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ATIVIDADE DE HISTÓRIA:
PESQUISA DIRIGIDA
TECNOCIÊNCIA E REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
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1. Conceito de Tecnociência:
https://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Tecnoci%C3%AAncia-Vantagens-e-Riscos-Para-
a/30597419.html
https://journals.openedition.org/sociologico/1007
https://www.techenet.com/2019/10/entenda-o-que-e-tecnociencia-e-qual-seu-lugar-no-
nosso-cotidiano/
https://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Tecnoci%C3%AAncia-Vantagens-e-Riscos-Para-
a/30597419.html
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2. Impactos da Tecnociência na sociedade:
https://pt.slideshare.net/renata1996/a-cincia-o-poder-e-os-riscos-filosofia
https://www.e-konomista.pt/vantagens-e-desvantagens-da-tecnologia/
https://qualidadeeservico.blogspot.com/2008/05/tecnocincia-o-que-e-quais-seus-riscos-
e.html#:~:text=TECNOCI%C3%8ANCIA.%20Tecnoci%C3%AAncia%20%C3%A9%20um%
20conceito%20amplamente%20utilizado%20na,%C3%A9%20somente%20socialmente%2
0codificado%20e%20socialmente%20posicionado%2C%20
https://notapositiva.com/tecnociencia-e-a-etica/#
https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/1093/4589.pdf?sequence=1&isAllowed
=y
o A tecnociência nos trouxe muitas vantagens para nossa vivência no nosso dia
a dia:
TECNOLOGIA – algo que pode ser desenvolvido para que a sociedade melhore
+
CIÊNCIA – conhecimento
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Objetos que resultam da intervenção
Objetos Naturais
científico-tecnológica
Colas
Resina
Vestuários
Lã
Cigarros, combustíveis, plásticos,
Petróleo chicletes
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3. Conceito de Revolução:
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-e-revolucao.htmi
https://www.stoodi.com.br/blog/historia/revolta-e-revolucao-diferencas/
4.
Conceito de Revolução Industrial:
https://www.sohistoria.com.br/resumos/revolucaoindustrial.php
https://noticiasconcursos.com.br/revolucao-industrial-entenda-o-conceito-e-cada-fase-do-
processo/
https://www.todamateria.com.br/causas-da-revolucao-industrial/
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Contexto:
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/7/17/o-contexto-da-revoluccedilatildeo-
industrial#:~:text=A%20Revolu%C3%A7%C3%A3o%20Industrial%20foi%20um,o%20surgi
mento%20do%20capitalismo%20industrial.
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/historia/revolucao-industrial
Em tópicos:
• Divisão e especialização do trabalho
• Fortalecimento de duas classes: burguesia industrial e o proletariado fabril
• Elevado crescimento econômico
• Concentração de renda na mão dos donos das indústrias
• Fortalecimento político e econômico da burguesia
• Formação de uma elite industrial
• Surgimento das linhas de montagem (Fordismo e Taylorismo)
• Diminuição das corporações ligadas ao artesanato (manufaturas)
• Substituição da manufatura para a maquinofatura
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• Criação de empresas e indústrias
• Dinamização do processo industrial
• Aumento do rendimento do trabalho
• Redução do custo de produção
• Aumento da concorrência
• Expansão e consolidação do sistema capitalista
• Surgimento do Socialismo
• Progresso científico e tecnológico
• Avanço dos sistemas de comunicações e transporte
• Desenvolvimento industrial e urbano
• Aumento do êxodo rural
• Crescimento das cidades e da população
• Crescimento desordenado das cidades
• As cidades tornam-se grandes centros industriais
• Expansão do comércio e das atividades industriais
• Aumento da produtividade e do mercado consumidor
• Surgimento de uma nova classe operária (proletariado)
• Aumento das lutas operárias
• Surgimento dos Trade Union (sindicatos)
• Expansão do imperialismo
• Aumento das desigualdades sociais
• Avanço dos impactos ambientais
Manufatura → Maquinofatura;
Máquina de fiar, tear mecânico e a máquina a vapor (carvão);
Taylorismo.
A Primeira Revolução Industrial teve início na Inglaterra por volta de 1750, e logo
alcançou a França, a Bélgica e posteriormente a Itália, a Alemanha, a Rússia, o Japão e os
Estados Unidos. Por essa época, as atividades comerciais comandavam o ritmo da
produção.
Na revolução industrial inglesa, a principal manufatura era a tecelagem de lã. Mas foi
na produção dos tecidos de algodão que começou o processo de mecanização, isto é, da
passagem da manufatura para o sistema fabril.
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A matéria prima vinha das colônias (Índia e Estados Unidos). Cerca de 90% dos tecidos
ingleses de algodão eram vendidos no exterior, o que teve papel determinante na arrancada
industrial da Inglaterra.
A mecanização se estendeu do setor têxtil para a metalurgia, para os transportes, para
a agricultura e para outros setores da economia. Diversos inventos revolucionaram as
técnicas de produção e alteraram o sistema de poder econômico.
A grande fonte de riqueza deslocou-se da atividade comercial para a industrial. Quem
desenvolvesse a capacidade de produzir mercadorias passaria a ter a liderança econômica
no mundo.
E foi isso o que aconteceu com a Inglaterra, sendo o primeiro país a se industrializar
utilizando a máquina na produção: Máquina de fiar, tear mecânico e a máquina a vapor
(carvão).
A invenção de máquinas, o aproveitamento da energia calorífica do carvão mineral e
sua transformação em energia mecânica para fazer funcionar as máquinas, representaram
um grande avanço nas técnicas empregadas para a fabricação de mercadorias e,
consequentemente, no aumento da produção.
A Inglaterra passou, assim, da manufatura para a maquinofatura. Produzia e vendia
seus produtos industriais em todo o mundo, graças, entre outros fatores, à expansão do
sistema colonial.
Dessa forma, no século XVIII, o país tornou-se a maior nação capitalizada do mundo,
sendo Londres a capital financeira internacional.
Esse momento representou uma verdadeira revolução no modo de produzir
mercadorias em tempo bastante menor, se comparado à manufatura.
Taylorismo:
Acreditava que era necessário racionalizar o trabalho, considerando que esse, por
vezes, era realizado de modo intuitivo. Assim, Taylor passou a estudar estratégias que
pudessem ser aplicadas no sistema produtivo, tanto na função dos operários quanto
na função da gerência.
O engenheiro constatou que os trabalhadores deveriam ser organizados de forma
hierarquizada e sistematizada; ou seja, cada trabalhador desenvolveria uma atividade
específica no sistema produtivo da indústria (especialização do trabalho). No taylorismo, o
trabalhador é monitorado segundo o tempo de produção. Cada indivíduo deve cumprir sua
tarefa no menor tempo possível, sendo premiados aqueles que se sobressaem. Isso provoca
a exploração do proletário que tem que se “desdobrar” para cumprir o tempo cronometrado.
Com o surgimento das fábricas, e a partir da necessidade de controlar o tempo da
produção de mercadorias, o controle social do tempo passou a ser efetivado para regular o
trabalho dos operários nas fábricas. Foi assim que surgiu o “tempo do relógio”.
Com isso, o relógio consolidou-se como forma de organizar e regular o tempo. A partir
de então surgiram as expressões: “Tempo é dinheiro”, “O tempo é precioso” e “É preciso
ganhar tempo”.
O relógio passou a ser o elo entre o tempo e a sociedade industrial. Além disso, regulou
a vida privada e pública das populações inseridas nesse processo.
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Segunda Revolução Industrial:
https://www.todamateria.com.br/segunda-revolucao-industrial/
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/taylorismo-
fordismo.htm#:~:text=O%20Taylorismo%20%C3%A9%20uma%20teoria%20criada%20pel
o%20engenheiro%20Americano%20Frederick%20W.&text=O%20engenheiro%20constato
u%20que%20os,ind%C3%BAstria%20(especializa%C3%A7%C3%A3o%20do%20trabalho
).
https://www.todamateria.com.br/fordismo/
Taylorismo + Fordismo;
Esteira.
Posto de trabalho: estoque e controle de qualidade no fim da produção;
Fordismo:
Foi o símbolo da Segunda Fase da Revolução Industrial e contribuiu para o crescimento
das empresas e ao aumento das vendas a partir do consumo de massa. Ao observar os
ganhos do sistema, diversos setores o implementaram, como por exemplo, a indústria têxtil.
Os trabalhadores, por sua vez, desempenhavam funções mecânicas que demandavam
pouca qualificação na linha de montagem.
O Fordismo tinha como objetivo a produção em massa: a capacidade de produzir mais
com custos menores, a partir de um ganho de escala e eficiência. Para isso, Ford
implementou a linha de montagem, a padronização de processos e uma série de melhorias
de planejamento, que possibilitaram a fabricação de automóveis mais acelerada e barata.
Essa forma de produção integrada as teorias do engenheiro norte americano Frederick
Taylor, o taylorismo, que visava o aumento da produtividade, controlando os movimentos
das máquinas e dos homens no processo de produção.
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Os países desenvolvidos aderiram totalmente, ou parcialmente, a esse método
produtivo industrial, que foi extremamente importante para a consolidação da supremacia
norte-americana no século XX.
Toyotismo:
Toyotismo é um sistema de produção industrial de mercadorias desenvolvido no
Japão após a Segunda Guerra Mundial. O sistema levou esse nome pois foi instalado na
fábrica da Toyota a partir da década de 1960.
A principal característica do Toyotismo é a chamada flexibilização da produção - ou
acumulação flexível -, que tem como premissa básica a adequação da produção
e estocagem dos produtos a partir da demanda de consumo.
O sistema toyotista foi criado para se adaptar à realidade japonesa no pós-guerra, que
possuía um espaço geográfico e mercado consumidor menores se comparados a outros
países.
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a economizar matéria-prima e, sendo assim, capital. Além disso, viabilizou a
economia de espaço de estocagem e tornou mais ágil a produção e circulação das
mercadorias
• A quantidade de mercadorias produzidas é diretamente definida pela demanda do
mercado. Isso ajuda a evitar o acúmulo de estoque, excedentes de produção e
desperdício de matéria-prima.
• Diferente do sistema fordista, onde cada trabalhador se tornou especializado em uma
função determinada da linha de produção, os trabalhadores no sistema toyotista
precisam ser multifuncionais - ou seja, conhecer muito bem todo sistema de
produção - ,além de altamente qualificados.
• Implementação de sistemas de qualidade nas variadas etapas de produção e nos
processos de distribuição, visando manter a alta qualidade dos produtos e controlar
desperdícios.
• Implementação de pesquisas de mercado para avaliar demandas, satisfação etc.
• Acompanhamento e controle constante das etapas, onde a visibilidade,
transparência e organização são fatores fundamentais. Esses valores deram origens
a metodologias como o chamado “Kanban”.
• Aumento da diversificação dos produtos.
A quarta mudança traz consigo uma tendência à automatização total das fábricas - seu
nome vem, na verdade, de um projeto de estratégia de alta tecnologia do governo da
Alemanha, trabalhado desde 2013 para levar sua produção a uma total independência da
obra humana.
A automatização acontece através de sistemas ciberfísicos, que foram possíveis
graças à internet das coisas e à computação na nuvem.
Os sistemas ciberfísicos, que combinam máquinas com processos digitais, são
capazes de tomar decisões descentralizadas e de cooperar - entre eles e com humanos -
mediante a internet das coisas.
O que vem por aí, dizem os teóricos, é uma "fábrica inteligente". Verdadeiramente
inteligente. O princípio básico é que as empresas poderão criar redes inteligentes que
poderão controlar a si mesmas.
“A quarta revolução tem o potencial de elevar os níveis globais de rendimento e
melhorar a qualidade de vida de populações inteiras”, diz Schwab. São as mesmas
populações que se beneficiaram com a chegada do mundo digital - e a possibilidade de fazer
pagamentos, escutar e pedir um táxi a partir de um celular antigo e barato.
Segundo teóricos, o mundo passa por uma transição de época e estaria no início da 4ª
revolução industrial ou da chamada Indústria 4.0. O desenvolvimento e a incorporação de
inovações tecnológicas vão mudar radicalmente o mundo como o conhecemos e moldar a
indústria dos próximos anos.
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26/05/2021 Bruna Antico e Sara Mamedio
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