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Cena Deletada de The Queen of Nothing
Cena Deletada de The Queen of Nothing
Quando a noite chega, Cardan me puxa para seu lado. "Eu quero te mostrar
algo," ele diz. Então ele dispensa os guardas. Juntos, nós deixamos o palácio e
andamos — apenas nós — até a floresta.
Ele ri. "Eu não sei porque você acreditaria em minha palavra quando se trata de
responsabilidades."
Mais profundamente na floresta, tem um bosque de flores com uma larga pedra
no centro. Cogumelos pontilham a paisagem e a luz da lua brilha entre as
árvores. Em cima de nós, eu escuto corujas chamando umas as outras. Em uma
distância, lá no mar, tem uma música do tritão da costa rochosa e, por outra
direção, a batida de asas.
Cardan cai na grama com toda sua fineza e olha para as estrelas.
"O que você queria que eu visse?" Eu pergunto, me juntando à ele. "Se você está
esperando ver um sinal particular das estrelas — lembre-se das lições escolares
no palácio — Eu tenho olhos mortais e não posso enxergar nada."
"Nada como aquilo." Ele ri. "Nossa terra. Elfhame. Sua e minha. Você me deu
isso." Tem um pequeno tremor em sua voz.
"Bom, para ser justo, você me enganou para ser o Grande Rei," ele diz, voltando
a soar mais comigo mesma. "E depois eu te enganei, o que eu estou
particularmente muito orgulhoso sobre."
"Vá em frente," ele me diz. Cautelosamente, eu levanto minha mão e elas vem
até mim também, circulando ao redor da minha cabeça com suas risadinhas.
Eu viro para um lado e vejo o que ele quer dizer. Porque onde eu pisei, pequenas
flores brancas estão crescendo em meus passos. "É magia... mas eu não sou
mágica. Eu sou mortal. Eu sou uma garota mortal."