14/01/2023 18:35 Sala e pilar de hard rock - QueensMineDesignWiki

Sala e pilar de hard rock

De QueensMineDesignWiki

O Departamento de Mineração de Robert M. Buchan

Universidade da Rainha

Criado: março de 2012

Nota: Este artigo se concentra principalmente na sala de hard rock e na mineração de pilares. Complementar
a este artigo, há um estudo de caso sobre mineração de pilares e salas de correio, que pode ser acessado aqui .

Room and pilar é um método de mineração subterrânea que tem aplicações em uma ampla variedade de
depósitos de rochas duras em todo o mundo. É comumente classificado como um método de parada aberta, o
que significa que o desenvolvimento envolve a mineração de cavidades subterrâneas, deixando os resíduos ou
minérios não minerados ao redor como suporte primário. A sala e o pilar são diferenciados de outros métodos
de parada aberta, pois a rocha de suporte normalmente se estende da parede suspensa à parede na forma de
pilares. Os pilares são geralmente redondos ou retangulares e são completamente cercados por escavações
abertas chamadas 'salas'. O método de mineração geralmente garante o uso de suporte secundáriocomo
rockbolts, hastes de reforço e concreto projetado, mas isso não exclui sua classificação como um método de
parada aberta. Existem quatro variações principais de sala e pilar: clássico , poste , degrau e sala íngreme e
pilar. [1]

Conteúdo
1 Fundo
2 Requisitos geológicos
2.1 Força
2.2 Geometria
2.3 Continuidade
3 Geotécnico
3.1 Orientação Pilar
3.2 Sistema de Classificação Pilar
4 Considerações de planejamento
4.1 Tamanho do Pilar
4.2 Esquema Pilar
4.3 Visão geral
5 Mineração Multipass
6 Variações e Desenvolvimento
6.1 Clássico
6.1.1 Desenvolvimento
6.2 Publicar
6.2.1 Desenvolvimento
6.3 Etapa
6.3.1 Desenvolvimento
6.4 Íngreme
6.4.1 Desenvolvimento
7 Use com outros métodos
7.1 Sala e pilar com paragem de longhole de subnível

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7.2 Sala e pilar com parada de retração modificada

7.3 Sala e pilar com corte e preenchimento
8 Perfuração e Detonação
9 Manuseio de materiais
10 Equipamento
10.1 Perfuração
10.2 Estrume e manuseio de materiais
11 Recuperação Pilar
12 Vantagens e desvantagens
12.1 Vantagens
12.2 Desvantagens
13 Ventilação
14 economia
14.1 Flexibilidade às condições do mercado
15 Referências
16 Links externos

Fundo
Sala e pilar é um dos mais antigos métodos de mineração existentes, datando de mais de 1000 anos. Em seu uso
inicial, o planejamento detalhado do stope era muito incomum e os operadores de mina normalmente seguiam
áreas de alto teor aparente, deixando pilares apenas quando necessário para estabilizar as aberturas. Na América
do início do século 20, quando ainda existia essa falta de planejamento, a mineração de pilares e espaços era
conhecida como 'gophering' por causa dos pilares aleatórios e assimétricos resultantes do desenvolvimento. A
indústria de mineração de hoje é mais sistemática e a maioria das minas atuais e de pilares passam por um
planejamento rigoroso antes do desenvolvimento. Como será discutido mais detalhadamente na seção de
planejamento , o desenvolvimento inicial pode ter um efeito profundo nos estágios finais da mineração e na
economia do projeto ; especialmente emsistemas de mineração multipass . [1]

A sala e o pilar têm uma história rica na mineração de rocha macia e são comumente associados ao carvão,
potássio, urânio e outros materiais industriais. Embora, não seja incomum ver espaço e pilar usados ​em minas
de metal de rocha dura para commodities como chumbo, zinco e cobre. Algumas áreas dignas de nota na
América do Norte que utilizaram salas de rocha dura e mineração de pilares são Missouri, Tennessee, Nanisivik
(Baffin Island), Sudbury (Ontário) e Elliott Lake (Ontário). As últimas três das áreas acima mencionadas, todas
localizadas no Canadá, empregavam mineração pós-pilar . [1]

Os depósitos que são explorados com câmaras e pilares são geralmente depósitos de leitos sedimentares devido
às suas propriedades características de serem planos com grande extensão horizontal são ideais para mineração
de câmaras e pilares. No entanto, sala e pilar são muito versáteis e podem ser aplicados a depósitos não
conformes usando diferentes variações ou em conjunto com outros métodos de mineração . [2]
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Requisitos geológicos
As condições ideais para a mineração de pilares e salas são corpos de minério regulares e planos com grande
extensão horizontal e minério competente e estéril, no entanto, estes não são de forma alguma critérios
limitantes. Sala e pilar é considerado um dos métodos de mineração mais versáteis. Para ilustrar sua
versatilidade, sala e pilar têm sido usados ​em depósitos com resistências de rocha variando de 30 a 350 MPa,

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profundidades variando de 15 a 900m e inclinações variando de 0 a 55 graus. Dito isto, a lucratividade da sala e
pilar é muito sensível aos parâmetros acima mencionados e é importante entender o tamanho, forma, inclinação
e continuidade de nível de um depósito antes de determinar sua adequação para mineração de sala e pilar. [1]

Força

Não há diretrizes rígidas para a resistência mínima do minério e do estéril, mas, em última análise, para que o
espaço e o pilar sejam viáveis, o corpo de minério deve ser competente o suficiente para se sustentar sem apoio
significativo do solo. Portanto, qualquer depósito que pudesse suportar uma escavação aberta sem grande
suporte de solo poderia ser minado de forma viável com alguma forma de espaço e pilar. Porém,
inevitavelmente chega a um ponto em algumas jazidas em que o tamanho do pilar necessário para sustentar a
mina torna-se tão grande que espaço e pilar deixam de ser a melhor opção econômica.

O tamanho e a forma do pilar são projetados com base nas estimativas de resistência e tensão de
geotécnicosinformações e são projetados para serem tão pequenos quanto possível para maximizar a
recuperação, garantindo um ambiente de trabalho seguro. Alguns pilares devem ser capazes de fornecer suporte
por tempo suficiente para completar a extração do stope, enquanto outros pilares, localizados em áreas mais
críticas, devem ser projetados para fornecer suporte durante toda a vida útil da mina. Em condições rochosas
apropriadas, os pilares podem ser projetados para falhar gradualmente sob monitoramento rigoroso, mas isso
depende muito das condições de tensão. Em profundidades muito grandes abaixo da superfície, em condições
de rocha dura, alguns pilares são capazes de absorver grandes quantidades de energia antes da deformação e
falham violentamente. ( ver explosões de rochas (http://en.wikipedia.org/wiki/Rock_burst) ) [2]

Geometria

A geometria (tamanho, forma, espessura) do depósito é crucial para determinar a adequação da sala e do pilar.
Sala e pilar podem ser utilizados em vários tipos diferentes de depósitos, no entanto, geralmente não são
recomendados para uso em depósitos íngremes (>55 graus), onde o material pode fluir por gravidade. Este é
especialmente o caso em depósitos muito finos (os compartimentos tornam-se demasiado pequenos para
mecanização) ou muito espessos (os pilares tornam-se demasiado altos para suportar os stopes abertos).
Existem alguns casos em que corpos de minério relativamente íngremes com grande extensão vertical podem
ser lavrados (pós-pilar), mas a inclinação do corpo de minério normalmente não excede 55 graus. Espaço e
pilar também se tornam difíceis em depósitos com grande extensão vertical. Pilares extremamente grandes
causam problemas de deterioração e o telhado torna-se difícil de monitorar e manter.

A maioria das minas de pilares e salas de rocha dura são grandes (2.000 a 7.000 tpd), mas existem algumas
minas de zinco muito pequenas em Illinois-Wisconsin que usam salas e pilares. Uma consistência comum entre
esses depósitos pequenos e grandes são as dimensões regulares. Quando a espessura muda constantemente, é
difícil usar espaço e pilar. Pilares de diferentes tamanhos apresentam problemas de mecânica das rochas e
tornam as condições de tensão muito difíceis de simular durante o planejamento. Embora existam alguns casos
obscuros quando o quarto e o pilar foram usados ​em corpos de minério com veias pequenas e grandes. No
Tennessee, existem algumas minas que seguem veios muito estreitos e depois se abrem em grandes estruturas
de cúpula colapsadas, onde a parada deve se expandir horizontal e verticalmente para explorar totalmente as
áreas. [1]

Continuidade

A continuidade também é um aspecto geológico importante para avaliação de salas e pilares. Os pilares são
geralmente projetados em padrões regulares com dimensões consistentes para um, tornar o desenvolvimento
gerenciável, dois, facilitar a simulação de condições de estresse e três, manter as estradas de transporte retas
para tornar a mecanização eficiente. Se o teor de minério for contínuo, os layouts de pilares regulares são fáceis

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de justificar, mas surgem complicações com inconsistências no teor de minério. Quando é difícil prever o teor
em todo o depósito, é difícil produzir um layout de pilar economicamente ideal.
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Geotécnico
Para projetar pilares em um tamanho que seja capaz de
estabilizar uma abertura sem apoio excessivo do solo, um
estudo geotécnico detalhado deve ser realizado,
documentando a resistência do telhado e do minério,
estruturas geológicas, juntas e fraturas ( classificação do
maciço rochoso
(http://en.wikipedia.org/wiki/Rock_mass_classification) ) e
in-situ medições de tensão. Com esses parâmetros, os
engenheiros mecânicos de rochas podem antecipar o
comportamento dos pilares em diferentes configurações e
projetá-los de acordo. A tabela a seguir mostra regras
práticas comuns para o fator de segurança no projeto de
pilares.
Diagrama de carga tributária. [2] .
Fatores de design do pilar
Factor de
Tipo de pilar
segurança
Pilar localizado em rubricas de
2
desenvolvimento.
Pilares do painel após mineração de
1.1-1.3
recuo.
Pilares que estão planejados para
1,0
falhar.

A tensão em um determinado pilar pode ser calculada usando as equações de carga tributária. O carregamento
tributário é o fenômeno onde o estresse se acumula em direção aos membros estruturais (pilares). A imagem à
direita mostra um diagrama, explicando a área de carga tributária.

Com um layout de pilar regular, a tensão do pilar pode ser calculada da seguinte maneira.

Orientação Pilar

A partir do estudo geotécnico importa também determinar a orientação das tensões in situ. Os pilares devem ser
orientados na direção da tensão máxima. Isso é especialmente preocupante em minas profundas de rocha dura
com enormes tensões horizontais.

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Sistema de Classificação Pilar

Para avaliar a condição dos pilares existentes, as minas

geralmente desenvolvem um sistema de classificação de
pilares em minas de rocha dura. Por exemplo, as minas do
Vibernum Trend usam um sistema de classificação de 1 a 6
para monitorar a condição do pilar. Uma classificação de 1
indica nenhum sinal de estresse e uma classificação de 6
indica falha completa. A figura à direita mostra imagens
que representam as diferentes condições dos pilares. A
política de manutenção do Vibernum Trend exige que os
pilares que atingem 3 na escala de classificação sejam
reforçados para evitar maior deterioração.

Uma parte importante da manutenção do pilar envolve o

monitoramento da convergência. A convergência é um bom
indicador de falha do pilar e pode ajudar os engenheiros a
responder antes que a convergência acelere de forma
incontrolável.
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Considerações de
planejamento
Sistema de classificação de pilares Vibernum Trend.
. [2]
A viabilidade da sala e do pilar está sujeita a um processo
de planejamento detalhado que deve ter como objetivo
maximizar o valor presente líquido (VPL) , mantendo um ambiente de trabalho seguro. O processo não possui
uma metodologia única, variando bastante de acordo com as características do minério. A chave fundamental
para criar um plano de mina de quarto e pilar é entender a relação entre todos os diferentes fatores econômicos.
Os fatores mais importantes são segurança, recuperação, suporte de solo, eficiência e requisitos legais.

Tamanho do Pilar

Uma das etapas do processo de planejamento é entender as compensações entre recuperação e suporte de solo
e, finalmente, encontrar um tamanho de pilar que seja economicamente ideal. À medida que o tamanho do pilar
diminui, as reservas aumentam, mas também aumenta a necessidade de apoio no solo. O ponto em que o valor
agregado de diminuir o tamanho dos pilares é igual ao aumento de custo para o suporte de solo adicional
necessário, é o ponto em que o tamanho ideal do pilar foi alcançado. Na realidade, os corpos de minério não
são totalmente homogêneos, portanto essa análise deve ser feita em cada seção da mina e, em alguns casos, em
cada pilar individual.

Na otimização do tamanho do pilar, existem alguns outros fatores dependentes que devem ser considerados.
Dois desses aspectos são a ventilação e o equipamento . À medida que o tamanho do pilar diminui, o tamanho
da sala aumenta, o que muda os requisitos de ventilação e as opções de equipamentos. Salas maiores obrigam
ventiladores maiores a atingir a velocidade mínima do fluxo de ar, mas permitem equipamentos muito maiores
que podem melhorar a eficiência e os custos operacionais. No entanto, esses fatores não dependem apenas do
tamanho do pilar, mas também do layout do pilar.

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Esquema Pilar

Os layouts de pilares regulares melhoram a eficiência da mecanização e diminuem os requisitos de ventilação,

no entanto, dependendo da distribuição de materiais econômicos e prejudiciais, os layouts irregulares às vezes
podem ser justificados. Layouts de pilares regulares criam estradas mais eficientes para equipamentos
mecanizados trafegarem. O planejamento ideal da mecanização funciona para minimizar as inclinações do
transporte e manter as estradas de transporte o mais retas possível e em excelentes condições, evitando a
necessidade de curvas abruptas. Layouts de pilares regulares também criam menos resistência ao fluxo de ar, o
que diminui os requisitos de fluxo. Há também a complicação adicional da recuperação do pilar nesta análise
(clique aqui para pular para a seção de recuperação do pilar).

Visão geral

No plano resultante, todos os requisitos legais federais e locais devem ser atendidos. Isso pode incluir um fator
mínimo de segurança do pilar, requisitos mínimos de fluxo/velocidade do ar e altura máxima do pilar. As
autoridades governamentais devem ser contatadas antes do desenvolvimento.

O planejamento de salas e pilares geralmente é bastante direto em depósitos onde o teor e a espessura são
consistentes, como é típico de depósitos de carvão e potássio. O planejamento, no entanto, torna-se
consideravelmente mais complicado em minas de metal de rocha dura, onde pode haver um desvio
considerável na forma, teor e resistência do corpo de minério. Esses planos devem ser flexíveis para mudar,
mas isso geralmente é difícil em minas a céu aberto, onde os pilares dependem uns dos outros para suporte. [1]
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Mineração Multipass
Na mineração de pilares e salas, os engenheiros têm a opção de pegar todo o corpo de minério em uma fatia ou
em várias fatias. A necessidade de múltiplas fatias pode surgir quando o corpo de minério é muito espesso (ver
post pilar ) e os pilares não podem suportar toda a altura do depósito. A mineração multipass também é usada
em minas onde há incerteza nas condições de estresse e o engenheiro decide fazer uma primeira passagem mais
cautelosa e determinar a partir daí qual seria o melhor curso de ação. Em minas de rocha dura, muitas vezes é
difícil verificar a espessura exata de um depósito devido à má continuidade. Quando este é o caso, é difícil
decidir entre a sala e o pilar de passagem única e múltipla e normalmente é recomendado começar no corte
mais alto projetado para facilitar o alcance da parte de trás.

Variações e Desenvolvimento
O desenvolvimento de métodos de mineração de pilares e salas é geralmente muito pequeno. A maior parte do
desenvolvimento ocorre dentro do corpo de minério, portanto, uma mina está produzindo minério à medida que
o desenvolvimento é realizado. Dependendo da geometria do corpo de minério, podem ser necessários desvios
de transporte e rampas de acesso na lapa e as baias de carregamento de caminhões podem ser desenvolvidas em
estéril se a espessura do minério não permitir a altura necessária para carregar caminhões .

Existem quatro variações principais de mineração de pilares e salas que são diferenciadas por sua aplicabilidade
a corpos de minério de diferentes formatos. Clássico quarto e pilar é aplicado a depósitos de leito plano, pós-
pilar é usado para corpos de minério inclinados com grande extensão vertical, e degrau e quarto íngreme e pilar
são usados ​em corpos de minério inclinados com espessura limitada. Um vídeo útil mostrando o
desenvolvimento clássico de salas e pilares pode ser visto aqui. (http://www.youtube.com/watch?
v=t2WoMaXizHs.flv)

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Clássico

Esta é a mineração de pilares e salas mais genérica,

aplicada a corpos de minério planos e regulares, geralmente
com espessura substancial. O desenvolvimento consiste em
fazer grandes stopes abertos com equipamentos trackless
operando no chão. Este método costuma ter alta utilização e
eficiência e o planejamento costuma ser relativamente
simples. [4]

Desenvolvimento

Ao iniciar a produção de minério, é prática normal conduzir

um desvio no minério que permitirá que a mina abra cerca Desenvolvimento em quarto clássico e pilar. [3]
de quatro ou cinco quartos fora do desvio inicial. Como
esse desvio inicial servirá como o principal meio de
transporte, é importante estar ciente do nível da estrada e fazer um esforço para mantê-lo o mais plano e reto
possível. A próxima etapa da produção é a demarcação dos pilares que serão deixados no local, identificados
pelo projetista da mina. Neste ponto, as salas podem ser afastadas lateralmente da deriva principal. Se a região
mineralizada se estender além do comprimento do desvio de transporte principal, deve-se tomar cuidado para
garantir que o desvio continue reto e os pilares não se cruzem em nenhum ponto. Em muitos casos, Ocorrerão
“doglegs” onde a deriva do transporte é forçada a contornar esses pilares, o que aumenta os tempos de
transporte e resulta em transporte mais caro. A imagem à direita mostra um ambiente clássico típico e o
desenvolvimento de pilares.

Publicar

Para um estudo de caso pós-pilar abrangente, clique aqui .

Post pilar é uma variação menos conhecida de sala e pilar

que é aplicada a corpos de minério que mergulham de 20 a
55 graus com grande extensão vertical. O minério é
extraído em uma série de fatias horizontais. O
desenvolvimento da mineração progride para cima a partir
do horizonte inferior e as salas são preenchidas com aterro
usado na próxima passagem como piso de trabalho
(essencialmente um corte e aterro modificados ). Os pilares
são deixados no mesmo local em cada nível horizontal
subsequente à medida que a produção sobe. É possível que
a produção se mova para baixo, mas isso é muito incomum,
pois o reaterro precisaria ser muito forte, com o reaterro
tornando-se a parte de trás em vez do piso do próximo
Desenvolvimento em mineração pós-pilar. [3]
stope horizontal subsequente. [4]

Desenvolvimento

Para obter mais informações sobre mineração com preenchimento, clique aqui

O desenvolvimento do corpo de minério para o método de mineração pós-pilar é semelhante ao clássico quarto
e pilar na primeira passagem. Uma deriva de transporte principal é conduzida para dentro do corpo de minério,
o que fornecerá faces de trabalho suficientes para que as operações de mineração sejam realizadas com
eficiência. A principal diferença é que um sistema hidráulico de entrega de aterro teria que ser instalado e os
anteparos (http://bcgold.com/b/bulkhead)teria que ser construída após cada fatia de minério ser retirada. Nesta

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versão de câmara e pilar, é importante ter várias cabeceiras disponíveis para lavrar para que o aterro tenha
tempo de consolidar sem interromper a produção de minério. A mineração geralmente é realizada em um estilo
overhand, onde o preenchimento atua como o piso de trabalho, mas em alguns casos, um método underhand é
usado. A mineração pode continuar com salas clássicas e pilares com detonação horizontal em todos os níveis,
ou as salas podem ser detonadas verticalmente começando na segunda passagem. Na detonação vertical, o
reaterro é derramado para encher o stope alto o suficiente para que as brocas operem no passe seguinte. A
desvantagem deste método é que as minas podem ter que comprar dois tipos de brocas, uma vez que a
perfuração horizontal é necessária na primeira passagem e todas as passagens subsequentes usariam a
perfuração vertical.

Etapa

A sala de degrau e o pilar são encontrados em corpos de

minério que mergulham de 15 a 30 graus. A espessura do
corpo de minério é tipicamente muito pequena, variando de
2 a 5m. É essencialmente uma adaptação da sala e pilar
'clássicos' com o corpo de minério sendo desenvolvido em
uma série de 'etapas' horizontais. As rampas de transporte
são projetadas especialmente na diagonal contra o
mergulho do corpo de minério em declives rasos o
suficiente para utilizar equipamentos sem trilhos. A
mineração avança para baixo ao longo do ângulo da sala de
degrau com cada degrau tendo um piso de produção
relativamente plano. [4]
Desenvolvimento em degrau e pilar. [3]
Desenvolvimento

A principal característica de desenvolvimento na sala de degraus e pilares é o desenvolvimento de uma via de

transporte inclinada dentro do corpo de minério. Os batentes são conduzidos para fora deste caminho de
transporte em uma direção oposta, de modo que a inclinação do batente e o caminho de transporte sejam
apropriados para equipamentos sem trilhos. Uma vez desenvolvido um stope inicial, os stopes subsequentes
podem ser cortados lateralmente na depressão, seguindo a inclinação do piso. O processo de tomada de stopes
adjacentes é repetido até que um back atinja seu vão máximo. Neste ponto, os pilares são deixados no lugar
para suporte. A imagem à direita mostra o desenvolvimento típico de degraus e pilares.

Íngreme

Sala íngreme e pilar, semelhante à sala de degraus e pilar, é

encontrada em corpos de minério mergulhando de 15 a 30
graus com espessura limitada. A diferença é que o piso de
trabalho corresponde à inclinação do corpo de minério. Por
causa disso, o equipamento sem trilha não pode ser usado e
a mineração é consideravelmente menos eficiente. Este
método de mineração é muito raramente usado na prática,
especialmente em sistemas de mineração modernos, onde
melhorias significativas foram feitas em equipamentos
mecanizados.

Desenvolvimento em quarto íngreme e pilar. [3]

Desenvolvimento

Esta versão de sala e pilar é menos mecanizada e requer o

uso de jacklegs para perfuração e slushers para estrume, pois o declive é muito acentuado para equipamentos
móveis. O primeiro passo no desenvolvimento é conduzir um desvio de transporte horizontal através da direção
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do corpo de minério. Existem recortes nessa deriva que permitem que os slushers acumulem o minério em
locais específicos onde ele pode ser carregado e levado à superfície. A forma do pilar é geralmente arredondada
para que o slusher possa retirar o minério do recalque com eficiência sem ficar preso em um canto quadrado ou
deixar o excesso de minério na frente ou atrás de um pilar. A imagem à direita mostra o típico desenvolvimento
de pilares e salas íngremes.
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Use com outros métodos

Room and pilar é um método de mineração versátil e pode ser aplicado a uma diversidade de depósitos. Muitas
vezes, variações de espaço e pilar podem ser usadas junto ou em conjunto com outros métodos de mineração.
Em depósitos não homogêneos, sala e pilar podem ser usados ​em porções planas e espessas do corpo de
minério, enquanto outros métodos estão sendo usados ​para acessar porções estreitas e íngremes. Além disso, no
caso da lavra pós-pilar , pode-se utilizar sala e pilar com corte e aterro em um sistema integrado. Abaixo estão
alguns exemplos de cômodos e pilares sendo usados ​com outros métodos.

Sala e pilar com paragem de longhole de subnível

Para o artigo principal sobre parada de longhole de subnível, clique aqui .

Em depósitos muito espessos, às vezes é melhor minerar a sala e o pilar com dois níveis. Caso contrário, o
desenvolvimento torna-se difícil com grandes alturas de sala. Para fazer isso, as minas podem optar por usar o
batente de poço longo abaixo do nível para perfurar verticalmente entre os níveis, deixando para trás os pilares
como o principal suporte estrutural. Este sistema foi usado nas Minas Denison em Elliot Lake. [5]

Sala e pilar com parada de retração modificada

Para ver o artigo principal sobre a interrupção do encolhimento, clique aqui .

Existem algumas minas que usam parada de encolhimento modificada após a mineração de pilares e sala de
primeira passagem. Em salas de recuperação baixas e minas de pilares de espessura suficiente (> 15m),
"derivações scram e aumentos de dedos são desenvolvidos e o minério é detonado com longholes planos,
perfurados a partir de um aumento com o minério indo para o que é chamado de "stope de retração modificado"
". [5] Este sistema modificado foi usado no distrito de urânio Ambrosia Lake .
(http://en.wikipedia.org/wiki/Ambrosia_Lake)[5]

Sala e pilar com corte e preenchimento

Para o artigo principal sobre corte e preenchimento, clique aqui .

Possivelmente o método mais utilizado em conjunto com sala e pilar é o corte e preenchimento. Este sistema
integrado é usado quando o aterro é necessário para o suporte estrutural do pilar. O exemplo mais comum disso
são os sistemas de passagem múltipla de mineração pós-pilar , onde os pilares seriam muito altos para suportar
as aberturas sem suporte de aterro. Sala e pilar também podem ser usados ​em depósitos muito fracos, onde os
quartos são completamente aterrados e os pilares são extraídos dos subníveis abaixo. [5]
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Perfuração e Detonação
A produção de minério em sala e mineração de pilares usa
as mesmas técnicas de perfuração e detonação usadas na
deriva. Neste processo de fatiamento de face inteira, as
dimensões do drift são iguais à largura e altura do stope.
Nos casos em que a espessura do minério dita que o stope
deve ser lavrado em várias bancadas, a perfuração vertical
pode ocorrer após a primeira fatia ter sido retirada.

O avanço inicial na mineração de salas e pilares usa um

padrão de corte quando há apenas uma face livre aberta. O
corte queimado é o padrão de perfuração mais comum em
minas de metal. Isso se refere a um grupo de orifícios
paralelos e localizados centralmente na face e são
detonados nos primeiros atrasos. Este corte proporciona
alívio aos orifícios restantes, permitindo que eles quebrem.
Este tipo de jateamento é conhecido como swing quando há
apenas uma face livre disponível. O próximo tipo de
jateamento usado em salas e pilares é conhecido como laje. Vista em planta de um stope mostrando o avanço
Este tipo de arredondamento é usado uma vez que uma face
por balanços e lajes. [2]
livre foi estabelecida para que haja um grupo de furos
paralelos a uma face aberta. Essa face livre permite que a
fragmentação da rocha seja igual a um balanço com menos explosivos o que leva a custos menores. É
importante que os engenheiros de perfuração e detonação monitorem e planejem cuidadosamente os cortes para
que o número de voltas da laje possa ser maximizado. Cerca de metade da rocha pode ser quebrada usando
lajes. A imagem à direita mostra uma vista de planta, mostrando o avanço por balanços e lajes.[5]

Manuseio de materiais
Na maioria das operações de mineração de pilares e salas, o minério geralmente é manuseado com
equipamentos de pneus de borracha. Devido à natureza deste método de mineração, o equipamento de
manuseio de materiais deve ser móvel e não pode ser fixo no local, pois os stopes estão continuamente se
desenvolvendo em diferentes direções. As pás são usadas para limpar o minério e movê-lo por curtas distâncias,
mas os caminhões são normalmente usados ​na maior parte do transporte. Dependendo da profundidade e
tamanho do depósito, a mina pode usar transporte em poço ou transporte em rampa. O movimento do minério
do stope para o poço ou rampa é principalmente horizontal, então a prática de usar passes de minério tem
aplicações muito limitadas.

Equipamento
Perfuração

A perfuração em sala e pilar é geralmente realizada com jumbos de duas ou três lanças equipados com
furadeiras hidráulicas. Os tamanhos das brocas variam de acordo com a operação, mas geralmente é preferível
usar o maior jumbo possível, pois a perfuração desempenha um papel fundamental no ciclo de mineração. A
imagem à direita mostra uma foto de um jumbo de 2 barras. A perfuração ocorre continuamente em faces
diferentes, por isso é importante que as brocas sejam móveis para que possam se mover para diferentes áreas de
forma rápida e eficiente, sem bloquear os desvios do transporte principal. Em alguns casos, brocas de furo

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longo montadas sobre esteiras podem ser usadas para

perfuração vertical, embora as brocas verticais possam
fornecer maior produção. Muitas minas acham mais prático
realizar apenas a perfuração horizontal para que não seja
necessário adquirir equipamentos adicionais. [6]

Estrume e manuseio de materiais

Atlas Copco jumbo de 2 braços.
A mineração de pilares e salas é um método de mineração
altamente mecanizado e faz uso de equipamentos sem trilha. Isso resulta em uma frota de equipamentos muito
móvel e flexível. O carregamento do minério e do estéril geralmente é realizado com uma máquina de despejo
de transporte de carga ( LHD (http://www.ritchiewiki.com/wiki/index.php/LHDs) ) que pode deslocar o
minério economicamente por cerca de 500 pés [7] . LHDs variam de 1 tonelada a 25 toneladas de capacidade [8]
. Nos casos em que o minério precisa ser transportado por uma distância maior, as LHDs carregarão caminhões
subterrâneos de baixo perfil. Esses caminhões têm capacidade de até 60 toneladas e podem transportar minério
de forma econômica por longas distâncias. [9] O uso de slushers e dozers é outra alternativa de manuseio de
materiais quando os veículos com pneus de borracha não são práticos.
Além do equipamento de produção principal, são necessários equipamentos de atirantamento e escamação para
a mineração de pilares e salas. Com este método de mineração vem uma grande volta que precisa ser mantida,
pois todo o stope está aberto ao pessoal. Esses equipamentos são parte essencial para o ciclo da mineração e
para a segurança dos trabalhadores.
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Recuperação Pilar
Conforme descrito anteriormente na seção de planejamento (hiperlink), o engenheiro de minas deve reconhecer
a extração do pilar na fase inicial de planejamento. Não fazer isso pode afetar significativamente o sucesso
econômico de uma mina, pois a recuperação de pilares pode aumentar consideravelmente as reservas. Muitas
vezes, as minas levam muito minério durante a mineração de primeira passagem a um ponto em que a mina não
pode se sustentar, exigindo extenso suporte secundário apenas para manter a mina em produção. Quando os
pilares são deixados muito pequenos, a convergência pode acelerar incontrolavelmente, exigindo reforço
maciço ou aterro. Isso reduz a oportunidade de extração de pilares e aumenta consideravelmente os custos.
Geralmente é aconselhável fazer uma primeira passagem menos agressiva e depois decidir na segunda
passagem o quão agressivo será, dependendo das condições de estresse. Deste jeito, os custos de suporte são
reduzidos ao mesmo tempo em que se obtém a mesma recuperação, se não melhor. Existem quatro métodos
principais de extração de pilares, dependendo da variação da sala e do pilar que está sendo usado e das
características do corpo de minério.

O material de alta qualidade pode ser retirado dos pilares durante a retirada da mina.

Os pilares podem ser completamente removidos em um retiro.

Pilares valiosos selecionados podem ser completamente removidos

O aterro maciço pode ser usado para apoiar a mina, enquanto os pilares são normalmente extraídos de um
subnível abaixo.

Outro método de recuperação de pseudopilares, que raramente é usado na prática, é utilizado em step room e
mineração de pilares, onde a parede suspensa é cedeu ao se mover ao longo do ataque após a mineração de
primeira passagem [1] .
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14/01/2023 18:35 Sala e pilar de hard rock - QueensMineDesignWiki

Vantagens e desvantagens
Vantagens

Flexível – Pode utilizar múltiplas faces e, portanto, ser seletivo quanto à produção e grau. Especialmente
vantajoso com metais básicos que possuem ciclos de preços cíclicos.
Altamente Mecanizado - Não é muito extenuante na força de trabalho. Permite alta eficiência e
produtividade.
Fácil Manutenção – Geralmente utiliza equipamentos móveis e sem trilhos que são fáceis de transportar
para dentro e fora das áreas de manutenção. O equipamento também pode ser facilmente transferido entre
os níveis.
Baixos custos operacionais – Em grande parte devido à mecanização e produtividade, os custos
operacionais costumam ser consideravelmente mais baixos do que a maioria dos métodos de mineração
subterrânea.
Baixos custos de desenvolvimento – A maior parte do trabalho de desenvolvimento ocorre dentro do
corpo de minério, o que significa que a produção de minério e o trabalho de desenvolvimento são
realizados simultaneamente.
Boas Condições de Trabalho – O trabalho é realizado em grandes degraus abertos com bom apoio. A sala
e o pilar não obrigam os trabalhadores a entrar em paradas confinadas e ficar em cima de lama quebrada.

Desvantagens

Manutenção do telhado – Uma grande parte do telhado fica exposta, tornando o monitoramento e a
manutenção muito demorados e caros. Muitas vezes, o telhado pode exigir equipamentos de alta elevação
para inspeção adequada.
Altos custos de capital – A infraestrutura inicial e a frota de equipamentos podem ser caras, embora os
custos totais sejam normalmente mais baratos a longo prazo com custos operacionais mais baixos.
Baixa recuperação – Sala e Pilar podem ter uma das taxas de recuperação mais baixas de qualquer
método de mineração subterrânea. Deve haver reservas significativas deixadas para trás para sustentar a
mina. Pilares podem conter minério de alto teor que não pode ser recuperado.
Falta de flexibilidade no planejamento estrutural – É difícil fazer mudanças estruturais no meio da
produção porque a maioria das salas anteriormente mineradas deve ser mantida durante a vida útil da
produção. A tensão em um pilar depende da localização de outros pilares e as distribuições de tensão
podem mudar drasticamente com mudanças na localização do pilar.
Preocupações com a Segurança no Trânsito – Devido à grande frota mecanizada de equipamentos
necessária para sala e pilar, muitos equipamentos devem trabalhar próximos. Acidentes de trânsito e
segurança dos trabalhadores podem ser um problema.

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Ventilação
Para o artigo principal sobre ventilação, clique aqui .

A sala de hard rock e as minas de pilares são geralmente bastante grandes. As salas podem ser limitadas a 12
por 15 m em alguns casos, o que requer uma taxa de fluxo de ar significativa para atender ao requisito de
velocidade mínima. A grande vazão de ar tem efeitos em outras estruturas, como portas de parada e ventilação,
que devem ser construídas para suportar a enorme pressão do ar. Além disso, a sala e o pilar são altamente
mecanizados, o que aumenta a necessidade de ventilação. Em Ontário, Canadá, é necessário um mínimo de
0,06m^3/s de vazão para cada KW de potência do equipamento a diesel subterrâneo. [10] Às vezes, quando os
ventiladores de superfície não conseguem lidar com as altas taxas de fluxo, os ventiladores de ventilação
geralmente são instalados no subsolo para atender aos requisitos de ventilação. [2]
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economia
Historicamente, a sala e o pilar têm custos operacionais e
de capital mais baixos em comparação com sistemas
equivalentes. A tabela representa os custos operacionais
médios para sala e pilar de rocha dura com base em 6 minas
altamente produtivas, com taxas de produção variando de
2.000 a 7.000 toneladas por dia. Observe que essas minas
são altamente mecanizadas e têm mais toneladas/turno do
que a média da indústria. Os preços da mina estão sendo
convertidos usando taxas de inflação em dólares
americanos de 2008.

Flexibilidade às condições do mercado

Commodities de metal que são extraídas com espaço e

pilar, como zinco, chumbo e cobre, historicamente têm
condições de mercado voláteis. O quarto e o pilar são ideais
para se adaptar a essas condições de mercado em constante Custos operacionais médios de 6 salas de rocha
mudança devido à sua seletividade. Durante as baixas no dura de grande tonelagem e operações de pilares. [2]
ciclo de preços, as minas de quarto e pilar podem optar por .
deixar as seções de baixo teor e explorar exclusivamente as
áreas de alto teor porque tem a capacidade de abrir várias
faces de trabalho. Portanto, as minas de quarto e pilar são geralmente menos vulneráveis ​às flutuações do
mercado do que outros métodos.
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Referências
1. Bullock, RL (1998). Capítulo 1. Uma classificação do método de sala e pilar de mineração a céu aberto.
No Manual de Métodos de Mineração Subterrânea.
2. Bullock, RL (2011). Mineração de quarto e pilar em Hard-Rock. Em SME Mining Engineering
Handbook (pp. 1-13).
3. De Souza, E. (2010). Sala e Pilar. Kingston, Ontário: Departamento de Mineração de Robert M. Buchan.
4. Atlas Copco RDE, 2002
5. Gertsch, RE, & Bullock, RC (1998). Técnicas de Mineração Subterrânea. Littleton: PME.
6. Hustrulid, WA (2001). Métodos de Mineração Subterrânea: fundamentos de engenharia e estudos de
casos internacionais. PME.
7. de la Vergne, J. (2003). Manual do Hard Rock Miner. 3. North Bay: McIntosh Engineering Limited.
8. Sandvik. (2012). Carregadeiras Subterrâneas (LHDs). Recuperado em 10 de fevereiro de 2012, da
Sandvik Mining and Construction: http://www.miningandconstruction.sandvik.com/
9. Atlas Copco Canada Inc. (2012). Caminhão subterrâneo. Obtido em 13 de fevereiro de 2012, da Atlas
Copco Canadá: http://www.atlascopco.ca/caus/products/navigationbyproduct/Product.aspx?
id=1492942&productgroupid=1401362
10. Governo de Ontário. (2011). Minas e Usinas de Mineração. Lei de Saúde e Segurança Ocupacional. Parte
8, seção 183.1, Ontário, Canadá.

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Links externos
1. http://en.wikipedia.org/wiki/Rock_burst [ [1] (http://en.wikipedia.org/wiki/Rock_burst) ]
2. http://www.youtube.com/watch?v=t2WoMaXizHs.flv [ [2] (http://www.youtube.com/watch?
v=t2WoMaXizHs.flv) ]
3. http://en.wikipedia.org/wiki/Ambrosia_Lake
4. http://en.wikipedia.org/wiki/Rock_mass_classification
5. http://www.ritchiewiki.com/wiki/index.php/LHDs
6. http://bcgold.com/b/bulkhead
7. http://en.wikipedia.org/wiki/ANFO

Criado pelo Grupo 5 2012: Chris Cameron, Lucas Dale, Kain Petterson, Scott Simpson, Courtney Squires

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