Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
net/publication/281872215
CITATIONS READS
6 7,088
2 authors:
All content following this page was uploaded by Plácido Da Silva on 19 September 2015.
03
CRIAÇÃO VISUAL DE
José Carlos
Milton Plácido da Silva
Koji Nakata
José Carlos
Milton Plácido da Silva
Koji Nakata
CONCEPT ART
PARA
DESIGN
CRIAÇÃO VISUAL DE
OBJETOS E PERSONAGENS
CONSELHO EDITORIAL
Dra. Cássia Letícia Carrara Domiciano
Dra. Janira Fainer Bastos
Dr. José Carlos Plácido da Silva
Dr. Luís Carlos Paschoarelli
Dr. Marco Antônio dos Reis Pereira
Dra. Maria Angélica Seabra Rodrigues Martins
Inclui bibliografia
ISBN 978-85-7917-259-5
CDD 741.1
‘‘[...] a maioria desses estudantes comunicam suas
ideias usando exemplos de outros designers ou outros ma-
teriais de referência, as apresentações tornam-se uma série
de gestos com as mãos e descrições baseadas em palavras,
o que faz com que projetos bem desenhados raramente
apareçam.’’
Orlando Denise
Sérgio Antonio César
Ricardo
Apresentação
Introdução......................................................................................13
O Briefing.......................................................................................................55
Galeria..............................................................................................................67
Considerações Finais.............................................................................151
Bibliografia................................................................................................. 157
C O N C E P T A R T P A R A D E S I G N
12
Introdução
N
Entender e ter a consciência de que o Concept Art
G
não é somente a arte de desenvolver personagens, cria-
I
turas, ou ainda objetos tais como armas, armaduras, veícu-
S
los de transporte em geral ou equipamentos diversos, é o
E
D
princípio fundamental para que possamos desenvolver e
compreender toda a complexidade e processo envolvido
A
no desenvolvimento do design requerido para a realiza-
R
ção segura e efetiva destes.
A
A palavra “design”, utilizada muitas das vezes equi-
P
vocadamente, ou até banalizada, como visto atualmente,
T
proporciona desconhecimento e desentendimento do
R
sentido real de sua significação e da complexidade que
A
existe para a realização de projetos, quer sejam eles bidi-
mensionais ou tridimensionais. Não querendo ser redun-
T
dante ou cair na mesmice em definir o que é design, mas
P
E
reforçando o entendimento para que não fiquem dúvidas,
C
adotamos como referência para a ação do design o
N
estabelecido pelo ICSID (International Council of Societies
O
of Industrial Design) que o define como “uma atividade
C
13
criativa, cujo propósito é estabelecer um conjunto multi-
N
complexidade.
O
14
A Importância do Desenho
para o Designer
N
G
Desde a pré-história, o homem já registrava nas su-
I
perfícies das rochas sua história e estórias, muito antes
S
da palavra escrita. Assim, através dos séculos, inúme-
E
D
ras obras de arte foram criadas por artistas e designers
pelo mundo. Observamos, também, que a curiosidade
A
em conhecer toda a criação ao longo dos séculos cada
R
vez mais se amplia, e crescem os públicos em visitas a
A
museus consagrados para apreciar e conhecer essa vasta
P
produção artística.
T
Ter conhecimento, praticar e fazer uso do desenho
R
são objetivos de vital importância para um designer
A
ou artista, pois desenhar é uma das mais importantes
habilidades desenvolvidas pelo homem, e o seu estu-
T
do e aprimoramento são imprescindíveis na formação
P
E
de um profissional, uma vez que se espera que o mes-
C
mo consiga de forma rápida e confiável comunicar e
N
até mesmo exemplificar uma ideia através do desenho
O
(FENG ZHU, 2010).
C
35
Concept Art e Design
N
Desenhar para o Design é muito diferente de dese-
G
nhar para arte. Na nossa indústria, desenho é outra forma
I
S
de linguagem. Todos os designers profissionais enten-
E
dem como falar e usar essa linguagem. É um conjunto
D
de regras universais e fórmulas desenvolvidas através da
história para ajudar a comunicar ideias. Esse tipo de com-
A
preensão é muito difícil de aprender por conta própria, já
R
A
que simplesmente não há fontes suficientes de onde se
P
possam obter tais materiais.
Takahashi e Andreo (2011) afirmam que o Concept Art,
T
Figuras 06 e 08, pode ser considerado como representa-
R
ções visuais que buscam a materialização de conceitos
A
idealizados para a indústria do entretenimento (como fil-
T
mes de animação, ação livre e jogos eletrônicos), de forma
P
a auxiliar no desenvolvimento dos projetos, pois acelera e
E
torna mais coesa a produção, tornando possível incorpo-
C
rar, alterar e interagir, visualmente, com as ideias propostas,
N
O
além de que sua utilização pode definir e estabelecer os
C
primeiros passos do projeto, possuindo grande potencial
49
Fig. 42. Autor: Filipe Pagliusso Fig. 43. Autor: Filipe Pagliusso
N
G
I
S
E
D
A
R
A
P
T
R
A
T
P
E
C
N
O
C
N
G
I
S
E
D
A
R
A
P
T
R
A
T
P
E
C
N
O
C
103
Sobre o livro
Formato 21x16 cm
Tipologia Myriad Pro Light (texto)
Myriad Pro Bold (títulos)
Papel Couché fosco 115g/m2 (miolo)
CONCEPT ART
DESIGN
PARA
CONCEPTARTPARADESIGN
03
CRIAÇÃO VISUAL DE
José Carlos
Milton Plácido da Silva
Koji Nakata
José Carlos
Milton Plácido da Silva
Koji Nakata