Unidade 3 - Projeto de Sistemas Fotovoltaicos Autônomos

Universidade Federal do Amapá – UNIFAP
Pró-Reitoria de Ensino de Graduação

Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas
Curso de Engenharia Elétrica
ELETRIFICAÇÃO RURAL
PROJETO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
ISOLADOS
Prof. Ronnan de Brito Cardoso

ronnan.cardoso@unifap.br
Sistema Fotovoltaico Isolado
• Sistemas fotovoltaicos isolados, também conhecidos como
sistemas off-grid, são sistemas de geração de energia elétrica que
não estão conectados à rede elétrica pública.
• Eles são autônomos e independentes, operando de forma isolada,

geralmente em locais remotos onde não há acesso à rede elétrica
convencional.
• Esses sistemas utilizam painéis fotovoltaicos para converter a luz

solar em eletricidade. A energia gerada pelos painéis solares é
armazenada em baterias, permitindo o fornecimento de
eletricidade durante períodos em que não há luz solar disponível.
UNIFAP ELETRIFICAÇÃO RURAL 2

• Para conseguir uma boa adaptação entre as características do
acumulador e do gerador fotovoltaico, aumentando o rendimento
do conjunto e prolongando a vida útil do primeiro, deve-se instalar
um controlador de carga, que evite carga e descarga excessivas no
acumulador.



• Esta modalidade de sistema pode dividida em dois modos:
• Sistema Fotovoltaico Isolado Individual;
• Sistema Fotovoltaico Isolado em Mini redes;
• Os sistemas individuais atendem somente uma unidade

consumidora;
• Os sistemas em mini redes a geração é compartilhada por um

grupo pequeno e próximo de unidades consumidoras;

• Geralmente, os sistemas fotovoltaicos isolados são encontrados em
locais de difícil acesso onde, normalmente a transmissão ou a
distribuição de energia ainda não é possível;
• Os sistemas isolados, inicialmente, eram regidos pela resolução

Aneel 83/2004, que designava as diretrizes para fornecimento de
Sistemas Individuais de Geração de Energia Elétrica com Fontes
Intermitentes – SIGFI;
• Esta resolução foi substituída pela resolução da Aneel 493/2012

que estabelece procedimentos e condições para sistemas de
geração isolada por meio de microssistemas – MIGDI e engloba os
sistemas SIGFI.

• A resolução ANEEL 493/2012 designa que unidades consumidoras
atendidas por meio de MIGDI ou SIGFI devem se enquadrar,
conforme, as disponibilidades mensais de energia elétrica;

• A resolução determina que até 80kWh/mês/UC, o consumidor não
será onerado;
• Ainda de acordo com a resolução os sistemas MIGDI e SIGFI

devem ser instalados pela distribuidora de energia de acordo com a
lei nº 12111, de 2009;
• As tensões devem ser em corrente alternada senoidal;
• Mas, a distribuidora por necessidade poderá implantar um sistema

misto com parte da carga sendo atendida em corrente contínua;

• Para os SFIs podem ser adotadas basicamente três configurações:
• Atendimento exclusivamente em c.c.,
• Atendimento misto c.c./c.a.,
• Atendimento exclusivamente em c.a.

• Esquema unifilar de SFI com atendimento exclusivamente em c.c.

• Esquema unifilar de SFI com atendimento c.c. e c.a.

• SFI constituído por um único inversor alimentando todas as cargas
da instalação

Componentes de Sistemas Fotovoltaicos Isolados
• Os sistemas isolados são compostos pelos seguintes componentes:
• Painéis Fotovoltaicos;
• Controlador de Carga;
• Banco de Baterias;
• Inversor Off-Grid;

Painéis Fotovoltaicos
• Os painéis fotovoltaicos são os responsáveis pela conversão da
irradiância solar em energia elétrica;
• A tensão e a corrente gerada são ambas contínuas e transportadas

para a alimentação do sistema;

Controlador de Carga
• Os controladores de carga são incluídos nos sistemas SFI de modo
a proteger o banco de baterias contra cargas ou descargas
excessivas;
• Este componente é crítico nos SFI, pois, caso venham a falhar, a

bateria pode sofrer danos irreversíveis;
• O controlador de carga deve ser designado considerando o tipo de

bateria;
• Este componente deve fazer a desconexão do gerador fotovoltaico

quando a bateria atingir a sua plena carga e interromper o
fornecimento quando a bateria atingir o limite mínimo de
segurança;

• Os parâmetros de especificação dos controladores de carga são
obtidos das características elétricas do gerador ou painel
fotovoltaico;
• Outros pontos a serem analisados são as curvas característica da

bateria a ser utilizada como as curvas de carga e descarga;
• Outro parâmetro da bateria a ser estudada é a estimativa de vida

útil desejada;
• A corrente do controlador deve ser maior que a corrente de curto-

circuito do gerador acrescido de 25% com tensão em torno de 12,
24 ou 48V;

• Outros pontos a serem analisados para o controlador de carga:
• Estratégias de controle através da técnica PWM;
• Desconexão e reconexão da carga (proteção contra descarga

excessiva);
• Proteção contra corrente reversa;
• Proteção contra sobretensões na entrada do controlador;
• Proteção contra inversão de polaridade (tanto na conexão do

painel FV quanto na conexão da bateria);
• Proteção contra curto-circuito na saída para a carga.

Bateria
• Outro componente importante em SFI é o conjunto de
acumuladores de energia ou banco de baterias;
• Este é importante para atender a demanda em períodos de baixa

geração ou quando a geração é nula;
• Parte da energia gerada durante o dia pelo gerador fotovoltaico é

armazenada em baterias que são acionadas durante o período de
insolação insuficiente;

Bateria

Inversores Off-Grid
• Este componente converte a energia c.c. proveniente da geração
fotovoltaica dos painéis fotovoltaicos ou da bateria em SFIs;
• O sinal c.a. da saída do inversor deve ter amplitude, frequência e

conteúdo harmônico compatível com as cargas que deverão ser
alimentadas;
• Os inversores de ON-Grid ou OFF-Grid apresentam o mesmo

princípio de funcionamento;
• Mas, os inversores OFF-Grid não apresentam a capacidade de

interação com a rede elétrica, ou seja, são dispositivos próprios
para o uso em sistemas autônomos;

Avaliação do recurso solar
• Busca-se quantificar a radiação solar global incidente sobre os
painéis fotovoltaico.
• Os dados de radiação solar podem ser especificados em termos de

valores instantâneos do fluxo de potência por unidade de área, ou
valores de energia por unidade de área (com diversos períodos de
integração) .
• A forma mais comum de apresentação dos dados de radiação é

através de valores médios mensais para a energia acumulada ao
longo do dia.
• Existem vários organismos que disponibilizam bases de dados dos

valores de radiação.
• Exemplo : CRESESB, INPE, dentre outros.

• A figura abaixo mostra um comportamento instantâneo típico da
irradiância solar incidente (W/m2) em um dia ensolarado.
• A cada instante (do nascer ao pôr do sol), a potência instantânea

(irradiância) W/m2 muda de valor atingindo seu valor máximo às
12:00h quando o sol está no zênite, e diminuindo seu valor até o
sol se por. A somatório da potência (Watts) x tempo(h) (área sob a
curva) é igual a energia diária incidente (kWh/m2).

• Nas estimativas de produção de energia elétrica, é útil, ignorar os
efeitos da variação da irradiância a cada instante e considerar a
totalidade da energia elétrica convertidos em intervalos horários.
• Como há uma forte linearidade entre a produção de energia e a

irradiância horária, este conceito pode ser estendido, gerando uma
forma bastante conveniente de se expressar o valor acumulado de
energia solar ao longo de um dia: o número de horas de sol pleno
(HSP).
• Esta grandeza reflete o número de horas em que a irradiância solar

deve permanecer constante e igual a 1 kW/m2 (1000W/m2).

• Horas de Sol Pleno (HSP)

• Estimar o recurso solar disponível
• http://www.cresesb.cepel.br/sundata/index.php
• http://labren.ccst.inpe.br/atlas_2017.html

Dimensionamento de Sistemas Fotovoltaicos Isolados
• Para dimensionar um sistema fotovoltaico isolado ou autônomo
pode-se usar o Método do Mês Crítico;
• Este método é utilizado com base na estimativa do pior mês de

insolação anual, deve-se seguir os seguintes passos:
• Levantamento da carga elétrica, demanda e consumo do local;
• Definição do local e configuração do sistema;
• Dimensionamento do Gerador Fotovoltaico;
• Dimensionamento do inversor e do controlador de tensão;
• Dimensionamento do sistema de Baterias;

• 1º passo: Determinação do consumo do local relativo ao consumo
diário:

• Com essa estimativa de consumo pode-se construir a curva de
carga diária do local seguindo o regime de funcionamento dos
equipamentos;

• 2º passo: Durante a estimativa de consumo deve-se ter em mente o
consumo de cargas c.a. e c.c.;
• Pode-se calcular a estimativa da energia consumida, como:
𝐿𝑐𝑐 𝐿𝑐𝑎
𝐿= + Wh/dia
𝜂𝑏𝑎𝑡 𝜂𝑏𝑎𝑡 𝜂𝑖𝑛𝑣
Onde 𝑳𝒄𝒄 (Wh/dia) e 𝑳𝒄𝒂 (Wh/dia) são, respectivamente os consumo

em corrente continua e corrente alternada, os denominadores 𝜼𝒃𝒂𝒕
(%) e 𝜼𝒊𝒏𝒗 (%) são os rendimentos da bateria ou conjunto de
baterias e o rendimento do inversor consultados nas especificações
do fabricante;

• Por meio da equação do consumo pode-se determinar o regime de
consumo mês a mês:
• Com isso, pode-se determinar a potência do gerador fotovoltaico

pela equação:
12 𝐿𝑖
𝑃𝑚 = 𝑚𝑎𝑥𝑖=1 Wp
𝐻𝑆𝑃𝑖 × 𝑅𝑒𝑑1 × 𝑅𝑒𝑑2
• Onde 𝑳𝒊 (Wh/dia ) é o pior consumo do ano, 𝑯𝑺𝑷𝒊 (h/dia) é a

estimativa de horas de sol pleno, 𝑹𝒆𝒅𝟏 (%) fator de redução de
potência dos módulos fotovoltaicos, geralmente, no valor de 0,75 e
𝑹𝒆𝒅𝟐 (%) é o fator de redução de potência devido a perdas no
sistema, recomenda-se o valor de 0,9.

• Para consumo fixo na estimativa de carga deve-se utilizar a mesma
equação com o pior valor de radiação anual;
𝐿𝑖
𝑃𝑚 = 12 Wp
𝑚𝑖𝑛𝑖=1 𝐻𝑆𝑃𝑖 × 𝑅𝑒𝑑1 × 𝑅𝑒𝑑2

• Com a estimativa do gerador fotovoltaico é interessante a
determinação do arranjo do sistema em painéis em série e em
paralelo;
• Esta estimativa pode-se considerar o controle de carga com ou sem

o seguidor de máxima potência (SPPM) do controlador;
• O controlador de carga convencional é aquele que não apresenta o

controle SPPM ou MPPT em sua constituição;
• Sem o controle de máxima potência o sistema se torna menos

eficiente em determinadas situações de funcionamento;

• Para se determinar o número de painéis ligados em série em um
sistema fotovoltaico pode-se calcular de acordo coma equação
abaixo:
1,2 𝑉𝑠𝑖𝑠𝑡
nº de módulos série =
𝑉𝑚𝑝𝑇𝑚𝑎𝑥
• Onde 𝑽𝒔𝒊𝒔𝒕 é a tensão de operação do sistema, geralmente,

designado pelo banco baterias, e 𝑽𝒎𝒑𝑻𝒎𝒂𝒙 é a tensão de máxima
potência presente no datasheet do painel;

• Para se determinar o número de painéis em paralelo pode-se
utilizar as equações:
𝐼𝑚
nº de strings paralelo =
𝐼𝑚𝑝
𝑃𝑚
𝐼𝑚 =
𝑉𝑠𝑖𝑠𝑡
• Onde 𝑰𝒎 é a corrente que o gerador fotovoltaico deve fornecer e
𝑰𝒎𝒑 é a corrente de máxima potência do módulo fotovoltaico
encontrada no datasheet;

• Com o controlador de carga com controle SPPM a condição para
o número de painéis em série é:
𝑉𝑆𝑃𝑃𝑀𝑚𝑖𝑛 𝑉𝑆𝑃𝑃𝑀𝑚𝑎𝑥
≤ nº de módulos série ≤
𝑉𝑚𝑝𝑇𝑚𝑎𝑥 𝑉𝑚𝑝𝑇𝑚𝑖𝑛
• Onde 𝑽𝑺𝑷𝑷𝑴𝒎𝒊𝒏 e 𝑽𝑺𝑷𝑷𝑴𝒎𝒂𝒙 são, respectivamente, as tensões de

operação SPPM do controlador mínimo e máximo; 𝑽𝒎𝒑𝑻𝒎𝒊𝒏 e
𝑽𝒎𝒑𝑻𝒎𝒂𝒙 são as tensões de máxima potência nas temperaturas
mínima e máxima encontradas nas especificações do painel;

• Com o controlador de carga com controle SPPM a condição para
o número de painéis em paralelo é:
𝑃𝑚
nº de string paralelo =
𝑃𝑚𝑜𝑑 × nº de módulos série
• Onde 𝑷𝒎 é a potência do sistema de geração fotovoltaica e 𝑷𝒎𝒐𝒅 a

potência do módulo fotovoltaico individual;

• Para adequação dos painéis com o controlador de carga com
SPPM recomenda-se analisar a corrente do gerador fotovoltaico
que será conectado ao controlador por meio da equação:
𝐼𝑚 = nº de string paralelo × 𝐼𝑚𝑝
• Geralmente, o controle SPPM ou MPPT são aplicados a sistemas

com painéis de 60 células ou mais;
• Este controle melhora o rendimento do sistema em um percentual

de até 30% com relação ao sistema sem SPPM.

• 3º passo: Dimensionar banco de baterias:
• De posse da estimativa mensal de consumo do local é possível

determinar as características do banco de baterias por:
12
𝐿𝑚 = 𝑚𝑎𝑥𝑖=1 𝐿𝑖
𝐿𝑚 × 𝑁
𝐶𝐵𝐶20 𝑊ℎ =
𝑃𝑑
𝐶𝐵𝐶20
𝐶𝐵𝐼𝐶20 𝐴ℎ =

• Nas equações anteriores, 𝑳𝒎 é o consumo do pior mês do ano;
𝑪𝑩𝑪𝟐𝟎 é a capacidade do banco de baterias para um regime de
descarga de 20 horas (Wh) e; 𝑪𝑩𝑰𝑪𝟐𝟎 e a respectiva capacidade
em (Ah);
• N o número de dias de autonomia e 𝑷𝒅 a profundidade de descarga

máxima visto em termos percentuais de acordo com o fabricante
da bateria;
• A profundidade de descarga de ciclos rasos varia entre 20% a

40%, já em ciclos profundos de 50 a 80%;

• A autonomia estimada de 2 a 4 dias, mas dependendo do local de
instalação está autonomia pode ser maior ou menor com relação a
insolação do local;
• De forma empírica a autonomia pode ser determinado por:
𝑁 = −0,48 × 𝐻𝑆𝑃𝑚𝑖𝑛 + 4,58

• Assim como os painéis fotovoltaicos a banco de baterias devem
ser organizados em série e/ou paralelo para as condições de tensão
e corrente sejam adequados;
• A quantidade de baterias em paralelo podemos definir:
𝐶𝐵𝐼
nº fileiras bat. paralelo =
𝐶𝐵𝐼𝐵𝑎𝑡

• As fileiras em paralelo podem ter mais de uma bateria em série
para que a tensão seja adequada a tensão do sistema;
• Para se determinar a quantidade de baterias em série pode-se

utilizar a equação:
nº baterias série =
𝑉𝐵𝑎𝑡

• 4º passo: Dimensionamento do controlador de carga:
• Para a especificação do controlador de carga deve-se prever um

limite mínimo de segurança em torno de 25% acima da corrente de
curto-circuito;
• Este 25% de fator de segurança admite-se que o gerador

fotovoltaico receba uma densidade de potência em torno de 1250
W/m² então:
𝐼𝑐 = 1,25 × 𝑛º strings paralelo × 𝐼𝑆𝐶
• Onde 𝑰𝑺𝑪 a corrente de curto-circuito do sistema fotovoltaico;

• De acordo com o arranjo do sistema fotovoltaico pode ser
necessário a estimativa de controladores em paralelo de acordo
com a relação:
𝐼𝑐
nº control. paralelo =
𝐼𝑐𝑡𝑙
• Onde 𝑰𝒄 é a corrente máxima do controlador; Ictl é a corrente de
um controlador de carga, individualmente;

• Relativo a tensão de operação do controlador, a tensão deve ser
maior que a tensão de circuito aberto do gerador fotovoltaico;
• Para que o controlador não seja danificado o controlador deve

garantir o funcionamento do sistema sem carga, ou seja, em
tensão de circuito aberto, então:
nº módulos série × 𝑉𝑜𝑐𝑇𝑚𝑖𝑛 < 𝑉𝑐𝑚𝑎𝑥
• Onde 𝑽𝒐𝒄𝑻𝒎𝒊𝒏 é a tensão de circuito aberto do painel na menor

temperatura de funcionamento e 𝑽𝒄𝒎𝒂𝒙 a tensão máxima do
controlador;

• 5º passo: Dimensionamento do controlador do inversor:
• O inversor deve garantir o fornecimento de energia para as cargas

de modo contínuo;
• De modo conservador, o inversor deve ser igual ou maior que a

potência instalada do local, ou seja, o inversor deve ter potência
maior que a somatória de todas as potências encontradas no local;

• De acordo com a resolução nº 493/2012 o sinal do inversor deve
ser alternado ou um sinal c.a.;
• Recomenda-se que o inversor seja de alta eficiência em toda sua

faixa de funcionamento de modo a reduzir as perdas;
• Em caso de motores elétricos usados no local, devido a sua

capacidade de pico de energia na partida deve-se ter conhecimento
desta potência como a duração da partida, para definir a
capacidade de surto do inversor;

Exemplo
• Fazer um dimensionamento de um sistema fotovoltaico domiciliar
com capacidade de 30 kWh/mês
• Considerar:
• Irradiação diária média mensal de projeto = 5 kWh/m2
• Fornecimento exclusivamente em corrente alternada
• Tensão nominal de trabalho 24 volts

Exemplo
• 30 kWh/mês → 1000 Wh/dia
𝐿𝑐𝑐 𝐿𝑐𝑎
𝐿= +
𝜂𝑏𝑎𝑡 𝜂𝑏𝑎𝑡 𝜂𝑖𝑛𝑣
𝐿𝑐𝑎
𝐿=
𝜂𝑏𝑎𝑡 𝜂𝑖𝑛𝑣
1000
𝐿=
0,85 × 0,85
𝐿 = 1384 Wh/dia

Exemplo
• 30 kWh/mês → 1000 Wh/dia
𝐿×𝑁
𝐶𝐵𝐶20 𝑊ℎ =
𝑃𝑑
1384 × 2
𝐶𝐵𝐶20 = = 5536 Wh
0,50
• O tamanho do sistema de acumulação, Ah, se obtém a partir de 𝐶𝐵𝐶20 ,
dividindo este valor pela tensão nominal do banco de baterias
𝐶𝐵𝐶20
𝐶𝐵𝐼𝐶20 𝐴ℎ =
5536
𝐶𝐵𝐼𝐶20 = = 230 Ah
24

Exemplo
• Qual é a Pd?
𝐿 = 1384 Wh/dia
1384 VA h
𝐿= = 57,7 Ah/dia
24 [V]
57,7
𝑃𝑑 =
230
𝑃𝑑 = 0,25 ou seja 25%

Exemplo

Exemplo

Exemplo

Exemplo

Exemplo

Exemplo

Exemplo

Exemplo
𝐿𝑖 1384 Wh
𝑃𝑚 = = = 140 W
𝐻𝑆𝑃𝑖 × 𝑅𝑒𝑑1 × 𝑅𝑒𝑑2 5 h × 0,75 × 09

Exemplo

Exemplo

Exemplo

Exemplo

Exemplo

Obrigado pela atenção!
Bons estudos!
Duvidas: ronnan.cardoso@unifap.br

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• Os sistemas em mini redes a geração é compartilhada por um

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• Atendimento misto c.c./c.a.,

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• Outro parâmetro da bateria a ser estudada é a estimativa de vida

• A corrente do controlador deve ser maior que a corrente de curto-

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• Estratégias de controle através da técnica PWM;

• Desconexão e reconexão da carga (proteção contra descarga

• Proteção contra corrente reversa;

• Proteção contra sobretensões na entrada do controlador;

• Proteção contra inversão de polaridade (tanto na conexão do

• Proteção contra curto-circuito na saída para a carga.

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