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E S U A S A P L I C A Ç ÕES:
TINTAS AS E
T O S , T E C N O L O G I
CONCEI
POSSIBILIDADES
Flaviana Tavares Vieira Teixeira
Sérgio Wilson de Araújo
(Organizadores)
1ª edição
Diamantina - MG
UFVJM
2022
Sobre os organizadores
Flaviana Tavares Vieira Teixeira é
professora de Química no curso de
Engenharia Química do Instituto de
Ciência e Tecnologia da UFVJM.
Membro da Academia de Letras de
Teófilo Otoni. Membro do Instituto
Histórico e Geográfico do Mucuri. Foi
diretora do Instituto de Ciência,
Engenharia e Tecnologia no Campus
do Mucuri da UFVJM, coordenadora
do curso de Engenharia Química do
Instituto de Ciência e Tecnologia no
Campus JK, atuou na Direção de
Ensino da UFVJM, foi pró-reitora de
graduação desta instituição.
Fez seu doutorado em Química Inorgânica na UFMG, mestrado em
Agroquímica na UFV. A Licenciatura em Química e a graduação em
Ciências Naturais foram cursadas na UFSJ. Trabalhou com a
popularização da ciência através de programas radiofônicos, lançando 3
CDs com aproximadamente 500 pílulas radiofônicas. É autora da coleção
Pequenos Curiosos (36 volumes). Desenvolve trabalhos de pesquisa nas
áreas de química inorgânica, materiais e educação. É tutora do programa
de educação tutorial - PET - Estratégias para Diminuir a Evasão e
Retenção desde 2018. Lattes: http://lattes.cnpq.br/4311164481574410.
Sérgio Wilson de Araújo é Mestre em
Educação pela Universidade Federal dos
Vales do Jequitinhonha e Mucuri (2018),
Especialista em Tutoria em Educação à
Distância e Docência do Ensino Superior
pela Faculdade Única de Ipatinga (2021),
Especialista em Geografia e Meio
Ambiente pela Universidade Cândido
Mendes (2014), Tecnólogo em Gestão
Ambiental pela Universidade Norte do
Paraná (2011). Faz parte do quadro efetivo
da UFVJM, atuando como Técnico
Administrativo. Tem interesse pelas áreas
de Administração, Educação, Meio
Ambiente e Secretariado. CV Lattes:
http://lattes.cnpq.br/4932342732786059.
É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.
Organizadores:
Flaviana Tavares Vieira Teixeira
Sérgio Wilson de Araújo
Revisores Técnico-Científicos:
Ângelo Rafael Machado
Aroldo Luiz Pereira Cardoso
Bressane Maísa Reis de Souza
Everton Geraldo Ladeira de Carvalho
Ilva de Fátima Souza
Keyla Carvalho Pereira
Laisse Dias Ribeiro
Revisores de Texto
Alessandra Xavier Aguiar
Luiz Egídio Silva Tibães
Revisores de Normativas
Aroldo Luiz Pereira Cardoso
Lucas da Silva Gontijo
Maraísa Kíssila Oliveira Fernandes
Sérgio Wilson de Araújo
Apresentação
Frank Alison de Carvalho
Dedicamos esse trabalho a estudantes, pesquisadores
e entusiastas no tema.
Agradecimentos
APRESENTAÇÃO
Talvez pelas condições atuais de percepção, entendamos que se
víssemos o mundo somente em uma frequência monocromática muitos
sentimentos não teriam se desenvolvido tanto em nós, seres humanos. A
natureza em seus diversos matizes é tão linda! Flores de tonalidades mil e
em tão perfeita harmonia nos faz invejar e tentar imitá-las o mais próximo
o possível em nossas criações. Para tal, se faz necessário conhecer a ciência
por traz das cores.
passivo de ser lido pelo público leigo ou mais envolvido com a disciplina
Química.
CAPÍTULO 1
A química das cores na indústria têxtil
Autores: Andressa de Oliveira Almeida, Beatriz Rodrigues Morais e Luísa
Mapeli Veríssimo
Orientadora: Flaviana Tavares Vieira Teixeira
Colaboradores: Bressane Maísa Reis de Souza, Ilva de Fátima Souza,
Alessandra Xavier Aguiar e Lucas da Silva Gontijo
RESUMO
O presente artigo tem como finalidade apresentar aos leitores os aspectos
da colorimetria na indústria têxtil, sobretudo nos tipos de corantes, bem
como o histórico desse tipo de indústria que serviu de base para muitas
outras indústrias. Além disso, foi realizado um estudo bibliográfico com
artigos e apostilas técnicas a fim de mostrar como funcionam os aspectos
visuais das cores que interferem diretamente nas interações da fibra com o
corante. Por meio deste estudo, foi possível observar que a indústria têxtil
está cada vez mais preocupada em procurar novas alternativas para produzir
um produto de maior qualidade e que não agrida o meio ambiente, como a
utilização da nanotecnologia, da biotecnologia e de técnicas de tingimento
sem utilização de água.
1 INTRODUÇÃO
tornou um termo mais geral utilizado tanto para tecidos quanto para fibras,
linhas, rendas, redes, entre outros.
● Fibra têxtil artificial: são as fibras produzidas pelo ser humano, mas
que utiliza como matéria-prima polímeros naturais orgânicos e
inorgânicos. Exemplos: acetato, viscose, vidro, liocel e modal.
● Fibra têxtil sintética: são as produzidas pelo ser humano, mas que
utiliza como matéria-prima produtos da indústria petroquímica.
Exemplo: poliéster, poliamida, acrílico e elastano.
4 FUNDAMENTOS DA COLORIMETRIA
Fazendo uma análise física da luz, ela pode ser definida pela
composição do espectro da radiação refletida, emitida ou transmitida, e
pode ter sua composição verificada por meio do comprimento de onda, ou
do efeito dela na cor do objeto.
6 CORANTE TÊXTIL
● Cor:
● Solubilidade:
● Substantividade:
Grupo Descrição
● Solidez:
fibras celulósicas.
Grande parte dos países têm a produção têxtil como base de seu
desenvolvimento industrial. Mas mesmo assim, muitas pessoas que não
estão na área, consideram esse setor como uma “indústria de pouca
tecnologia”. O que é algo muito longe da realidade. A cada dia, a indústria
têxtil está se desenvolvendo e descobrindo novas possibilidades de
crescimento. Tecnologias como a utilização de materiais biodegradáveis, é
só um dos muitos exemplos do que a tecnologia possibilita criar.
7.2 Biotecnologia
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CAPÍTULO 2
Termocromia: uma revisão bibliográfica
acerca dos conceitos e utilização.
Autora: Rebecca Jasmim Pereira Ribeiro
Orientadora: Flaviana Tavares Vieira Teixeira
Colaboradores: Laisse Dias Ribeiro, Luiz Egídio Silva Tibães e Maraísa
Kíssila Oliveira Fernandes
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre a
técnica de termocromia utilizando pesquisas onde foram analisados quatro
estudos, sendo duas dissertações de mestrado e dois de trabalho de
conclusão de curso, nos quais foi possível encontrar o funcionamento do
processo de termocromia e a descrição dos princípios químicos dos
pigmentos termocromáticos, bem como sua utilização em produtos
fabricados na indústria.
1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Figura 3 – Chamyto
3 METODOLOGIA
4 DESENVOLVIMENTO
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
nrb=000772055&loc=2011&l=85673a703efb87e5>. Acesso em 22 de
abr de 2021.
mentos_Google.pdf&Expire
s=1619117316&Signature=a1LObMRb7LleAMzbkj4FFXFZwJ8qX96G
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Js2SZ4jMnWh2163iTVRL3wVbl44PdSQi8zv7RYdKgXKflevKusFnW1
kcUU4a~zA &Key- Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA. Acesso
em 22 de abr de 2021.
CAPÍTULO 3
RESUMO
As tintas são amplamente empregadas nos mais diversos setores, desde a
construção civil ao artesanato. Devido a isso, tem-se estudado cada vez mais
novas formas de se produzir tintas sem que elas sejam tão nocivas às pessoas
e ao meio ambiente. Este trabalho é uma revisão do estado da arte, a qual
visa buscar, na literatura o que há de mais novo em tecnologias ambientais
voltadas para a produção das tintas, sobretudo, que as tornem menos
tóxicas. Os resultados obtidos mostram que a busca pela produção de tintas
ecológicas à base de terra é a vertente mais recorrente, apesar de haver
estudos em torno da substituição dos solventes e de alguns outros
componentes que tornem a tinta menos agressiva. Apesar de estudos em
andamento, faltam informações acerca das reais eficiência e eficácia desses
produtos alternativos em longo prazo
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
3 DESENVOLVIMENTO
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
é utilizado como base para a produção do grude, o qual atua como uma cola
nas tintas à base do solo. É uma cola com boa resistência e durabilidade,
que garante boa fixação da tinta e é uma alternativa sustentável e menos
agressiva à saúde (LEITE, DA COSTA PACHECO & ANTUNES, 2016).
Os recentes avanços tecnológicos das indústrias de recobrimentos
provenientes de pesquisas cientificas que comprovam a composição
altamente tóxica das tintas, que causam danos à saúde de quem tem contato
direto com ela. A partir disso se iniciaram a busca por alternativas chegando
às tintas à base de terra, pois os pigmentos obtidos são sustentáveis e não
causam danos a quem lida com eles, sendo menos tóxicos (DE FREITAS
& CARVALLHO, 2019).
Os estudos de Leite, Da Costa Pacheco & Antunes (2016) propõem
uma forma de melhorar a aderência do barreamento, melhorando a
qualidade, a resistência e a durabilidade das tintas à base de solo. O objetivo
principal era ampliar a escala da produção artesanal de tintas à base de solo,
sem reduzir as características de sustentabilidade e preço propostas por esse
tipo de revestimento. Os autores observaram que a tinta produzida
apresenta baixo tempo de secagem em virtude das suas matérias-primas e
que não foi percebido nenhum odor, além de o aspecto estético ter sido
satisfatório, com grande poder de cobertura e aderência. Observaram ainda
que os custos de produção da tinta giraram em torno de 10 vezes mais
baratos que o preço comercial de tintas imobiliárias disponíveis no mercado.
Com relação à toxicidade e aos impactos ambientais, Leite, Da Costa
Pacheco & Antunes (2016) avaliaram que os riscos associados aos
66
pigmentos são quase nulos uma vez que o mesmo está disponível na
natureza (argila), diferentemente dos pigmentos de tintas comercias que,
podem conter metais pesados em sua composição e, caso os resíduos
produzidos sejam dispostos de forma inadequada, pode causar diversos
desequilíbrios ambientais e problemas de saúde. Para o solvente, destaca-se
que o uso da água não apresenta os riscos característicos dos solventes
orgânicos geralmente empregados nas tintas comerciais. Em relação ao
grude, utilizado como cola, as vantagens em relação às resinas comumente
empregadas, são associadas à sua composição que é simples e com produtos
que não agridem tanto o meio ambiente. Os autores finalizam dizendo que
a tinta à base de solo, com os três ingredientes escolhidos para a sua
produção resulta em uma tinta ecológica e menos agressiva ao meio
ambiente. Entretanto, salientam a necessidade de estudos futuros que
considerem a durabilidade desse tipo de tinta, a sua aplicabilidade em
edificações e a possibilidade de variabilidade das cores produzidas.
As amostras de terra coletadas por Góis & Miranda (2018) passaram
pelo processo de moagem, permitindo a obtenção de pigmentos mais finos.
Em seguida foram feitos os processos de decantação e calcinação para a
completa extração dos pigmentos.
Para a confecção das tintas foram utilizados óleo de linhaça, cola
branca, glicerina, gema de ovo e cera de abelha como aglutinantes,
produzindo respectivamente tinta a óleo, tinta acrílica, tinta aquarela, tinta
têmpera e tinta encáustica. Com os produtos prontos, foram feitos testes de
aplicação em papel canson, cerâmica e painel de madeira. Os resultados
67
agressivos ao meio ambiente nem à saúde das pessoas (DE AZEVEDO &
VITAL, 2018).
Os testes com a tinta de rejeito caulínico feito por De Azevedo &
Vital (2018) retornaram resultados satisfatórios, uma vez que a tinta não
apresentou descascamento, nem formação de fissuras, manchas,
desbotamento ou bolhas nas superfícies pintadas, durante o tempo em que
foram feitas as observações. Os resultados permitem dizer que, a partir da
matéria prima obtida de materiais alternativos como os rejeitos da
mineração, é possível preparar tintas sócio ecologicamente melhores. A
geotinta, proveniente do rejeito do caulim apresentou similaridades com as
tintas industrializadas com relação à cobertura, ao tempo de secagem e à
resistência, além de boa aderência à superfície recoberta. Tudo isso
associado ao baixo custo de produção e a um mercado promissor,
aumentam as possibilidades de produção em escala de tintas desse tipo.
Siqueira & Parisi (2018) também abordaram as questões de
sustentabilidade e desenvolvimento sustentável para a produção de tinta
ecológica mineral à base de terra. São tintas originadas por processos físicos
que requerem pouca energia de produção. A determinação da cor desse tipo
de tinta requer a determinação da composição mineral do solo utilizado
como base para a sua produção. A vantagem das tintas ecológicas, além dos
custos produtivos, está no fato de não emitirem substâncias tóxicas durante
o seu processo produtivo e seus resíduos não causarem tantos impactos
ambientais quanto as tintas convencionais, uma vez que são biodegradáveis.
O trabalho desenvolvido pelos autores levou em consideração as técnicas
69
os seus resultados deixam claro que, para formular uma tinta, não há a
necessidade de se utilizar solventes aromáticos, já que os solventes naturais
tem viabilidade técnica conforme o estudo evidenciou. Além disso é
inegável que são diversos os benefícios de tal substituição, que vão desde
ambientais até mesmo à saúde das pessoas que aplicam as tintas, já que não
há solventes agressivos à saúde. Um outro ponto que se deve evidenciar é o
custo consideravelmente menor, já que as etapas de extração da matéria são
simples e não necessitam de refino, tendo potencial aplicabilidade comercial
(SCHNEIDER et al., 2017).
De acordo com Santiago et al. (2020) o Brasil é um dos maiores
produtores de soja do mundo e, dentre os resíduos da produção desta
leguminosa, encontra-se o caule, o qual tem propriedades lignocelulósicas,
que pode ser utilizado na produção de nanofibras de celulose as quais
podem ser aplicadas na produção de tintas de parede mais resistentes para
a construção civil. Os autores propõem a incorporação deste componente
nas tintas comerciais a fim de garantir uma aplicação para um dos resíduos
da soja, entretanto afirmam a carência de estudos práticos relacionados ao
tema e sugerem que em trabalhos futuros possa-se fazer a extração dos
nanocristais de celulose e caracterizá-los para ver a sua real aplicabilidade
nas tintas comerciais à base de água, já existentes. Isso porque a intenção é
conferir maior resistência a aderência dessas tintas e reduzir a utilização de
tintas à base de solventes orgânicos tóxicos.
Além das tintas à base de solo, que são a principal linha de pesquisa
para desenvolver tintas mais sustentáveis, menos tóxicas e livres de odores,
72
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
MO, Z.; LU, S.; SHAO, M. Volatile organic compound (VOC) emissions
and health risk assessment in paint and coatings industry in the Yangtze
River Delta, China. Environmental Pollution, v. 269, p. 115740, 2021.
CAPÍTULO 04
RESUMO
O vidro, sendo natural ou sintético, tem uma grande importância na
história da humanidade. Esse material é amorfo e pode conter coloração
ou não. Sua cor é devido às impurezas ou óxidos adicionados em sua
estrutura. Os vidros coloridos podem ser utilizados tanto para decoração
como para aplicações mais práticas, como a proteção contra a radiação
UV. O objetivo deste artigo é apresentar técnicas de coloração dos vidros
ao longo da história, assim como a sua aplicabilidade. Para isso foi feita
uma busca bibliográfica sobre a temática. Foi observado que a presença
de vitrais está ligada diretamente a coloração de vidros, possuindo
diferentes técnicas ao longo do tempo. Além disso, a coloração também
está relacionada a embalagens da indústria alimentícia, farmacêutica e a
produção de lentes fotocrômicas e fotossensíveis, que as utilizam como
método de proteção. Por fim, é possível perceber a importância dos
vidros coloridos e que novas pesquisas devem ser feitas para a atualização
com relação às suas técnicas de coloração.
1 INTRODUÇÃO
Além disso, esse material não tem uma forma definida podendo
ter várias características diferentes. Diante disso, existem vidros que
podem ser trabalhados em temperaturas elevadas, outros que são bem
resistentes, alguns podem refletir raios eletromagnéticos, entre diversas
outras propriedades (MARÇAL, 2011). A estrutura do vidro pode ser
observada pelas Figuras 1, em que mostra o tetraedro composto pela
estrutura da molécula individual de SiO2, e Figura 2, que mostra o arranjo
dessas moléculas para formar a estrutura amorfa do vidro.
estrutural, fazendo com que vidros dessa classe não sofram deformação
quando aquecidos em elevadas temperaturas. As aplicações desse grupo
geralmente são em tubos de combustão, fibras de reforço e indústria
farmacêutica (AKERMAN, 2000).
2 METODOLOGIA
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
tijolo ou colorir roupas. Essa tinta pode ser aplicada em ambos os lados
do vitral (SANTOS, 2017).
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
<http://rcfba.fcfar.unesp.br/index.php/ojs/article/view/484/482>..
Acesso em: 08 dez. 2020.
<http://www.dimensaodigital.com.br/ufpr/cf361/vidro_SaintGobain.p
df>. Acesso em: 01 dez. 2020.
<https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3133/tde-19042007-
141556/publico/DissertacaoVRe v.pdf >. Acesso em 01 dez. 2020.
2/publication/326781843_Barreira_a_luz_de_embalagens_de_vidro/lin
ks/5b6844a745851584787f2a13/Barreira-a-luz-de-embalagens-de-
vidro.pdf>. Acesso em: 28 mar. 2021.
<http://www.ime.eb.mil.br/arquivos/teses/se4/mec2011/Dissert_Ru
Mar.pdf>. Acesso em: 08 dez. 2020.
<https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-
27492001000200015&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em 08
dez. 2020.
CAPÍTULO 05
RESUMO
As indústrias alimentícias geram produtos para a alimentação dos seres
humanos. Para atrair os consumidores, essas indústrias utilizam das cores
provenientes das tintas e corantes. As cores são responsáveis por grande
parte da aceitação desses produtos, pois esta característica sensorial é de
suma importância na indução da sensação global em conjunto com outras
características, como o aroma, o sabor e a textura dos alimentos. Sendo
assim, a aparência do alimento pode exercer efeito benéfico ao apetite.
Neste contexto, as tintas são muito usadas pela indústria de alimentos.
Dessa maneira, foi realizada uma revisão de artigos, teses, dossiês sobre a
aplicação das tintas na indústria de alimentos, sendo possível observar
que quando se trata de alimentos um dos principais assuntos abordados
pelos autores é sobre os riscos que o uso desses corantes pode trazer para
o consumidor.
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
3 DESENVOLVIMENTO
CLASSIFICAÇÃO CORANTES
Orgânico Natural Curcumina, Riboflavina
Cochonilha/ácido carmínico
Urzela/orceína/orecína sulfonada
Clorofila
Carvão medicinal.
Carotenóides:
- alfa, beta, e gama-caroteno
- bixina, norbixina
- capsantina, capsorubina
- licopeno, xantofilas:
- flavoxantina, luteína
- criptoxantina
- rubixantina
- violaxantina
- rodoxantina
- cantaxantina
- Vermelho de beterraba
-betanina Antocianinas:
- pelargonidina, cianidina
- peonidina, delfinidina
-petunidina, malvidina
Orgânico sintético Amarelo crepúsculo
artificial Laranja GGN
Amarelo ácido ou amarelo sólido
Tartrazina
Azul brilhante
Azul de idantreno ou Azul de alizarina
Indigotina
Bodeaux ou amaranto
Eritrosina
Escarlate
Vermelho sólido
105
Ponceau
Vermelho 40
Orgânico Sintético Beta-caroteno
idêntico ao natural Beta-Apo-8’-carotenal
Éster etílico do ácido beta-Apo-8’
carotênico
Cantaxanteno
Complexo cúprico da clorofila e
clorofilina
Caramelo amônia
Inorgânico(pigmentos Carbonato de cálcio
limitado à superfície) Dióxido de Titânio
Óxido e hidróxido de ferro
Alumínio
Prata
Ouro
• Diferenciar os produtos;
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6 REFERÊNCIAS
Florianópolis. p. 1 – 7. Disponível
em:<https://www.proceedings.blucher.com.br/article-list/cobeq2014-
245/list#articles>. Acesso em 06 de abril de 2021.
119
CAPÍTULO 06
Autores: Arthur Gomes Pereira, João Vitor Mendes Cordeiro Dias e Maria
Emília Lemos Spíndola
Orientadora: Flaviana Tavares Vieira Teixeira
Colaboradores: Everton Geraldo Ladeira de Carvalho, Alessandra Xavier
Aguiar e Lucas da Silva Gontijo
RESUMO
Este texto tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica acerca das
técnicas e processos produtivos que regem o mercado de tintas na indústria
automobilística. Foram detalhadas as etapas de preparação de cada camada
da superfície automotiva e suas respectivas finalidades, bem como as
técnicas envolvidas na eliminação de sistemas corrosivos, os tipos e
particularidades das tintas mais empregadas nesse setor industrial e a
modernização das montadoras frente aos impactos gerados pela Revolução
Industrial 4.0.
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
3 DESENVOLVIMENTO
Limpeza de superfície
Limpeza Processo operado manualmente por meio de lixas,
mecânica raspadeiras, escovas para remover trincas ou
manual impurezas, entre outros. Pode ser operada tanto em
substratos metálicos como não-metálicos, mas não
possui alta eficiência.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ANFAVEA, Anuário. São Paulo: Anfavea, 2014. Dsiponível em: <
http://www.anfavea.com.br> Acesso em: 26 nov. 2020.
CAPÍTULO 07
RESUMO
O presente trabalho tem como finalidade apresentar uma revisão de
literatura sobre o uso das tintas na produção dos cosméticos. Os
pigmentos e corantes são matérias primas empregados em diversos
produtos e áreas, que tem como finalidade proporcionar cor e brilho à
superfície a qual será aplicada. O uso dos cosméticos é tão antigo quanto
o uso das tintas e ao longo do tempo foram desenvolvidas novas técnicas
e regulamentos que estabelecem o uso dos tipos de pigmentos e corantes
usados nos cosméticos, bem como os produtos usados na sua
manipulação. Os cosméticos se dividem em grau 1, caracterizadas por
possuírem propriedades básicas ou elementares e grau 2 cujas
características exigem comprovação de segurança e/ou eficácia, bem como
informações e cuidados em relação à área de aplicação, pele, cabelo, olhos,
boca e a funcionalidade, lavagem, proteção, embelezamento, entre outros.
No Brasil, os cosméticos são controlados e classificados pela ANVISA.
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
3 INDÚSTRIA DE COSMÉTICOS
3.2 Classificação
cosméticos e perfumes.
ii) Cabelos: essa região é coberta por uma fina camada de água,
lipídeos e sais minerais, principalmente cloreto de sódio e de
potássio, provenientes do suor humano e das secreções
naturais do couro cabeludo. Essa camada atrai sujeiras que se
depositam sobre ela, então os produtos devem saponificar e
hidrolisar essa camada, fazendo com que ela possa ser
removida pela água, limpando os cabelos.
3.5 Matérias-primas
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
em 09 dez 2020.
CAPÍTULO 08
RESUMO
A tinta utilizada na demarcação de estradas é uma das medidas de segurança
mais importantes aplicadas no setor rodoviário. É por meio desta que o
condutor se mantém informado sobre as condições da rodovia e se apoia
para uma melhor condução enquanto segue o seu trajeto. O presente artigo
tem como objetivo fazer uma busca e apresentar as principais tecnologias
empregadas nas tintas de sinalização viária e, além disso, expor os principais
problemas que afetam a pintura ao longo do tempo, mostrando a
necessidade de sua manutenção e do emprego de novas tecnologias que
diminuam o seu custo.
1 INTRODUÇÃO
2 TINTAS
Fonte: http://www.ebanataw.com.br/trafegando/marcacaoviaria.php.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
[2] FREITAG, W., & STOYE, D. (Eds.). (2008). Paints, coatings and solvents.
John Wiley & Sons.
CAPÍTULO 09
RESUMO
Tintas e outros revestimentos aplicados às superfícies de materiais de
construção e paredes fornecem proteção às superfícies e decoram vários
ambientes. Os principais componentes das tintas são os pigmentos, os
corantes, a resina e o solvente. Esses constituintes das tintas servem de
nutrientes para os microrganismos, dentre eles os fungos filamentosos
(mofo), os quais se desenvolvem tanto na fase líquida da tinta, antes da
aplicação, quanto na fase sólida, após aplicação na superfície. A
biodegradação das tintas é um processo biológico com interdependência
entre vários microrganismos gerando o biofilme, onde os mesmos atuam
excretando as enzimas necessárias para a degradação da fonte de carbono,
tendo como resultado uma deformação irreversível na pintura. Desta forma
o trabalho objetiva estudar os contaminantes que originam a
biodeteriorização das tintas provocados por microrganismos, especialmente
por fungos, que impacta diretamente na parte visual, econômica e na saúde
da população.
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.2.1 Biofilme
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
PANDEY, P.: KIRAN, UV. Degradation of paints and its microbial effect
on health and environment. Journal of Critical Reviews, 7(19);4879-4884,
2020.
CAPÍTULO 10
Pichação e protetivos
antipichação
Autora: Isabel Carolina Hutter Gomes
Orientadora: Flaviana Tavares Vieira Teixeira
Colaboradores: Ângelo Rafael Machado, Luiz Egídio Silva Tibães e
Maraísa Kíssila Oliveira Fernandes
RESUMO
As agressões de edificações por pichações representam um grande impacto
em termos econômicos, sociais e culturais. É considerado um ato de
vandalismo quando realizado de maneira ilegal e faz-se presente em todo o
mundo, contribuindo para o sentimento de insegurança nas áreas urbanas
em que estão presentes. Para impedir os impactos nas superfícies onde são
aplicados, métodos preventivos foram desenvolvidos e se apresentam como
a melhor alternativa para a solução deste problema. Os revestimentos
antipichação são medidas preventivas que visam a não aderência do produto
utilizado no grafite ao substrato, facilitando sua limpeza e contribuindo para
sua durabilidade. Dessa maneira, foi realizada uma revisão de artigos, teses
e dossiês sobre a constituição desses protetivos, sua durabilidade em relação
aos ciclos de limpeza, categorização e os mecanismos que permitem a
remoção dos grafites. Conclui-se, através da análise destes trabalhos, que a
aplicação, durabilidade e interação com os substratos são parâmetros
fundamentais para a formulação destes revestimentos, podendo levar a
diferentes resultados ou até mesmo agravar os problemas encontrados.
1 INTRODUÇÃO
2 METODOLOGIA
3 DESENVOLVIMENTO
lápis de cera e batom são usados para realizar a pichação. As tintas em spray,
por sua vez, são as mais utilizadas porque podem ser rapidamente e
facilmente aplicadas a qualquer tipo de substrato. Barata (2014) cita que
cerca de 80% dos graffiti são executados com tinta em spray ou marcadores
de feltro e as cores que são predominantemente utilizadas são a preta,
vermelha, azul e branca.
A composição química das tintas spray pode ser muito variada, mas
sempre contém: pigmentos, que dão a cor; aglutinantes, como uma matriz,
para proporcionar a adesão à superfície pintada; e solventes, para promover
o espalhamento. Outras substâncias podem estar presentes na formulação
como, por exemplo, os agentes plastificantes, para melhorar a aderência, e
propulsores, para produzir o jato da mistura de tinta (MASIERI;
LETTIERI, 2017).
substrato uma vez que, por ser um material poroso, a tinta penetra
consideravelmente neste substrato, alterando-o e tornando a sua remoção
muito difícil. Quanto maior a porosidade do material em que os graffiti são
aplicados, mais oneroso é o processo de remoção sem causar quaisquer
danos. Os solventes são utilizados nas tintas spray para tornar o ligante
suficientemente líquido para que a tinta seja facilmente aplicável. Desta
maneira, quanto maior for a quantidade de solvente contido numa tinta,
maior a taxa de fluidez e, portanto, maior a capacidade que essa tinta tem
para penetrar nos poros do substrato. Nesse contexto, os revestimentos de
proteção têm como objetivo o bloqueio dos poros do substrato,
dificultando a aderência e penetração das tintas, bem como criar um
bloqueio temporário através do aumento da barreira de proteção na
presença de umidade e retardar a secagem dos materiais usados nas tintas
spray (BARATA, 2014).
● Envelhecerem uniformemente.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Sobre os Autores
Nome Titulação Área de E-mail
Atuação /
Ocupação
Amanda Souza Bacharela em Graduanda em amanda14felix@gmail.com
Félix Ciência e Engenharia
Tecnologia Química
(UFVJM)
Ana Paula Bacharela em Graduanda em ana.barbosa@ufvjm.edu.br
Barbosa de Ciência e Engenharia
Souza Tecnologia Química
(UFVJM)
Andressa de Licenciada em Graduanda em andressa.almeida@ufvjm.edu.br
Oliveira Química Engenharia
Almeida Bacharela em Química
Ciência e Mestranda em
Tecnologia Química
(UFVJM)
Anne Carmen Bacharela em Graduanda em anne.boom@ufvjm.edu.br
ten Boom Ciência e Engenharia
Tecnologia Química
(UFVJM)
Arthur Gomes Bacharel em Graduado em contatoarthurgomesp@gmail.com
Pereira Engenharia Engenharia
Química Químico
(UFVJM)
Beatriz Bacharela em Graduanda em beatriz.morais@ufvjm.edu.br
Rodrigues Ciência e Engenharia
Morais Tecnologia Química
(UFVJM)
Clediane Bacharela em Graduanda em clediane.marciana@gmail.com
Marciana da Ciência e Engenharia
Silva Tecnologia Química
(UFVJM)
Fabiana Costa Bacharela em Graduanda em fabianacostasantos1@gmail.com
Santos Ciência e Engenharia
Tecnologia Química
(UFVJM)
202
Sobre os Colaboradores
Nome Titulação Área de Atuação / E-mail
Ocupação
Flaviana Doutorado: Docente do curso de flaviana.tavares@ict.
Tavares Vieira Química Engenharia Química ufvjm.edu.br
Teixeira Graduação: - UFVJM
Química e
Ciências Naturais
Sérgio Wilson Mestrado: Técnico sergio.araujo@ict.
de Araújo Educação Administrativo - ufvjm.edu.br
Graduação: Assistente em
Gestão Ambiental Administração (ICT-
UFVJM)
Alessandra Mestrado: Técnica alessandra.xavier.a@
Xavier Aguiar Educação Administrativa - gmail.com
Graduação: Letras Secretária Executiva
Inglês (IECT-UFVJM)
Alexandre Copywriter Graduando em xandyleon@gmail.com
Leon T. Administração
Teixeira (UFOP)
Ângelo Rafael Mestrado: Doutorando em angelorafaelm@
Machado Biocombustíveis Química (UFVJM) hotmail.com
Graduação:
Engenharia
Química
Aroldo Luiz Graduação: Técnico aroldo.cardoso@ict.
Pereira Engenharia Administrativo – ufvjm.edu.br
Cardoso Florestal Laboratório de
Topografia e
Geoprocessamento
(ICT-UFVJM)
Bressane Maísa Especializando-se Técnica bressane.souza@ict.
Reis de Souza em: Educação Administrativa – ufvjm.edu.br
Inclusiva Laboratório/
Graduação: Biologia (ICT-
Ciências Biológicas UFVJM)
Everton Mestrado: Técnico everton.carvalho@ict.
Geraldo Agroquímica Administrativo – ufvjm.edu.br
Ladeira de Engenheiro
Carvalho
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