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Cena deletada de The Queen Of Nothing

traduzido por @cardanstories (twitter)

Quando a noite chega, Cardan me puxa para seu lado. "Eu quero te mostrar
algo," ele diz. Então ele dispensa os guardas. Juntos, nós deixamos o palácio e
andamos — apenas nós — até a floresta.

"Somos permitidos de abandonar eles para...?" Eu pergunto a ele, sem do que


estaríamos certeza do que estaríamos abandonando. Mas era algo. Certamente
tem alguma crise para qual deveríamos estar lendo sobre e fazendo estratégias.

Ele ri. "Eu não sei porque você acreditaria em minha palavra quando se trata de
responsabilidades."

Eu faço uma careta e desisto das perguntas.

Mais profundamente na floresta, tem um bosque de flores com uma larga pedra
no centro. Cogumelos pontilham a paisagem e a luz da lua brilha entre as
árvores. Em cima de nós, eu escuto corujas chamando umas as outras. Em uma
distância, lá no mar, tem uma música do tritão da costa rochosa e, por outra
direção, a batida de asas.

Cardan cai na grama com toda sua fineza e olha para as estrelas.

"O que você queria que eu visse?" Eu pergunto, me juntando à ele. "Se você está
esperando ver um sinal particular das estrelas — lembre-se das lições escolares
no palácio — Eu tenho olhos mortais e não posso enxergar nada."

"Nada como aquilo." Ele ri. "Nossa terra. Elfhame. Sua e minha. Você me deu
isso." Tem um pequeno tremor em sua voz.

"E você para mim," Eu lembro ele, voz suave.

"Bom, para ser justo, você me enganou para ser o Grande Rei," ele diz, voltando
a soar mais comigo mesma. "E depois eu te enganei, o que eu estou
particularmente muito orgulhoso sobre."

Eu chuto minhas pernas nas dele.


Ele estende sua mão e quando ele faz parece que as próprias estrelas correm em
seus dedos. Mas não é isso. São vaga-lumes e daí, depois de um momento, fadas,
seus corpos brilhantes voando em cima de nós.

"Vá em frente," ele me diz. Cautelosamente, eu levanto minha mão e elas vem
até mim também, circulando ao redor da minha cabeça com suas risadinhas.

"Agora olhe ao seu redor."

Eu viro para um lado e vejo o que ele quer dizer. Porque onde eu pisei, pequenas
flores brancas estão crescendo em meus passos. "É magia... mas eu não sou
mágica. Eu sou mortal. Eu sou uma garota mortal."

"Você é a Rainha de Elfhame," ele diz.

Eu olho ao meu redor e bebo o ar de Faerieland, um lugar ainda ameaçador, mas


todo meu. Minha terra. Minha casa. Minha.

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