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PROPOSTAS DE SOLUÇÃO – BIOLOGIA

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1.1. É constituído por várias células.

1.2. Paramécia.

2. … bióticas … abióticas …

3.1. A – Relações intraespecíficas; B – Relações interespecíficas.

3.2. A – Cooperação intraespecífica; B – Predação.

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4.1. 1 – Produtores; 2 – Decompositores.

4.2. Os seres vivos necessitam de matéria e de energia.

Num ecossistema, os seres produtores são responsáveis pela produção de matéria orgânica (a partir de matéria inorgânica e de uma fonte externa de energia,
geralmente a luz). Os consumidores, sendo heterotróficos, obtêm a matéria orgânica a partir, direta ou indiretamente dos produtores. Neste caso, a matéria
orgânica é também fonte de energia. Os consumidores podem alimentar-se diretamente dos produtores, ou alimentarem-se de outros consumidores,
estabelecendo-se relações tróficas (ou alimentares) entre si. Assim, estas relações tróficas permitem que haja circulação de matéria e fluxo de energia nos
ecossistemas.

5.1. As catástrofes são acontecimentos, geralmente, inesperados e desastrosos, que podem ter origem natural (como, por exemplo, inundações, secas e vulcões) ou
serem resultantes das atividades humanas (como, por exemplo, incêndios, a desflorestação e a poluição).

Em ambas as situações, estes eventos podem alterar drasticamente a componente biótica, provocando a morte dos seres vivos, e/ou a componente abiótica,
conduzindo à destruição dos habitats. Desta forma, a dinâmica que existe num ecossistema pode ser rapidamente interrompida.

6.1. Célula vegetal. Apresenta parede celular, cloroplastos e um vacúolo de grandes dimensões.

6.2. 1 – Núcleo; 2 – Parede celular; 3 – Membrana celular; 4 – Cloroplasto; 5 – Citoplasma.

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1. Opção (B).

2. Opção (D).

3. A resposta deve conter os tópicos seguintes:

– relação entre a ausência de predadores na Austrália e a sua multiplicação descontrolada.

– relação entre a existência de outros predadores e/ou atividade cinegética que permitiu o controlo do efetivo populacional de coelho-bravo em Portugal.

4. As algas fornecem aos corais compostos orgânicos e oxigénio resultante da fotossíntese. Os corais fornecem abrigo/proteção às algas.

5. A resposta deve conter os tópicos seguintes:

– relação entre o aumento das emissões de gases com efeito de estufa resultante de atividades humanas e o aumento do efeito de estufa.

– relação entre o aumento do efeito de estufa e ao aumento da temperatura da água dos oceanos.

– referência à expulsão das algas/rompimento da relação simbiótica pelos corais em consequência do aumento da temperatura da água dos oceanos.

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1. e 2. Resposta de caráter aberto.

3. Na resposta poderá haver referência:

– à sazonalidade de algumas espécies;

– à flutuação dos efetivos populacionais que pode ocorrer em consequências das alterações das condições ambientais.

4. Na resposta poderá ser feita referência:

– a eventuais ações antrópicas causadoras de perturbação, como poluição, incêndios, sobre-exploração.

– às catástrofes naturais, como, por exemplo, inundações, incêndios ou secas.


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5. Poderão ser referidas, entre outras:

– a manutenção de técnicas agrícolas tradicionais;

– o controlo da expansão das áreas de regadio e das zonas florestais com espécies de crescimento rápido;

– o controlo das espécies invasoras não indígenas;

– a reabilitação das áreas florestais autóctones e prevenção dos incêndios florestais;

– o controlo da poluição;

– o restabelecimento do regime hidrológico natural e da continuidade longitudinal dos rios;

– a conservação de outras zonas húmidas, como charcos, lagoas, pauis e galerias ripícolas.

– a fiscalização das atividades de exploração da fauna selvagem (a caça e a pesca);

– a implementação de uma política de sensibilização ambiental no sentido de estimular o interesse das populações pela conservação do património natural.

6. Na resposta deverão ser apontadas evidências de alterações provocadas pelo ser humano, como, por exemplo, a existência de espécies não autóctones, sinais de
poluição, sinais de sobre-exploração, sinais de alteração/destruição dos habitats.

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1. Opção A.

2. Opção C.

3. Opção D.

4. Opção C.

5. Opção C.

6. Opção A.

7. (a) – 3; (b) – 5; (c) – 2.

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8. Opção B.

9. Opção A.

10. Três das seguintes: sobre-exploração; introdução de predadores ou de doenças; alterações climáticas; poluição; destruição do habitat.

11.1. Os corais.

11.2. – As aves e os mamíferos, sendo animais homeotérmicos, conseguem regular a sua temperatura corporal independentemente da temperatura ambiente (dentro de
certos limites).

– Os corais, por outro lado, dependem da temperatura do ambiente.

– Face ao aquecimento global, as aves e os mamíferos são capazes de continuar a manter a sua temperatura constante, enquanto os corais ficam sujeitos ao
aumento da temperatura. Por outro lado, os corais, sendo muito exigentes em termos de temperatura, e não tendo capacidade de a autorregularem, são mais
facilmente afetados pelo aquecimento global.

– Os corais, sendo animais sésseis (fixados a um substrato), não têm capacidade de deslocação. Por outro lado, as aves e os mamíferos podem deslocar-se para
outros locais.

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1. Opção A. Um ecossistema é um conjunto de seres vivos, as relações que estabelecem entre si e com os fatores físicos e químicos do meio.

2. Opção C. Como alga flutuante, Sargassum vive à superfície da água, sem locomoção própria.

3. Opção B. As tartarugas dependem do sargaço para o desenvolvimento das suas crias. A pesca excessiva e a recolha de algas contribuem para a diminuição da
população de sargaço. Assim, estas práticas podem levar à extinção de populações de tartarugas.

4. Opção D. A corrente do Golfo percorre o Atlântico Norte de oeste (América do Norte) para este (Europa).
5. Opção C. As algas e o fitoplâncton estão na base de todas as cadeias alimentares, logo são produtores (I – V). O ser humano pode ocupar os 2.º, 3.º, 4.º e 5.º níveis
tróficos (II – F). Nas duas cadeias que incluem o tubarão, este ocupa o 4.º nível trófico, logo é consumidor de 3.ª ordem (III – V).

6. (a) - 3, (b) – 1, (c) – 4.

7. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:

• Relação entre a fertilização dos oceanos e o aumento do número de organismos produtores, como o sargaço e as cianobactérias Prochlorococcus.

• Relação entre o aumento dos produtores e a libertação de oxigénio fotossintético para a atmosfera.

• Relação entre o aumento dos produtores e a captura de CO2 atmosférico, contribuindo para combater o aquecimento global.

• Referência à diminuição da qualidade das águas, por decomposição de uma grande quantidade de seres fotossintéticos, afetando as cadeias alimentares e atividades
humanas como o turismo.

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1. A imagem do MOC é ampliada, virtual, é invertida e é simétrica. A imagem movimenta-se no sentido contrário ao do movimento do objeto. Quanto maior a
ampliação, menor a área observada (campo do microscópio).

2. A profundidade de campo diminui à medida que se aumenta a ampliação.

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1. Membrana, citoplasma, ribossomas.

2. As células procarióticas apresentam uma estrutura mais simples, sem organelos membranares e o seu material genético encontra-se no citoplasma. As células
eucarióticas apresentam uma estrutura mais complexa, com um conjunto de organelos membranares e um núcleo organizado (o material genético encontra-se
rodeado pelo invólucro nuclear).

3. As células eucarióticas vegetais apresentam parede celular, cloroplastos e vacúolos de grandes dimensões, estruturas que não surgem nas células animais.

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1. Opção (A).

2. Na ausência da enzima.

3. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:

– relação entre a desnaturação das enzimas e perda da sua função.

– referência ao facto de a função ser catalisar (acelerar) a reação química.

– relação entre ausência de reação e a acumulação de substrato e a da ausência da formação de produto.

4. No gráfico II, a velocidade aumenta de forma proporcional com o aumento da concentração da enzima. Uma vez que o substrato não é um fator limitante (existe
elevada quantidade de substrato), quanto mais elevada é a concentração de enzimas maior é número de reação podem ser catalisadas por unidade de tempo.

No gráfico III, a velocidade de reação aumenta com o aumento da concentração do substrato quando estas são relativamente baixas. Contudo, a partir de um
determinado valor de concentração de substrato, a velocidade de reação estabiliza. Isto deve-se ao facto de a quantidade de enzimas ser fixa. Assim, quando se
atinge o seu ponto de saturação (todas as enzimas estão ocupadas), mesmo que se aumente a concentração de substrato, a velocidade de reação mantém-se
constante.

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1. Opção D.

2. Opção C.

3. Opção D.

4. Opção A.

5. Opção B.

6. (a) – 4; (b) – 3; (c) – 1.

7. Opção C.

8. Opção B
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9. Opção A.

10. B – A – C – E – D.

11. (a) – 3; (b) – 2; (c) – 5.

12. Opção C.

13. Dois dos seguintes: pH, temperatura, concentração do substrato, concentração da enzima.

14. (a) – 2; (b) – 4; (c) – 3.

15. Opção B.

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1. Opção B. A informação contida no texto indica que as substâncias que protegem o coração da pitão são enzimas.

2. Opção D. Os ácidos gordos podem ligar-se ao glicerol formando glicerídeos.

3. Opção A. As células procarióticas (E. coli), ao contrário das eucarióticas (P. molurus) não possuem retículo endoplasmático, complexo de Golgi, nem núcleo. No
entanto ambos os tipos de células possuem membrana celular, ribossomas e citoplasma.

4. Opção C. O glicogénio é o polissacarídeo de reserva presente nos animais.

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5. Opção A. A formação de polímeros de aminoácidos (péptidos e proteínas) resulta de reações de síntese, estabelecendo-se ligações peptídicas.

6. Opção B. As células animais, como as do coração de Python molurus, apresentam ribossomas, núcleo e mitocôndrias, mas não apresentam parede celular,
nucleoide nem cloroplastos.

7. Opção B. A informação do texto indica que na experiência os animais que foram injetados com ácidos gordos não estavam alimentados e que essas moléculas
conduziram ao aumento do coração (e não à inibição).

8. B – D – E – A – C. As enzimas são proteínas de estrutura terciária. Para que se forme uma proteína com este nível estrutural é necessário que inicialmente se
tenham estabelecido ligações peptídicas (B) entre aminoácidos, o que conduz à formação da estrutura primária (D); o estabelecimento de pontes de hidrogénio
entre a cadeia de aminoácidos (E) conduz à formação da estrutura secundária (A); seguidamente, o estabelecimento de pontes dissulfeto (C) na estrutura
secundária permite a formação da estrutura terciária.

9. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:

– Os ribossomas são responsáveis pela síntese de proteínas.

– Ao bloquear os ribossomas, a tetraciclina impede a síntese de proteínas nos procariontes, impossibilitando a sua replicação.

– A tetraciclina não inibe a síntese de proteínas nas células eucarióticas, podendo assim impedir a proliferação das bactérias causadoras de pneumomia sem afetar
o funcionamento das células do ser humano.

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1.1. Opção D.

1.2. Opção B.

1.3. Opção C.

2.1. Opção C.

2.2. Opção A.

3.1. Opção C.

3.2. Opção A.

3.3. Opção B.

4. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:

– Relação entre a possibilidade de se produzirem compostos orgânicos através da fotossíntese e a manutenção das cadeias tróficas/fornecimento de matéria e
energia aos seres heterotróficos.
– Relação entre a fotossíntese e a captura de CO2 e libertação de O2, de e para a atmosfera.

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1. As proteínas integradas na membrana podem movimentar-se lateralmente na bicamada fosfolipídica.

2. Tendo em conta os resultados, a hipótese apresentada é válida.

3. A temperatura influencia a mobilidade das proteínas da membrana; as proteínas marcadas apresentam mobilidade a 37 ºC, mas não a temperaturas de 0 ºC.

4. Opção B.

5. Opção A.

6. • A fluidez da membrana é maior a temperaturas mais elevadas (37 ºC).


• A 0 ºC, a fluidez da membrana é muito reduzida.

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1. Opção C.

2. A resposta deve conter os tópicos seguintes:

– a difusão facilitada implica a ligação do substrato ao transportador.

– quando todos os transportadores estão ocupados a velocidade de transporte atinge o seu máximo, estabilizando.

Sugere-se que se refira que a variação da velocidade de transporte mediado por permeases é idêntico ao padrão da variação da velocidade de catálise enzimática
em função da concentração do substrato.

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1. Poderão ser aceites como hipótese:

– A glicose e o amido são igualmente capazes de atravessar a membrana de diálise.

– A glicose atravessa mais facilmente a membrana de diálise do que o amido.

– A glicose é capaz de atravessar a membrana de diálise, enquanto que o amido não.

2. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:

– Referência ao facto de, no interior da membrana de diálise, a concentração da glicose ser mais elevada do que no meio envolvente (onde é nula).

– Referência ao facto de a membrana de diálise ser permeável à glicose.

– Relação entre a diferença de concentração entre os dois e a ocorrência de difusão simples (a glicose movimenta-se do meio mais concentrado para o meio
menos concentrado).

3. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:

– Referência ao facto de o amido ser uma macromolécula.

– Relação entre o tamanho das moléculas de amido e a impossibilidade de atravessarem os poros da membrana de diálise, o que justifica a sua ausência no
gobelé.

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Hipótese

1. Poderão ser aceites como hipótese:

– A água desloca-se do meio com maior potencial hídrico para o meio com menor potencial hídrico.

– A água desloca-se do local onde existe maior disponibilidade de água para o meio com menor disponibilidade de água.

Poderão ainda ser consideradas hipóteses com a formulação contrária às anteriormente apresentadas.

Discussão

2. Na preparação A, ocorreu entrada de água para a célula, conduzindo diminuição da concentração de pigmentos (existe a mesma quantidade de pigmentos num
maior volume vacuolar). Assim, a cor apresentada pelos vacúolos passa ser mais clara.

Na preparação B, verificou-se a saída de água da célula, aumentado a concentração dos pigmentos no interior dos vacúolos, o que confere uma cor mais intensa a
estes organelos.
3. A realização de um único ensaio não permite uma boa fiabilidade dos resultados, limitando a sua generalização. Assim, a validação ou rejeição da hipótese
deverá implicar a existência de réplicas.

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1. A montagem C.

2. A montagem A.

3. A montagem B.

4. Em A, a hemácia é colocada numa solução que tem um menor potencial hídrico (tem uma pressão osmótica mais elevada) e do que o meio intracelular (que tem
uma menor pressão osmótica). Assim, a água tende a deslocar-se da célula para o meio, conduzindo à diminuição do volume celular.

Em B, a hemácia é colocada numa solução isotónica, sendo o potencial de hídrico idêntico no meio intra e extracelular. Assim, o saldo do fluxo de água é nulo,
havendo manutenção do volume celular.

Em C, a hemácia foi colocada numa solução hipotónica que tem um maior potencial hídrico (menor pressão osmótica) do que o meio intracelular (que tem uma
pressão osmótica mais elevada). Assim, a água desloca-se da solução para o meio intracelular, conduzindo ao aumento do volume celular.

5. A entrada de água conduziria a um aumento do volume celular, que poderá conduzir ao rompimento da membrana – lise celular.

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1. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:

– durante o potencial de repouso existem mais cargas positivas no exterior do neurónio do que no interior.

– a bomba de Na/K transporta 3 cargas positivas (3Na+) que coloca fora da célula por cada 2 cargas positivas (2K+) que coloca no seu interior.

– o funcionamento da bomba de Na/K permite assim criar um gradiente de carga elétrica entre as duas faces da membrana.

2. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:

– a bomba cria um gradiente de Na+ e K+, existindo maior concentração K+ no interior do que no exterior ao contrário do que acontece com os iões Na+.

– devido à existência de um gradiente de concentração destes iões, e como os canais de K + estão abertos, este ião tende a sair da célula (por difusão).

– os iões Na+ entram mais lentamente (por difusão) dado que existe um reduzido número de canais abertos.

– assim, tendem a acumular-se ainda mais cargas positivas na face externa da membrana.

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1. Opção C.

2. Opção A.

3. A membrana celular emite prolongamentos (pseudópodes) que englobam o alimento/


/bactéria, formando uma vesícula de endocitose. Ao nível do retículo endoplasmático são sintetizadas proteínas com função enzimática, as quais são transferidas
para o complexo de Golgi. No complexo de Golgi, ocorre maturação dessas enzimas que são exportadas em vesículas (lisossomas). Os lisossomas fundem-se
com a vesícula de endocitose, formando um vacúolo digestivo, no qual ocorre a digestão do alimento por ação das enzimas. O conteúdo digerido é libertado para
o citoplasma da amiba e os resíduos são libertados para o meio extracelular (por exocitose).

4. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:

– A fagocitose permite capturar partículas de grandes dimensões e até microrganismos como as bactérias.

– A existência de células (leucócitos) que realizam fagocitose nos organismos multicelulares permite capturar microrganismos invasores, contribuindo para a
defesa do organismo.

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1. Anémona-do-mar: tem uma forma de saco com uma só abertura.

Abelha: forma de tubo apresentando duas aberturas. (Poderá ser feita referência à existência de órgãos especializados).

2. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:


– Nas cavidades gastrovasculares, o alimento e os resíduos não digeridos entram e saem pela mesma abertura, enquanto que nos sistemas digestivos com duas
aberturas o alimento entra por uma delas e sai pela outra.

– Em consequência, nos tubos digestivos com duas aberturas, o alimento pode ser processado (digestão e absorção) de forma sequencial, sendo por isso mais
eficaz.

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1. Opção A.

2. Opção D.

3. Opção C.

4. Opção D.

5. Opção B.

6. Opção D.

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7. Opção A.

8. Opção B.

9. Opção A.

10. (a) – 2; (b) – 1; (c) – 4.

11. Opção D.

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12.1. A – Difusão simples; B – Difusão facilitada.

12.2. Em A a velocidade de transporte aumenta de forma proporcional ao aumento da concentração da substância a transportar. Em B verifica-se, numa fase inicial, um
rápido aumento da velocidade, à medida que a concentração da substância aumenta, mas a partir de determinada concentração a velocidade estabiliza.

12.3. Numa fase inicial, a velocidade de transporte eleva-se rapidamente à medida que aumenta a concentração da substância, uma vez que esta passa pela membrana
através de locais específicos. A partir de determinado valor de concentração, esses transportadores ficam saturados e, consequentemente, a velocidade torna-se
constante.

13. D–B–A–C–E

14. Opção B.

15. Opção A.

16. Opção D.

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17. (a) 3; (b) 2; (c) 1.

18.1. Semelhanças – Ambos os seres obtêm o alimento por ingestão e realizam digestão intracelular.

Diferenças – Na paramécia ocorre exclusivamente digestão intracelular; na hidra para além da digestão intracelular ocorre também digestão extracelular (numa
cavidade intracorporal – a cavidade gastrovascular).

19. Opção D.

20. Opção B.

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1. Opção A. A generalidade das plantas é exclusivamente autotrófica, no entanto algumas espécies complementam a obtenção de matéria por fotossíntese com a
captura e ingestão de animais.

2. Opção A. Os processos digestivos consistem em fenómenos de transformação de substâncias complexas em substâncias mais simples/de polímeros em
monómeros, por hidrólise.
3. Opção C. Os fungos realizam a digestão fora do organismo, lançando enzimas digestivas para o meio e absorvendo as substâncias simplificadas.

4. Opção A. O interior da hifa é hipertónico em relação ao exterior, o que conduz à entrada de água por osmose, no sentido de igualar as concentrações dentro e fora
da célula.

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5. Opção D. As células dos fungos apresentam organização eucariótica, pelo que apresentam diversos organelos membranares.

6. Opção A. O amido é constituído por várias unidades de glicose, e é armazenada em células vegetais (a batata é um exemplo).

7. Opção C. As enzimas hidrolíticas são produzidas em organelos no interior da célula e são lançadas para o exterior pela formação de vesículas que se fundem com
a membrana celular.

8. A molécula responsável pela mancha escura é o amido, que não foi hidrolisado pelas hifas.

9. Opção B. O crescimento do fungo é a variável dependente (I – F). Uma placa com um fungo que hidrolisa o amido permite comparar o resultado do grupo
experimental da investigação realizada, garantindo que as alterações se devem exclusivamente à variável independente, logo é um controlo (II – V). Os resultados
apenas permitem concluir sobre a ocorrência ou não ocorrência de digestão do amido pelo fungo na placa (III – F).

10. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:

– Referência à hipótese 1 como sendo a hipótese apoiada pelos resultados da investigação.

– Relação entre a formação de uma mancha amarelada em torno no fungo no centro da placa de Petri e a ausência do amido, o que indica a sua digestão.

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1. Comuns: CO2; (CH2O) e H2O

Diferentes: H2S/H2O e 2S/O2

2. Opção B.

3. Tópicos da resposta:

– A hipótese de Van Niel defende que o oxigénio libertado pelas plantas é proveniente da molécula de água.

– Os resultados mostram que, quando a molécula de água é marcada com 18O, as moléculas de O2 libertadas apresentam marcação (isótopo 18O). Por outro lado,
quando se marca a molécula de dióxido de carbono com 18O, as moléculas de O2 não apresentam marcação (não apresentam isótopo 18O).

– Assim, pode concluir-se que o oxigénio libertado na fotossíntese provém da molécula de água, validando a hipótese de Van Niel.

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Nas células vegetais existem pigmentos que apresentam cor diferente.

Poder-se-á destacar o facto de ser necessário magnésio (Mg) e nitrogénio (N) para que a planta possa sintetizar clorofila, em alternativa à conceção, muitas vezes
existente, de que as plantas só necessitam de água, dióxido de carbono e luz para sobreviver.

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1. Por exemplo:

– Todos os comprimentos de onda são igualmente eficazes na atividade fotossintética.

– Há comprimentos de onda que são mais eficazes do que outros na atividade fotossintética.

2. A realização da observação inicial (ponto de partida) permite comparar os resultados obtidos quando se iluminou a alga com luz de cor diferente com a
distribuição das bactérias na situação em que a alga é iluminada pela luz branca. Funciona como um controlo.

3. Na zona correspondente ao azul-violeta e na zona correspondente ao vermelho-laranja.

4. A cor/comprimento de onda da luz que ilumina a alga.

5. A quantidade de bactérias que se acumulam junto à alga.

6. É nessas zonas que há maior libertação de oxigénio, que é fundamental para as bactérias.

7. A resposta deve conter os tópicos seguintes:

– As bactérias concentram-se nos locais com maior libertação de oxigénio.


– Como o oxigénio é um produto da fotossíntese, pode considerar-se que as bactérias se distribuem nos locais onde ocorre a maior taxa de fotossíntese.

– Assim, pode considerar-se que a taxa fotossintética é maior nas zonas azul-violeta e vermelho-laranja, mostrando uma maior eficácia destas zonas do espetro na
fotossíntese.

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1. Aproximadamente entre os 380 e os 500 nm e entre os 600 e os 680 nm.

2. A cor verde corresponde a comprimentos de onda não absorvidos pelos pigmentos fotossintéticos, sendo assim refletidos e transmitidos pelas folhas, conferindo-
lhes essa cor.

3. A resposta deve conter os tópicos seguintes:

– Outros pigmentos (clorofila b e carotenoides) absorvem luz em zonas do espetro para além das zonas absorvidas pela clorofila a.

– A energia absorvida por esses pigmentos é transferida para a clorofila a, sendo também utilizada para a realização da fotossíntese, o que aumenta o espetro de
ação.

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1. Que compostos se formam durante o processo fotossintético, na sequência da incorporação do CO 2?

2. – O carbono do CO2 é inicialmente incorporado em moléculas de ácido fosfoglicérico (PGA), uma vez que é o único composto detetado na fase inicial (3
segundos de iluminação).

– Mais tarde, o carbono do CO2 encontra-se em várias moléculas, uma vez que se deteta radioatividade em diversos locais do papel de cromatografia.

3. Otimizar a separação dos compostos presentes no extrato.

4. Determinar os compostos (e quantidades) que se iam formando ao longo do tempo.

5. O CO2 é incorporado na obscuridade precedida de iluminação.

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6. A resposta deverá contemplar os tópicos seguintes:

– Os resultados mostram que, após 20 minutos de luz, a quantidade relativa de radioatividade referente à RuDP é 4900 e de PGA é 5500.

– Após 20 minutos de luz, seguidos de 30 segundos de obscuridade, a quantidade de RuDP diminui para 680 e a quantidade de PGA aumenta para 10100.

– Assim, pode concluir-se que a RuDP é convertida em PGA.

7. A resposta deverá contemplar os seguintes tópicos:

– verifica-se que o aumento de RuDP e de sacarose são acompanhados de uma diminuição da quantidade de PGA;

– assim, poder-se-á inferir que as moléculas de PGA são usadas para formar sacarose e regenerar a RuDP.

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1. Opção A.

2. Opção A.

3. Opção C.

4. Opção C.

5. Opção B.

6. Opção B.

7. Opção D.

8. Opção C.

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9. (a) – 2; (b) – 4; (c) – 1.

10.1. A – H2O
B – O2

C – CO2

D – Glícidos (compostos orgânicos)

E – ATP

F – ADP + Pi

G – NADPH

H – NADP+

10.2. I – Fase dependente da luz /Fase fotoquímica

II – Fase não dependente da luz/Ciclo de Calvin/fase química

11. Opção A.

12. Opção D.

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Grupo I

1. Opção B. O texto faz referência à distribuição alargada das gramíneas, indicando uma grande diversidade de ambientes onde podem ser encontradas.

2. Opção C. O texto faz referência à existência da espécie Ammophila arenaria em Portugal e à sua importância para fixar areias, contribuindo para a formação e
crescimento das dunas.

3. Opção A. Os gráficos A e B da figura 1 mostram a variação da absorção de CO2 com a variação da temperatura e da quantidade de luz, respetivamente. A
absorção de CO2 influencia a taxa fotossintética e, consequentemente, o crescimento da planta.

4. Opção C. A fotossíntese inicia-se com a fase diretamente dependente da luz, ou fase fotoquímica, que implica a presença de pigmentos fotossintéticos que captam
a luz solar, essencial para o desdobramento da molécula de água.

5. Opção A. A luz provoca a dissociação da água, que liberta eletrões e protões que provocarão a redução de NADP + em NADPH.

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6. B – A – D – E – C.
A produção de compostos orgânicos como a glicose (uma hexose) durante a fotossíntese implica a ocorrência da fase fotoquímica, seguida da fase química.
Durante a fase química ocorre a oxidação da água (B) para neutralizar a clorofila oxidada; os eletrões e protões, cedidos pela água, permitem que se forme
NADPH, por redução do NADP+ (A). No ciclo de Calvin, a fixação do CO2 origina PGA – uma triose – (D), que vai ser reduzido pelo NADPH, resultando a
sua oxidação (E); do PGAL formado, 2 moléculas são removidas do ciclo para formar glicose (C).

7. Opção C. A fase química (ciclo e Calvin) ocorre no estroma dos cloroplastos e permite produzir compostos orgânicos a partir do CO 2, da energia contida no ATP
e do poder redutor do NADPH formados na fase dependente da luz.

8. Opção A. Durante a fotossíntese, a molécula de água é oxidada, originando protões, eletrões e oxigénio que é libertado 9. Opção B. O gráfico B mostra que para
temperatura de 25 °C quanto maior for a quantidade de luz, maior será a assimilação de CO2. A assimilação de CO2 resulta da ligação do CO2 à RUDP, reação que
é catalisada pela enzima rubisco. Assim, quanto maior a intensidade luminosa, maior o número de reações realizadas por esta enzima por unidade de tempo.

10. Opção A. O movimento de protões do interior para o exterior dos tilacoides através da ATPsintase permite que esta enzima catalise a ligação do ADP ao Pi,
formando-se ATP.

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11. Opção D. A experiência iniciou-se com as plantas sujeitas a uma temperatura de 20 °C, e foram sujeitas a temperaturas progressivamente menores, para a mesma
quantidade de luz, logo representam o grupo de controlo (I – V). No gráfico A verifica-se que, para a temperatura de
10 °C corresponde um valor de 60% da assimilação de CO2 a 20 °C, logo houve uma diminuição de 40%. (II – V). No gráfico B, para qualquer valor de
quantidade de luz a que as plantas foram expostas, a assimilação de CO2 é maior quanto maior for a temperatura (III – V).

12. A variável dependente nos estudos realizados é a assimilação de CO2.

13. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:

– Reduzir a variabilidade dos resultados, contribuindo para a sua fiabilidade.

– Referência às réplicas como seres vivos que são sujeitos a condições idênticas, para estudar o efeito de determinado fator.
– Relação entre o facto de cada ser vivo apresentar características únicas e a possibilidade de obter resultados que representam uma média.

– Relação entre a possibilidade dos organismos adoecerem ou morrerem durante a experiência e o comprometimento da finalização da investigação.

14. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:

– Referência aos resultados expressos no gráfico A, que indicam que a assimilação de CO 2 diminui para temperaturas inferiores a 20 °C.

– Relação entre uma maior assimilação de CO2 a temperaturas superiores, independentemente da quantidade de luz, expressos no gráfico B.

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Grupo II

1. Opção C. A variável independente é aquela que o experimentador pode manipular e que se reflete na variável dependente. Neste caso, o parâmetro que está a ser
modificado é a concentração de CO2 no ar e a espécie de planta.

2. Opção B. A variável dependente são os resultados de interesse. As experiências são realizadas para testar se e como a variável independente influencia ou não a variável
dependente.

3. Por exemplo: Quanto maior a concentração de CO2 no ar, maior será o peso seco das plantas de milho e de malvão.

Uma hipótese é uma possível explicação de uma determinada observação que pode ser testada por experimentação. Uma hipótese é formulada sob a forma de uma
afirmação.

4. Tópicos de resposta:

– Fazer referência aos dados que mostram que, quanto maior for a concentração de CO2 no ar, maior é o peso seco das plantas de malvão, (o que significa que se
desenvolvem mais), ao contrário do que acontece com o milho.

– Estabelecer a relação entre o aumento da concentração de CO2 e uma vantagem competitiva do malvão em relação ao milho (o maior desenvolvimento do malvão ao
contrário do milho) – interação entre estas espécies – que sendo uma planta daninha poderá comprometer as culturas de milho.

É pedido para explicar de que forma “o aumento de CO2 pode afetar as interações entre as duas espécies”. Assim, há que recorrer aos resultados da experiência para
comprovar que o aumento de CO2 resulta num maior crescimento do malvão e num menor crescimento do milho.

Deverá ter em conta a informação dada na questão “o malvão é uma planta daninha que invade os campos de cultivo de milho”. Então, é lícito concluir-se que o aumento
do CO2 irá conduzir a um maior crescimento do malvão do que do milho e, assim, o primeiro será o competidor com maior sucesso.

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1.1. 1 – Fruto; 2 – Flor; 3 – Caule; 4 – Folha; 5 – Raiz.

1.2. a) V; b) F; c) V; d) F; e) F; f) V; g) V; h) V.

2.1. 1 – Coração; 2 – Artéria; 3 – Veia.

2.2. Opção C.

2.3. Opção D.

2.4. Opção A.

2.5. Opção A.

2.6. Opção B.

2.7. Opção A.

2.8. Opção D.

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1. A: 36 mL/h ; B: 12 mL/h; C: 0 mL/h.

2. “A luz influencia a taxa de transpiração”, por exemplo.

3. Variáveis independentes: luz ou condições das folhas (intactas ou recobertas com vaselina).

4. As folhas recobertas de vaselina tornam os estomas impermeáveis, impedindo a saída de água por transpiração.

5. A afirmação está errada, pois nenhuma nas plantas utilizadas no procedimento experimental possuía raiz, ocorrendo, no entanto, ascensão xilémica (que é
explicada, neste caso, pela teoria da tensão-coesão-adesão).

6. A presença de luz (variável independente manipulada nos lotes A e B) influencia positivamente a taxa de transpiração.
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A

1. Na sequência 1, foi efetuada a remoção de um anel de casca (contendo floema) abaixo do primeiro par de folhas. Na sequência 2, foi efetuada a remoção de um
anel de casca (contendo floema) acima do primeiro par de folhas.

2. “Os compostos orgânicos produzidos pela planta são transportados pelo floema”.

3. Os compostos orgânicos necessários à sobrevivência da planta são produzidos nas folhas e transportados pelo floema. Com o corte do floema, esse transporte
deixou de ser possível e as células da parte inferior da planta morreram. Com a morte da raiz deixou de ser possível a absorção de água e toda a planta acabou por
morrer.

4. Embora haja uma interrupção parcial do floema, o primeiro par de folhas continua a produzir compostos orgânicos, que são transportados para a parte inferior da
planta, pelo que a mesma sobrevive.

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B

1. “A seiva floémica circula sob pressão.”

2. (Água, sacarose ou outros açúcares, aminoácidos, nucleótidos, hormonas e sais minerais).

Alguns afídios secretam uma bainha que envolve o estilete, quando o inserem na planta. Ao retirar o estilete, a bainha permanece nos tecidos da planta, indicando
a passagem exata realizada pelo estilete até às células dos tubos crivosos.

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1. Folhas/Caule, células onde ocorre a fotossíntese.

2. Células do fruto (local de armazenamento).

3. A – Fonte de produção de sacarose; B – Floema; C – Local de consumo ou reserva.

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4.1. Osmose.

4.2. Transporte ativo (na fonte) e Difusão (no sumidouro).

5. A afirmação está correta, pois o transporte ao longo do floema é um processo meramente físico, causado por uma diferença de pressão hidrostática entre a zona
da fonte (maior pressão) e do sumidouro (menor pressão).

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1.1. Opção D.

1.2. Opção A.

1.3. Opção C.

1.4. Opção C.

1.5. Opção D.

1.6. Opção B.

1.7. Opção A.

1.8. Opção B.

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1.9. Opção D.

1.10. Opção A.

2.1. a) F; b) F; c) V; d) V; e) V; f) V; g) F; h) V.
2.2. O fecho dos estomas.

3. floema-elaborada-fluxo de massa.

4. Opção B.

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1. Opção C. A seiva bruta é constituída essencialmente por água, absorvida ao nível das raízes e encaminhada para as folhas nos vasos xilémicos, células mortas
sem conteúdo.

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2. Opção A. A manutenção de uma coluna contínua de água devido a forças de coesão e adesão permite a ascensão de água até às folhas.

3. Opção B. Na experiência de Zimmerman foi utilizado como controlo a água desionizada, que permitiu comprovar o efeito dos sais em solução na velocidade de
circulação.

4. Opção C. A repetição do procedimento em vários caules da mesma espécie fortalece as conclusões da investigação, pois reduz-se ou elimina-se a influência de
características individuais das plantas nos resultados.

5. Opção C. Na experiência cujos resultados estão representados no gráfico da figura 1 fez-se variar a concentração de KCℓ (variável independente) e observou-se o
seu efeito na taxa de fluxo (variável dependente).

6. Opção D. O mecanismo dependente de iões permite a continuidade do transporte de seiva bruta até às folhas, o que facilita a fotossíntese e a transpiração.

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7. Opção B. A variação no fluxo de iões, representado na figura 1, entre 0 e 10 mM de KCℓ foi de cerca de 0,2 mg.s-1, enquanto no intervalo 10 a 20 mM de KCℓ
foi inferior a 0,1 mg.s–1 (I – V). Na aba 2 foi introduzida apenas água desionizada, que representa o controlo (II – V). Para os solutos que se desassociam em água
(NaCℓ, KNO3 e CaCℓ2), a taxa de fluxo foi superior à dos que não se desassociam, como mostram os dados da figura 3 (III – F).

8. A–C– B – D – E

9. • Relação entre a presença de KCℓ em diferentes concentrações e a variação da taxa de fluxo em plantas de loureiro (figura 1).

• Relação entre a introdução de seiva artificial na aba 1 da planta do tabaco e o aumento da taxa de fluxo, comparando com a introdução de água desionizada
(figura 2).

• Relação entre a adição de diferentes solutos em caules de loureiro e a variação da taxa de fluxo (figura 3).

• Referência ao facto de todos estes dados apoiarem a hipótese apresentada.

10. A velocidade de transporte de seiva bruta não implica o gasto de energia química.

OU

A velocidade de transporte de seiva bruta implica o gasto de energia química.

OU

A velocidade de transporte de seiva bruta é influenciada pelo facto de as células estarem vivas.

OU

A velocidade de transporte de seiva bruta não é influenciada pelo facto de as células estarem vivas.

11. (a) – 2; 7; (b) – 4; 5; 6; 8.

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1.1. B.

1.2. B.

1.3. A.

1.4. A.

2. A é aberto pois a hemolinfa abandona os vasos sanguíneos para o hemocélio; B é fechado, pois o sangue circula sempre dentro dos vasos sanguíneos.
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Resultados

1. Peixe: duas; mamífero: quatro.

2. O ventrículo esquerdo.

3. (Assinalar seio venoso, aurícula e ventrículo).

4. (Assinalar aurículas, ventrículos e válvulas).

Discussão

1. O ventrículo esquerdo é mais musculoso porque tem de bombear o sangue para o resto do corpo (circulação sistémica), enquanto que o ventrículo direito apenas
bombeia sangue para a circulação pulmonar.

2. Peixe: no sentido seio venoso – aurícula – ventrículo – aorta; Mamífero: no sentido aurículas – ventrículos – aorta/artéria pulmonar.

3. Impedir o retorno do sangue, mantendo a circulação unidirecional, em cada circuito.

4. No peixe, com um coração com duas cavidades, a circulação é simples (também, só circula sangue venoso no coração); já nos mamíferos, com um coração com
quatro cavidades, a circulação é dupla (também, na metade esquerda do coração circula sangue arterial e na parte direita circula sangue venoso).

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1.

Animal Número de Tipo(s) de sangue Tipo de


cavidades do que circula(m) no circulação
coração coração (simples/dupla)

Peixe 2 venoso simples

Anfíbio 3 venoso e arterial dupla

Ave/Mamífero 4 venoso e arterial dupla

2.1. A maior eficiência da oxigenação dos tecidos nas aves tem a ver com o facto de o sangue arterial não se misturar com o sangue venoso, ao contrário do que
acontece nos anfíbios.

2.2. A pressão sanguínea dos vasos que se dirigem para os tecidos é mais baixa nos peixes do que nos outros vertebrados, porque, nos peixes, o sangue que se dirige
para os tecidos provém diretamente das brânquias, sem passar novamente no coração e, ao passar na rede de capilares branquiais, a pressão sanguínea diminui.

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1. Circulação pulmonar: d). Circulação sistémica: a).

2.1. Artérias (aorta).

2.2. Capilares.

3. A baixa velocidade de circulação do sangue nos capilares facilita a ocorrência de trocas de substâncias que aí ocorrem.

4. As válvulas impedem a circulação de retorno, contribuindo para manter a circulação sanguínea num percurso unidirecional.

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1. (A) F; (B) V; (C) F; (D) V; (E) V; (F) V; (G) F; (H) F.

2.1. Opção B.

2.2. Opção C.

2.3. Opção D.

2.4. Opção D.

2.5. Opção A.

2.6. Opção C.

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2.8. Opção D.

2.9. Opção B.

2.10. Opção B.

3. (1) – ii – (b); (2) – i – (a).

4. (A) F; (B) V; (C) F; (D) F; (E) V; (F) F; (G) V; (H) V.

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1. Opção C. As minhocas apresentam sistema circulatório fechado, em que o sangue é o fluido circulante e não abandona os vasos, o que se verifica também no
grupo dos vertebrados.

2. Opção A. A presença de válvula no vaso dorsal facilita a circulação do sangue numa única direção.

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3. Opção B. Os sistemas de transporte apresentam um fluido circulante (sangue ou hemolinfa), um órgão propulsor (coração) e um sistema de vasos (sanguíneos) ou
espaços (lacunas).

4. Opção D. Os valores de pressão média no VD e no VV são próximos (22,1 e 21,8, respetivamente), mas apenas em 3 casos a pressão máxima no VD não é
superior à pressão máxima do VV.

5. Opção A. O coração nos anfíbios possui três cavidades e nos mamíferos apresenta quatro cavidades, o que impede a mistura de sangue venoso com sangue
arterial, aumentado a eficiência da circulação.

6. Opção B. O objetivo da investigação era estudar a circulação nesta espécie, através da medição de pressões nos vasos dorsal e ventral e da introdução de um
marcador no fluido circulante, o que permitiu conhecer o padrão de circulação.

7. Opção B. Os corações laterais são órgãos propulsores que impulsionam o fluido circulante (I – V).

A pressão média no VD é semelhante à do VV, mas, na zona posterior, (influenciada pelo VD) a circulação é mais lenta do que na anterior (influenciada pelo VV)
(II – V). Os resultados da investigação são válidos para a espécie estudada, não podem ser generalizados a todos os anelídeos (III – F).

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8. A–C–E–D–B

9. • Referência à realização de medições em vários organismos como forma de obter valores médios, em que se diluam características individuais.

• Relação entre a manutenção de uma temperatura constante e a eliminação da influência deste fator nos resultados (controlo de variáveis).

10. Opção B.

11. Opção A.

12. a) 2; b) 2; c) 1; d) 3; e) 1.

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• 1 – Fossas nasais;

2 – Faringe;

3 – Laringe;

4 – Traqueia;

5 – Brônquios;

6 – Bronquíolos;

7 – Pulmões;

8 – Diafragma.

2. Opção D.

3. Opção C.

4. Opção B.
5. Opção A.

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6. Opção B.

7. Opção D.

8. Opção C.

9.1. A – Fotossíntese (ou Respiração)

B – Respiração (ou Fotossíntese)

C – Transpiração

9.2. (admitindo A – Fotossíntese)

1 – Oxigénio

2 – Dióxido de carbono

3 – Vapor de água

10.1. C

10.2. D

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1. Durante a fase de investimento, há consumo de ATP para dar início às reações; na fase de rendimento são produzidas moléculas de ATP.

2. Duas moléculas de ATP.

3. Captar/transportar eletrões provenientes dos substratos oxidados.

4. – 2 ATP gastos na fase de investimento

+ 4 ATP formados na fase de rendimento = 2 ATP

5. Durante a fase de investimento, há consumo de energia resultante da hidrólise de ATP; enquanto que na fase de rendimento ocorrem reações que libertam energia
que é utilizada para formar ATP.

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1. Opção D.

2. À medida que os eletrões passam pela cadeia transportadores, perdem energia. Parte dessa energia é utilizada para bombear iões H + da matriz mitocondrial para o
espaço intermembranar. Desta forma, é criado um gradiente eletroquímico entre o espaço intermembranar e a matriz da mitocôndria. Este gradiente promove a
saída dos iões H+, através da enzima/canal ATPsintase, para a matriz. O fluxo de protões através da ATPsintase permite a síntese de ATP (a partir de ADP e Pi).

3. A resposta deve conter os tópicos seguintes:

– O FADH2 entrega os seus eletrões numa posição mais adiantada da CTE do que o NADH.

– Relação entre a posição da cadeia em que se inicia o fluxo de eletrões e a quantidade de protões bombeados para o espaço intermembranar (menor quantidade
no caso do FADH2)

– Relação entre a menor quantidade protões bombeados e a menor quantidade de ATP sintetizada.

Se considerar oportuno, poderá referir que a maior afinidade para os eletrões dos diferentes transportadores da cadeia respiratória está associada à sua maior
eletronegatividade.

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1.1. O ácido pirúvico.

1.2. O acetaldeído.

2. Duas moléculas de ATP.

3. Fermentação lática: C6H12O6 + 2 ADP + 2Pi → 2 Ácido Lático + 2 ATP

Fermentação alcoólica: C6H12O6 + 2 ADP + 2Pi → 2 Etanol + 2 CO2 + 2 ATP


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1. Solução disponível no Manual Digital.

2. O glícido que se encontra disponível no meio influencia a taxa de fermentação das leveduras. A taxa de fotossíntese depende do tipo de glícido presente no meio.

3. O substrato (glícido) utilizado.

4. A taxa de fermentação (avaliada pela quantidade de CO2 produzido).

5. Aumentar o número de réplicas de cada uma das montagens.

6. Os transportadores de glicose e de maltose presentes nas membranas destas leveduras poderão permitir um transporte mais eficiente de maltose
comparativamente ao da glicose. A maior disponibilidade de substrato (glícido) no meio intracelular das leveduras presente no meio com maltose permitirá uma
taxa de fermentação mais elevada.

7. As leveduras utilizadas na experiência possuem uma baixa quantidade de enzimas capazes de degradar a lactose em monossacarídeos.

Ou

O transporte de sacarose através da membrana das leveduras é pouco eficiente.

PÁGINA 206
1. Opção D.

2. Opção C.

3. Opção D.

4. Opção B.

5. Opção A.

6. (a) 5; (b) 2; (c) 1.

7. Opção B.

8. Opção C.

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9. Opção B.

10.1. A – H2O

B – CO2

C – Ácido lático

D – Etanol

10.2.1. Mitocôndria (membrana interna da mitocôndria).

10.2.2. Citoplasma (hialoplasma).

10.3. Leveduras.

11. Opção B.

12. Opção A.

13. Opção C.

14. Opção A.

15. Opção D.

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1. Opção B. As bactérias simbiontes fermentam o etanol e produzem ácido acético, o que diminui o pH do meio, o que torna o meio pouco favorável ao crescimento
da maioria dos microrganismos.

2. Opção A. As bactérias utilizam a glicose para realizarem fermentação sem que haja consumo de oxigénio.

3. Opção B. Os gráficos da figura 2 mostram a evolução do número de UFC das várias espécies de leveduras em cada cultura, ao longo do tempo. A análise dos
mesmos permite avaliar a evolução das diferentes populações.

4. Opção D. As leveduras são seres que podem realizar fermentação em condições de ausência de oxigénio (ou quando a concentração de açúcares no meio é muito
elevada) e podem também realizar respiração aeróbia quando este gás está presente. As leveduras realizam fermentação alcoólica, enquanto que as células
musculares, em situações de carência de oxigénio, realizam a fermentação lática.

5. Opção D. A temperaturas baixas, o crescimento das leveduras é mínimo ou inexistente. Ao colocar todas as culturas a 5 °C, procurou-se garantir que todas
estivessem em igual fase de desenvolvimento, criando populações semelhantes, para que a variável “tamanho da população” não afetasse os resultados do estudo.

6. Opção B. A tabela da figura 1 mostra que cada cultura comercial de kombucha testada tem um conjunto específico de leveduras, isto é, não há duas culturas com
as mesmas espécies de leveduras.

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7. Opção A. Nas culturas K3 e K4 registou-se o desaparecimento de espécies de leveduras presentes no início da fermentação (I – V). Na cultura K2, uma das
espécies de leveduras presente atinge o crescimento máximo por volta do 4.º dia, por exemplo (II – F). Z. bailii está ausente em K4 (III – F).

8. As variáveis dependentes são as UFC para cada espécie e o pH do meio (dependem do conjunto de espécies de leveduras presentes).

9. A resposta deverá conter os tópicos seguintes:

• Referência à ausência de colónias nas contagens das soluções esterilizadas.

• Referência à ausência cultura de kombucha nestas soluções, o que implica ausência de leveduras.

• Referência à importância destas soluções como controlo da experiência (permitem comprovar que a fermentação resulta da presença e atividade das leveduras).

10. C – A – D – E – B.
A glicólise inicia-se com a fosforilação da glicose (a partir de ATP); a glicose é uma hexose. Posteriormente ocorre o desdobramento da hexose (a frutose) em
duas trioses (PGAL). Segue-se a fase de retorno energético, o que permite a formação de ATP, terminando com a produção de ácido pirúvico. O ácido pirúvico é
então reduzido para formar etanol, ocorrendo a libertação de CO2 (descarboxilação).

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11. Opção B. A sacarose é um dissacarídeo formado por glicose e frutose ligadas por uma ligação glicosídica. A libertação dos monómeros que formam a sacarose
implica, por isso, a hidrólise de uma ligação glicosídica.

12. (a) – 1; (b) – 5; (c) – 3.

13. Opção C. As leveduras são seres unicelulares eucariontes, como tal a possuem mitocôndrias. Assim, a glicólise ocorre no citoplasma e as restantes três etapas
(formação da acetilCoA, ciclo de Krebs e a cadeia respiratória) ocorrem na mitocôndria.

14. Opção A. A fermentação permite transferir energia contida na glicose (composto orgânico) para moléculas de ATP (outro composto orgânico). Na fermentação, o
aceitador final de eletrões é uma molécula orgânica. Tal como na respiração ocorre oxidação de compostos orgânicos. Na respiração, o piruvato é oxidado,
enquanto que na fermentação o piruvato é reduzido.

15. A resposta deverá contemplar os tópicos seguintes:

• Referência ao facto de o estudo descrito descrever a variação de cada espécie de levedura nas culturas de kombucha, ao longo do tempo.

• Relação entre cada cultura específica/diferentes combinações de espécies de leveduras e a produção de metabolitos específicos.

• Relação entre a utilização da kombucha para fins terapêuticos e as substâncias presentes nesta bebida.

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Resultados

1. A – Em solução isotónica, as células apresentam um volume normal;


B – Em solução hipertónica as células apresentam-se plasmolisadas – estoma fechado;
C – em solução hipotónica as células apresentam-se túrgidas – estoma aberto.

Discussão

1. “O conteúdo em água das células estomáticas determina a abertura ou fecho dos estomas”.

2. Resposta dependente da resposta anterior.

Deverá sensibilizar os alunos para evitar o recurso a espécies alóctones de plantas para trabalhos laboratoriais.

Tome-se como exemplo a tradescância, que, apesar de ainda ser muito utilizada, está incluída na Lista Nacional de Espécies Invasoras (Decreto-Lei n.º 92/2019
de 10 de julho), pelo que o seu uso e detenção neste contexto está proibida.

PÁGINA 217
1.1. Opção A.

1.2. Opção B.

1.3. Opção B.

2. O aumento da concentração do ião potássio nas células-guarda provoca uma diminuição do potencial osmótico e, portanto, do potencial hídrico, tornando-o mais
baixo do que o do meio circundante, provocando o movimento de água para o interior destas células.

PÁGINA 219
1.1. A, B.

1.2. C, D.

1.3. A, B, C, D.

1.4. A, B, C, D.

1.5. B, D.

2. A pouca espessura permite uma difusão mais fácil dos gases respiratórios.

PÁGINA 221
1.1. d), e), f), g), h).

1.2. a), b), c).

2. Opção D.

3. O animal representado passa por metamorfoses e, antes da forma adulta, que possui pulmões, passa por uma fase larvar aquática, pelo que nessa fase, respira por
brânquias.

Se considerar oportuno poderá enfatizar que muitos animais apresentam mais do que um tipo de hematose, quer em fases distintas do seu desenvolvimento, quer
coexistindo complementarmente.

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(Parte 1)

Resultados:

1. O peixe abre a boca para deixar entrar água. Nesta fase, os opérculos estão fechados. Seguidamente, o peixe fecha a boca e abre os opérculos de forma a que a
água que está na câmara branquial saia pela fenda opercular.

Discussão:

1. Os movimentos respiratórios têm como função levar a água (rica em oxigénio) até à superfície respiratória (brânquias).

(Parte 2)

Resultados:

1. Na câmara opercular, protegidas pelo opérculo.

2. As brânquias são constituídas por uma série de filamentos duplos, inseridos obliquamente em ossos (arcos branquiais).

Discussão:

1. A introdução da sonda permite verificar a ligação existente entre a boca e a câmara branquial, o que permite confirmar o percurso da água observado na parte 1.

2. As brânquias são altamente ramificadas (com aspeto de pluma) para aumentar a superfície respiratória, onde ocorrem as trocas gasosas (hematose).

PÁGINA 223
1. As brânquias são constituídas por séries de filamentos duplos, inseridos obliquamente nos arcos branquiais. Cada filamento branquial possui um vaso sanguíneo
aferente e um vaso sanguíneo eferente. Entre estes dois vasos existe uma densa rede de capilares, contida nas lamelas.
2. A água entra pela boca do peixe para as câmaras branquiais, onde passa por entre as lamelas branquiais e sai pela fenda opercular.

3. A água flui no sentido inverso do sangue.

4. A percentagem de saturação de oxigénio na água varia de forma inversa à percentagem de saturação de oxigénio no sangue.

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1.1. A – Célula estomática; B – Ostíolo.

1.2. a) F; b) V; c) F; d) F; e) F; f) V; g) F; h) V.

1.3. O transporte ativo de K+ para o interior das células estomáticas eleva a concentração intracelular deste ião, o que provoca a entrada de água por osmose,
proveniente das células vizinhas. Esta entrada de água faz com que as células fiquem túrgidas, abrindo-se o estoma. Quando cessa o transporte ativo, os iões K +
saem das células por difusão, o que leva à saída de água. As células perdem turgescência e o estoma fecha.

2.1. Opção D.

2.2. Opção A.

2.3. Opção B.

3. a) F; b) V; c) F; d) V; e) V; f) V; g) F; h) F.

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4.1. Opção B.

4.2. Opção A.

4.3. Opção C.

4.4. Opção D.

5. Opção B.

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Grupo 1

1. Opção C. A absorção de água ocorre nas raízes e aumenta com o aumento da temperatura (que provoca aumento da transpiração) e diminuição da salinidade.

2. Opção B. O défice de água pode provocar stress oxidativo, em que a ação de radicais de oxigénio pode provocar a morte de células.

3. Opção C. O stress oxidativo resulta da produção de radicais de oxigénio através, por exemplo, da respiração celular, que ocorre em plantas mas também noutros
seres vivos, como os animais.

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4. Opção A. A etapa 2 permitiu avaliar o mecanismo de abertura e fecho dos estomas enquanto a etapa 4 permitiu avaliar o efeito do défice de água e da presença de
SNP no stress oxidativo das células.

5. Opção B. As experiências descritas permitem testar a hipótese de que a presença de NO pode ter efeitos na abertura e fecho dos estomas, assim como um efeito
protetor contra a ação de radicais de oxigénio que causam danos nas células.

6. Opção B. Os dados das figuras 1A e 1B permitem concluir que, na presença de NO, o CRA de folhas e das plântulas é superior para quase todas as medições,
comparando com os grupos tratados com água e com NO2- / NO3-. Estes valores superiores poderão resultar da ação do NO no fecho dos estomas.

7. Nas etapas 2 e 3, os grupos de controlo foram os grupos mergulhados em água e em solução NO2- / NO3- (ausência de NO, cujo efeito se pretendia testar – grupo
experimental).

8. • Referência ao facto de valores médios, obtidos de várias plantas, permitirem eliminar o efeito de características individuais nos resultados.

• Relação entre experiências independentes e fortalecimento dos resultados por se eliminar erros relacionados com o método ou os investigadores.

9. • Relação entre registo de menor fuga de iões e menor ação de radicais de oxigénio/menos danos na membrana celular por radicais livres de oxigénio.

• Referência aos valores mais baixos de fuga de iões em todos os registos nos grupos tratados com solução SNP, dadora de NO, comparando com os grupos
tratados com água.

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Grupo 2

1. Opção B. As térmitas alimentam-se de parte de plantas, no caso a madeira, pelo que são considerados animais herbívoros.

2. Opção C. As térmitas em Portugal pertencem à espécie R. lucifugus e a sua distribuição é bastante alargada, ocorrendo tanto no interior como no litoral, no norte,
centro e sul.

3. Opção A. O texto refere que, em condições de anaerobiose, as térmitas “conseguem sobreviver durante 2 dias sem danos, num estado de imobilidade reversível”.

4. Opção C. As térmitas são insetos, grupo de animais com difusão direta, ou seja, em que os gases se difundem diretamente do exterior até às células (por um
sistema de traqueias).

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5. Opção D. Avaliou-se o efeito da concentração de oxigénio no ar (variável independente) na taxa de consumo desse gás (variável dependente), pelas térmitas da
espécie Termopsis nevadensis.

6. Opção A. É possível verificar uma tendência para a diminuição do consumo do oxigénio à medida que a concentração deste gás na atmosfera diminui, mas os
valores não apresentam uma relação direta, ou proporcional.

7. (a) – 2, (b) – 4, (c) – 5.

8. • Relação entre transformação de energia por respiração aeróbia, em condições de aerobiose, e a sobrevivência, em condições de anaerobiose, durante 2 dias, em
imobilidade.

• Relação entre transformação de energia por respiração aeróbia e elevado rendimento energético, permitindo taxas metabólicas mais elevadas.

• Relação entre taxas metabólicas mais elevadas e maior capacidade de fugir de predadores, aumentando a taxa de sobrevivência.

9. • Referência ao facto de, para concentrações de oxigénio no ar superiores a 10%, a taxa de utilização deste gás pelas térmitas da espécie T. nevadensis ser
superior a 80%, revelando um elevado grau de independência da térmita relativamente à quantidade de oxigénio disponível no meio.

• Referência ao facto de, para concentrações de oxigénio no ar extremamente baixas (inferiores a 1%), o consumo de oxigénio reduzir para apenas 30% do valor
normal, o que indica uma elevada capacidade para utilizar quantidades extremamente reduzidas de oxigénio.

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