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PORTELA 2010 Aulas CoefRepart FOLHA 14 15
PORTELA 2010 Aulas CoefRepart FOLHA 14 15
PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇÃO EFECTIVA parcela da precipitaç
precipitação que contribui de
facto para o escoamento.
Perda de precipitaç
precipitação (para o escoamento) (hydrologic
abstraction ou loss): diferenç
diferença entre a precipitaç
precipitação (total)
Escoamento superficial Hortoniano:
Hortoniano: entendido como resultantes da associada a um dado acontecimento pluvioso e a
correspondente precipitaç
precipitação efectiva.
ÇÃO
concentraç
concentração, numa dada secç
secção de um curso de água, do escoamento à
PRECIPITAÇ
superfí
superfície do terreno e na rede hidrográ
hidrográfica produzido por uma
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
.)
cont.)
cont.)
hietograma da precipitaç
precipitação efectiva
ÇÃO ((cont
ÇÃO ((cont
PRECIPITAÇ
transformação da
precipitação em (continuos abstraction).
precipitação
efectiva A perda inicial pode assumir algum relevo nos primeiros
instantes de ocorrência da precipitaç
precipitação em consequência da
maior capacidade inicial da bacia hidrográfica para interceptar,
para armazenar em depressões e para infiltrar a água da chuva.
Rapidez da
resposta em Uma vez satisfeita tal capacidade inicial, os modelos passam a
termos de
componente para o
considerar a perda contí
contínua que, em rigor, deveria decrescer ao
escoamento longo da duração da precipitação, por decréscimo da taxa de
infiltração.
107 108
MMP MMP
Representação MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
esquemática das perdas a) b)
de precipitação e da
precipitação efectiva
Precipitação (mm)
Precipitação (mm)
Modelos de
.)
.)
cont.)
cont.)
perdas de
ÇÃO ((cont
ÇÃO ((cont
precipitação
PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇ
MODELOS DE PERDA DE PRECIPITA
Tempo Tempo
c) d)
Precipitação (mm)
Precipitação (mm)
Tempo Tempo
Tempo de encharcamento: instante de formação, à superfície do terreno, de uma
109
película de água que se encaminha para a rede de drenagem 110 Perdas da precipitação
MMP MMP Precipitação efectiva
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
.)
cont.)
cont.)
precipitação depende dos objectivos a que se destina a escoamento directo e o hietograma da precipitaç
precipitação observada que
ÇÃO ((cont
ÇÃO ((cont
aplicação do modelo. esteve na origem daquele hidrograma)
PRECIPITAÇ
MODELOS DE PERDA DE PRECIPITA
Precipitação (mm)
Precipitação (mm)
Perda Perda
inicial inicial
efeito dos demais processos ou desprezados ou simplesmente
considerados sob a forma de perdas iniciais da precipitação. Perda
contínua
Modelo de simulaç
simulação contí
contínua de processos hidrológicos φ2
(ex.: simulação dos escoamentos diários, com ou sem a
φ1
presença de precipitação), têm particular importância, não só no Perda
que respeita a perdas de precipitação, mas também nos demais contínua
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
Admite que, na sequência de um acontecimento pluvioso intenso, a razão Altura de precipitação retida na bacia hidrográfica após o início do
entre a altura de precipitação retida na bacia hidrográfica após o início do escoamento superficial = perdas contínuas.
escoamento superficial e a capacidade máxima de retenção de água na
Capacidade máxima de retenção de água na bacia = grandeza
bacia é igual à razão entre a precipitação efectiva e o escoamento convencional, entendida como a capacidade máxima de armazenamento de água
superficial potencial. na bacia hidrográfica quando no solo, nas depressões do terreno e nos obstáculos
que interceptam a chuva fosse atingido um estado de intensa saturação que se
PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇ
MODELOS DE PERDA DE PRECIPITA
pudesse admitir corresponder a uma taxa de infiltração a tender para zero; nestas
Perdas contínuas Precipitação efectiva
circunstâncias as intensidades da precipitação total e efectiva seriam iguais.
(continuous abstractions) Fa Pe (excess rainfall)
= Precipitação efectiva
S P − Ia
Escoamento superficial potencial = precipitação deduzida das perdas iniciais
que ocorrem até ao encharcamento da superfície.
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
=
S P − Ia
Precipitação P = Pe + Ia + Fa
(P − Ia )2
PRECIPITAÇ
Q = Pe =
MODELOS DE PERDA DE PRECIPITA
Fa + Ia → S quando t → ∞
(P − Ia ) + S
Fa
Ia = ψ S
(Fa+Ia) acumulado
Tempo Tempo
Q = Pe =
(P − ψ S)2 Q = Pe =
(P − 0.2 S )2
P + (1 − ψ ) S P + 0.8 S
Variáveis e funções do método do SCS para determinação das
perdas de precipitação
115 116
P < 0,2 S ou P < ψ S (em Portugal admite-se ψ =0) 12.03.2010
MMP MMP
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
PRECIPITAÇ
CN depende do tipo de solo, de coberto vegetal e de utilização Loam Solo franco 0.19 0.52 B
MODELOS DE PERDA DE PRECIPITA
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
Areia (%)
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
ÇÃO. M étodo do SCS (cont.)
PRECIPITAÇ
MODELOS DE PERDA DE PRECIPITA
50
60
Argila
70
Grupos hidrológicos
Classificação dos solos quanto à
80 correspondentes às classes de
textura em conformidade com
D solo representadas na figura
LNEC, 1968
90
anterior
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
ÇÃO. M étodo do SCS (cont.)
Tabelas de
valores de CN
PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇ
MODELOS DE PERDA DE PRECIPITA
Condições
antecedentes de
humidade do tipo
II (AMC II)
23 CN(II)
CN(III) =
10 + 0.13 CN(II)
Curvas relacionando o número de escoamento, a precipitação
total e a precipitação efectiva
121 122
MMP MMP
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
PRECIPITAÇ
define o modelo, mas fundamentalmente das perdas contínuas
MODELOS DE PERDA DE PRECIPITA
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
Efeito do aumento das áreas urbanizadas nos caudais de ponta de cheia Efeito do aumento das áreas
urbanizadas nos caudais de
actual e em dois cenários de expansão da área urbana. ponta de cheia
Secção de
Espa nha
referência
1000
Ocupação Área (km2) 2.5 6.9 13.8 L 0.8 × − 9
urbana Percentagem da área
Número de escoamento
(%)
(-)
7
86
20
89
40
92 Espanha
Secção de
referência
Lisb oa
tc =
100
× CN
Tempo de concentração
Precipitação de projecto
(h)
(mm)
1.84
37.5
1.64
36.0
1.45
34.4 0.3048 0.8 1900 × Sm 0.5
Período de Perdas de precipitação (mm) 19.7 16.8 13.4 Po rto 0 50 10 0 150 km
Infiltraç
Infiltração: passagem de água através da superfície do solo
infiltraçção
para o seu interior ... não confundível com a percolaçpercolação da
PRECIPITAÇ
continuando-se a percolação após ter cessado a infiltração, à
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
ção (cont.)
ção (cont.)
Capacidade de infiltraç
infiltração (infiltration capacity=maximum
infiltration rate … availability of water): máxima taxa a que, sob
infiltraç
infiltraç
A infiltraç
infiltração e o movimento da água no solo
ÇÃO. Modelos de infiltra
PRECIPITAÇ
MODELOS DE PERDA DE PRECIPITA
Infiltraç
Infiltração acumulada, F (accumulated infiltration) = altura
de água infiltrada até um dado instante.
131 132
MMP MMP
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
ção (cont.)
ção (cont.)
Factores da infiltraç
infiltração: intensidade e duração da Factores da infiltraç
infiltração:
precipitação; tipo, textura, uso e ocupação do solo; teor
infiltraç
infiltraç
ÇÃO. Modelos de infiltra
Taxa de infiltração
Taxa de infiltração (mm/h)
PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇ
ção (cont.)
(cm/s) Grupo de solos Valor mínimo da taxa de Características do solo
infiltração
infiltraç
infiltraç
ÇÃO. Modelos de infiltra
PRECIPITAÇ
MODELOS DE PERDA DE PRECIPITA
Tempo
Classificação dos solos em função dos respectivos valores mínimos da taxa de
infiltração, atingidos após longos períodos de humedecimento e quando
Influência do teor volúmico de humidade do solo, θ , na taxa de infiltração
cultivados em linhas.
135 (influence of the volumetric water content in the soil in the infiltration rate) 136
MMP MMP
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
ão..
ção
infiltraç
infiltraç
=
dt
PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇ
MODELOS DE PERDA DE PRECIPITA
Tempo
f = fc + (f0 − fc ) e −k t
Tempo
capacidade de
infiltração ... no
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
ão..
Taxa de infiltração, f, e empírico de três parâmetros Taxa de infiltração, f, e empírico de três parâmetros
ção
ção
infiltraç
infiltraç
dF infiltration model)
dF infiltration model)
= =
dt dt
Modelo de Horton (cont.)
PRECIPITAÇ
MODELOS DE PERDA DE PRECIPITA
Tempo Tempo
f = fc + (f0 − fc ) e −k t f = fc + (f0 − fc ) e −k t
Taxa inicial de infiltração ... máxima (initial Taxa de infiltração de equilíbrio ... constante
139 140 (equilibrium infiltration rate ... constant)
MMP
infiltration rate ... maximum) MMP
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
ão..
Taxa de infiltração, f, e empírico de três parâmetros
ção
ção
infiltraç
infiltraç
Infiltração acumulada, F (three-parameter empirical
ÇÃO. Modelos de infiltra
PRECIPITAÇ
MODELOS DE PERDA DE PRECIPITA
f = fc + (f0 − fc ) e −k t Tempo
Constante característica do solo e do revestimento superficial e que descreve o decréscimo Efeito da constante k da equação de Horton na variação da
da taxa de infiltração de f0 para fc (constant that characterizes the soil and the surface cover and
141 142 taxa de infiltração
MMP that describes the way the infiltration rate decreases from f0 to fc). MMP
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
• A superfície do solo está coberta por uma camada de água com espessura
Taxa de infiltraç
infiltração no instante t:
ão..
ão..
ção
ção
desprezável (the soil is covered by a very thick water layer with constant ans negligible
infiltraç
infiltraç
ÇÃO. Modelos de infiltra
depth, H0).
f = fc + (f0 − fc ) e −k t
Modelo de Green e Ampt (cont.)
Modelo de Horton (cont.)
PRECIPITAÇ
MODELOS DE PERDA DE PRECIPITA
1
F = fc t +
k
(f0 − fc ) 1 − e − k t ( ) Superfície
Água H0 θi θs = η Teor de humidade
do solo
Solo saturado
θ = θs = η
L
Os parâmetros f0, fc e k têm de ser determinados
experimentalmente (Tabela 4.11 com valores característicos da
taxa de infiltração ao fim de uma hora).
Frente de
encharcamento Solo em condições
(the paramaters f0, fc and k must be evaluated using observed infiltration data) iiniciais de humidade
θ = θi
143 144
Profundidade
MMP MMP
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
• A superfície do solo está coberta por uma camada de água com espessura desprezável (the • A superfície do solo está coberta por uma camada de água com espessura desprezável (the
ão..
ão..
soil is covered by a very thick water layer with constant ans negligible depth, H0).
ção
ção
soil is covered by a very thick water layer with constant ans negligible depth, H0).
infiltraç
infiltraç
ÇÃO. Modelos de infiltra
• No interior do solo existe uma frente de encharcamento que pode ser visualizada como um
• No interior do solo existe uma frente de encharcamento que pode ser visualizada plano que separa uma zona superior, uniformemente saturada, de uma zona inferior não
como um plano que separa uma zona superior, uniformemente saturada, de uma saturada, com um teor de humidade uniforme. O conteúdo de água na zona acima da frente
zona inferior não saturada, com um teor de humidade uniforme. O conteúdo de de encharcamento permanece constante ao longo do processo de infiltração (in the soil there
Modelo de Green e Ampt (cont.)
água na zona acima da frente de encharcamento permanece constante ao longo is a wetting front which separates the wetted and unwetted zones of the soil. The water content
do processo de infiltração (in the soil there is a wetting front which separates the wetted above the wetting front, that is, in the wetted zone remains constant ).
and unwetted zones of the soil. The water content above the wetting front, that is, in the
PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇ
Ψt = Ψg + Ψp + Ψo + L Nível
Nível freático,
freático, Z
Z == 00 Para z = 0 o potencial
hidráulico, H, é nulo
POTENCIAL
POTENCIAL H = Ψ g + Ψ P =0
TOTAL
TOTAL Potencial
Potencial Potencial
Potencial Potencial
Potencial
gravítico
gravítico matricial
matricial osmótico
osmótico
Sendo o potencial gravítico positivo (ΨΨ g = ZA > 0) mas não ocorrendo
Energias
Energias por
por unidade
unidade de
de massa,
massa, de
de volume
volume ou
ou de
de peso
peso movimento da água do solo, o potencial hidráulico é nulo (H = 0); logo
o potencial matricial é negativo (Ψ
Ψ P < 0) e com valor absoluto igual ao
(Inclui a contribuição de todos os fenómenos de que resulta a energia potencial da água do solo potencial gravítico (Ψ
Ψ g = - ZA ).
147 – aceleração da gravidade, pressão hidrostática e proveniente da tensão superficial, tensões 148
MMP MMP
de capilaridade e de adesão, osmose...).
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
ão..
ção
infiltraç
F( t ) = L (θs − θi)
ÇÃO. Modelos de infiltra
equação da continuidade
mas fisicamente baseado tendo sido estabelecido a partir da aplicação (accumulated infiltration at time t –
da lei de Darcy): mass equation)
Modelo de Green e Ampt (cont.)
PRECIPITAÇ
MODELOS DE PERDA DE PRECIPITA
(infiltration rate) (“sucção”) na frente de igual à porosidade (initial water content and
encharcamento, [L] saturated water content – equal to the soil porosity)
L+Ψ (effective suction at the
f (t) = K wetting front) L+Ψ
L F = L (θs − θi) L f =K
profundidade a que se
L
condutividade hidráulica, [L/T] encontra a frente de
(effective hydraulic encharcamento (extensão
(θs − θi) Ψ Equação de Green e Ampt
conductivity)
do percurso de f = K 1 + para a taxa de infiltração
percolação), [L] (depth of F
149
the wetting front) 150
MMP MMP
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
F da própria infiltração!!
Classe de textura – designação: Porosidade Potencial matricial na frente Condutividade
de encharcame nto hidráulica saturada
Sand Solo arenoso 0,437 (0,374 – 0,500) 4,95 (0,97 – 25,36) 23,56
F
F = K t + (θs − θi) Ψ ln 1 + Loamy sand Solo arenoso franco 0,437 (0,363 – 0,506) 6,13 (1,35 – 27,94) 5,98
(θs − θi) Ψ
PRECIPITAÇ
t
MODELOS DE PERDA DE PRECIPITA
Sandy loam Solo franco arenoso 0,453 (0,351 – 0,555) 11,01 (2,67 – 45,47) 2,18
F = ∫ f dt Loam Solo franco 0,463 (0,375 – 0,551) 8,89 (1,33 – 59,38) 1,32
0 θs = η F
F = K t + (η − θi) Ψ ln 1 + Silt loam Solo franco siltoso 0,501 (0,420 – 0,582) 16,68 (2,92 – 95,39) 0,68
(η − θi) Ψ Sandy clay loam Solo franco argiloso arenoso 0,398 (0,332 – 0,464) 21,85 (4,42 – 108,00) 0,30
teor volúmico correspondente à saturação do solo,θθ s, = Clay loam Solo franco argiloso 0,464 (0,409 – 0,519) 20,88 (4,79 – 91,10) 0,20
= porosidade, η (saturated water content=soil porosity)
Silty clay loam Solo franco argiloso siltoso 0,471 (0,418 – 0,524) 27,30 (5,67 – 131,50) 0,20
Sandy clay Solo argiloso arenoso 0,430 (0,370 – 0,490) 23,90 (4,08 – 140,20) 0,12
Cálculo de F baseado num processo iterativo. Com base no Silty clay Solo argiloso siltoso 0,479 (0,425 – 0,533) 29,22 (6,13 – 139,40) 0,10
valor de F, cálculo de f
151 152 Clay Solo argiloso 0,475 (0,427 – 0,523) 31,63 (6,39 – 156,50) 0,06
MMP MMP
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
Taxa de infiltração
ão..
ção
f = 5 + 15 e –0.8 t
Taxa efectiva de infiltração
F = 5 t + 18.75 (1 – e -0.8 t )
PRECIPITAÇ
MODELOS DE PERDA DE PRECIPITA
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
Tempo Precipitação total Infiltração teórica
Intensidade Acumulada Taxa Acumulada
(min) (h) (mm/h) (mm) (mm/h) (mm) 4. PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇÃO EFECTIVA E MODELOS DE PERDAS DE
0.000 0.000 8.000 0.000 20.00 0.00
PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇÃO
30.000 0.500 8.000 4.000 15.05 8.68 Perda inicial (mm) 16.09
Ocorrência de uma quantidade significativa
60.000 1.000 8.000 8.000 11.74 15.33 Perda contínua (mm) 12.93
de precipitação sobre a bacia hidrográfica,
90.000
120.000
1.500
2.000
8.000
8.000
12.000
16.000
9.52
8.03
20.60
24.96
Perda total (mm) 29.02
Acontecimento pluvioso. antecedida e seguida por intervalos de
tempo sem precipitação mensurável.
120.708 2.012 8.000 16.094 8.00 25.06 Precpitação total (mm) 32.00
150.000 2.500 8.000 20.000 7.03 28.71 Precpitação efectiva (mm) 2.98 Duração da precipitação.
180.000 3.000 8.000 24.000 6.36 32.05
210.000 3.500 8.000 28.000 5.91 35.11
240.000 4.000 8.000 32.000 5.61 37.99 Precipitação intensa e duração da precipitação intensa a
considerar na análise de cheias precipitação e duração
Taxa (mm /h)
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
4. PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇÃO EFECTIVA E MODELOS DE PERDAS DE 4. PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇÃO EFECTIVA E MODELOS DE PERDAS DE
PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇÃO PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇÃO
Linha de possibilidade udométrica (P = α tm) e curva inten- Linha de possibilidade udométrica (P = α tm) e curva inten-
sidade-duração-frequência (IDF) (i=β tn). sidade-duração-frequência (IDF) (i=β tn).
Resultados antecedentes para Portugal Continental. Resultados antecedentes para Portugal Continental.
157 158
MMP MMP
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
4. PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇÃO EFECTIVA E MODELOS DE PERDAS DE 4. PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇÃO EFECTIVA E MODELOS DE PERDAS DE
PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇÃO PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇÃO
Linha de possibilidade udométrica (P = α tm) e curva inten- Linha de possibilidade udométrica (P = α tm) e curva inten-
sidade-duração-frequência (IDF) (i=β tn). sidade-duração-frequência (IDF) (i=β tn).
Resultados antecedentes para Portugal Continental. Resultados antecedentes para Portugal Continental.
159 160
MMP MMP
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
Duraç
Durações crí críticas da ordem de 1 a 24 h são comuns no
HIETOGRAMAS DAS PRECIPITAÇÕES DE PROJECTO
161 162
Discretização temporal do acontecimento pluvioso: hietograma
MMP MMP
1 – Enquadramento e objectivo
HIETOGRAMAS DAS PRECIPITAÇÕES DE PROJECTO (cont.)
PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇÕES INTENSAS EM PORTUGAL
CONTINENTAL. ESTIMAÇ
ESTIMAÇÃO PARA DURAÇ
DURAÇÕES O estudo de precipitações intensas com duração inferior ao dia é,
INFERIORES AO DIA
normalmente, determinante para a aná
análise de cheias em bacias
hidrográficas de Portugal Continental.
163 164
MMP MMP
Precipitações intensas em Portugal Continental
Estimação para durações inferiores ao dia. 2 – Trabalhos antecedentes
+ menor “acessibilidade”
acessibilidade dos registos =
= maior dificuldade em associar a bacias hidrográficas
postos representativos do regime local da precipitação com
curta duração.
OBJECTIVO:
Procedimentos destinados à estimaç
estimação de precipitaç
precipitações
intensas em bacias hidrográficas do Continente fazendo intervir,
naquela estimação, a precipitaç
precipitação diá
diária má
máxima anual.
...
... Dada a abundância (número de pontos de medição e dimensão das amostras ) de registos
de precipitações diárias máximas anuais é, assim, possível incorporar as especificidades locais Isolinhas do quociente entre precipitações com o mesmo período de retorno e durações
da precipitação nas estimativas a obter de precipitações com curta duração. de a) 12,0 e 24,0 h, b) 3,0 e 6,0 h e c) 0,5 e 1,0 h
(LNEC, 1976, Laboratório Nacional e Engenharia Civil, Drenagem de estradas, caminhos de ferro e aeródromos.
Estudo hidrológico, Determinação de caudais de ponta de cheia em pequenas bacias hidrográficas. Relatório. Estudo
165 166 realizado para o plano de estradas, caminhos de ferro e aeródromos. Serviço de Hidráulica. Divisão de Hidráulica
MMP MMP Fluvial. Proc. 62/12/5309, Lisboa).
cont.)
40 40
35
30 35
45 2 – Trabalhos antecedentes (cont.)
2 – Trabalhos antecedentes (cont.) 25
50
55 MATOS e SILVA, 1986: três regiões
pluviomé
pluviométricas e parâmetros das curvas - 20%
Mapa de isolinhas dos valores má
máximos 40 65
intensidade-
intensidade-duraç
duração-
ão-frequência,
frequência, IDF (duraç
(duração
da precipitaç
precipitação em 60 min expressos 60
35 da precipitaç
55 precipitação e perí
período de retorno inferiores
em percentagem dos valores em 24 h. 25 50
45 45 a 120 min e 100 anos, respectivamente) + 20%
Perí
Período de retorno de 100 anos 40
Região pluviométrica
(GODINHO, INMG, 1984, 1987 e 1991). 50
25 Período de
A B C
30 retorno, T
Curva IDF Lisboa - Curva IDF Lisboa +
50 Curva IDF Lisboa
40 20% 20%
O quociente entre duas precipitações 45 (anos) a' de
Período n' A
Região pluviométrica
a' n' a' C n'
B
retorno, T
intensas com o mesmo perí
período de 2 202.72 -0.577
Curva
Curva IDF Lisboa -
162.18
IDF Lisboa -0.577 Curva IDF Lisboa +
243.26 -0.577
45 20% 20%
50
retorno não é considerado independente 5 (anos)
259.26 a'
-0.562 n' 207.41a' n'
-0.562 a'
311.11 n' -0.562
55 2 202.72 -0.577 162.18 -0.577 243.26 -0.577
(t<120 min)
desse período. 10 290.68 -0.549 232.21 -0.549 348.82 -0.549
60 5 259.26 -0.562 207.41 -0.562 311.11 -0.562
20 317.74 -0.538 -0.549
254.19 -0.538 381.29 -0.549-0.538
45 10 290.68 232.21 -0.549 348.82
P t/P 2 P t/P 2
0.9
2 – Trabalhos antecedentes (cont.) 1.0
0.9
0.8 0.8
P t/P 2 P t/P 2
Taveira, 1959 0.7 0.7
0.95 0.95
0.6 0.6
0.5 0.5
0.4 0.4
0.2 0.2
AZEVEDO, 1953
0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100
Período de retorno (anos) Período de retorno (anos)
Brandão e Hipólito, 1997 TAVEIRA, 1959
Azevedo, 1953
(ampliação da
(ampliação da figura para
0.85 figura para 0.85
t=1.5 h).
0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100
Período de retorno (anos) t=1.5 h). Período de retorno (anos)
fazem depender aquele quociente do período de retorno. retorno, T, varia muito pouco com T.
175 176
MMP MMP
Precipitações intensas em Portugal Continental Precipitações intensas em Portugal Continental
Estimação para durações inferiores ao dia. Estimação para durações inferiores ao dia.
Apreciaç
Apreciação das conclusões precedentes à luz do estudo de BRANDÃO,
O quociente entre duas precipitaç
precipitações má
máximas C.; RODRIGUES, R.; COSTA, J. P., 2001, Aná
Análise de fenó
fenómenos
anuais com duraç
durações previamente fixadas é extremos. Precipitaç
Precipitações intensas em Portugal Continental.
DSRH-
DSRH-INAG, Instituto da Água. Lisboa, Portugal (pela informação reunida
pouco, ou mesmo muito pouco, influenciado e pelos procedimentos aplicados constitui, porventura, a mais completa análise
pelo perí
período de retorno, T, desde que tais no domínio das precipitações intensas em Portugal Continental ).
precipitaç
precipitações se refiram a um mesmo T. Valores dosparâmetros das curvas intensidade-
intensidade-duraç
duração-
ão-frequência
em 27 postos udográ
udográficos. Em cada posto, tais parâmetros dependem do
A variação espacial de tal quociente é muito período de retorno e da duração da precipitação, tendo sido considerados
perí
períodos de retorno compreendidos entre 2 e 1000 anos e
pequena.
três intervalos de duraç
duração da precipitação: entre 5 min e 0.5 h, entre
0.5 e 6 h e entre 6 e 48 h.
177 178
MMP MMP 19 de Mar
Març
ço de 2010
i(mm / h ) = a t (min ) b
Pos to u dog ráfi co a b a b a b a b a b a b a b a b
02 G/09 C asa l Soe iro 208 . 29 -0. 53 30 3 47.5 1 -0 . 581 0 44 5. 15 -0 .6 02 0 54 1. 43 - 0. 61 70 6 68 .7 6 -0. 63 20 7 65.6 4 -0 .640 0 99 2. 85 -0.6 560 10 91. 6 0 -0. 66 00 2 5 10
05 T/01 Mir an da d o D our o 243 . 20 -0. 69 85 4 67.2 2 -0 . 765 6 63 0. 14 -0 .7 92 6 79 3. 34 - 0. 81 16 101 1. 70 -0. 82 99 1 179 . 10 -0 .840 6 15 74 .5 0 -0.8 587 17 47. 1 0 -0. 86 46
03 M/01 C hav es 211 . 55 -0. 69 06 3 90.3 9 -0 . 753 1 52 0. 77 -0 .7 79 4 65 1. 83 - 0. 79 84 8 27 .7 8 -0. 81 70 9 63.1 4 -0 .828 0 12 84 .0 0 -0.8 470 14 24. 6 0 -0. 85 33 Parâmetros das curvas intensidade-duração-frequên
03 E/0 3 Via na d o Ca stelo 281 . 33 -0. 62 43 5 45.4 3 -0 . 704 1 74 2. 80 -0 .7 37 6 94 3. 80 - 0. 76 18 121 6. 60 -0. 78 57 1 428 . 20 -0 .799 7 19 34 .0 0 -0.8 242 21 56. 8 0 -0. 83 22
10 F/01 Av e iro (U niv ersid ade ) 253 . 70 -0. 65 41 3 61.6 3 -0 . 682 9 43 5. 95 -0 .6 96 7 50 8. 78 - 0. 70 73 6 04 .7 6 -0. 71 84 6 77.6 7 -0 .725 3 84 8. 55 -0.7 377 922 . 80 -0. 74 20 Posto udográfico a b a b a b
10 H/01 C aram u lo 118 . 17 -0. 41 60 1 86.4 2 -0 . 466 0 23 5. 34 -0 .4 89 0 28 4. 34 - 0. 50 70 3 50 .1 1 -0. 52 60 4 00.7 9 -0 .537 0 52 1. 30 -0.5 580 574 . 26 -0. 56 50
11 I/0 1 San ta C o mb a D ão 241 . 72 -0. 64 10 3 78.4 5 -0 . 663 0 47 0. 50 -0 .6 72 0 55 9. 43 - 0. 67 80 6 75 .1 4 -0. 68 40 7 62.1 6 -0 .687 0 96 3. 91 -0.6 930 10 50. 8 0 -0. 69 50 02G/09 Casal Soeiro 208.29 -0.5330 347.51 -0.5810 445.15 -0.6020
11 L/ 05 Pen ha s Do urada s 148 . 88 -0. 49 90 2 97.3 8 -0 . 579 0 40 9. 76 -0 .6 13 0 52 4. 90 - 0. 63 80 6 81 .8 8 -0. 66 20 8 04.0 3 -0 .676 0 10 97 .0 0 -0.7 000 12 26. 3 0 -0. 70 90
12 L/ 03 C ov ilhã 138 . 92 -0. 49 44 1 96.4 7 -0 . 523 7 23 5. 68 -0 .5 37 4 27 3. 87 - 0. 54 79 3 23 .9 2 -0. 55 87 3 61.7 8 -0 .565 3 45 0. 11 -0.5 772 488 . 35 -0. 58 13 05T/01 Miranda do Douro 243.20 -0.6985 467.22 -0.7656 630.14 -0.7926
12 G/01 C oim br a (IG ) 280 . 69 -0. 65 28 3 74.3 8 -0 . 646 7 43 6. 65 -0 .6 44 3 49 6. 49 - 0. 64 27 5 74 .0 3 -0. 64 11 6 32.1 7 -0 .640 2 76 6. 63 -0.6 386 824 . 45 -0. 63 81
13 L/ 02 G ra lhas 229 . 22 -0. 56 10 3 61.3 4 -0 . 604 0 45 3. 73 -0 .6 23 0 54 4. 85 - 0. 63 70 6 65 .4 7 -0. 65 10 7 57.3 4 -0 .660 0 97 3. 15 -0.6 750 10 67. 0 0 -0. 68 00 03M/01 Chaves 211.55 -0.6906 390.39 -0.7531 520.77 -0.7794
21 C/06 Li sbo a ( IG I DL ) 251 . 82 -0. 62 80 3 45.3 2 -0 . 634 4 40 7. 36 -0 .6 37 2 46 6. 92 - 0. 63 92 5 44 .0 7 -0. 64 12 6 01.9 2 -0 .642 4 73 5. 65 -0.6 444 793 . 16 -0. 64 51
21 C/02 Li sbo a ( Port e la) 359 . 15 -0. 71 10 4 17.0 4 -0 . 665 0 46 1. 54 -0 .6 47 0 50 6. 26 - 0. 63 40 5 65 .8 2 -0. 62 30 6 11.2 4 -0 .616 0 71 7. 68 -0.6 050 763 . 86 -0. 60 20 03E/03 Viana do Castelo 281.33 -0.6243 545.43 -0.7041 742.80 -0.7376
20 C/01 S. Ju liã o do T oja l 205 . 93 -0. 59 61 2 38.7 0 -0 . 543 6 26 5. 17 -0 .5 24 6 29 2. 01 - 0. 51 18 3 27 .9 0 -0. 49 99 3 55.3 2 -0 .493 2 41 9. 64 -0.4 821 447 . 56 -0. 47 86
18 M/01
20 I/0 1
Port ale gre
Pav ia
229 . 15
237 . 28
-0. 62 19
-0. 65 90
3 89.8 1
3 06.7 7
-0 . 674 3
-0 . 647 0
50 4. 10
35 3. 20
-0 .6 96 8
-0 .6 42 0
61 7. 67
39 7. 89
- 0. 71 32
- 0. 63 90
7 68 .8 3
4 55 .9 0
-0. 72 94
-0. 63 50
8 84.3 9
4 99.4 3
-0 .739 1 11 56 .7 0 -0.7 559 12 75. 5 0 -0. 76 14
-0 .633 0 60 0. 18 -0.6 300 643 . 53 -0. 62 90
10F/01 Aveiro (Universidade) 253.70 -0.6541 361.63 -0.6829 435.95 -0.6967
22 J/ 0 2 Év o ra -C em itér io 366 . 51 -0. 71 27 5 71.4 7 -0 . 735 3 70 9. 63 -0 .7 44 4 84 3. 21 - 0. 75 09 101 7. 00 -0. 75 71 1 147 . 90 -0 .760 7 14 51 .3 0 -0.7 669 15 82. 1 0 -0. 76 89 10H/01 Caramulo 118.17 -0.4160 186.42 -0.4660 235.34 -0.4890
25 J/ 0 2 Beja 303 . 85 -0. 69 21 4 68.6 3 -0 . 727 2 58 1. 81 -0 .7 42 5 69 2. 32 - 0. 75 37 8 37 .3 7 -0. 76 49 9 47.1 6 -0 .771 6 12 03 .3 0 -0.7 832 13 14. 2 0 -0. 78 71
26 D/01
27 G/01
Sin es
R eliq uia s
316 . 67
226 . 93
-0. 71 85
-0. 62 38
4 16.9 3
3 64.4 7
-0 . 712 9
-0 . 650 7
48 3. 30
45 7. 36
-0 .7 10 5
-0 .6 61 3
54 6. 97
54 7. 23
- 0. 70 88
- 0. 66 87
6 29 .3 9
6 64 .2 6
-0. 70 72
-0. 67 57
6 91.1 5
7 52.3 2
-0 .706 2
-0 .679 8
83 3. 87
95 6. 59
-0.7 045 895 . 23 -0. 70 39
-0.6 867 10 44. 6 0 -0. 68 89
11I/01 Santa Comba Dão 241.72 -0.6410 378.45 -0.6630 470.50 -0.6720
30 J/ 0 2
31 J/ 0 1
C atra ia
S. Brá s de Alpor tel
35 8. 73
34 2. 70
-0 .5 82 7
-0 .5 74 7
6 00 .1 8
5 69 .5 6
-0. 59 49
-0. 57 58
7 45.3 1
7 09.5 0
-0 .599 9 12 25 .9 0 -0.6 108 15 19. 5 0 -0. 61 58
-0 .577 2 11 74 .9 0 -0.5 800 14 59. 4 0 -0. 58 11
11L/05 Penhas Douradas 148.88 -0.4990 297.38 -0.5790 409.76 -0.6130
30 M/01
30 F/01
Figue ira is
Mo nc hiq ue 245 . 74 -0. 56 56 3 12.0 1 -0 . 509 1
37 3. 03
36 1. 22
-0 .5 78 5
-0 .4 90 9 40 9. 85 - 0. 47 92
7 48 .7 0
4 73 .8 7
-0. 59 17 1 006 . 60 -0 .597 7 19 80 .8 0 -0.6 099 33 23. 5 0 -0. 65 64
-0. 46 87 5 22.3 1 -0 .463 0 63 5. 09 -0.4 538 683 . 80 -0. 45 09
12L/03 Covilhã 138.92 -0.4944 196.47 -0.5237 235.68 -0.5374
31 J/ 0 2 Fa ro 312 . 50 -0. 67 93 4 75.4 2 -0 . 685 6 58 3. 37 -0 .6 87 9 68 6. 94 - 0. 68 95 8 21 .0 2 -0. 69 10 9 21.5 1 -0 .691 8 11 53 .8 0 -0.6 932 12 53. 6 0 -0. 69 36
30 M/02 Vila Re al de Sant o Ant ón io 342 . 68 -0. 69 00 4 83.6 4 -0 . 694 0 57 7. 01 -0 .6 96 0 66 6. 52 - 0. 69 70 7 82 .2 9 -0. 69 80 8 69.1 7 -0 .699 0 10 69 .7 0 -0.7 000 11 55. 9 0 -0. 70 00
Duraç
Durações da precipitação, t, compreendidas entre 5 min e 48 h (entre 5
BRANDÃO et al., 2001: parâmetros das curvas intensidade-duração- e 30 min, entre 30 min e 6h e entre 6 e 48h) e perí
períodos de retorno, T,
variando entre 2 e 1 000 anos.
-frequência (curvas IDF).
179 180
MMP MMP
(Pt/P24)
Pt/P24) T
(... anteriormente, a precipitação de
Isolinhas das relaç
relações entre precipitaç
precipitações
referência foi fixada em 2 h, devido... ).
com duraç
durações de 6 e de 24 h e de 1 e 24 h
183
para o perí
perí odo de retorno de 100 anos.
anos. 184 Localizaç
Localização dos postos udográ
udográficos
MMP MMP (retirada de BRANDÃO et al., 2001).
Pt/P24 Pt/P24
Casal Soeiro (02G/09) Lisboa (Porte la) (21C/02)
1.50 1.50
48 h
2 – Trabalhos antecedentes (cont.) 1.25
1.25
2 – Trabalhos antecedentes (cont.)
1.00 48 h
0.75 12 h 1.00
(t entre 0.5 e
0.50 12 h
Pt/P24=
Pt/P24= f(T)
f(T) 48.0 h e T entre
0.25
0.75 6h
2 e 1000 anos) 4h
0.5 h
0.00 0.50 2h
0 200 400 600 800 1000
1h
(Exemplos de 3 das 27 figuras obtidas com Período de retorno, T (anos) 0.25 0.5 h
base em BRANDÃO et al., 2001).
0.00
Pt/P24 Pt/P24
Covilhã (12L/03) Faro (31J/02) 0 200 400 600 800 1000
1.50 1.50
48 h 48 h Período de retorno, T (anos)
1.25 1.25
1.00 1.00
12 h Em cada um dos 27 postos com IDF disponíveis, o quociente Pt/P24
Pt/P24
0.75 12 h 0.75
0.8
0.7
0.4
0.3
hidrográfica a partir da precipitaç
precipitação diá
diária má
máxima anual
com o período de retorno T nessa mesma bacia mediante aplicação
0.2
0 Pt/P24
20 40 60 80 1 00
Covilhã Períod
(12L/03)
2 anos, os quais, contudo, são pouco relevantes na análise de 1.50
o d e retorno (ano s)
1.25
0.75
repartição” estabelecido a partir
0.50
bastante pequena.
187 188
MMP MMP
Precipitações intensas em Portugal Continental Precipitações intensas em Portugal Continental
Estimação para durações inferiores ao dia. Estimação para durações inferiores ao dia.
(cont.)
BRANDÃO et al.
al., 2001
3 – Procedimentos propostos
3 – Procedimentos propostos
“Extensa”
Extensa” rede udométrica (número de
pontos de medição e dimensão das
amostras) estimativa de precipi-
precipi-
Postos dispondo de IDF
taç
tações diá
diárias má
máximas anuais
criteriosamente
fiá
fiáveis e representativas do regime local
da precipitação (...mesmo para pequenas bh).
estabelecidas.
189 190
MMP MMP
Precipitaç
Precipitação má
máxima anual com a
duraç
duração de t h e o perí
período de
retorno de T anos?
(cont.)
(cont.)
PBHTt=?
3 – Procedimentos propostos
3 – Procedimentos propostos
Precipitaç
Precipitação diá
diária má
máxima anual com
perí
período de retorno T anos:
Estimativas mais fiá
fiáveis da precipitaç
precipitação com curta
duraç
duração interveniente na aná
análise de cheias. PBHT24
191 192
MMP MMP
Precipitaç
Precipitação diá
diária má
máxima anual com perí
período
PBHTt=? de retorno T anos
PBHTt=?
PBHT24
(cont.)
(cont.)
3 – Procedimentos propostos
3 – Procedimentos propostos
Precipitaç
Precipitação má
máxima anual
“Coeficiente de repartiç
repartição” da na bacia hidrográ
hidrográfica com
precipitaç
precipitação em 24 h para a precipitaç
precipitação perí
período de retorno T anos:
em t h:
Procedimento 1
Superfícies de igual valor do “coeficiente de Procedimento 1 (cont.)
repartiç
repartição”
ão”, Pt/P24
(cont.)
(cont.)
Superfície Pt/P24 relativa a cada
3 – Procedimentos propostos
3 – Procedimentos propostos
duração t .... estabelecida tendo em
duraç
duração t pelas IDF relativas aos
diferentes perí
períodos de retorno.
P6/P24
Procedimento 2 Procedimento 3
P t/P 24
Casal Soeiro (02G/09)
Áreas de influência dos postos 1.5 Áreas de influência dos postos
dispondo de IDF dispondo de IDF
(cont.)
(cont.)
1.0
3 – Procedimentos propostos
(cont.)
P t/P 24
1.5 02G/09 Casal Soeiro 0.447
3 – Procedimentos propostos
3 – Procedimentos propostos
199 200
MMP MMP
Precipitações intensas em Portugal Continental Precipitações intensas em Portugal Continental
Estimação para durações inferiores ao dia. Estimação para durações inferiores ao dia.
Precipitaç
Precipitação diá
diária má
máxima anual com perí
período
Com base na análise de estudos antecedentes, evidenciam-se PBHTt=? de retorno T anos
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
C
audal(m3
/s) Vala da C
audal(m3
/s)
1800
1(tc=14h ) Amieira (na 18
00
1(tc=14h
)
2(4
3(2
2
8
0m
0m
in
in
)
)
confluência 3(2
80min)
1600 4(2
6(1
1
4
0m
0m
in
in
)
)
com o rio 16
00 4(2
1
6(1
4
0m
0m
in
in
)
) 3
Aproveitamento da Cova
Tejo)
Caudal (m /s)
1400
9(9
12(7
3m
0m
in)
in)
1 400
9(9
1
3m
5(5
in
6m
)
in)
25
1 (tc=1.5 h)
do Viriato (tc=1,5
tc=1,5 h e
P=57.7 mm)
15(5 6m in) In
ten
sida
ded
aprecip
itação(mm/h)
2 (45 min)
30(2 8m in) 30(2
8min) 3 (30 min)
PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇ
1200 12
00 9 (10 min)
20
HIETOGRAMAS DAS PRECIPITA
200 12 (8 min)
15 (6 min) Caudal (m 3/s)
30 (3 min)
150 25
Intensid
a d
edap
recip
ita
ção(mm/h)
1000 7 0 10
00 1 (tc=1.5 h)
100 2 (45 min)
3 (30 min)
6
0 15 4 (23 min)
50 6 (15 min)
800 5
0 9 (10 min)
80
0 20 12 (8 min)
4
0 0 15 (6 min)
0-151
5-3030-454 5-606 0-7575-90 30 (3 min)
3
0 Interv
a lodetem p
o(m in) 10
600 60
0
2
0
15
1
0
400 0
40
0 5
0-5 5-1010-1515 -202 0
-252 5
-30
Interv
alodetempo(h)
10
200 20
0
0
0 1 2 3 4
Tempo (h) 5
0 0
0 1
0 20 3
0
Te
m p
40
o(h)
0 10 20 30 40 Hietograma de Hietograma de blocos
T
emp
o(h)
blocos crescentes 0 decrescentes
203
Blocos decrescentes Blocos alternados 204
0 1 2 3 4
Tempo (h)
MMP MMP
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
400 400 8
0
400
PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇ
HIETOGRAMAS DAS PRECIPITA
0 4
0
0
0 10 20 30 40 50 60 0 10 20 30 40 50 60
0
0 10 20 30 40 50 60
Precipitaç
Precipitações de projecto
Tempo (h) Tempo (h) Tempo (h) com duraç
durações igual e
tripla do tempo de
2
0
Ribeira de Lavre na secç
secção com o mesmo nome.
nome. Hidrogramas de cheia concentração e
intensidade uniforme e
para a precipitaç
precipitação com duraç
duração,
ão, quer igual ao tempo de concentraç
concentração e não uniforme.
uniforme..
intensidade uniforme (precipitaç
precipitação de 115,6 mm em 10,0 h), quer tripla do 0
tempo de concentraç
concentração e diferente tipos de hietogramas de projecto 0 5 10 15 20
Temp
2
o(h
5
)
205
MMP
(precipitaç
precipitação de 149,1 mm em 30 h). 206
MMP
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
Estabelecimento da precipitaç
precipitação de projecto
Tempo de concentração
Posto udométrico com
influência
Precipitação diária máxima
anual para o período de
PRECIPITAÇ
HIETOGRAMAS DAS PRECIPITA
PRECIPITAÇ
retorno pretendido
HIETOGRAMAS DAS PRECIPITA
Duração tripla de tc 6 a 9 blocos 10 F /01 A ve iro (U niv ersid ade ) 253 .70 - 0.65 41 3 61.6 3 -0 .682 9 43 5.95 -0 .6 96 7
10 H/01 C aram u lo 118 .17 - 0.41 60 1 86.4 2 -0 .466 0 23 5.34 -0 .4 89 0
11 I/0 1 S an ta Co m b a D ão 241 .72 - 0.64 10 3 78.4 5 -0 .663 0 47 0.50 -0 .6 72 0
11 L/05 P en ha s Do ur ada s 148 .88 - 0.49 90 2 97.3 8 -0 .579 0 40 9.76 -0 .6 13 0
12 L/03 C ovi lhã 138 .92 - 0.49 44 1 96.4 7 -0 .523 7 23 5.68 -0 .5 37 4
207 208
MMP MMP
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
Estabelecimento da precipitaç
precipitação de projecto … FÓRMULA RACIONAL COM FACTOR DE
ÇÕES DE PROJECTO (cont.)
MAJORAÇ
MAJORAÇÃO ..
Tempo de concentração
Posto udométrico com influência
Precipitação diária máxima anual para o período de retorno
pretendido
… o caudal máximo dos máximos caudais do
PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇ
• … Atribuiç
Atribuição de hietogramas não uniformes no tempo à
precipitaç
precipitação de projecto … número de blocos,
blocos, forma do permutaç
permutações dos blocos de precipitaç
precipitação corresponde
hietograma, procedimento de cálculo dos blocos de a uma distribuiç
distribuição temporal dos números de ordem
precipitaç
precipitação ... dos blocos de precipitaç
precipitação que,
que, grosso modo,
modo, é
• … Disposiç
Disposição em conformidade com os estudos iniciais … simé
simétrica da distribuiç
distribuição temporal dos números de
(blocos alternados)
alternados) ordem das ordenadas do hidrograma unitáunitário em torno
do número de ordem 1 (ordenada (ordenada máxima do
• ... Disposiç
Disposição resultante do estudo a propó
propósito da fórmula
racional com factor de majoraç
majoração ...
hidrograma unitá
unitário)
rio) ...
209 210
MMP MMP
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
u (m3/s) u (m3/s)
ÇÕES DE PROJECTO (cont.)
10 10.0 10 10.0
8 8.3 8 8.0
6.7 6.7
6 6 6.0
5.0 5.0
4 4 4.0
3.3 3.3
2 1.7 2 2.0
0 0.0 0.0 0 0.0 0.0
PRECIPITAÇ
PRECIPITAÇ
HIETOGRAMAS DAS PRECIPITA
0 2 4 6 8 0 2 4 6 8
u (m3/s) t (h) t (h)
20
10 10.0
8 8.0 16
6.7 Hietograma de
6 6.0
blocos 12
4
3.3
4.0 alternados
8
2 2.0
0 0.0 0.0 4
0 2 4 6 8
211 212
MMP t (h) MMP 0
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
u (m3/s)
ÇÕES DE PROJECTO (cont.)
10 10.0
PRECIPITAÇ
HIETOGRAMAS DAS PRECIPITA
t (h)
20 aplicações desconhece-
generalidade das aplicaç desconhece-se a
16 forma do HUD que traduz o comportamento de
Hietograma de
blocos uma dada bacia hidrográ
hidrográfica em situaç
situação de cheia
12
parcialmente …. hietogramas de blocos alternados ...
alternados 8
213 214
MMP 0 MMP
Comparaç
Comparação entre as curvas propostas por Huff (1967) e as obtidas para Lisboa,
Lisboa, Évora e
MODELAÇ
MODELAÇÃO E PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍ
HÍDRICOS
Faro para a probabilidade de 10% nos quatro quartis.
quartis.
ÇÕES DE PROJECTO (cont.)
Q=f CiA
PRECIPITAÇ
HIETOGRAMAS DAS PRECIPITA
f = 2− n
Máximo da precipitaç
precipitação no:
primeiro de quatro subgrupos – 1º quartil;
quartil;
segundo de quatro subgrupos – 2º quartil;
quartil;
terceiro de quatro subgrupos – 3º quartil;
quartil;
215 216
quarto de quatro subgrupos – 4º quartil.
quartil.
MMP MMP
Considere que pretende proceder à aná análise de cheias numa bacia Centro de gravidade do hietograma da precipitação efectiva
(mass center of the excess rainfall hyetograph)
hidrográ
hidrográfica totalmente localizada na área de influência do posto
Perdas contínuas (continuous abstractions)
udomé
udométrico de Castelo de Vide (17M(17M/01).
/01). Sabendo que o tempo de
concentraç
concentração da bacia hidrográ
hidrográfica é de tc=1.6 h e que, de entre os Tempo de resposta Caudal de ponta de cheia (peak flood discharge) Tempo
postos estudados por BRANDÃO et al., al., 2001, o de Portalegre é o que Caudal ou tempo de lag
(lag time)
se localiza mais própróximo da bacia hidrográ
hidrográfica, estabeleç
estabeleça o Hidrograma do escoamento directo (direct runoff hydrograph)
directo
Tempo
Tempo de subida Tempo de descida
(rising limb) (recession curve)
Tempo de base
217 218
MMP MMP 24 de Mar
Març
ço de 2010