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Criado por: Bruno de Castro | Dentista de Sucesso LTDA | CNPJ: 40.703.193.

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Prótese Fixa • Em uma cuba despeje a quantidade de


água recomendada pelo fabricante.
• MATERIAIS DE MOLDAGEM • Com auxilio do dosador, pegue a
• MATERIAIS RESTAURADORES PROTÉTICOS quantidade de alginato referente à
• MATERIAIS DE CIMENTAÇÃO quantidade de água e despeje dentro da
• CLASSIFICAÇÃO DOS PREPAROS cuba.
PROTÉTICOS • Misture com uma espátula plástica até
• COMO FAZER PREPAROS PROTÉTICOS obter uma consistência mais única.
• PINOS INTRARRADICULARES • Manipule contra as paredes da cuba até
• MOLDAGEM DE CONDUTOS ficar homogêneo.
• COMO FAZER UM PROVISÓRIO
• CIMENTAÇÃO DOS PINOS
INTRARRADICULARES
• COMO FAZER NÚCLEO DE
PREENCHIMENTO
• MOLDAGEM DE PREPARO
• CIMENTAÇÃO PROTÉTICA
• DIAGNÓSTICO EM PRÓTESE FIXA

Aula 01 Materiais de
Moldagem
Alginato
✓ É um material de moldagem elástico de
fácil manipulação que pode ser usado em
Silicone de condensação
algumas etapas da prótese, incluindo a ✓ É usado muito em prótese fixa para
prótese fixa. moldagem de preparos protéticos fixos e
Vantagens: também em algumas etapas de PT e PPR.
- Mais barato;
- Fácil manipulação; Vantagens:
- Boas propriedades hidrofílicas. - Moldagem mais exatas que poli sulfetos.
Desvantagens: - Não tem cheiro nem gosto desagradável.
- Instabilidade dimensional. - Excelente reparação à deformação.
- Recuperação elástica. - Levemente resistente ao desgarro.
- Pouca fidelidade de detalhes. - Tempo de trabalho ajustável.
- Toda impressão precisa ser lavada. - Relativamente barato.
Como manipular? - Manipulação pode ser com ou sem luva.

Anotações:
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Desvantagens:
- Pouca estabilidade dimensional (+48
horas).
- Aguardar 15 minutos para vazamento.
- É hidrofóbico.

Composto por:
- Base pesada.
- Base leve.
- Catalisador serve para ambas.

Como manipular: Silicone de adição


1) Pegar uma porção de base pesada com
dosador e pressionar na palma da mão. ✓ É usado muito em prótese fixa para
2) Fazer um “X” com a pasta catalisadora e moldagem de preparos protéticos fixos.
misturar por 30 segundos até ficar
homogêneo. Vantagens:
3) Posicionar na moldeira e levar à boca. - Excelente estabilidade dimensional (até 7
4) Fazer alívio na região de interesse. dias).
5) Em uma placa de vidro, dispor a pasta - Alta recuperação à deformação.
base leve e pasta catalisadora em mesma - Não possui odor e gosto desagradável.
proporção e espatular por 30 seg até ter - Possui aparelhos de alto mistura.
uma mistura homogênea. Desvantagens:
6) Levar à moldeira e em seguida à boca e -Maior custo.
aguardar presa por 3 minutos. - Liberação de hidrogênio durante a
polimerização, deve aguardar 2 horas para
vazar.
- Não pode usar luva látex na manipulação.
- Maior dificuldade de remoção do molde.

Anotações:
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Composto por:
Aula 02 Materiais de
- Base pesada.
- Catalisador para base pesada. Restauradores
- Base leve.
Protéticos
- Catalisador para base leve.
Materiais restauradores protéticos
Como manipular:
1) Pegar uma porção de base pesada igual
ao catalisador, misture por 1 minuto até
ficar homogêneo.
2) Coloque na moldeira e leve à boca.
3) Em uma placa de vidro ou com a seringa
misturadora, dispor a pasta base leve e
pasta catalisadora da base leve em mesma
proporção e misturar até ter uma mistura
homogênea.
5) Levar à moldeira e em seguida à boca e
aguardar presa. Aula 03 Materiais de
Cimentação
Cimentação provisória
Cimento de Hidróxido de Cálcio:
➢ Vantagens: mais barato; fácil remoção.
➢ Desvantagens: cor amarela; não tem muita
adesão.
➢ Manipulação: em uma placa de vidro
dispense porções iguais de base e
catalisador, misture até ficar homogêneo e
posicione ao fundo da peça protética.

Cimento Fosfato de Zinco:


➢ Vantagens: barato; melhor retenção.
➢ Desvantagens: cuidado com a posologia;
sensibilidade pós-operatória.
➢ Manipulação: dispense em uma placa de
vidro
1 dose de pó + 4 gotas e misture aos
poucos até obter uma consistência fluida e
aplique ao fundo da peça protética.

Anotações:
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Cimentação resinosos

Cimentação definitiva
Cimento Fosfato de Zinco: Aula 04 Prótese Fixa
➢ Vantagens: barato; melhor retenção.
➢ Desvantagens: cuidado com a posologia; • Princípios Biomecânicos dos Preparos
sensibilidade pós-operatória. Protético. Parte I
➢ Manipulação: dispense em uma placa de
vidro 1 dose de pó + 3 gotas e misture aos
Princípios biomecânicos
poucos até obter uma consistência ponto
de fio e aplique nos términos da peça ✓ Assim como em Dentística, na prótese fixa
protética. devemos confeccionar preparos dos dentes
com intuito de obter vantagens nos
Cimento Resinoso: fundamentos de retenção e resistência.
➢ Vantagens: escolhe a cor; excelente
adesividade; melhor controle de tempo de ✓ Princípios Mecânicos;
manipulação. ✓ Princípios Biológicos;
➢ Desvantagens: deve limpar antes de ✓ Princípios Estéticos.
fotoativar; mais caro.
➢ Manipulação: dispense em uma placa de
vidro porções iguais de base e catalisador,
misture até obter consistência homogênea
e aplique nos términos da peça protética.

Anotações:
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✓ Princípios de Retenção: Ajustes feitos


pensando em impedir que a prótese se
desloque do preparo.

Plano de inserção:
➢ É a forma em que a prótese entrará no
preparo. Deve ser único.

Princípios mecânicos Rugosidade superficial:


✓ Princípios de Retenção: Ajustes feitos ➢ Quanto mais liso for o preparo mais
pensando em impedir que a prótese se retentivo ele será, porém, não pode ser
desloque do preparo. polido.

Paralelismo:
➢ Quanto mais paralelas forem as paredes
axiais do preparo, mais retenção terá a
coroa, porém devemos ter cuidado com o
efeito êmbolo.
➢ Quanto mais alto for o preparo menos ele
precisa de paredes paralelas.
Área de superfície:
➢ Quanto mais área de superfície (contato)
tem o preparo mais retenção terá.

Princípios de Retenção friccional


➢ É aqui que o cimento atua. A prótese já se
retem por si só se o preparo e a adaptação
estiver bem feita, mas o cimento entra
como um plus para ajudar nessa retenção
de forma friccional.

Princípios de resistência ou estabilidade


➢ É o princípio que visa evitar que a prótese
gire em torno do preparo. Para evitar isso,
devemos fazer preparos mais altos do que
largos.
✓ Quando não é possível ter preparos mais
altos do que largos, podemos fazer
canaletas de retenção adicional.

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Ombro ou degrau biselado


➢ Forma um ângulo aproximado de 90 graus
que no final se inclina no sentido gengival
com intuito de disfarçar a infraestrutura
metálica.
➢ Indicado para trabalhos de coroas metalo-
cerâmicas.

Princípios de rigidez estrutural


➢ É relacionado a espessura disponível para
construção da coroa protética.
➢ Nessa etapa que devemos fazer os alívios
nas cúspides de trabalho (VIPS).
➢ Varia de acordo com o material a ser
utilizado.
Integridade marginal
➢ Referente ao término cervical do preparo.
Esse deve terminar de forma lisa e
uniforme sem invadir o espaço biológico,
ou seja, ficar até 0,5mm dentro do sulco
gengival. Chanfrado
➢ Forma um ângulo bem arredondado que
facilita o escoamento do cimento.
➢ É fácil de ser confeccionado pois é similar a
metade de uma broca esférica e facilita o
trabalho do dentista de do protético.
➢ Indicado para trabalhos protéticos de
coroas metalo-cerâmicas e metalo-
plásticas.

Chanfrete
➢ Forma um ângulo similar ao chanfrado
porém bem menor sendo discreto.
➢ Só estrutura metálica pode estar em
Tipos de términos cervicais
contato com esse término.
Ombro ou degrau arredondado ➢ Indicado para pacientes que tem retração
➢ Forma um ângulo aproximado de 90 graus. gengival onde o término ficará muito
➢ Indicado para trabalhos de coroas abaixo do normal, sendo assim, não pode
totalmente cerâmicas, pois essa precisa de ser fundo pois pode expor o canal
mais espessura para manter sua rigidez radicular.
estrutural. ➢ Também pode ser usado para preparos de
lente de contato.

Anotações:
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➢ É composto pelo sulco gengival, epitélio


juncional e inserção conjuntiva.
Gengiva marginal sadia
➢ Respeitar o espaço biológico e ter uma
excelente adaptação cervical.
Localização do limite cervical
➢ Deve ficar até no máximo 0,5mm dentro do
sulco gengival. Caso precise passar disso,
deve-se fazer aumento de coroa clínica.

Aula 05 Prótese Fixa


• Princípios Biomecânicos dos Preparos
Protéticos. Parte II

Princípios biológicos Aula 06 Como Fazer


Preservação do órgão pulpar: os Preparos
➢ Estrutura dental sadia
➢ Fazer desgastes uniformes e conservadores Protéticos
na estrutura dentária.
Preparo Inlay: Preparo feito em dentes que
➢ Alterações térmicas
não tiveram comprometimento de
➢ Fazer os preparos sempre com muita
cúspides.
irrigação e brocas novas.
Preparo Onlay: Preparo feito em dentes
➢ Materiais biocompativeis
que tiveram comprometimento de pelo
➢ Utilizar sempre materiais biocompativeis
menos 1 cúspide.
para cimentação do trabalho protético.
Preparo Overlay: Preparo feito em dentes
que tiveram comprometimento de todas as
cúspides.
Preparo Coroa Total: Preparo feito em
dentes com grande comprometimento
coronário.

Preservação da saúde periodontal:


➢ Espaço biológico
➢ É o espaço que fica entre o ápice da crista
óssea e o ápice da papila gengival.

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Aula 07 Pinos
Intrarradiculares
✓ Pinos pré-fabricados:

São pinos que já vem prontos de fábrica com


diversas medidas. O mais utilizado hoje em dia é o
pino de fibra de vidro.

➢ - Pinos metálicos
- Pinos de carbono Regra Protética de uso
- Pinos de fibra de vidro ✓ As 4 regras que devemos seguir para
decidir se utilizamos ou não um pino
Pinos metálicos fundidos: intrarradicular:
➢ São pinos que precisamos moldar o
conduto do dente para fazer a fundição Regra 1: O canal deve ficar com pelo
metálica. menos 4mm de material obturador na
➢ Tem a vantagem de ter uma excelente região apical.
adaptação. Regra II: Metade do remanescente
dentário deve estar suportado por osso.
Regra III: O pino deve conseguir ficar com
2/3 dentro do canal suportado por osso.
Regra IV: O pino deve ter a espessura
máxima de 1/3 no sentido Mésio-Distal do
canal.

Quando utilizar?
Pinos pré-fabricados de fibra de vidro:
➢ Iremos utilizar quando precisamos de
estética na região e quando ainda há pelo
menos 2mm de remanescente coronário.
Aula 08 Moldagem
Pinos metálicos fundidos: dos Condutos para
➢ Iremos utilizar quando precisamos de
resistência na região e quando há menos PMF
de 2mm de remanescente coronário.
Preparo dos condutos
Porém, depende...
Material utilizado:
➢ Brocas de Gattes 1, 2 e 3.

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➢ Brocas de Largo 2 e 3 ou brocas próprias do Moldagem de conduto unirradicular


pino (no caso do pré-fabricado).
➢ Régua endodôntica. Usando duralay e pinjet:
➢ Lima endodôntica. 1) Promover o isolamento de toda a estrutura
➢ Radiografia periapical. a ser moldada com vaselina.
2) Manipular a resina duralay em pote
dappen e colocar no pinjet.
3) Levar o pinjet ao conduto e pressionar. O
excesso que extravasar pode modelar
construindo o núcleo coronário.
4) Após a presa, remover, manipular uma
nova porção de duralay mais fluida e
posicionar no término cervical do modelo
moldado.
5) Levar novamente ao dente e ajustar o
excesso (essa etapa se chama
reembasamento cervical).
6) Fazer o preparo de coroa total.
7) Armazenar o pino moldado dentro de um
Passo à passo: pote com água e enviar par fundição.
1) Mediar na radiografia periapical o
comprimento de trabalho pensando em
manter 4 mm de obturação apical.
2) Com a Gattes 1, II e III com cursor no CT
deve-se entrar no conduto seguindo a
direção correta.
3) Com a Largo II com cursor no CT deve-se
entrar para formatar o conduto.
4) Lavar o conduto e secar levemente com
cone de papel.

OBS.: Ideal fazer com isolamento absoluto.

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Moldagem de conduto multiradicular Aula 09 Como Fazer


Usando Silicone de adição: um Provisório
✓ Esse tipo de moldagem serve para
confecção do pinos de peça única, Confecção provisório
bipartido, tripartido ou transpassado.
Qual a função do provisório?
➢ Manter uma mastigação equilibrada.
1) Isolar os condutos com vaselina.
➢ Proteger o preparo.
2) Manipule a base pesada da silicona de
➢ Manter a gengiva saudável.
adição, posicione na moldeira parcial e leve
➢ Manter uma boa fonética.
à boca.
➢ Manter os dentes em posição favorável.
3) Após a presa, manipular a base leve da
silicona de adição e inserir nos condutos
Quanto tempo deve-se manter um
com auxílio de uma lentulo.
provisório?
4) Após isso, posicionar a moldagem da base
➢ No máximo 6 meses.
pesada por cima.
5) Após a presa, aguardar 2 horas, vasar o
gesso e enviar para o protético.

Confecção provisório com pino


Passo à passo:
➢ Após ter finalizado todo processo de
moldagem do conduto, confeccionar uma
“faceta” com dente de estoque que se
encaixe no espaço desejado.
➢ Fazer uma dobra de 1 volta na ponta de um
fio de orto, corta-lo no CT do conduto e
fazer pequenos cortes em torno do fio para
auxiliar na retenção da resina.
➢ Com auxilio de um microbrush ou pincel
isolar o conduto e as estruturas próximas
com vaselina.
➢ Preencher todo o conduto com resina
acrílica, pincelar também sobre o pino e
inseri-lo no conduto.
➢ Ajustar o excesso e aguardar presa.

Anotações:
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➢ Completar a região superior do pino com


resina acrílica, também na região palatina
da “faceta” e posicionar.
➢ Remover os excessos e completar as
regiões com falta de resina.
➢ Fazer o acabamento e polimento.
➢ Cimentar com hidróxido de cálcio ou
Confecção provisório sem pino
fosfato de zinco fluido.
Passo à passo:
1) Após ter finalizado todo processo de
moldagem do preparo, manipular resina
acrílica da cor escolhida e fazer uma
bolinha.
2) Isolar o preparo e dentes adjacentes com
vaselina.
3) Aplicar a bolinha sobre o preparo
adaptando bem as proximais e pedir para o
paciente ocluir.
4) Remover os excessos proximais.
5) Fazer a anatomização.
6) Fazer o acabamento e polimento.
7) Cimentar com hidróxido de cálcio ou
fosfato de zinco fluido.

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Cimentação de pino de fibra


Utilizando cimento resinoso:
➢ PREPARO DO PINO DE FIBRA
1) Provar o pino no conduto e cortar o
excesso.
2) Limpeza com álcool 70%.
3) Ataque ácido fosfórico 37% por 1 minuto,
lavar e secar.
4) Aplicar 2 camadas de silanos com espaço
de 60 segundos entre as duas.
5) Aplicar 1 camada de adesivo, volatizar o
excesso e fotoativar.
Aula 10 Cimentação
dos Pinos ➢ PREPARO DO CONDUTO
1) Ataque ácido fosfórico por 15 segundos
Intrarradiculares (cimentos autocondicionantes pulam essa
etapa), lavar e secar levemente com cone
Cimento de PMF
de papel.
Utilizando Cimento fosfato de zinco: 2) Aplicar adesivo no conduto com
1) Após a prova do pino no conduto e ajuste microbrush e remover o excesso e
do preparo do núcleo protético. fotoativar por 40 segundos (cimentos
2) Manipulamos o cimento fosfato de zinco autocondicionante e autoadesivos pulam
em partes 1 por 3. essa etapa).
3) Depositamos o cimento dentro do conduto, 3) Manipular o cimento, preencher todo o
posicionamos o pino e fazemos pressão por conduto e posicionar o pino.
3 minutos. 4) Ajustar os excessos e fotoativar por 120
4) Após presa total, removemos o excesso de segundos.
cimento com auxílio de espátula 1 ou
sonda exploradora.

Anotações:
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➢ Fazer os ajustes com as brocas para deixar


o preparo mais refinado.

Aula 11 Como Fazer


Núcleo de
Preenchimento
Materiais utilizados:
➢ Pontas diamantadas para preparo
protético.
➢ Resina composta ou CIV.
➢ Sistema adesivo.
➢ Espátulas.

Aula 12 Moldagem do
Preparo Protético
Material utilizado
Passo à passo: ✓ Silicone de adição
➢ Ataque ácido fosfórico 37% sobre todo o ✓ Fio retrator gengival
substrato coronário e pino por 15 ✓ Moldeiras parciais
segundos, lavar e secar totalmente. ✓ Placa de vidro
➢ Aplicar adesivo sobre o substrato dentário, ✓ Espátulas de manipulação
volatizar e fotoativar por 40 segundos. ✓ Seringa de moldagem
➢ Construir o núcleo como se fosse o próprio ✓ Alginato
preparo protético.

Anotações:
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Passo a passo moldagem do


preparo
1) Remover o provisório e cimento provisório.
2) Posicionar os dois fios retratores no sulco
gengival.
3) Manipular a base pesada da silicona de
adição, posicionar na moldeira, levar à
boca e aguardar de 2 à 4 minutos da presa.
4) Manipular a base leve da silicona de adição
em porções iguais na placa vidro e colocar
dentro da seringa.
5) Enquanto se remove o fio retrator vai
depositando a base leve dentro do sulco
gengival, depois preenchendo todo o
preparo e os dentes próximos.
6) Posicionar a moldagem com base pesada e
Fios retratores
aguardar 4 minutos da presa.
Servem para afastar a gengiva do término 7) Avaliar o negativo, vasar o gesso IV e
cervical com intuito de melhorar a cópia na encaminhar para o protético.
moldagem, melhorar a visualização do
preparo no modelo de gesso para que o
protético consiga fazer um trabalho com
mais qualidade favorecendo a adaptação
final.
Existem fios com e sem adstringente.
Existem calibres diferentes nomeados
pelos números (0; 00; 000; 0000; 00000).
O afastamento pode ser feito também com
casquetes.

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Passo a passo moldagem do Aula 13 Cimentação


antagonista
da Peça Protética
1) Manipular alginato 1 porção, posicionar na
moldeira parcial. Cimentação de ácido resistente
2) Levar à boca moldando a arcada ✓ São trabalhos protéticos com infraestrutura
antagonista ao preparo. de zircônia ou metálica.
3) Aguardar presa, remover, avaliar o
negativo. Materiais utilizados:
4) Após promover a desinfecção de 10 ➢ Trabalho protético.
minutos da moldagem em câmara úmida, ➢ Cimento fosfato de zinco.
vasar o gesso e enviar para o protético.
5) Fazer o registro oclusal com um pouco de Passo a passo:
base pesada pedindo para o paciente 1. Remover a coroa e cimento provisório.
morder e aguardar 4 minutos da presa. 2. Provar o trabalho definitivo, checando eixo
de inserção e oclusão.
3. Fazer os ajustes oclusais nesse momento.
4. Manipular o cimento fosfato de zinco em
porção 1 pra 3.
5. Colocar o cimento apenas nas bordas
internas do trabalho protético, levar em
posição no preparo e pressionar por 3
minutos.
6. Após a presa remover o excesso de
cimento com uma espátula nº1 ou sonda
exploradora.

Avaliação da moldagem e do modelo


Deve-se conseguir ver:
➢ Todo o término cervical.
➢ Todo o sulco gengival.
➢ Todo o preparo.
➢ Ausência de
bolhas.

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Cimentação de ácido sensíveis Tratamento da superfície dentária


✓ São trabalhos protéticos com infraestrutura 1. Profilaxia com pedra pomes.
de dissilicato, cerâmica ou cerômero. 2. Ácido fosfórico 37% por 40 segundos, lavar
em abundância e secar totalmente.
Passo à passo: 3. Aplicar 2 camadas de silano com 60
1. Alcool 70% na peça. segundos de espera entre elas e volatizar o
2. Ácido fluorídrico 5% na parte interna por excesso.
(20 segundos – cerâmica / 40 segundos – 4. Aplicar 1 camada de adesivo, volatizar e
Dissilicato), lavar em abundância e secar fotoativar por 40 segundos.
totalmente.
3. Ácido fosfórico 37% por 60 segundos
(Cerâmica e Dissilicato serve pare remover
o ácido fluorídrico / para Cerômero serve
para condicionamento), lavar e secar
totalmente.
4. Aplicar 2 camadas de silano com 60
segundos de espera entre elas e volatizar o
Cimentação
excesso (não lavar).
5. Aplicar 1 camada de adesivo, volatizar mas 1. Posicionar fio dental entre os espaços
NÃO fotoativa. proximais do preparo para posterior
remoção do excesso de cimento.
2. Manipular o cimento resinoso em
proporções iguais.
3. Aplicar o cimento apenas nas bordas
internas do trabalho protético.
4. Posicionar no preparo protético, remover
os excessos de cimento com fio dental,
espátula e pincel.
5. Fotoativar cada face por 40 segundos.
6. Passar o fio dental para testar espaços
interproximais.
7. Remover resíduos de excesso com pontas
diamantadas FF.

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Aula 14 Diagnóstico
em prótese fixa
Quando indicar uma prótese fixa
Em análise clínica:
✓ Remanescente deve-se apresentar com
pelo menos a raiz com bastante estrutura
sadia.
✓ Remanescente não pode estar muito
subgengival.
✓ Remanescente não pode estar com
mobilidade ou fraturado.

Em análise radiográfica:
✓ Não pode apresentar lesão de furca.
✓ Não pode apresentar perda muito
significativa de osso.
✓ Não pode estar com raiz fraturada.
✓ Não pode estar com pouca estrutura
dentária em região de assoalho pulpar.
✓ Se houver tratamento endodôntico, deve
estar satisfatório.
✓ Se não houver tratamento endodôntico,
avaliar necessidade de acordo com a
profundidade do preparo.

Anotações:

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