sucesso, Centro de Controle IMPOSSIBILIDADE DO consequências mitigação
NEOgás. MOTORISTA (desejável max 15
min)
CENTRO DE Após confirmação da Contato direto com a Garantir suprimento

Enviar outro veículo para substituir o veículo CONTROLE NEOSAT dimensão dos danos e base e a transportadora de gás ao cliente
com vicio em tempo de evitar
desabastecimento no
cliente
CENTRO DE Tão logo receba a Telefone e e-mail Divulgar o evento e

Comunicar Centro de Controle da CONTROLE NEOSAT informação comunicar ações
Concessionaria de Gás
CENTRO DE Após comunicar a Telefone e e-mail Divulgar a ocorrência

Comunicar ao cliente CONTROLE NEOSAT Concessionaria de Gas e comunicar ações
OPERADOR OU Tão logo receba a Até o local onde

Deslocar-se até o local TÉCNICO DE informação está estacionado o
MANUTENÇÃO veículo
Avaliar a situação, analisando o fluxo de gás, os

riscos e o cenário em torno do container
MOTORISTA
Caso tenha ocorrido fuga de gás, considerar as

recomendações indicadas em: TÉCNICO DE
MANUTENÇÃO
x “PERDA DE CONTENÇÃO”
Processo nº.: PD-07/014.12/2016
x Pequeno fluxo de gás CENTRO CONTROLE

x Grande fluxo de gás.
fls.: 91
7tWXOR
&(1È5,26(352&(',0(1726$$'27$5(06,78$d®(6'((0(5*Ç1&,$
BRPQ-GQ.06 Anexo 03 08 – 14/MAR/2019
‘
6,78$d®(6'(&21752/(
ATIVIDADE CENARIO
Técnico de Após análise do Válvulas de Manualmente Limitar o volume e o

x Fechar todas as válvulas do container (válvulas manutenção cenário e verificar tubulação e de fluxo de gás em caso
da tubulação e de todos os cilindros) possiblidade de cabeça dos cilindros de perda de
executar a operação contenção
TRANSPORTADORA Após liberado por

x Contratar empresa responsável pelo içamento parte do técnico de
do veículo manutenção NEOgas e
das autoridades
x Utilizar guindaste com capacidade mínima de envolvidas
70 ton, em quantidade compatível com o peso e
risco da operação
x Utilizar somente cintas de içamento. Evitar

cabos de aço
x Acionar os freios do veículo
x Içar o veículo pelos pontos mais resistentes dos

containers, a saber e por ordem de prioridade:
x Olhais
x Travessas longitudinais
x Travessas transversais
x O movimento de desvirar a carreta deve ser

lento e evitar impacto forte no solo
x Avaliar as consequências após o movimento

final, evitando deslocamento indesejado

TRANSPORTADORA E Após definição dos Em local adequado Conserto dos danos
x Encaminhar veículo para recuperação dos LOGISTICA NEOgas danos serviço
componentes
Processo nº.: PD-07/014.12/2016
fls.: 92
7tWXOR
&(1È5,26(352&(',0(1726$$'27$5(06,78$d®(6'((0(5*Ç1&,$
BRPQ-GQ.06 Anexo 03 08 – 14/MAR/2019
‘
6,78$d®(6'(&21752/(
ATIVIDADE CENARIO
MOTORISTA Após ocorrência Em local seguro e Desligando e retirando Evitar aglomeração de

Desligar o motor e o sistema elétrico do veículo aberto, iluminado, as chaves do veículo curiosos e
Estacionar em local seguro sem aglomeração manifestações
Acionar freios estacionários; de pessoas ruidosas
Sair do veículo e identificar as lesões causadas MOTORISTA Após garantidas as No local Analisando visualmente Identificar lesões e
na vitima condições seguras do o estado da vítima definir necessidade de
local socorro
Avaliar cenário e definir pela comunicação às Motorista No local Visualmente, não

autoridades publicas pertinentes realizar nenhuma
SAMU intervenção na vitima
Policia Rodoviário e/ou Militar
Proteger a vitima, mantendo afastados os

curiosos
MOTORISTA Após avaliação do No local Por telefone Relatar a ocorrência,
Comunicar ao Centro de Controle NEOSat OU cenario informando a
QUALQUER OUTRA 0800 604 5600 potencial interrupção
Caso não tenha sucesso, comunicar operador PESSOA EM CASO DE ao fornecimento de
ou técnico de manutenção IMPOSSIBILIDADE DO gas
MOTORISTA
Detalhar o evento e informar potencial de
interrupção do fornecimento de gás
+±$7523(/$0(172
x Comunicar Concessionaria de Gas Centro de Controle Após avaliação das Por telefone Relatar ocorrência,
NEOSat condições envolvidas causas e
no acidente consequências

x Convocar veículo ou motorista reserva junto à Centro de Controle Após avaliação das Por telefone Evitar interrupção de
transportadora NEOSat condições de liberação fornecimento de gás
da carreta ao cliente
x Aguardar liberação do veículo por parte da MOTORISTA No local
Processo nº.: PD-07/014.12/2016
autoridade envolvida
fls.: 93
7tWXOR
&(1È5,26(352&(',0(1726$$'27$5(06,78$d®(6'((0(5*Ç1&,$
BRPQ-GQ.06 Anexo 03 08 – 14/MAR/2019
‘
6,78$d®(6'(&21752/(
ATIVIDADE CENARIO
x Percebendo interrupção da via, entrar em MOTORISTA Por telefone Receber informações

contato com a concessionária da rodovia e sobre ocorrência do
buscar informações sobre a ocorrência, como: bloqueio da via
x Localização
x Previsão de liberação
Comunicar Centro de Controle Transportador; MOTORISTA O mais rápido possível No local Telefone Divulgar a ocorrência
OU após total 0800 604 5600 e permitir agilidade
Se não tiver sucesso, Centro de Controle QUALQUER OUTRA conhecimento das nas ações de
NEOgás. PESSOA EM CASO DE consequências mitigação
IMPOSSIBILIDADE DO (desejável max 15
MOTORISTA min)
x Avaliar tempo de estoque de gás no cliente Centro de Controle No sistema Scada Verificar volume residual Evitar risco ao
NEOSat em estoque no cliente e abastecimento
previsão de termino
x Definir pela utilização de rota alternativa Centro de Controle Após avaliar as Comparando estoque Evitar
NEOSat informações de residual no cliente, desabastecimento no
estoque e tempo de tempo previsto para cliente
transito interrupção da via e o
tempo gasto com a
+%/248(,2'(9,$
utilização de rota
alternativa
Optar pela alternativa

de duração mais curta
x Comunicar Concessionaria de Gás e cliente em Centro de Controle Após avaliar as Por telefone Antecipar informação

caso de potencial interrupção do fornecimento NEOSat informações de e ações para potencial
de gás. estoque e tempo de desabastecimento
transito
Processo nº.: PD-07/014.12/2016
fls.: 94
7tWXOR
&(1È5,26(352&(',0(1726$$'27$5(06,78$d®(6'((0(5*Ç1&,$
BRPQ-GQ.06 Anexo 03 08 – 14/MAR/2019
‘
6,78$d®(6'(&21752/(
ATIVIDADE CENARIO
x Ao se perceber intenção de roubo, sequestro, MOTORISTA Sempre que perceber No painel do veículo Pressionando o botão Comunicar à Central
perseguição ou outra ocorrência semelhante, evento fora de localizado no painel do da Transportadora
sempre que possível, acionar botão de pânico controle veículo possibilidade de
ocorrência não
planejada
x Não reagir. MOTORISTA Durante a abordagem Relatar os riscos do

Orientar que a carga é perigosa e inflamável. transporte do produto
+528%2
Comentar dos riscos da exposição do produto.
x Contatar imediatamente à Central de Controle MOTORISTA Após a autoridade Pelo celular Comunicar Logistica
Logístico da Transportadora definir pela retenção para providenciar
x Contatar a Central de Controle da NEOgas do veículo/carga ações de mitigação
x Comunicar-se com a autoridade LOGISTICA DA Após comunicação do Por telefone Para identificar os
TRANSPORTADORA motorista motivos da apreensão
do veículo/carga
x Analisar necessidade de envio de outra carreta LOGISTICA DA Após retorno da Identificar

TRANSPORTADORA E autoridade necessidade de
CENTRO CONTROLE substituição da carreta
NEOSat retida
9(Ë&8/2&$5*$
x Enviar representante da transportadora ao local LOGISTICA DA Após retorno da Liberar a carreta
+±$35((162'(
TRANSPORTADORA autoridade

Processo nº.: PD-07/014.12/2016
fls.: 95
7tWXOR
&(1È5,26(352&(',0(1726$$'27$5(06,78$d®(6'((0(5*Ç1&,$
BRPQ-GQ.06 Anexo 03 08 – 14/MAR/2019
‘
6,78$d®(6'(&21752/(
ATIVIDADE CENARIO
x Contatar imediatamente à Central de Controle MOTORISTA Após perceber que o Por telefone Comunicar logistica
Logistico da Transportadora e veículo não conseguirá para providenciar
sair por seus próprios ações de mitigação e
x Contatar a Central de Controle NEOsat meios ou que a CC NEOSat retirada do veículo
operação apresenta 0800 604 5600
riscos
x Comunicar Centro de Controle da Operador do Centro Após discussão e Por Telefone Atualizar informações,
Concessionaria de Gás Controle da NEOgas decisão sobre ações alinhar decisões e
de mitigação com a plano de mitigação
Logistica da
Transportadora
x Analisar necessidade de envio de outra carreta LOGISTICA DA Após retorno da Nas respectivas Por Telefone Identificar
TRANSPORTADORA E autoridade centrais por necessidade de
+$72/$0(172
CENTRO CONTROLE conferencia CC NEOSat substituição da carreta
NEOSat telefônica entre os 0800 604 5600 retida
envolvidos
x Enviar representante da transportadora ao local LOGISTICA DA Após retorno da Liberar a carreta

TRANSPORTADORA autoridade
MOTORISTA Após perceber que o Por telefone Comunicar logistica

x Contatar imediatamente à Central de Controle veículo não conseguirá para providenciar
Logístico da Transportadora e sair por seus próprios CC NEOSat ações de mitigação e
meios ou que a 0800 604 5600 retirada do veículo

x Contatar a Central de Controle NEOsat operação apresenta
riscos
Operador do Centro Após discussão e Por Telefone Atualizar informações,
9(Ë&8/2

x Comunicar Centro de Controle da Controle da decisão sobre ações alinhar decisões e
Concessionaria de Gás Concessionaria de Gás de mitigação com a plano de mitigação
+±48(%5$'2
Processo nº.: PD-07/014.12/2016
Logistica
fls.: 96
7tWXOR
&(1È5,26(352&(',0(1726$$'27$5(06,78$d®(6'((0(5*Ç1&,$
BRPQ-GQ.06 Anexo 03 08 – 14/MAR/2019
‘
6,78$d®(6'(&21752/(
ATIVIDADE CENARIO
x Avaliar necessidade de serviços de reboque LOGISTICA Em função da Na central da Pela análise do cenário e Agilizar a retirada do
MOTORISTA natureza do problema transportadora estado do veículo veículo do local
apresentado
x Enviar representante da transportadora ao local LOGISTICA Se necessário Agilizar a retirada do

veículo do local
&DVRVHSHUFHEDIXPDoDRXIRJRHP MOTORISTA Imediatamente após Na rodovia Dirigindo-se para o Liberar a pista e

TXDOTXHUSDUWHGRYHtFXOR percepção de fumaça acostamento proteger o veiculo e os
ou fogo demais
x Estacionar o veículo imediatamente no
acostamento em local mais afastado possível
da rodovia e da comunidade
MOTORISTA Após sair do veiculo Na rodovia Visualmente, buscando Avaliar possibilidade
x Avaliar a origem da fumaça ou chama e avaliar identificar a fonte de de rodagem e
seu nível de evolução
calor comunicação às
autoridades
x 6HIRUXPSULQFtSLRGHLQFrQGLR MOTORISTA Após avaliação Na rodovia Avaliar se existem Dimensionamento e
chamas ou apenas ataque ao evento
Sendo possível o combate ao foco do fogo,
fumaça.
fazê-lo utilizando os extintores do veículo e
Se houver chamas
da carreta
avaliar a peça atingida e
Garantir a completa extinção do fogo ou o potencial de queima
eliminação do superaquecimento de peças inflamáveis de
Identificar o motivo e avaliar as grande porte, como
consequências pneus e tanque.
Contatar a transportadora solicitando auxilio Avaliar se a quantidade
se necessário para retirada do veículo. de extintores acessíveis

será eficiente para o
combate.
x 6HRIRJRHVWLYHUHYROXLQGRSDUDXP MOTORISTA Após avaliação Na rodovia Utilizar o kit de
LQFrQGLR segurança do veículo

para, se possível, isolar
Afastar-se do veículo, em sentido contrário ao
e sinalizar a área.
trafego, seguindo sempre pelo acostamento
Processo nº.: PD-07/014.12/2016
+,1&(1',2
da rodovia, mantendo atenção com os
fls.: 97
7tWXOR
&(1È5,26(352&(',0(1726$$'27$5(06,78$d®(6'((0(5*Ç1&,$
BRPQ-GQ.06 Anexo 03 08 – 14/MAR/2019
‘
6,78$d®(6'(&21752/(
ATIVIDADE CENARIO
demais veículos, guardando uma distância Deslocar-se para

segura cerca de 100 metros. distancia de 100m do
Se possível, utilizar cones e placas do kit de veciulo.
segurança para isolar a área e sinalizar a Comunicar à
carreta comunidade ao redor e
sinalizar aos demais
Sinalizar aos demais veículos e pedestres
veiculos sobre o
sobre o incêndio, informando sobre a
ocorrido,, o produto
distância a ser mantida do veiculo
transportado e as
Contatar os Bombeiros, Policia Rodoviária e potenciais
demais autoridades responsáveis pela consequências.
mitigação do fogo. Indicar as orientações
Contatar a transportadora e a Central de da Ficha de emergência
Controle NEOgas para as autoridades
Prestar informações às autoridades sobre o
produto e seus sistemas de segurança e
proteção da carreta
x Permanecer no local até a chegada dos MOTORISTA Durante todo o evento Na rodovia Permanecendo atento Evitar tomada de
representantes da transportadora ou equipe no local, cuidando de ações equivocadas por
de apoio para retirada do veiculo sua integridade e do parte de terceiros
veciulo

Processo nº.: PD-07/014.12/2016
fls.: 98

ANEXO C
Fichas de Informação de Produtos químicos (FISPQs)

Agosto de 2020
)LFKDGH,QIRUPDomRGH6HJXUDQoD
GH3URGXWR4XtPLFR),634

352'872 *$61$785$/9(,&8/$5 3iJLQDGH
'DWD 1),634 %5 9HUVmR $QXODHVXEVWLWXLYHUVmR WRGDVDQWHULRUHV

,'(17,),&$d2'2352'872('$(035(6$
1RPHGRSURGXWR *$61$785$/
&yGLJRLQWHUQRGHLGHQWLILFDomR %5

3ULQFLSDLV XVRV UHFRPHQGDGRV SDUD 8VRFRPRFRPEXVWtYHOYHLFXODU
DVXEVWkQFLDRXPLVWXUD

1RPHGDHPSUHVD 3(752%5$6',675,%8,'25$6$

(QGHUHoR 5XD&RUUHLD9DVTXHV
±&LGDGH1RYD5LRGH-DQHLUR 5-

7HOHIRQH
7HOHIRQHSDUDHPHUJrQFLDV

,'(17,),&$d2'(3(5,*26
&ODVVLILFDomRGHSHULJRGR *DVHVLQIODPiYHLV±&DWHJRULD

SURGXWR
*DVHVVRESUHVVmR±&RPSULPLGR

7R[LFLGDGHSDUDyUJmRVDOYRHVSHFtILFRV±([SRVLomR~QLFD±

&DWHJRULD

6LVWHPDGHFODVVLILFDomR 1RUPD$%171%5±YHUVmRFRUULJLGD
DGRWDGR
6LVWHPD*OREDOPHQWH+DUPRQL]DGRSDUDD&ODVVLILFDomRH

5RWXODJHPGH3URGXWRV4XtPLFRV218
2XWURVSHULJRVTXHQmRUHVXOWDP ([SORGHHVSRQWDQHDPHQWHFRPFORURVREOX]VRODU(PHOHYDGDV
HPXPDFODVVLILFDomR FRQFHQWUDo}HVFDXVDDVIL[LDDWUDYpVGDUHGXomRGDFRQFHQWUDomR
GHR[LJrQLRQRDU

(/(0(1726$35235,$'26'$5278/$*(0
3LFWRJUDPDV

3DODYUDGHDGYHUWrQFLD 3(5,*2
)UDVHVGHSHULJR *iVH[WUHPDPHQWHLQIODPiYHO
&RQWpPJiVVRESUHVVmRSRGHH[SORGLUVREHIHLWRGRFDORU
3RGHFDXVDUVRQROrQFLDHYHUWLJHP HIHLWRVQDUFyWLFRV

352'872 *$61$785$/9(,&8/$5 3iJLQDGH

)UDVHVGHSUHFDXomR 0DQWHQKD DIDVWDGR GH FDORU IDtVFD FKDPD DEHUWD VXSHUItFLHV
TXHQWHV±1mRIXPH
(YLWHLQDODURVJDVHV
8WLOL]HDSHQDVDRDUOLYUHRXHPORFDLVEHPYHQWLODGRV
8VH OXYDV GH SURWHomR URXSD GH SURWHomR SURWHomR RFXODU H
SURWHomRIDFLDO
(0&$62'(,1$/$d25HPRYDDSHVVRDSDUDORFDOYHQWLODGRHD
PDQWHQKDHPUHSRXVRQXPDSRVLomRTXHQmRGLILFXOWHDUHVSLUDomR
9D]DPHQWRGHJiVFRPFKDPDVQmRDSDJXHDPHQRVTXHVHSRVVD
FRQWHURYD]DPHQWRFRPVHJXUDQoD
0DQWHQKDDRDEULJRGDOX]VRODU$UPD]HQHHPORFDOEHPYHQWLODGR

&20326,d2(,1)250$d262%5(26,1*5(',(17(6
!!!68%67Æ1&,$'(3(75Ï/(2
1RPHTXtPLFRRXFRPXPWpFQLFR *iVQDWXUDO

*UXSRGHVXEVWkQFLDGHSHWUyOHR $VVXEVWkQFLDVGHVWDFDWHJRULDFRQWrPSULQFLSDOPHQWHPROpFXODVGH
KLGURFDUERQHWRVGHEDL[RSHVRPROHFXODUDVTXDLVVmRRSHULJR
GRPLQDQWHQRVJDVHVGHKLGURFDUERQHWRVGHSHWUyOHR6XDV
FDUDFWHUtVWLFDVItVLFDVHTXtPLFDVH[LJHPTXHVHMDPPDQWLGRVGHQWUR
GHVLVWHPDVULJRURVDPHQWHIHFKDGRV$RFRQWUiULRGHJDVHVGH
UHILQDULDJDVHVGHKLGURFDUERQHWRVGHSHWUyOHRQmRFRQWrP
FRPSRVWRVLQRUJkQLFRV SRUH[HPSORVXOIHWRGHKLGURJrQLRDP{QLD
PRQy[LGRGHFDUERQR

6LQ{QLPR *iVQDWXUDOGHFRPEXVWmR
1~PHURGH5HJLVWUR&$6

,PSXUH]DVTXHFRQWULEXDPSDUDR &$6

SHULJR &RPSRQHQWH
&RQFHQWUDomR &$6

1$

6XOIHWRGHKLGURJrQLR 0D[JPñ

(Q[RIUHWRWDO 0D[PJPñ 1$


352'872 *$61$785$/9(,&8/$5 3iJLQDGH

0(','$6'(35,0(,52662&25526
,QDODomR 5HPRYHU D YtWLPD SDUD ORFDO DUHMDGR 6H D YtWLPD QmR HVWLYHU
UHVSLUDQGR DSOLFDU UHVSLUDomR DUWLILFLDO 6H D YtWLPD HVWLYHU
UHVSLUDQGR PDV FRP GLILFXOGDGH DGPLQLVWUDU R[LJrQLR D XPD YD]mR
GH D OLWURV PLQXWR 3URFXUDU DVVLVWrQFLD PpGLFD
LPHGLDWDPHQWHOHYDQGRRUyWXORGRSURGXWRVHPSUHTXHSRVVtYHO
&RQWDWRFRPRVROKRV /DYH FRP iJXD FRUUHQWH HP DEXQGkQFLD PDQWHQGR DV SiOSHEUDV
DEHUWDV 5HWLUH OHQWHV GH FRQWDWR TXDQGR IRU R FDVR 6H KRXYHU
VLQWRPDV GH LUULWDomR SURFXUH DWHQomR PpGLFD LPHGLDWDPHQWH /HYH
HVWD),634
,QJHVWmR 1mRDSOLFiYHO JiV

6LQWRPDV H HIHLWRV PDLV 'RUHVGHFDEHoDQiXVHDWRQWXUDVHFRQIXVmRPHQWDO7RVVHH
LPSRUWDQWHVDJXGRVRXWDUGLRV IDOWD GH DU +LSy[LD FDXVDGD SRU DVIL[LD SRGH OHYDU D IDGLJD
DOWHUDo}HV YLVXDLV H LQFRRUGHQDomR PRWRUD DOWHUDo}HV
FRPSRUWDPHQWDLV FLDQRVH SHUGD GH FRQVFLrQFLD H HP FDVRV
VHYHURVPRUWH

1RWDVSDUDPpGLFR (YLWHFRQWDWRFRPRSURGXWRDRVRFRUUHUDYtWLPD0DQWHQKDDYtWLPD
HPUHSRXVRHDTXHFLGD1mRIRUQHoDQDGDSHODERFDDXPDSHVVRD
LQFRQVFLHQWH 2 WUDWDPHQWR VLQWRPiWLFR GHYH FRPSUHHQGHU
VREUHWXGR PHGLGDV GH VXSRUWH FRPR FRUUHomR GH GLVW~UELRV
KLGURHOHWUROtWLFRVPHWDEyOLFRVDOpPGHDVVLVWrQFLDUHVSLUDWyULD

0(','$6'(&20%$7($,1&Ç1',2
0HLRVGHH[WLQomR $SURSULDGRV3yTXtPLFRHVSXPDUHVLVWHQWHDiOFRROQHEOLQDGH
iJXDHGLy[LGRGHFDUERQR

1mRUHFRPHQGDGRV-DWRVG¶iJXD1mRMRJXHiJXDGLUHWDPHQWHQR
SRQWRGHYD]DPHQWRSRLVSRGHRFRUUHUFRQJHODPHQWR

3HULJRVHVSHFtILFRVGDPLVWXUDRX 5LVFR GH H[SORVmR VH D LJQLomR IRU HP iUHD IHFKDGD
VXEVWkQFLD (VSRQWDQHDPHQWH H[SORVLYR j OX] GR VRO FRP FORUR )RUPD PLVWXUD
H[SORVLYD FRP R DU H DJHQWHV R[LGDQWHV *iV H[WUHPDPHQWH
LQIODPiYHO4XDQGRDTXHFLGRSRGHOLEHUDUVXOIHWRGHKLGURJrQLR

0HGLGDVGHSURWHomRGDHTXLSHGH (TXLSDPHQWRGHSURWHomRUHVSLUDWyULDGRWLSRDXW{QRPR 6&%$ FRP
FRPEDWHDLQFrQGLR SUHVVmR SRVLWLYD H YHVWXiULR SURWHWRU FRPSOHWR 5HVIULH RV
FRQWrLQHUHVFRPJUDQGHVTXDQWLGDGHVGHiJXDDWpTXHRIRJRWHQKD
VLGR H[WLQJXLGR 5HPRYD RV UHFLSLHQWHV GD iUHD GH LQFrQGLR VH
SRVVtYHOVHPFRUUHUULVFRVDGLFLRQDLV

0(','$6'(&21752/(3$5$'(55$0$0(172289$=$0(172
3UHFDXo}HVSHVVRDLV
3DUDRSHVVRDOTXHQmRID]SDUWHGRV 3URGXWR H[WUHPDPHQWH LQIODPiYHO 5HPRYD WRGDV DV IRQWHV GH
VHUYLoRVGHHPHUJrQFLD LJQLomR,PSHoDIDJXOKDVRXFKDPDV1mRIXPHQRORFDO1mRWRTXH
QRVUHFLSLHQWHVGDQLILFDGRVRXQRPDWHULDOGHUUDPDGRVHPRXVRGH
YHVWLPHQWDVDGHTXDGDV(YLWHLQDODomRFRQWDWRFRPRVROKRVHFRP
DSHOH8WLOL]HHTXLSDPHQWRGHSURWHomRLQGLYLGXDOFRQIRUPHGHVFULWR
QDVHomR

352'872 *$61$785$/9(,&8/$5 3iJLQDGH

3DUDRSHVVRDOGHVHUYLoRGHHPHUJrQFLD 8WLOL]H YHVWLPHQWD LPSHUPHiYHO OXYDV GH SURWHomR GH 39& yFXORV
GHSURWHomRRXSURWHWRUIDFLDOFRPSURWHomRODWHUDO

3UHFDXo}HVDRPHLRDPELHQWH 8WLOL]H spray G¶iJXD SDUD UHGX]LU RV IXPRV QR DU 8WLOL]H DU IRUoDGR
SDUDPDQWHUDFRQFHQWUDomRGRJiVDEDL[RGRYDORUH[SORVLYR

0pWRGRVHPDWHULDLVSDUDFRQWHQomRH ,QWHUURPSD R YD]DPHQWR VH QmR KRXYHU ULVFR $OLYLH R FRQWH~GR
OLPSH]D YDJDURVDPHQWH SDUD D DWPRVIHUD 9HQWLOH D iUHD GH YD]DPHQWR RX
UHPRYDRUHFLSLHQWHSDUDiUHDEHPYHQWLODGD

'LIHUHQoDVQDDomRGHJUDQGHVHSHTXHQRV 1mRKiGLVWLQomRHQWUHDVDo}HVGHJUDQGHVHSHTXHQRVYD]DPHQWRV
YD]DPHQWRV SDUDHVWHSURGXWR

0$186(,2($50$=(1$0(172
0(','$67e&1,&$6$35235,$'$6±3$5$20$186(,2
3UHFDXo}HVSDUDPDQXVHLRVHJXUR (YLWH R FRQWDWR FRP D SHOH ROKRV H URXSDV (YLWH UHVSLUDU
YDSRUHVQpYRDV GR SURGXWR 8WLOL]H HTXLSDPHQWR GH SURWHomR
LQGLYLGXDODRPDQXVHDURSURGXWRGHVFULWRVQDVHomR6HRJiVIRU
ODQoDGRSDUDXPOXJDUFRQILQDGRLPHGLDWDPHQWHHYDFXHDiUHD

0HGLGDVGHKLJLHQH 1mRFRPDEHEDRXIXPHGXUDQWHRPDQXVHLRGRSURGXWR/DYHEHP
DV PmRV DQWHV GH FRPHU EHEHU IXPDU RX LU DR EDQKHLUR 5RXSDV
FRQWDPLQDGDV GHYHP VHU WURFDGDV H ODYDGDV DQWHV GH VXD
UHXWLOL]DomR

&RQGLo}HVGHDUPD]HQDPHQWRVHJXURLQFOXLQGRTXDOTXHULQFRPSDWLELOLGDGH

3UHYHQomRGHLQFrQGLRHH[SORVmR *iVH[WUHPDPHQWHLQIODPiYHO0DQWHQKDUHFLSLHQWHVORQJHGHIRQWHV
GHFDORUHGHLJQLomR)RUPDPLVWXUDVH[SORVLYDVFRPRDUHDJHQWHV
R[LGDQWHV 2 UHFLSLHQWH SRGH URPSHU GHYLGR DR DTXHFLPHQWR
(VSRQWDQHDPHQWH H[SORVLYR j OX] GR VRO FRP FORUR &RQWrLQHUHV
WXEXODomR H HTXLSDPHQWRV XWLOL]DGRV GXUDQWH RSHUDo}HV GH
WUDQVIHUrQFLD GHYHP VHU FRQVWLWXtGRV SRU PDWHULDLV FRQGXWRUHV H
GHYHP SHUPDQHFHU FRQHFWDGRV H DWHUUDGRV 4XDQGR R SURGXWR IRU
XVDGR PDQXVHDGR IDEULFDGR RX HVWRFDGR GHYHP VHU XWLOL]DGRV
HTXLSDPHQWRVHOpWULFRV LQFOXLQGRRVLVWHPDGHYHQWLODomRH[DXVWmR
j SURYD GH H[SORVmR 'HYHP VHU XVDGRV VRPHQWH HTXLSDPHQWRV H
IHUUDPHQWDVDQWLFHQWHOKDVGXUDQWHDVRSHUDo}HVGH PDQXVHLRGHVWH
SURGXWR 0DQWHQKD EHP DFHVVtYHLV RV HTXLSDPHQWRV GH FRPEDWH D
LQFrQGLRHSDUDFRQWHQomRGHGHUUDPDPHQWRVRXYD]DPHQWRV

&RQGLo}HVDGHTXDGDV *iVH[WUHPDPHQWHLQIODPiYHO0DQWHQKDUHFLSLHQWHVORQJHGHIRQWHV
GHFDORUHGHLJQLomR)RUPDPLVWXUDVH[SORVLYDVFRPRDUHDJHQWHV
R[LGDQWHV 2 UHFLSLHQWH SRGH URPSHU GHYLGR DR DTXHFLPHQWR
(VSRQWDQHDPHQWH H[SORVLYR j OX] GR VRO FRP FORUR &RQWrLQHUHV
WXEXODomR H HTXLSDPHQWRV XWLOL]DGRV GXUDQWH RSHUDo}HV GH
WUDQVIHUrQFLD GHYHP VHU FRQVWLWXtGRV SRU PDWHULDLV FRQGXWRUHV H
GHYHP SHUPDQHFHU FRQHFWDGRV H DWHUUDGRV 4XDQGR R SURGXWR IRU
XVDGR PDQXVHDGR IDEULFDGR RX HVWRFDGR GHYHP VHU XWLOL]DGRV
HTXLSDPHQWRVHOpWULFRV LQFOXLQGRRVLVWHPDGHYHQWLODomRH[DXVWmR
j SURYD GH
Signatário: ANDERSON MORAIS ALVES DE LIMA:11207980781, H[SORVmR 'HYHP
Certificado: VHU XVDGRV
AC Imprensa OficialVRPHQWH
SP RFB HTXLSDPHQWRV
G5 H

352'872 *$61$785$/9(,&8/$5 3iJLQDGH

IHUUDPHQWDVDQWLFHQWHOKDVGXUDQWHDVRSHUDo}HVGH PDQXVHLRGHVWH
SURGXWR 0DQWHQKD EHP DFHVVtYHLV RV HTXLSDPHQWRV GH FRPEDWH D
LQFrQGLRHSDUDFRQWHQomRGHGHUUDPDPHQWRVRXYD]DPHQWRV1mRp
QHFHVViULD DGLomR GH HVWDELOL]DQWHV H DQWLR[LGDQWHV SDUD JDUDQWLU D
GXUDELOLGDGHGRSURGXWR

0DWHULDLVSDUDHPEDODJHQV &LOLQGURVKRUL]RQWDLVGHDoRHFDUERQR

&21752/('((;326,d2(3527(d2,1',9,'8$/
3DUkPHWURVGHFRQWUROH
/LPLWHGHH[SRVLomRRFXSDFLRQDO
,QJUHGLHQWHV 7/9±7:$ 7/9±67(/
$&*,+ $&*,+

1$ 1$

0HGLGDGHFRQWUROHGHHQJHQKDULD 3URPRYD YHQWLODomR PHFkQLFD H VLVWHPD GH H[DXVWmR GLUHWD SDUD R
PHLR H[WHULRU (VWDV PHGLGDV DX[LOLDP QD UHGXomR GD H[SRVLomR DR
SURGXWR TXDQGR RFRUUHU IRUPDomR GH SRHLUDV GR SURGXWR e
UHFRPHQGDGR WRUQDU GLVSRQtYHLV FKXYHLURV GH HPHUJrQFLD H ODYD
ROKRVQDiUHDGHWUDEDOKR

0HGLGDV GH SURWHomR
SHVVRDO

3URWHomRGRVROKRVIDFH ÏFXORVGHVHJXUDQoD RQGHKRXYHUULVFRGHHVSLUURV

3URWHomRGDSHOHHFRUSR /XYDV GH SURWHomR UHFRPHQGDVH 39& RX QLWUtOLFD H YHVWLPHQWD
SURWHWRUDUHVLVWHQWHDRSURGXWR RQGHKRXYHUULVFRGHHVSLUUR
3URWHomRUHVSLUDWyULD 5HFRPHQGDVH D XWLOL]DomR GH UHVSLUDGRU FRP ILOWUR SDUD YDSRUHV
RUJkQLFRV SDUD H[SRVLo}HV PpGLDV DFLPD GD PHWDGH GR 7/97:$
1RV FDVRV HP TXH D H[SRVLomR H[FHGD YH]HV R YDORU 7/97:$
XWLOL]HUHVSLUDGRUGRWLSRDXW{QRPR 6&%$ FRPVXSULPHQWRGHDUGH
SHoD IDFLDO LQWHLUD RSHUDGR HP PRGR GH SUHVVmR SRVLWLYD 6LJD
RULHQWDomR GR 3URJUDPD GH 3UHYHQomR 5HVSLUDWyULD 335 HG
6mR3DXOR)XQGDFHQWUR

3HULJRVWpUPLFRV 1mRDSUHVHQWDSHULJRVWpUPLFRV

35235,('$'(6)Ë6,&248Ë0,&$6
$VSHFWR HVWDGRItVLFRIRUPDHFRU *iVLQFRORU

2GRUHOLPLWHGHRGRU $UWLILFLDORXLQRGRUR

3K 1mRDSOLFiYHO

3RQWRGHIXVmRSRQWRGH
Signatário: )XVmR&
ANDERSON MORAIS ALVES DE LIMA:11207980781, SDUDPHWDQRSXUR
Certificado: Oficial SP RFB G5
AC Imprensa

352'872 *$61$785$/9(,&8/$5 3iJLQDGH

FRQJHODPHQWR
3RQWRGHHEXOLomRLQLFLDOHIDL[DGH (EXOLomR&#PP+J SDUDPHWDQRSXUR
WHPSHUDWXUDGHHEXOLomR
3RQWRGHIXOJRU 1mRDSOLFiYHO

7D[DGHHYDSRUDomR 1mRDSOLFiYHO

,QIODPDELOLGDGH VyOLGRJiV ([WUHPDPHQWHLQIODPiYHO

/LPLWHLQIHULRUVXSHULRUGH 6XSHULRU /(6 YY
LQIODPDELOLGDGHRXH[SORVLYLGDGH ,QIHULRU /(, YY

3UHVVmRGHYDSRU 1mRDSOtFDYHO

'HQVLGDGHGHYDSRU ±#&

'HQVLGDGHUHODWLYD 1mRGLVSRQtYHO

6ROXELOLGDGH 1DiJXDVRO~YHO ±JJ
(PVROYHQWHVRUJkQLFRVVRO~YHO
&RHILFLHQWHGHSDUWLomR±Q 1mRGLVSRQtYHO
RFWDQROiJXD
7HPSHUDWXUDGHDXWRLJQLomR &

7HPSHUDWXUDGHGHFRPSRVLomR 1mRDSOLFiYHO

9LVFRVLGDGH 1mRDSOLFiYHO

2XWUDVLQIRUPDo}HV 3DUWHYROiWLO YY

(67$%,/,'$'((5($7,9,'$'(
(VWDELOLGDGHHUHDWLYLGDGH (VWiYHOVREFRQGLo}HVXVXDLVGHPDQXVHLRHDUPD]HQDPHQWR

3RVVLELOLGDGHGHUHDo}HVSHULJRVDV
([SORGHHVSRQWDQHDPHQWHFRPFORURVREOX]VRODU
&RQGLo}HVDVHUHPHYLWDGDV
7HPSHUDWXUDVHOHYDGDV8PLGDGH)RQWHVGHLJQLomR&RQWDWRFRP
PDWHULDLVLQFRPSDWtYHLV$UPD]HQDPHQWRSRUPDLVGHPHVHV

0DWHULDLVVXEVWkQFLDVLQFRPSDWtYHLV &ORURGLy[LGRGHFORURHR[LJrQLROtTXLGR

3URGXWRVSHULJRVRVGDGHFRPSRVLomR (P FRPEXVWmR OLEHUD YDSRUHV DQHVWpVLFRV PRQy[LGR H GLy[LGR GH

352'872 *$61$785$/9(,&8/$5 3iJLQDGH

FDUERQR

,1)250$d®(672;,&2/Ï*,&$6
7R[LFLGDGHDJXGD (P HOHYDGDV FRQFHQWUDo}HV FDXVD DVIL[LD DWUDYpV GD UHGXomR GD
FRQFHQWUDomR GH R[LJrQLR QR DU FRP IDGLJD DOWHUDo}HV YLVXDLV H
LQFRRUGHQDomR PRWRUD DOWHUDo}HV FRPSRUWDPHQWDLV FLDQRVH SHUGD
GHFRQVFLrQFLDHHPFDVRVVHYHURVDPRUWH

&RUURVmRLUULWDomRGDSHOH 3RGHFDXVDULUULWDomRQRFRQWDWRGLUHWRFRPDSHOH

/HV}HV RFXODUHV JUDYHV LUULWDomR 3RGHFDXVDULUULWDomRRFXODUFRPYHUPHOKLGmRHODFULPHMDPHQWR
RFXODU

6HQVLELOL]DomRUHVSLUDWyULDRXGDSHOH 1mR p HVSHUDGR TXH R SURGXWR SURYRTXH VHQVLELOL]DomR UHVSLUDWyULD
RXjSHOH

0XWDJHQLFLGDGH HP FpOXODV 1mRpHVSHUDGRTXHRSURGXWRDSUHVHQWHPXWDJHQLFLGDGHHPFpOXODV
JHUPLQDWLYDV JHUPLQDWLYDV

&DUFLQRJHQLFLGDGH 1mRpHVSHUDGRTXHRSURGXWRDSUHVHQWHFDUFLQRJHQLFLGDGH

7R[LFLGDGHjUHSURGXomR 1mRpHVSHUDGRTXHRSURGXWRDSUHVHQWHWR[LFLGDGHjUHSURGXomR

7R[LFLGDGH SDUD yUJmRVDOYR 3RGH FDXVDU HIHLWRV QDUFyWLFRV VH LQDODGR FRP GRUHV GH FDEHoD
HVSHFtILFRV±H[SRVLomR~QLFD WRQWXUDVQiXVHDVHFRQIXVmRPHQWDO

7R[LFLGDGH SDUD yUJmRVDOYR 1mR p HVSHUDGR TXH R SURGXWR DSUHVHQWH WR[LFLGDGH DR yUJmRDOYR
HVSHFtILFRV±H[SRVLomRUHSHWLGD HVSHFtILFRSRUH[SRVLomRUHSHWLGD

3HULJRSRUDVSLUDomR 1mRpHVSHUDGRTXHRSURGXWRDSUHVHQWHSHULJRSRUDVSLUDomR

,1)250$d®(6(&2/Ï*,&$6
(IHLWRVDPELHQWDLVFRPSRUWDPHQWRVHLPSDFWRVGRSURGXWR
(FRWR[LFLGDGH 1mRpHVSHUDGRTXHRSURGXWRDSUHVHQWHSHULJRSDUDRUJDQLVPRV
DTXiWLFRV

3HUVLVWrQFLDHGHJUDGDELOLGDGH eHVSHUDGDUiSLGDGHJUDGDomRHEDL[DSHUVLVWrQFLD

3RWHQFLDOELRDFXPXODWLYR 1mRpHVSHUDGRSRWHQFLDOGHELRDFXPXODomR

&216,'(5$d®(662%5(75$7$0(172(',6326,d2
0pWRGRVUHFRPHQGDGRVSDUDWUDWDPHQWRHGLVSRVLomRDSOLFDGRVDR
3URGXWR 'HYHP VHU HOLPLQDGRV FRPR UHVtGXRV SHULJRVRV GH DFRUGR FRP D
OHJLVODomR ORFDO 2 WUDWDPHQWR H D GLVSRVLomR GHYHP VHU DYDOLDGRV
HVSHFLILFDPHQWH SDUD FDGD SURGXWR 'HYHP VHU FRQVXOWDGDV
OHJLVODo}HVIHGHUDLVHVWDGXDLVHPXQLFLSDLVGHQWUHHVWDV5HVROXomR
&21$0$/HLQGHGHDJRVWRGH 3ROtWLFD
1DFLRQDOGH5HVtGXRV6yOLGRV ).

352'872 *$61$785$/9(,&8/$5 3iJLQDGH

5HVWRVGHSURGXWRV 0DQWHUUHVWRVGRSURGXWRHPVXDVHPEDODJHQVRULJLQDLVIHFKDGDVH
GHQWUR GH WDPERUHV PHWiOLFRV GHYLGDPHQWH IHFKDGRV GH DFRUGR
FRPDOHJLVODomRDSOLFiYHO2GHVFDUWHGHYHVHUUHDOL]DGRFRQIRUPHR
HVWDEHOHFLGR SDUD R SURGXWR UHFRPHQGDQGRVH DV URWDV GH
SURFHVVDPHQWRHPFLPHQWHLUDVHDLQFLQHUDomR
(PEDODJHPXVDGD 1XQFDUHXWLOL]HHPEDODJHQVYD]LDVSRLVHODVSRGHPFRQWHUUHVWRVGR
SURGXWRHGHYHPVHUPDQWLGDVIHFKDGDVHHQFDPLQKDGDVSDUDVHUHP
GHVWUXtGDV HP ORFDO DSURSULDGR 1HVWH FDVR UHFRPHQGDVH HQYLR
SDUDURWDVGHUHFXSHUDomRGRVWDPERUHVRXLQFLQHUDomR

,1)250$d®(662%5(75$163257(
5HJXODPHQWDo}HVQDFLRQDLVHLQWHUQDFLRQDLV
7HUUHVWUH 'HFUHWR Q GH GH PDLR GH $SURYD R UHJXODPHQWR
SDUD R WUDQVSRUWH URGRYLiULR GH SURGXWRV SHULJRVRV H Gi RXWUDV
SURYLGrQFLDV
$JrQFLD 1DFLRQDO GH WUDQVSRUWHV WHUUHVWUHV $177 5HVROXomR 1

+LGURYLiULR '3& ± 'LUHWRULD GH 3RUWRV H &RVWDV 7UDQVSRUWH HP iJXDV
EUDVLOHLUDV
1RUPDVGH$XWRULGDGH0DUtWLPD 1250$0
1250$0 '3& (PEDUFDo}HV (PSUHJDGDV QD 1DYHJDomR HP
0DU$EHUWR
1250$0 '3& (PEDUFDo}HV (PSUHJDGDV QD 1DYHJDomR
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,02 ± ³,QWHUQDWLRQDO 0DULWLPH 2UJDQL]DWLRQ´ 2UJDQL]DomR 0DUtWLPD
,QWHUQDFLRQDO
,QWHUQDWLRQDO 0DULWLPH 'DQJHURXV *RRGV &RGH ,0'* &RGH ±
,QFRUSRUDWLQJ$PHQGPHQW(GLWLRQ

$pUHR '$&'HSDUWDPHQWRGH$YLDomR&LYLO,$&
,QVWUXomR GH $YLDomR &LYLO ± 1RUPDV SDUD R WUDQVSRUWH GH DUWLJRV
SHULJRVRVHPDHURQDYHVFLYLV
,$7$ ± ³ ,QWHUQDWLRQDO $LU 7UDQVSRUW $VVRFLDWLRQ´ $VVRFLDomR
1DFLRQDOGH7UDQVSRUWH$pUHR
'DQJHURXV*RRGV5HJXODWLRQ '*5

1~PHUR218

1RPHDSURSULDGRSDUDHPEDUTXH *È61$785$/&2035,0,'2FRPHOHYDGRWHRUGHPHWDQR
&ODVVHHVXEFODVVHGHULVFRSULQFLSDO
HVXEVLGLiULR
1~PHURGHULVFR

*UXSRGHHPEDODJHP


352'872 *$61$785$/9(,&8/$5 3iJLQDGH

5(*8/$0(17$d®(6
5HJXODPHQWDo}HV
5HJXODPHQWDo}HV'HFUHWR)HGHUDOQGHGHMXOKRGH
1RUPD$%171%5
/HLQGHGHDJRVWRGH 3ROtWLFD1DFLRQDOGH5HVtGXRV6yOLGRV
'HFUHWRQGHGHGH]HPEURGH
3RUWDULD07(QGHGHPDLRGH±$OWHUDD1RUPD5HJXODPHQWDGRUDQ

2875$6,1)250$d®(6
,QIRUPDo}HVLPSRUWDQWHV
(VWD),634IRLHODERUDGDEDVHDGDQRVFRQKHFLPHQWRVDWXDLVGRSURGXWRTXtPLFRHIRUQHFHLQIRUPDo}HVTXDQWRj
SURWHomRjVHJXUDQoDjVD~GHHDRPHLRDPELHQWH
$GYHUWHVH TXH R PDQXVHLR GH TXDOTXHU VXEVWkQFLD TXtPLFD UHTXHU R FRQKHFLPHQWR SUpYLR GH VHXV
SHULJRV SHOR XVXiULR &DEH j HPSUHVD XVXiULD GR SURGXWR SURPRYHU R WUHLQDPHQWR GH VHXV HPSUHJDGRV H
FRQWUDWDGRVTXDQWRDRVSRVVtYHLVULVFRVDGYLQGRVGRSURGXWR

6LJODV
$&*,+$PHULFDQ&RQIHUHQFHRI*RYHUQPHQWDO,QGXVWULDO+\JLHQLVWV
&$6&KHPLFDO$EVWUDFWV6HUYLFH
'/'RVHOHWDO
67(/±6KRUW7HUP([SRVXUH/HYHO
7/97KUHVKROG/LPLW9DOXH
7:$7LPH:HLJKWHG$YHUDJH

%LEOLRJUDILD
(&%@ (8523($1 &+(0,&$/6 %85($8 'LUHWLYD ((& VXEVWkQFLDV H 'LUHWLYD (&
SUHSDUDo}HV 'LVSRQtYHOHPKWWSHFEMUFLW$FHVVRHPRXWXEURGH
>(3,86(3$@ (67,0$7,21 352*5$06 ,17(5)$&( 6XLWH 8QLWHG 6WDWHV (QYLURQPHQWDO 3URWHFWLRQ
$JHQF\6RIWZDUH
>+6'%@ +$=$5'286 68%67$1&(6 '$7$ %$1. 'LVSRQtYHO HP KWWSWR[QHWQOPQLKJRYFJL
ELQVLVKWPOJHQ"+6'%$FHVVRHPRXWXEURGH
>,$5&@,17(51$7,21$/$*(1&<)255(6($5&+21&$1&(5'LVSRQtYHOHP
KWWSPRQRJUDSKVLDUFIU(1*&ODVVLILFDWLRQLQGH[SKS$FHVVRHPRXWXEURGH
>,3&6@,17(51$7,21$/352*5$00(21&+(0,&$/6$)(7<±,1&+(0'LVSRQtYHOHP
KWWSZZZLQFKHPRUJ$FHVVRHPRXWXEURGH
>,3,(&$@,17(51$7,21$/3(752/(80,1'8675<(19,5210(17$/&216(59$7,21$662&,$7,21
*XLGDQFH RQ WKH DSSOLFDWLRQ RI *OREDOO\ +DUPRQL]HG 6\VWHP *+6 FULWHULD WR SHWUROHXP VXEVWDQFHV
WK
9HUVLRQ -XQH 'LVSRQtYHO HP
KWWSZZZLSLHFDRUJV\VWHPILOHVSXEOLFDWLRQVJKVBJXLGDQFHBBMXQHBSGI$FHVVRHPRXWXEURGH
>,8&/,'@,17(51$7,21$/81,)250&+(0,&$/,1)250$7,21'$7$%$6(>VO@
(XURSHDQFKHPLFDO%XUHDX'LVSRQtYHOHPKWWSHFEMUFHFHXURSDHX$FFHVVLQRXWXEURGH
>1,26+@1$7,21$/,167,787(2)2&&83$7,21$/$1'6$)(7<,QWHUQDWLRQDO&KHPLFDO6DIHW\&DUGV
'LVSRQtYHOHPKWWSZZZFGFJRYQLRVK$FHVVRHPRXWXEURGH
>1,7(*+6-$3$1@1$7,21$/,167,787(2)7(&+12/2*<$1'(9$/8$7,21
'LVSRQtYHOHPKWWSZZZVDIHQLWHJRMSHQJOLVKJKVBLQGH[KWPO$FHVVRHPRXWXEURGH
>3(752/(80+39@3(752/(80+,*+352'8&7,2192/80('LVSRQtYHOHP
KWWSZZZSHWUROHXPKSYRUJSDJHVSHWUROHXPVXEVWDQFHVKWPO$FHVVRHPRXWXEURGH
>5($&+@ 5(*,675$7,21 (9$/8$7,21 $87+25,=$7,21 $1' 5(675,&7,21 2) &+(0,&$/6
&RPPLVVLRQ 5HJXODWLRQ (& 1R RI 'HFHPEHU DPHQGLQJ DQG UHSHDOLQJ 'LUHFWLYHV
((&DQG(&DQGDPHQGLQJ5HJXODWLRQ (& 1RRIWKH(XURSHDQ3DUOLDPHQWDQGRI

352'872 *$61$785$/9(,&8/$5 3iJLQDGH

WKH&RXQFLORQWKH5HJLVWUDWLRQ(YDOXDWLRQ$XWKRUL]DWLRQDQG5HVWULFWLRQRI&KHPLFDOV
>6,5(72;,17(572;@ 6,67(0$ '( ,1)250$d®(6 62%5( 5,6&26 '( (;326,d2 48Ë0,&$
'LVSRQtYHOHPKWWSZZZLQWHUWR[FRPEU$FHVVRHPRXWXEURGH
>72;1(7@72;,&2/2*<'$7$1(7:25.,1*&KHP,'SOXV/LWH'LVSRQtYHOHP
KWWSFKHPVLVQOPQLKJRY$FHVVRHPRXWXEURGH



ANEXO D
Relatórios da modelagem

Agosto de 2020
Consequence Summary Report

Workspace: SCS20007001
Study: GNC_Teresópolis
Summary Basis
These tables will only report global values set in the parameters. Values that are modified in the study tree will
not be reported.
The report is context sensitive, and filters up to the study level. You willl need to generate multiple summary
reports if you have multiple studies in your workspace.
Discharge Results (after atmospheric expansion)
Path Scenari Weathe Peak Temper Liquid Droplet Expand Velocit End
o r Flowrat ature mass diamet ed y [m/ time of
e [kg/ [degC] fractio er diamet s] release
s] n in [um] er [m] [s]
materi
al
[fractio
n]
GNC_Teresópolis Leak 2,83m/s 20,4358 -161,484 0,00625 0,36730 0,15270 613,155 355,142
\H01 972 7 8
GNC_Teresópolis 2,83m/s 0,60458 -84,2594 0 0 0,03367 650,66 463,132

\H02 77
GNC_Teresópolis 2,83m/s 0,38683 -71,5906 0 0 0,02868 613,326 723,816

\H03 9 14

Hash Doc: 6458f8098b814db6f68ea9ae968f26b68149683b, Data Assinatura: 21/08/2020 15:35:54 Audit Number: 488
Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page
Documento produzido e assinado eletronicamente, possuindo validade legal apenas em meio eletrônico. 1 of 7
Dispersion Results
Input dispersion parameters
Core averaging time 18,75 s
Flammable averaging time 18,75 s
Toxic averaging time 600 s
Height of interest 0 m
Distance downwind to defined concentrations

The reported concentration of interest is defined at the scenario
Path Scenario Weather Distance to Distance to Distance to

UFL [m] LFL [m] LFL fraction
[m]
GNC_Teresópolis\H01 Leak 2,83m/s n/a 97,4545 207,145
GNC_Teresópolis\H02 2,83m/s n/a n/a n/a
GNC_Teresópolis\H03 2,83m/s n/a n/a n/a

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page
Jet Fire Results

Distance downwind to defined radiation levels
The reported radiations are defined in the parameters
Path Scenario Weather Flame Distance Distance Distance

length [m] downwind downwind downwind
to to to
intensity intensity intensity
level 1 (5 level 2 level 3
kW/m2) (7,3 kW/ (14,4 kW/
[m] m2) [m] m2) [m]
GNC_Teresópolis\H01 Leak 2,83m/s 46,0714 72,441 67,1679 59,3637
GNC_Teresópolis\H02 2,83m/s 9,1445 11,2537 10,5601 9,06818
GNC_Teresópolis\H03 2,83m/s 7,60973 8,91357 8,25062 7,07277

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page
Fireball Results
Distance downwind to defined radiation levels
The reported radiations are defined in the parameters
Path Scenario Weather Fireball Distance

diameter [m] downwind to
specified
intensity level
for standalone
scenario [m]
GNC_Teresópolis\Bola de fogo\H01 5 kW/m² 2,83m/s 34,1632 123,972 (5 kW/

m2)
1% fatal 2,83m/s 8,72385 10,3925 (37,1

kW/m2)
50% fatal 2,83m/s 8,72385 6,88246 (73,5

kW/m2)

m2)
1% fatal 2,83m/s 6,50574 5,02095 (71,8

kW/m2)
50% fatal 2,83m/s 6,50574 2,88765 (142,2

kW/m2)

m2)
1% fatal 2,83m/s 6,26383 4,53427 (78,2

kW/m2)
50% fatal 2,83m/s 6,26383 2,51144 (154,8

kW/m2)

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page
Flash Fire Results

Distance downwind to defined concentrations
The reported LFL and LFL fraction are defined in the respective material property
Path Scenario Weather Distance Distance

downwind to downwind to
LFL [m] LFL Fraction
[m]
GNC_Teresópolis\H01 Leak 2,83m/s 97,4545 207,145
GNC_Teresópolis\H02 2,83m/s
GNC_Teresópolis\H03 2,83m/s
Maximum distance to LFL fraction at any height
Path Scenario Weather Max flash Height of Time [s]

fire distance the max
[m] flash fire
distance [m]
GNC_Teresópolis\H01 Leak 2,83m/s 206,549 0 177,571
GNC_Teresópolis\H02 2,83m/s 9,33625 1,02287 3,74483
GNC_Teresópolis\H03 2,83m/s 7,41897 0,992523 1,32114

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page
Explosion Results
Explosion scenarios for worst-case maximum downwind distance to defined overpressures.
The reported overpressures are defined in the explosion parameters
Path Scenario Weather Overpressur Maximum Diameter

e level [bar] distance [m] [m]
GNC_Teresópolis\H01 Leak 2,83m/s 0,069 254,151 108,301

0,1 242,132 84,2637
0,3 221,038 42,0758
Supplementary data for worst-case explosion scenarios
Path Scenari Weather Overpre Explosio Ignition Ignition Cloud Explosio

o ssure n time [s] source centre n centre
level flamma [m] [m] [m]
[bar] ble
mass
[kg]
GNC_Teresópolis\H01 Leak 2,83m/s 0,069 58,8488 72,3134 200 46,348 200

0,1 58,8488 72,3134 200 46,348 200
0,3 58,8488 72,3134 200 46,348 200

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page
Input Report
GNC_Teresópolis
Study
SCS20007001
Tab Group Field Value Units
Context of Selection of context Weathers to use for this study Weather folder
calculations
Parameters to use for this study Parameter set
Obstructions to use for this study
Bund, Terrain and bund definition Type of terrain for dispersion Land
building and
terrain
Type of pool substrate and bunds Concrete, no bund
Toxic Indoor toxic calculations Specify the downwind building type Unselected
parameters
Building type (downwind building type) Buildings\Building type
Dispersion Distances of interest Distances of interest m
H01
Pressure vessel
SCS20007001\GNC_Teresópolis
Material Material Material METHANE
Specify volume inventory? No
Mass inventory 7257,6 kg
Volume inventory 42,6142 m3
Material to track METHANE
Phase Specified condition Pressure/temperature
Temperature 18,18 degC
Pressure (gauge) 220 bar
Fluid state Vapour
Liquid mole fraction 0 fractio

n

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page
Scenario Pipe dimensions Pipe length m
Release location Elevation 0,5 m
Tank head 0 m
Direction Outdoor release direction Horizontal
Outdoor release angle 0 deg
Discharge Model settings Atmospheric expansion method DNV GL recommended

parameters
Phase change upstream of orifice? Disallow liquid phase

change only (metastable
liquid)
Droplet break-up Droplet break-up mechanism - Use flashing correlation

mechanism instantaneous
Droplet break-up mechanism - Do not force correlation

continuous
Short pipe Pipe characteristics Pipe roughness 0,045 mm
Frequencies Frequency of bends in pipe 0 /m
Frequency of couplings in pipe 0 /m
Frequency of junctions in pipe 0 /m
Frequencies of valves Frequency of excess flow valves 0 /m
Frequency of non-return valves 0 /m
Frequency of shut-off valves 0 /m
Velocity head losses Excess flow valve velocity head losses 0
Non-return valve velocity head losses 0
Shut-off valve velocity head losses 0
Time Modelling of time-varying Vacuum relief valve Operating

varying leaks and line ruptures
releases
Vacuum relief valve set point 0 bar
Inventory data for time- Tank volume 42,6142 m3

varying releases
Tank vapour volume 42,6142 m3
Tank liquid volume 0 m3
Tank liquid level 0 m
Maximum vapour release height 4,33363 m
Minimum mass inventory 0,1 kg
Maximum mass inventory 1E+09 kg
Safety system modelling Safety system modelling (isolation and No

for time-varying releases blowdown)

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page
Dispersion Dispersion scope Concentration of interest ppm
Averaging time for concentration of

interest
Specify user-defined averaging time No
User defined averaging time s
Distances of interest Distances of interest m
Averaging time for reports ERPG [1 hr] No
IDLH [30 mins] No
STEL [15 mins] No
building and
terrain
Building definition Release building
In-building release? Outdoor
Building wake effect Roof/lee
Wind or release angle from North 0 deg
Handling of droplets Trapped
Indoor mass modification factor 3
Explosion Explosion method Explosion method TNT

parameters (Consequence calculations
only)
Ignition Supply late ignition location No ignition location
Location of late ignition m
Vapour liquid method Use explosion mass modification factor Yes
Explosion mass modification factor 3
TNT TNT parameters Air or ground burst Air burst
Default TNT explosion efficiency 0,1 fractio

n
Fireball Result types to calculate Calculate probit No
Calculate dose No
Calculate lethality No
Radiation levels Number of input radiation levels 3
Intensity levels 4; 12,5; 37,5 kW/

m2
Probit levels 2,73; 3,72; 7,5
Dose levels 1,27E+06; 5,8E+06;

2,51E+07

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page
Lethality levels 0,01; 0,1; 0,99 fractio

n
Parameters Mass modification factor 3
Fireball maximum exposure duration 20 s
Calculation method Fireball model Martinsen time varying
TNO model flame temperature 1726,85 degC
Jet fire Jet fire method Jet fire method Cone model
Result types to calculate Calculate probit No
Calculate dose No

m2

2,51E+07

n
Parameters Rate modification factor 3
Jet fire maximum exposure duration 20 s
Cone model data Crosswind angle 0 deg
Horizontal options Use standard method
Correlation Recommended
Flame-shape adjustment if grounded Yes
Surface emissive power Calculation method for surface emissive Calculate SEP
power
Flame emissive power kW/

m2
Emissivity fraction fractio

n
Pool fire Result types to calculate Calculate probit No
Calculate dose No

m2

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page
2,51E+07

n
Parameters Radiative fraction for general fires 0,4 fractio

n
Pool fire maximum exposure duration 20 s
Geometry Geometry East 0 m
North 0 m
Leak
Leak
SCS20007001\GNC_Teresópolis\H01
Scenario Hole Orifice diameter 25,4 mm
Use specified discharge coefficient? No
Discharge coefficient fractio

n
Release location Elevation 0,5 m
Tank head 0 m
Material Material Material characteristics Flammable only
Type of risk effects to model Flammable only
Phase Phase to be released Vapour

parameters

liquid)
Droplet break-up Droplet break-up mechanism - Do not force correlation

mechanism continuous

interest

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page
IDLH [30 mins] No
STEL [15 mins] No
building and
terrain

parameters

n
Calculate dose No

m2

2,51E+07

n
Calculate dose No

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page

m2

2,51E+07

n
Cone model data Correlation Recommended
power

m2

n
Calculate dose No

m2

2,51E+07

n

n
H02
Pressure vessel

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page
Mass inventory 280 kg
Pressure (gauge) 7 bar
Fluid state Vapour

n
Release location Elevation 1 m
Tank head 0 m

parameters

liquid)


continuous

releases

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page

varying releases
Maximum vapour release height m


interest
IDLH [30 mins] No
STEL [15 mins] No
building and
terrain

only)

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page

n
Calculate dose No

m2

2,51E+07

n
Calculate dose No

m2

2,51E+07

n
power

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 10
Documento produzido e assinado eletronicamente, possuindo validade legal apenas em meio eletrônico. of 30
m2

n
Calculate dose No

m2

2,51E+07

n

n
North 0 m
Leak
Leak

n
Tank head 0 m

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 11

parameters

liquid)


interest
IDLH [30 mins] No
STEL [15 mins] No
building and
terrain

parameters

n
Calculate dose No

m2

2,51E+07

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 12

n
Calculate dose No

m2

2,51E+07

n
power

m2

n
Calculate dose No

m2

2,51E+07

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 13

n

n
H03
Pressure vessel
Mass inventory 280 kg
Pressure (gauge) 4,2 bar
Fluid state Vapour

n
Tank head 0 m

parameters

liquid)


continuous

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 14

releases

varying releases
Maximum vapour release height m


interest
IDLH [30 mins] No
STEL [15 mins] No
building and
terrain

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 15

only)

n
Calculate dose No

m2

2,51E+07

n
Calculate dose No

m2

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 16

2,51E+07

n
power

m2

n
Calculate dose No

m2

2,51E+07

n

n
North 0 m
Leak
Leak

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 17

n
Tank head 0 m

parameters

liquid)


interest
IDLH [30 mins] No
STEL [15 mins] No
building and
terrain

parameters

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 18

n
Calculate dose No

m2

2,51E+07

n
Calculate dose No

m2

2,51E+07

n
power

m2

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 19

n
Calculate dose No

m2

2,51E+07

n

n
H01
Standalones
SCS20007001\GNC_Teresópolis\Bola de fogo
North 0 m
5 kW/m²
Fireball
SCS20007001\GNC_Teresópolis\Bola de fogo\H01
Fireball Released mass Released mass 204,358 kg
Vapour mass fraction 1 fractio

n
Burst pressure Supply burst pressure - gauge No
Burst pressure - gauge bar
Surface emissive power Calculate flame surface emissive power Use emissive power
correlation

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 20
Flame surface emissive power kW/

m2
Flame shape definition Fireball radius m
Fireball duration s
Use shape correlation Use Correlation
Fireball Radiation levels Number of input radiation levels 3

parameters

m2
Radiation Type of radiation results Radiation at a point No

calculations required
Radiation vs distance No
Radiation ellipse Yes
Radiation contours No
Radiation Ellipse Ellipse type required Incident radiation

ellipse
Specified radiation intensity 5 kW/

m2
Specified lethality level fractio

n
Observer Fixed inclination? No
Inclination deg
1% fatal
Fireball

n
correlation

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 21

m2
Fireball duration s

parameters

m2


ellipse
Specified radiation intensity 37,1 kW/

m2

n
Inclination deg
50% fatal
Fireball

n
correlation

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 22

m2
Fireball duration s

parameters

m2


ellipse

m2

n
Inclination deg
H02
Standalones
North 0 m
5 kW/m²
Fireball

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 23

n
correlation

m2
Fireball duration s

parameters

m2


ellipse

m2

n
Inclination deg
1% fatal
Fireball

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 24

n
correlation

m2
Fireball duration s

parameters

m2


ellipse

m2

n
Inclination deg
50% fatal
Fireball

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 25

n
correlation

m2
Fireball duration s

parameters

m2


ellipse

m2

n
Inclination deg
H03
Standalones

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 26
North 0 m
5 kW/m²
Fireball

n
correlation

m2
Fireball duration s

parameters

m2


Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 27
ellipse

m2

n
Inclination deg
1% fatal
Fireball

n
correlation

m2
Fireball duration s

parameters

m2


Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 28

ellipse

m2

n
Inclination deg
50% fatal
Fireball

n
correlation

m2
Fireball duration s

parameters

m2


Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 29

ellipse

m2

n
Inclination deg

Date: 13/08/2020 Time: 15:16
Page 30
Discharge Report
Equipment Item: H01
Material METHANE
East 0 m
North 0 m
Scenario (Leak) : Leak

SCS20007001\GNC_Teresópolis\H01\Leak
Weather: 2,83m/s
INPUT DATA
Inventory data
Mass in vessel 7257,6 kg
Stagnation Data (upstream end for long pipe)
Initial pressure (gauge) 220 bar
Initial temperature 18,18 degC
Fluid state Pressurized gas
Scenario data
Phase to be released Vapour
Hole diameter 25,4 mm
OUTPUT DATA
Mass flow rate 20,4358 kg/s
Release duration 355,142 s
Orifice or pipe exit data (before atmospheric expansion)
Pressure 99,784 bar
Temperature -30,264 degC
Liquid mass fraction 0 fraction
Velocity at vena contracta 408,467 m/s

(at exit for pipe releases)

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page
Discharge coefficient 0,835791
Final Data (after atmospheric expansion)
Liquid mass fraction 0,00625972 fraction
Droplet diameter 0,367307 um
Expanded diameter 0,152708 m
Velocity 613,155 m/s

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page
Equipment Item: H02

Material METHANE
East 0 m
North 0 m

Weather: 2,83m/s
INPUT DATA
Inventory data
Mass in vessel 280 kg
Initial pressure (gauge) 7 bar
Scenario data
OUTPUT DATA
Pressure 4,3396 bar


Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page
Droplet diameter 0 um
Velocity 650,66 m/s

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page
Equipment Item: H03

Material METHANE
East 0 m
North 0 m

Weather: 2,83m/s
INPUT DATA
Inventory data
Mass in vessel 280 kg
Initial pressure (gauge) 4,2 bar
Scenario data
OUTPUT DATA
Pressure 2,82387 bar


Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page
Droplet diameter 0 um
Velocity 613,326 m/s

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page
Dynamic Fireball Report

Standalone Set: H01
Material METHANE
East 0 m
North 0 m
Fireball Scenario: 5 kW/m²

SCS20007001\GNC_Teresópolis\Bola de fogo\H01\5 kW/m²
Weather: 2,83m/s
Wind speed [m/s] 2,83
Pasquill stability D neutral - little sun and high

wind or overcast/windy night
Atmospheric temperature 18,18

[degC]
Relative humidity [fraction] 0,8406
Solar radiation flux [kW/ 0,5

m2]
Fireball model results

INPUT DATA
Fireball model Martinsen and Marx
Released mass 204,358 kg
Vapour mass fraction 1 fraction
Supply burst pressure - gauge No
Calculate flame surface emissive Yes

power
Use shape correlation Yes
Input parameters
Mass modification factor 3
Fireball maximum exposure 20 s

duration
OUTPUT DATA

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page
Maximum flame emissive power 400 kW/m2
Time to lift off 1,13428 s
Maximum fireball radius (at lift off 17,0816 m

time)
Fireball centre height (at lift off 17,0816 m

time)
Fireball duration 3,40283 s
Flame out height 51,2448 m
Radiation Ellipse Results

INPUT DATA
Ellipse type required Incident radiation
Specified radiation intensity 5 kW/m2
Observer inclination variable deg
OUTPUT DATA
Time to maximum intensity 1,1328 s
Ellipse half-length 123,972 m
Ellipse half-width 123,972 m
Ellipse centre downwind distance 0 m
Effect distance 123,972 m
Ellipse area 48283,6 m2
Fireball Scenario: 1% fatal

SCS20007001\GNC_Teresópolis\Bola de fogo\H01\1% fatal
Weather: 2,83m/s


[degC]

m2]

INPUT DATA

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page

power
Input parameters

duration
OUTPUT DATA
Maximum flame emissive power 288,102 kW/m2

time)

time)

INPUT DATA
Specified radiation intensity 37,1 kW/m2
OUTPUT DATA

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page

Weather: 2,83m/s


[degC]

m2]

INPUT DATA

power
Input parameters

duration
OUTPUT DATA

time)

time)

INPUT DATA

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page
OUTPUT DATA

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page
Standalone Set: H02

Material METHANE
East 0 m
North 0 m

Weather: 2,83m/s


[degC]

m2]

INPUT DATA

power
Input parameters

duration
OUTPUT DATA

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page
time)

time)

INPUT DATA
OUTPUT DATA

Weather: 2,83m/s


[degC]

m2]

INPUT DATA

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page

power
Input parameters

duration
OUTPUT DATA

time)

time)

INPUT DATA
OUTPUT DATA

Weather: 2,83m/s

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page


[degC]

m2]

INPUT DATA

power
Input parameters

duration
OUTPUT DATA

time)

time)

INPUT DATA

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page
OUTPUT DATA

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page 10
Standalone Set: H03

Material METHANE
East 0 m
North 0 m

Weather: 2,83m/s


[degC]

m2]

INPUT DATA

power
Input parameters

duration
OUTPUT DATA

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page 11
time)

time)

INPUT DATA
OUTPUT DATA

Weather: 2,83m/s


[degC]

m2]

INPUT DATA

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page 12

power
Input parameters

duration
OUTPUT DATA

time)

time)

INPUT DATA
OUTPUT DATA

Weather: 2,83m/s

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page 13


[degC]

m2]

INPUT DATA

power
Input parameters

duration
OUTPUT DATA

time)

time)

INPUT DATA

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page 14
OUTPUT DATA

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page 15

Date: 13/08/2020 Time: 15:17
Page 16

ANEXO E
Alcances da modelagem

Agosto de 2020









ANEXO F
Contornos de isorrisco

Agosto de 2020


ANEXO G
Memória de cálculo do risco individual e do risco social

Agosto de 2020
0HPyULDGHFiOFXORGRULVFRLQGLYLGXDO
&ƌĞƋ͘ ůĐĂŶĐĞ ůĐĂŶĐĞ ŽĞĨŝĐŝĞŶƚĞ ŽĞĨŝĐŝĞŶƚĞ

ZĞĨ͘ ĞŶĄƌŝŽ ŝƌĞĕĆŽ WĞƌŝŽĚŽ &/;ͬŽĐ͘ĂŶŽͿ dŝƉŽ WDŽƌƚĞ ZŝƐĐŽ WDŽƌƚĞ ZŝƐĐŽ ƋƵĂĕĆŽĚĂƌĞƚĂ
;ͬŽĐ͘ĂŶŽͿ ĨĂƚĂů͘;ŵͿ ĨĂƚĂů͘;ŵͿ
Ϭϭ͘Ϭϯ͘ ,Ϭϭ : Ϭ Ϭ ϭ Ͳ ŝĂ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ ϵ͕ϯϳͲϬϳ :ĂƚŽĚĞĨŽŐŽ;ŚͿ ϭй ϲϳ ϵ͕ϯϳͲϬϵ ϱϬй ϲϬ ϰ͕ϲϵͲϬϳ Ͳϲ͕ϱϱϵϴϳϱͲϬϴ ϰ͕ϰϬϰϰϴϴͲϬϲ zсͲϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϲϱϱϵϴϳϱyнϬ͕ϬϬϬϬϬϰϰϬϰϰϴϳϱ
Ϭϭ͘Ϭϯ͘E ,Ϭϭ : Ϭ Ϭ Ϯ Ͳ EŽŝƚĞ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ ϭ͕ϮϵͲϬϲ :ĂƚŽĚĞĨŽŐŽ;ŚͿ ϭй ϲϳ ϭ͕ϮϵͲϬϴ ϱϬй ϲϬ ϲ͕ϰϳͲϬϳ Ͳϵ͕ϬϱϴϴϳϱͲϬϴ ϲ͕ϬϴϮϯϴϴͲϬϲ zсͲϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϵϬϱϴϴϳϱyнϬ͕ϬϬϬϬϬϲϬϴϮϯϴϳϱ
Ϭϭ͘Ϭϰ͘ ,Ϭϭ Ϭ Ϭ ϯ Ͳ ŝĂ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ ϳ͕ϱϬͲϬϲ ŽůĂĚĞĨŽŐŽ;&Ϳ ϭй ϭϭ ϳ͕ϱϬͲϬϴ ϱϬй ϳ ϯ͕ϳϱͲϬϲ Ͳϵ͕ϭϴϯϴϮϱͲϬϳ ϭ͕ϬϭϳϳϭϴͲϬϱ zсͲϬ͕ϬϬϬϬϬϬϵϭϴϯϴϮϱyнϬ͕ϬϬϬϬϭϬϭϳϳϭϳϳϱ
Ϭϭ͘Ϭϰ͘E ,Ϭϭ Ϭ Ϭ ϰ Ͳ EŽŝƚĞ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ ϭ͕ϬϰͲϬϱ ŽůĂĚĞĨŽŐŽ;&Ϳ ϭй ϭϭ ϭ͕ϬϰͲϬϳ ϱϬй ϳ ϱ͕ϭϴͲϬϲ Ͳϭ͕ϮϲϴϮϰϯͲϬϲ ϭ͕ϰϬϱϰϮϬͲϬϱ zсͲϬ͕ϬϬϬϬϬϭϮϲϴϮϰϮϱyнϬ͕ϬϬϬϬϭϰϬϱϰϭϵϳϱ
Ϭϭ͘Ϭϳ͘͘E ,Ϭϭ Ϭ Ϭ ϱ E ŝĂ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ ϭ͕ϲϭͲϬϴ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ ϭй ϮϰϮ ϭ͕ϲϭͲϭϬ ϱϬй ϮϮϭ ϴ͕ϬϯͲϬϵ Ͳϯ͕ϳϰϴϱϬϬͲϭϬ ϵ͕ϬϴϳϰϯϱͲϬϴ zсͲϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϬϬϯϳϰϴϱyнϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϵϬϴϳϰϯϱ
Ϭϭ͘Ϭϳ͘͘E ,Ϭϭ Ϭ Ϭ ϲ E ŝĂ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ ϭ͕ϲϭͲϬϴ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ ϭй ϮϰϮ ϭ͕ϲϭͲϭϬ ϱϬй ϮϮϭ ϴ͕ϬϯͲϬϵ Ͳϯ͕ϳϰϴϱϬϬͲϭϬ ϵ͕ϬϴϳϰϯϱͲϬϴ zсͲϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϬϬϯϳϰϴϱyнϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϵϬϴϳϰϯϱ
Ϭϭ͘Ϭϳ͘͘> ,Ϭϭ Ϭ Ϭ ϳ > ŝĂ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ ϭ͕ϲϭͲϬϴ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ ϭй ϮϰϮ ϭ͕ϲϭͲϭϬ ϱϬй ϮϮϭ ϴ͕ϬϯͲϬϵ Ͳϯ͕ϳϰϴϱϬϬͲϭϬ ϵ͕ϬϴϳϰϯϱͲϬϴ zсͲϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϬϬϯϳϰϴϱyнϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϵϬϴϳϰϯϱ
Ϭϭ͘Ϭϳ͘͘^ ,Ϭϭ Ϭ Ϭ ϴ ^ ŝĂ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ ϭ͕ϲϭͲϬϴ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ ϭй ϮϰϮ ϭ͕ϲϭͲϭϬ ϱϬй ϮϮϭ ϴ͕ϬϯͲϬϵ Ͳϯ͕ϳϰϴϱϬϬͲϭϬ ϵ͕ϬϴϳϰϯϱͲϬϴ zсͲϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϬϬϯϳϰϴϱyнϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϵϬϴϳϰϯϱ
Ϭϭ͘Ϭϳ͘͘^ ,Ϭϭ Ϭ Ϭ ϵ ^ ŝĂ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ ϭ͕ϲϭͲϬϴ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ ϭй ϮϰϮ ϭ͕ϲϭͲϭϬ ϱϬй ϮϮϭ ϴ͕ϬϯͲϬϵ Ͳϯ͕ϳϰϴϱϬϬͲϭϬ ϵ͕ϬϴϳϰϯϱͲϬϴ zсͲϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϬϬϯϳϰϴϱyнϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϵϬϴϳϰϯϱ
Ϭϭ͘Ϭϳ͘͘^K ,Ϭϭ Ϭ ϭ Ϭ ^K ŝĂ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ ϭ͕ϲϭͲϬϴ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ ϭй ϮϰϮ ϭ͕ϲϭͲϭϬ ϱϬй ϮϮϭ ϴ͕ϬϯͲϬϵ Ͳϯ͕ϳϰϴϱϬϬͲϭϬ ϵ͕ϬϴϳϰϯϱͲϬϴ zсͲϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϬϬϯϳϰϴϱyнϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϵϬϴϳϰϯϱ
Ϭϭ͘Ϭϳ͘͘K ,Ϭϭ Ϭ ϭ ϭ K ŝĂ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ ϭ͕ϲϭͲϬϴ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ ϭй ϮϰϮ ϭ͕ϲϭͲϭϬ ϱϬй ϮϮϭ ϴ͕ϬϯͲϬϵ Ͳϯ͕ϳϰϴϱϬϬͲϭϬ ϵ͕ϬϴϳϰϯϱͲϬϴ zсͲϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϬϬϯϳϰϴϱyнϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϵϬϴϳϰϯϱ
Ϭϭ͘Ϭϳ͘͘EK ,Ϭϭ Ϭ ϭ Ϯ EK ŝĂ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ ϭ͕ϲϭͲϬϴ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ ϭй ϮϰϮ ϭ͕ϲϭͲϭϬ ϱϬй ϮϮϭ ϴ͕ϬϯͲϬϵ Ͳϯ͕ϳϰϴϱϬϬͲϭϬ ϵ͕ϬϴϳϰϯϱͲϬϴ zсͲϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϬϬϯϳϰϴϱyнϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϵϬϴϳϰϯϱ
Ϭϭ͘Ϭϳ͘E͘E ,Ϭϭ Ϭ ϭ ϯ E EŽŝƚĞ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ Ϯ͕ϮϮͲϬϴ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ ϭй ϮϰϮ Ϯ͕ϮϮͲϭϬ ϱϬй ϮϮϭ ϭ͕ϭϭͲϬϴ Ͳϱ͕ϭϳϲϱϬϬͲϭϬ ϭ͕ϮϱϰϵϯϮͲϬϳ zсͲϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϬϬϱϭϳϲϱyнϬ͕ϬϬϬϬϬϬϭϮϱϰϵϯϭϱ
Ϭϭ͘Ϭϳ͘E͘E ,Ϭϭ Ϭ ϭ ϰ E EŽŝƚĞ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ Ϯ͕ϮϮͲϬϴ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ ϭй ϮϰϮ Ϯ͕ϮϮͲϭϬ ϱϬй ϮϮϭ ϭ͕ϭϭͲϬϴ Ͳϱ͕ϭϳϲϱϬϬͲϭϬ ϭ͕ϮϱϰϵϯϮͲϬϳ zсͲϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϬϬϱϭϳϲϱyнϬ͕ϬϬϬϬϬϬϭϮϱϰϵϯϭϱ
Ϭϭ͘Ϭϳ͘E͘> ,Ϭϭ Ϭ ϭ ϱ > EŽŝƚĞ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ Ϯ͕ϮϮͲϬϴ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ ϭй ϮϰϮ Ϯ͕ϮϮͲϭϬ ϱϬй ϮϮϭ ϭ͕ϭϭͲϬϴ Ͳϱ͕ϭϳϲϱϬϬͲϭϬ ϭ͕ϮϱϰϵϯϮͲϬϳ zсͲϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϬϬϱϭϳϲϱyнϬ͕ϬϬϬϬϬϬϭϮϱϰϵϯϭϱ
Ϭϭ͘Ϭϳ͘E͘^ ,Ϭϭ Ϭ ϭ ϲ ^ EŽŝƚĞ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ Ϯ͕ϮϮͲϬϴ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ ϭй ϮϰϮ Ϯ͕ϮϮͲϭϬ ϱϬй ϮϮϭ ϭ͕ϭϭͲϬϴ Ͳϱ͕ϭϳϲϱϬϬͲϭϬ ϭ͕ϮϱϰϵϯϮͲϬϳ zсͲϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϬϬϱϭϳϲϱyнϬ͕ϬϬϬϬϬϬϭϮϱϰϵϯϭϱ
Ϭϭ͘Ϭϳ͘E͘^ ,Ϭϭ Ϭ ϭ ϳ ^ EŽŝƚĞ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ Ϯ͕ϮϮͲϬϴ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ ϭй ϮϰϮ Ϯ͕ϮϮͲϭϬ ϱϬй ϮϮϭ ϭ͕ϭϭͲϬϴ Ͳϱ͕ϭϳϲϱϬϬͲϭϬ ϭ͕ϮϱϰϵϯϮͲϬϳ zсͲϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϬϬϱϭϳϲϱyнϬ͕ϬϬϬϬϬϬϭϮϱϰϵϯϭϱ
Ϭϭ͘Ϭϳ͘E͘^K ,Ϭϭ Ϭ ϭ ϴ ^K EŽŝƚĞ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ Ϯ͕ϮϮͲϬϴ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ ϭй ϮϰϮ Ϯ͕ϮϮͲϭϬ ϱϬй ϮϮϭ ϭ͕ϭϭͲϬϴ Ͳϱ͕ϭϳϲϱϬϬͲϭϬ ϭ͕ϮϱϰϵϯϮͲϬϳ zсͲϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϬϬϱϭϳϲϱyнϬ͕ϬϬϬϬϬϬϭϮϱϰϵϯϭϱ
Ϭϭ͘Ϭϳ͘E͘K ,Ϭϭ Ϭ ϭ ϵ K EŽŝƚĞ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ Ϯ͕ϮϮͲϬϴ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ ϭй ϮϰϮ Ϯ͕ϮϮͲϭϬ ϱϬй ϮϮϭ ϭ͕ϭϭͲϬϴ Ͳϱ͕ϭϳϲϱϬϬͲϭϬ ϭ͕ϮϱϰϵϯϮͲϬϳ zсͲϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϬϬϱϭϳϲϱyнϬ͕ϬϬϬϬϬϬϭϮϱϰϵϯϭϱ
Ϭϭ͘Ϭϳ͘E͘EK ,Ϭϭ Ϭ Ϯ Ϭ EK EŽŝƚĞ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ Ϯ͕ϮϮͲϬϴ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ ϭй ϮϰϮ Ϯ͕ϮϮͲϭϬ ϱϬй ϮϮϭ ϭ͕ϭϭͲϬϴ Ͳϱ͕ϭϳϲϱϬϬͲϭϬ ϭ͕ϮϱϰϵϯϮͲϬϳ zсͲϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϬϬϱϭϳϲϱyнϬ͕ϬϬϬϬϬϬϭϮϱϰϵϯϭϱ
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Ϭϭ͘Ϭϲ͘͘E ,Ϭϭ E Ϭ Ϯ Ϯ E ŝĂ Ϯ͕ϱϱͲϬϱ Ϯ͕ϰϭͲϬϴ /ŶĐġŶĚŝŽĞŵŶƵǀĞŵ ϭϬϬй ϵϴ Ϯ͕ϰϭͲϬϴ ϭϬϬй Ϭ Ϯ͕ϰϭͲϬϴ Ϭ͕ϬϬϬϬϬϬнϬϬ Ϯ͕ϰϬϵϳϱϬͲϬϴ zснϬ͕ϬϬϬϬϬϬϬϮϰϬϵϳϱ
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Processo nº.: PD-07/014.12/2016
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fls.: 183
0HPyULDGHFiOFXORGRULVFRLQGLYLGXDO
&ƌĞƋ͘ ůĐĂŶĐĞ ůĐĂŶĐĞ ŽĞĨŝĐŝĞŶƚĞ ŽĞĨŝĐŝĞŶƚĞ

ZĞĨ͘ ĞŶĄƌŝŽ ŝƌĞĕĆŽ WĞƌŝŽĚŽ &/;ͬŽĐ͘ĂŶŽͿ dŝƉŽ WDŽƌƚĞ ZŝƐĐŽ WDŽƌƚĞ ZŝƐĐŽ ƋƵĂĕĆŽĚĂƌĞƚĂ
;ͬŽĐ͘ĂŶŽͿ ĨĂƚĂů͘;ŵͿ ĨĂƚĂů͘;ŵͿ
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Processo nº.: PD-07/014.12/2016
fls.: 184
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Signatário: ANDERSON MORAIS ALVES DE LIMA:11207980781, Certificado: AC Imprensa OficialϬ͕ϬϬнϬϬ
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Ϭϭ͘Ϭϳ͘E͘^K ,ϬϭϬϭϴ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ ^K EŽŝƚĞ ϭ͕ϬϬ Ϭ͕ϵϵ Ϭ͕Ϭϭ ϳ Ϭ Ͳ Ͳ Ͳ ϱ͕ϯ Ϯϳ Ϭ Ͳ Ͳ Ͳ ϲϬ͕ϴ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ϭ ϲϳ Ϯ͕ϮϮͲϬϴ ϱϬ ,ϬϭEϬϮϳ Ϯ͕ϰϬϵϳϱͲϬϴ ϭ͕ϲϵϬϲϱͲϬϳ
Ϭϭ͘Ϭϳ͘E͘K ,ϬϭϬϭϵ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ K EŽŝƚĞ ϭ͕ϬϬ Ϭ͕ϵϵ Ϭ͕Ϭϭ ϳ Ϭ Ͳ Ͳ Ͳ ϱ͕ϯ ϭϱ Ϯ Ͳ Ͳ Ͳ ϯϱ͕ϯ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ϭ ϰϭ Ϯ͕ϮϮͲϬϴ ϱϴ ,ϬϭϬϭϭ ϭ͕ϲϬϲϱͲϬϴ ϭ͕ϰϰϵϲϴͲϬϳ
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ϬϮ͘Ϭϲ͘͘^K ,ϬϮEϬϮϲ /ŶĐġŶĚŝŽĞŵŶƵǀĞŵ ^K ŝĂ Ϭ͕ϱϬ Ϭ͕ϵϯ Ϭ͕Ϭϳ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ Ϯ͕ϯϲͲϬϴ
ϬϮ͘Ϭϲ͘͘K ,ϬϮEϬϮϳ /ŶĐġŶĚŝŽĞŵŶƵǀĞŵ K ŝĂ Ϭ͕ϱϬ Ϭ͕ϵϯ Ϭ͕Ϭϳ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ Ϯ͕ϯϲͲϬϴ
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ϬϮ͘Ϭϲ͘E͘^ ,ϬϮEϬϯϮ /ŶĐġŶĚŝŽĞŵŶƵǀĞŵ ^ EŽŝƚĞ ϭ͕ϬϬ Ϭ͕ϵϵ Ϭ͕Ϭϭ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ ϯ͕ϮϲͲϬϴ
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Ϭϯ͘Ϭϳ͘͘^ ,ϬϯϬϬϴ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ ^ ŝĂ Ϭ͕ϱϬ Ϭ͕ϵϯ Ϭ͕Ϭϳ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ ϲ͕ϯϬͲϬϴ
Ϭϯ͘Ϭϳ͘͘^ ,ϬϯϬϬϵ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ ^ ŝĂ Ϭ͕ϱϬ Ϭ͕ϵϯ Ϭ͕Ϭϳ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ ϲ͕ϯϬͲϬϴ
Processo nº.: PD-07/014.12/2016
fls.: 190
dŽƚĂůĚĞĐĞŶĄƌŝŽƐс ϭϬϴ ŶƚƌĞϱϬйĞϭйĚĞĨĂƚĂůŝĚĂĚĞ ŶƚƌĞϵϵйĞϱϬйĚĞĨĂƚĂůŝĚĂĚĞ DĂŝŽƌŽƵŝŐƵĂůϵϵйĚĞĨĂƚĂůŝĚĂĚĞ

Ϯϱй&ĂƚĂůŝĚĂĚĞ ϳϱй&ĂƚĂůŝĚĂĚĞ ϭϬϬй&ĂƚĂůŝĚĂĚĞ
&ĂƚŽƌĚĞ &ĂƚŽƌĚĞ &ĂƚŽƌĚĞ
ŝƌĞĕĆŽĚŽ WĞƐƐŽĂƐ WĞƐƐŽĂƐ &ĂƚŽƌĚĞ &ĂƚĂůŝĚĂĚĞ WĞƐƐŽĂƐ WĞƐƐŽĂƐ &ĂƚŽƌĚĞ &ĂƚĂůŝĚĂĚĞ WĞƐƐŽĂƐ WĞƐƐŽĂƐ &ĂƚĂůŝĚĂĚĞ &ĂƚĂůŝĚĂĚĞ &ƌĞƋƵġŶĐŝĂ &ƌĞƋƵġŶĐŝĂ
ZĞĨĞƌġŶĐŝĂ ĞŶĄƌŝŽ dŝƉŽůŽŐŝĂ WĞƌşŽĚŽ ƉĞƐƐŽĂƐŶŽ ƉĞƐƐŽĂƐ ƉĞƐƐŽĂƐ ĂƐĂƐ WĞƐƐŽĂƐ ĂƐĂƐ WĞƐƐŽĂƐ ĂƐĂƐ WĞƐƐŽĂƐ &ĂƚĂůŝĚĂĚĞƐ ĞŶĄƌŝŽ &ƌĞƋƵġŶĐŝĂ
sĞŶƚŽ ĚĞŶƚƌŽ ĨŽƌĂ ƉƌŽƚĞĕĆŽ ;ϮϱйͿ ĚĞŶƚƌŽ ĨŽƌĂ ƉƌŽƚĞĕĆŽ ;ϳϱйͿ ĚĞŶƚƌŽ ĨŽƌĂ ;ϭϬϬйͿ ƚŽƚĂů ;ͬŽĐ͘ĂŶŽͿ ĂĐƵŵƵůĂĚĂ
ůŽĐĂů ĚĞŶƚƌŽ ĨŽƌĂ
Ϭϯ͘Ϭϳ͘͘^K ,ϬϯϬϭϬ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ ^K ŝĂ Ϭ͕ϱϬ Ϭ͕ϵϯ Ϭ͕Ϭϳ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ ϲ͕ϯϬͲϬϴ
Ϭϯ͘Ϭϳ͘͘K ,ϬϯϬϭϭ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ K ŝĂ Ϭ͕ϱϬ Ϭ͕ϵϯ Ϭ͕Ϭϳ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ ϲ͕ϯϬͲϬϴ
Ϭϯ͘Ϭϳ͘͘EK ,ϬϯϬϭϮ ǆƉůŽƐĆŽĚĞŶƵǀĞŵĚĞǀĂƉŽƌ EK ŝĂ Ϭ͕ϱϬ Ϭ͕ϵϯ Ϭ͕Ϭϳ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ Ϭ Ͳ Ͳ Ϭ Ϭ ϲ͕ϯϬͲϬϴ
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Processo nº.: PD-07/014.12/2016
fls.: 191
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CHEMSAFETY Engenharia de Processos e Serviços

R. Haddock Lobo, nº 210, Sala 503 – Tijuca
Rio de Janeiro, RJ
CEP.: 20.260-142
Contato: +55 21 3502-0142


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Processo nº.: PD-07/014.12/2016 fls.

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO

Número do Relatório: SCS-20.007.001-01_Rev00

Signatário: ANDERSON MORAIS ALVES DE LIMA:11207980781, Certificado: AC Imprensa Oficial SP RFB G5

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO

Rev. Data de emissão Motivo da revisão Responsável

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ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO

O Estudo de Análise de Risco da estação de descompressão de gás natural de Teresópolis identificou e

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ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO

1.0 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................................... 1

1.2 Escopo .......................................................................................................................................................... 1

2.0 DESCRIÇÃO DA REGIÃO E DA INSTALAÇÃO ...................................................................................................... 2

2.1.1 Dados meteorológicos ............................................................................................................................ 5

2.2 Descrição da instalação................................................................................................................................ 7

2.2.1 Requisitos de Projeto .............................................................................................................................. 7

2.2.2 Aspectos Construtivos ............................................................................................................................ 8

2.2.3 Sistema de Automação ........................................................................................................................... 9

2.2.4 Operação ................................................................................................................................................ 9

2.2.5 Condições Gerais do Veículo Rodoviário................................................................................................ 9

3.0 CARACTERIZAÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS ............................................................................................................ 10

4.0 IDENTIFICAÇÃO DOS CENÁRIOS ACIDENTAIS .................................................................................................. 11

4.2 Resultados .................................................................................................................................................. 14

4.3 Dispositivos e recursos de segurança – Proteções .................................................................................... 24

4.4 Medidas preventivas e mitigadoras – Recomendações.............................................................................. 25

5.0 CONSOLIDAÇÃO DAS HIPÓTESES ACIDENTAIS ............................................................................................... 26

6.1.1 Caracterização das hipóteses acidentais .............................................................................................. 30

6.1.2 Resultados ............................................................................................................................................ 33

6.2 Análise de vulnerabilidade .......................................................................................................................... 34

7.0 CÁLCULO DE FREQUÊNCIAS ............................................................................................................................... 35

7.2 Frequências dos cenários acidentais.......................................................................................................... 37

8.0 AVALIAÇÃO DOS RISCOS .................................................................................................................................... 38

8.2 Risco social................................................................................................................................................. 40

9.0 TOLERABILIDADE DOS RISCOS .......................................................................................................................... 43

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO

10.0 CONCLUSÃO .......................................................................................................................................................... 44

11.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................................................ 45

12.0 ANEXOS .................................................................................................................................................................. 47

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ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO

Tabela 1: Ocupações sensíveis do entorno da estação de GNC ........................................................................................ 3

Tabela 2: Dados anuais médios meteorológicos da estação de Teresópolis ...................................................................... 5

Tabela 3: Dados mensais médios meteorológicos da estação de Teresópolis ................................................................... 5

Tabela 4: Propriedades físico-químicas do gás natural .................................................................................................... 10

Tabela 12: Consolidação das hipóteses acidentais .......................................................................................................... 26

Tabela 14: Hipótese acidental H01 ................................................................................................................................... 30

Tabela 15: Hipótese acidental H02 ................................................................................................................................... 31

Tabela 16: Hipótese acidental H03 ................................................................................................................................... 32

Tabela 19: Distâncias alcançadas pelo LII – Incêndio em nuvem ..................................................................................... 33

Tabela 21: Taxa básica de falha ....................................................................................................................................... 36

Tabela 22: Frequência de ocorrência do evento iniciador................................................................................................. 36

Tabela 23: Distâncias correspondentes aos níveis de risco.............................................................................................. 39

Tabela 24: Ocupações do entorno do Auto Posto Guapimirim ......................................................................................... 40

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ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO

Figura 1: Grade estatística no entorno da estação GNC (IBGE, 2020)............................................................................... 2

Figura 2: Localização da estação de GNC de Teresópolis e ocupações do entorno .......................................................... 4

Figura 3: Árvore de eventos relacionada à liberação de gás natural ................................................................................ 26

Figura 4: Árvore de eventos relacionada a liberação de gás natural ................................................................................ 35

Figura 5: Perfil de risco individual ..................................................................................................................................... 39

Figura 7: Gráfico F x N ...................................................................................................................................................... 42

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Sistema auxiliar de aquecimento da ER de 1º corte.

Válvulas de bloqueio, segurança e alívio.

Sistema de proteção contra incêndio.

Sistema de proteção contra descargas atmosféricas.

ANSI A 106 (Gr B); e