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Ano: 2020
1
Adalton Aparecido Rodrigues
Inglês instrumental
1ª Edição
2020
Curitiba, PR
Faculdade UNINA
2
Faculdade UNINA
Rua Cláudio Chatagnier, 112
Curitiba – Paraná – 82520-590
Fone: (41) 3123-9000
Conselho Editorial
D.r Alex de Britto Rodrigues / D.ra Diana Cristina de Abreu /
D.r Eduardo Soncini Miranda / D.ra Gilian Cristina Barros /
D.r João Paulo de Souza da Silva / D.ra Marli Pereira de Barros Dias /
D.ra Rosi Terezinha Ferrarini Gevaerd / D.ra Wilma de Lara Bueno /
D.ra Yara Rodrigues de La Iglesia
Revisão de Conteúdos
Murillo Hochuli Castex
Designer Instrucional
Murillo Hochuli Castex
Revisão Ortográfica
Alexandre Kramer Morgenterm
Desenvolvimento Iconográfico
Juliana Emy Akiyoshi Eleutério
FICHA CATALOGRÁFICA
3
PALAVRA DA INSTITUIÇÃO
Caro(a) aluno(a),
Seja bem-vindo(a) à Faculdade UNINA!
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Sumário
Prefácio ................................................................................................................. 06
Aula 1 – O início do inglês instrumental .................................................................. 07
Apresentação da aula 1 ......................................................................................... 07
1.1 A história do inglês instrumental no Brasil: origem e desenvolvimento 08
1.2 Técnicas de leitura .................................................................................... 09
1.3 Compreensão geral .................................................................................. 09
1.4 Skimming .................................................................................................. 10
1.4.1 Scanning ................................................................................................ 10
Conclusão da aula 1 .............................................................................................. 13
Aula 2 – Cognatos, evidências tipográficas e inferência contextual ....................... 14
Apresentação da aula 2 ......................................................................................... 14
2.1 Cognatos .................................................................................................. 14
2.1.1 Falsos cognatos ..................................................................................... 16
2.2 Evidências tipográficas ............................................................................. 17
2.3 Inferência .................................................................................................. 18
Conclusão da aula 2 .............................................................................................. 19
Aula 3 – Delimitadores de blocos nominais, palavras repetidas, referência
contextual, pronomes e adjetivos possessivos ...................................................... 20
Apresentação da aula 3 ......................................................................................... 20
3.1 Blocos nominais ........................................................................................ 20
3.1.1 Palavras repetidas ................................................................................. 21
3.2 Referência contextual ............................................................................... 22
3.3 Adjetivos e pronomes possessivos ........................................................... 23
Conclusão da aula 3 .............................................................................................. 25
Aula 4 – Pronomes relativos, palavras de ligação, verbos e modais ...................... 25
Apresentação da aula 4 ......................................................................................... 25
4.1 Técnicas de leitura .................................................................................... 25
4.2 Pronomes relativos e demais pronomes ................................................... 26
4.3 Palavras de ligação ................................................................................... 29
4.4 Verbos ...................................................................................................... 30
Conclusão da aula 4 .............................................................................................. 36
Conclusão da disciplina ......................................................................................... 37
Índice Remissivo ................................................................................................... 38
Referências ........................................................................................................... 40
5
Prefácio
6
Aula 1 – O início do inglês instrumental
Apresentação da aula 1
7
Universidade de Aizu, província de Fukushima. No Brasil, o inglês instrumental
começou no final dos anos 1970, devido ao aumento da ciência e da tecnologia
nas universidades brasileiras. O objetivo era a leitura, interpretação e
compreensão de textos e não a conversação ou a tradução integral dos textos
estudados. Com o passar do tempo, o inglês instrumental passou a ter um
enfoque mais geral naquilo que se refere à escolha dos textos por área
específica. Vem sendo utilizado não só em universidades, mas também em
escolas técnicas, em cursos preparatórios para leitura de textos de vestibular, de
concursos públicos, em algumas escolas de primeiro e segundo graus e também
em cursos preparatórios para candidatos à seleção aos cursos de mestrado e
doutorado. Pesquisas têm demonstrado que alunos que aprendem a ler
conforme a técnica do inglês instrumental e não conforme a técnica de ensino
do inglês convencional têm tido mais êxito e mais sucesso no aprendizado.
8
obstáculos foram superados e o inglês instrumental se estabeleceu e se tornou
uma das disciplinas mais importantes na faculdade.
No inglês instrumental, assim como o próprio nome diz, tem-se uma vasta
gama de técnicas de leituras que ajudam a interpretar e compreender um texto
seja ele qual for, sem que haja necessidade de utilizar o dicionário. Essas
técnicas de leitura foram desenvolvidas e aperfeiçoadas durante anos, tornando
o inglês instrumental um grande aliado dos professores e dos alunos na
compreensão de diversos textos da língua inglesa. Existem várias técnicas de
leitura, as principais que serão abordadas neste curso são: skimming, scanning,
cognatas, compreensão geral, evidências tipográficas, background, indexação
de questões, delimitadores de blocos nominais, predição instrumental, mapa
mental, palavras repetidas, keywords (palavras-chave) e dicionário. Essas
técnicas permitem ler e compreender qualquer tipo de texto em inglês, pois
formam o corpo principal do inglês instrumental.
Skimming;
Scanning;
Cognatas;
Evidências tipográficas;
Background;
9
Indexação de questões;
Delimitadores de blocos nominais;
Dicionário.
1.4 Skimming
1.4.1 Scanning
10
as informações específicas do que você está procurando, tente prever como a
resposta aparecerá e quais pistas você pode usar para ajudá-lo a achar a
resposta, por exemplo, se você estivesse procurando uma determinada data,
leria rapidamente o parágrafo procurando apenas números. Use títulos e
quaisquer outros auxílios que o ajudarão a identificar quais seções podem conter
as informações que você está procurando.
Scanning
Fonte: https://image.freepik.com/fotos-gratis/close-up-do-dedo-que-aponta-o-texto-em-
bible-close-acima-da-leitura-do-homem-atraves-da-biblia_38391-420.jpg
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Assim que seu olho localizar uma palavra ou frase importante, pare
de ler;
Você pode seguir o dedo ou uma caneta / lápis para criar melhores
técnicas de digitalização. Circular ou sublinhar as palavras-chave
dentro da passagem de leitura é outra boa opção a considerar.
Destaque todas as palavras-chave do parágrafo:
There are now over 700 million motor vehicles in the world - and the number is
rising by more than 40 million each year. The average distance driven by car
users is growing too - from 8 km a day per person in western Europe in 1965
to 25 km a day in 1995. This dependence on motor vehicles has given rise to
major problems, including environmental pollution, depletion of oil resources,
traffic congestion and safety.
Sugestão:
There are now over 700 million motor vehicles in the world - and the number
is rising by more than 40 million each year. The average distance driven by
car users is growing too - from 8 km a day per person in western
Europe in 1965 to 25 km a day in 1995. This dependence on motor vehicles
has given rise to major problems, including environmental
pollution, depletion of oil resources, traffic congestion and safety.
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apresentação dos dados da pesquisa, um aspecto ficou muito evidente: a
necessidade de reformular o curso de língua inglesa instrumental, no sentido de
incluir outras habilidades como a escrita e a de um programa para aquisição de
vocabulário. Mesmo não trazendo nenhum conhecimento de inglês no início do
curso, ao término, pôde-se constatar, pelo pós-teste, que os sujeitos adquiriram
o mínimo do léxico. Não se tem evidência, porém, de que atingiram o número
ideal referido na literatura. Pelos resultados obtidos, no entanto, os sujeitos estão
prontos para dar continuidade aos seus estudos em LE completamente
independentes na habilidade de leitura.
Conclusão da aula 1
13
delas. Sempre leve em conta que nunca se deve fixar em apenas uma técnica
de leitura.
Atividade de Aprendizagem
Escolha um pequeno texto em inglês para praticar as técnicas
de scanning e skimming aprendidas ao longo desta aula.
Apresentação da aula 2
2.1 Cognatos
14
Saiba Mais
Cerca de 20% dos textos são formados por palavras
derivadas do latim que possuem escrita e significados
semelhantes ao português. São elas: company, computer,
hotel, cinema, dictionary, exam, example, hospital, history,
human, important, influence, justice, liberty, method, modern,
music, origin, ,movie etc.
Obs: sempre teste o cognato pelo significado que faz mais sentido quando
inserido no texto. Vejamos um exemplo de uma frase tirada do texto acima.
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Importante
Sempre depois de verificar os graus de transparência, você
deve:
Falsos cognatos
Fonte: https://mytargetidiomas.com.br/wp-content/uploads/
16
E.x: My father is retired (Meu pai está aposentado).
Manual de televisão
Fonte: acervo do autor (2020)
17
Receita bolo de fubá
Fonte: acervo do autor (2020).
2.3 Inferência
18
com uma palavra desconhecida, você pode tentar adivinhar seu significado por
meio do entendimento do contexto, isto é, prestando atenção à frase em que
essa palavra surge e também verificando as orações anteriores e posteriores. A
inferência é utilizada para compreendermos mensagens que não estão
explicitamente expressas em um texto. Para isso, é preciso ler as frases como
um todo e não palavra por palavra. Essa técnica é muito usada por tradutores,
pois facilita em muito os trabalhos de tradução quando são extensos e quando
os textos são compostos de vocabulários complexos.
Importante
O contexto é a principal ferramenta para indicar as pistas pelas
quais você poderá inferir o significado de determinado vocábulo.
Conclusão da aula 2
19
este processo de compreensão do significado de uma palavra, pelas pistas que
o texto dá, chamamos de inferência contextual. A inferência contextual nada
mais é do que buscar entender o sentido do texto pelo contexto.
Desse modo, foi possível verificar que o inglês instrumental abre um leque
de técnicas de leitura mostrando inúmeras possibilidades que temos em mãos
para o aprendizado de uma língua estrangeira, de maneira mais rápida e
prazerosa.
Atividade de Aprendizagem
Apresente ao menos dois exemplos de cada uma das
categorias de cognatos: idênticos, semelhantes e distantes.
Apresentação da aula 3
20
em inglês e às vezes tem uma boa desenvoltura em se comunicar em inglês,
muitas vezes aprende o idioma sozinha ou porque vai morar fora e aprende o
inglês por uma questão de necessidade, sem a orientação de um professor.
Nesse sentido, muitas vezes acabam aprendendo o chamado “broken-english”,
ou seja, um inglês mal falado. No entanto, para as pessoas que necessitam de
um inglês mais correto, é necessária a ajuda de um professor. Essa é uma
dificuldade comum para quem está buscando inglês para leitura, principalmente
para pessoas que precisam do inglês para propósitos específicos, como passar
em um exame de proficiência de um mestrado ou doutorado. Então, blocos
nominais são formados de um núcleo (substantivo) e um ou mais modificadores
(que podem ser adjetivos ou outros substantivos). Na nossa língua, os
modificadores geralmente aparecem depois do núcleo, exemplo: escândalos
financeiros. Em inglês, porém, os modificadores quase sempre aparecem antes
do núcleo, por exemplo: financial scandals.
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para não tornar o texto enfadonho. Parece que os estudantes brasileiros não
usam essa estratégia no nível L1. O professor deve pedir aos alunos para
procurar o texto e fazer uma lista de palavras que são importantes na sua opinião
(não cognações). Assim, as palavras repetidas de conteúdo podem ser
capturadas como palavras-chave no texto. Uma maneira de tornar os alunos
familiarizados com palavras-chave é usar o mesmo tipo de texto com frequência,
por exemplo, textos sobre utilização. Procurar palavras repetidas pode ser difícil
no início, mas depois de algum tempo praticando, torna-se mais fácil de localizar
e entender essas palavras. Um problema que pode surgir é o fato de que certas
palavras em um texto são palavras-chave e em outros não. Nesse sentido, o
professor deve conscientizar os alunos de que em alguns textos certas palavras
irão ocorrer com frequência e devem estar preparados para isso. Observe estas
2 técnicas:
E.x: A computer, like any other machine, is used because it does certain jobs
better and more efficiently than humans.
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O exemplo anterior demonstra bem um perfeito exemplo de referência
contextual, o pronome it substitui a palavra computer da primeira frase.
Da mesma maneira que na nossa língua tem palavras que indicam posse
(meu carro, meu pai, seu lar, seus amigos etc.), o inglês também tem seus
possessivos. A diferença é que, no inglês, elas são divididas em dois tipos e isso
acaba criando um pouco de dúvida para os estudantes de inglês. Existem os
adjetivos possessivos e os pronomes possessivos. Qual a diferença entre eles?
Tanto os pronomes possessivos (possessive pronouns) quanto os
adjetivos possessivos (possessive adjectives) têm a função básica de indicar
posse, mostrar que algo pertence a alguém. Podem ser usados para indicar um
certo grau de relação entre as pessoas, não necessariamente posse, como em
“meu pai”, “minha tia”, “seu avô”, “genro dela” e assim por diante.
A diferença entre os adjetivos possessivos e os pronomes possessivos é
que os adjetivos precisam que um substantivo venha logo depois, já os
pronomes possessivos não precisam de nenhum substantivo. Como observado
em alguns exemplos abaixo:
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Os adjetivos são usados, na maioria das vezes, antes dos substantivos
que eles qualificam. Essa regra também funciona para quando estiverem
presentes dois ou mais adjetivos.
Os adjetivos às vezes podem surgir depois de alguns verbos de
ligação. Observe as posições dos adjetivos nos exemplos abaixo:
Conclusão da aula 3
24
referências contextuais surgem na forma de pronomes pessoais, demonstrativos
e relativos, adjetivos possessivos e conjunções adversativas, consecutivas ou
conclusivas, concessivas, de acréscimo e explicativas.
Atividade de Aprendizagem
Pesquise um pequeno parágrafo de um texto em inglês e
sublinhe as referências contextuais, isto é, palavras usadas
para evitar repetições e interligar as frases.
Apresentação da aula 4
25
that which who whom whose where when
Observe a frase: the cat that I told you about is in my grandma’s house
now (o gato sobre o qual lhe falei está na casa da minha avó agora). Nós usamos
o pronome that quando queremos nos referir a coisas e a objetos, porém, no
inglês informal ou popular, pode-se usar para pessoas também.
Which:
Há alguns casos em que se emprega which no lugar de that. Which é
empregado com o sentido de o qual. Veja:
The dog which I saw in the garden was scared (O cachorro que eu vi no
jardim estava com medo).
The cat whose owner is my sister was in the garden (O gato cuja dona é minha
irmã estava no jardim.
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The place where I live is far from here (O lugar onde moro é / fica
longe daqui).
I will always remember the day when we met each other (Sempre me
lembrarei do dia em que nos conhecemos.
Classical music keeps me calm, other music gender can make different
effects on me. (Música clássica me mantém calmo, outro gênero musical
pode ter outros efeitos em mim).
My car is broken. I need to buy another (meu carro está quebrado. Eu preciso
comprar [um] outro).
One / Ones
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These chocolates are delicious. Would you like a chocolate?
(Estes chocolates são deliciosos. Você gostaria de um chocolate?)
Ones (plural)
One girl fell off his bike and the others laughed (Uma garota caiu da
sua bicicleta e as outras riram).
Another, que significa um outro ou uma outra. Note que another nada
mais é do que “an other” escrito junto. Por falar nisso, as duas são escritas
juntas (another) desde o século XVI. Usa-se another quando nos
referimos a algo que foi mencionado anteriormente na sentença
(conversa). Portanto, another estará junto com um substantivo no singular
ou que seja contável (countable). Another, todavia, é utilizado antes de
substantivos contáveis no singular.
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During the week of the exams, we would have a test in the morning
and another in the afternoon.
(Durante a semana de provas, teríamos testes pela manhã e um
outro à tarde)
Would you like another cup of coffee? (Você quer outra xícara de
café?)
Adição: and: e • furthermore, moreover, besides: além disso • as well as: além
de • also, too.
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1) And = e 13) Though, although, even though
2) That = que = embora, apesar de
3) But = mas 14) Despite, in spite of =
4) Or = ou embora, apesar de
5) As = como, conforme 15) Until = até
6) If = se 16) After = após
7) Then = então, aí 17) Before = antes
8) Than = do que 18) In addition, furthermore,
9) Because = porque (explicação) besides, moreover = além de, em
10) While = enquanto adição
11) So, therefore, thus, hence = 19) Unless = a não ser que
portanto, consequentemente 20) Once = uma vez que
12) However, nevertheless =
contudo, todavia, entretanto
4.4 Verbos
Tipos de verbos:
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principais, pois são mais importantes do que os auxiliares e do que os modais,
uma vez que seu sentido e significação prevalecem sobre estes.
Em algumas situações, os verbos comuns são precedidos pelos verbos
auxiliares, uma vez que eles ajudam na construção de tempos verbais, como o
verbo be e have, e na formação de orações afirmativas, negativas ou
interrogativas. Observe a exemplificação abaixo:
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classificados também como auxiliares, que são os verbos do / does (fazer) e
have / has (ter). Em alguns casos, o verbo to have é considerado como
semimodal. Have to: a obrigação é uma lei, uma ordem recebida etc.
Verbos modais
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Verbos modais
Fonte: https://gramho.com/explore-hashtag/clasespacifico
1 – Can
O modal verb "can" significa "poder" ou "ter habilidade de" realizar algo.
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Ele também pode ser usado para falar sobre habilidades e coisas que
sabemos fazer.
2 – Could
O verbo modal "could" tem dois significados distintos. O primeiro seria o
condicional do "can", algo como o "poderia" em português.
Ele é usado em perguntas como uma ideia mais formal e polida do "can".
Exemplos:
I was too busy and could not come to the church (Eu estava ocupado
demais e não pude vir à igreja).
3 – Must
O verbo modal "must" expressa "dever" ou "ter que" fazer algo, no sentido
de obrigação. Ele também indica "dever" no sentido de uma suposição.
Exemplos:
I must go home soon (Eu tenho que ir para casa logo).
He must be very rich (Ele deve ser muito rico).
4 – May
O verbo modal "may" expressa a possibilidade de alguma coisa ser feita.
Ele também pode ter o sentido de dar ou pedir uma permissão. Assim como o
"can". May em perguntas é traduzido como “poderia”.
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I may go to the party (Eu posso ir / talvez vá à festa).
You may not use the my car tomorrow (Você não pode usar meu carro
amanhã).
5 – Might
O verbo modal "might" é usado quando queremos expressar um incerteza.
Em alguns sentidos ele pode ficar igual ao may. Porém, ele expressa uma
possibilidade menos provável do que o "may". Exemplos:
6 – Should
O verbo modal "should" é usado para dar um conselho, algo que seria
como o "deveria" em português. É como uma versão mais suave do "must".
8 – Will
O verbo modal "will" será usado para formar o futuro em inglês.
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I think I will move to Brazil (Eu acho que eu vou me mudar para o Brasil).
He will probably be tired after work (Ele provavelmente vai estar
cansado depois do trabalho).
Ele pode ser abreviado como " 'll ":
I think I'll move to Uruguai (Eu acho que eu vou me mudar para o
Uruguai).
He'll probably be tired after work (Ele provavelmente vai estar cansado
depois do trabalho).
Ele pode ser usado de maneira mais coloquial para dar uma sugestão
ou fazer um pedido:
Will you help me? (Você vai / pode me ajudar?)
9 – Would
O verbo modal "would" geralmente é usado para formar o tempo verbal
que seria equivalente ao nosso condicional ou futuro do pretérito em português,
como nas conjugações "faria", "iria", "comeria" etc.
I would travel a lot if I had more money (Eu viajaria muito se eu tivesse
mais dinheiro.)
Would you go there with me? (Você iria lá comigo?)
Conclusão da aula 4
Atividade de Aprendizagem
Por que devemos rever verbos para aprender inglês
instrumental? Explique com suas palavras.
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Conclusão da disciplina
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Índice Remissivo
A história do inglês instrumental no Brasil: origem e desenvolvimento ....... 08
(Brasil; história; língua)
Cognatos ................................................................................................... 14
(Detecção; palavras; tipos)
Inferência ................................................................................................... 18
(Deduções; inferências; lacunas)
Scanning .................................................................................................... 10
(Perguntas; respostas; sequências)
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Skimming ................................................................................................... 10
(Atenção; informação; procedimentos)
Verbos ....................................................................................................... 30
(Auxiliares; comuns; modais)
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Referências
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