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Introdução à lavra

subterrânea
Lília Albuquerque da Silva

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

> Diferenciar a mineração a céu aberto e a mineração subterrânea.


> Descrever as minerações mistas.
> Explicar a relação estéril/minério para a definição do método de extração.

Introdução
O método de mineração que será desenvolvido em uma mina deve ser criterio-
samente escolhido com bases nas características do corpo mineralizado que
se deseja explorar. Cada método apresenta suas vantagens e desvantagens, de
modo que cabe ao técnico responsável a aplicação correta do método visando a
otimizar o empreendimento mineral.
Os principais métodos de exploração são a exploração a céu aberto, com
desenvolvimento de cavas na superfície, e a exploração subterrânea, quando a
exploração da jazida é realizada em subsuperfície, sem grandes danos à superfície
acima do corpo mineralizado.
Neste capítulo, vamos distinguir os tipos de minerações a céu aberto das
minerações subterrâneas, além de descrever o desenvolvimento de uma mineração
mista. Além disso, vamos explicar a relação estéril/minério para a definição do
método de extração.
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Mineração a céu aberto versus subterrânea


No ambiente da mineração, a mineração a céu aberto, realizada ao ar livre, é
muito mais utilizada do que a mineração subterrânea, realizada em ambiente
confinado, devido a seu baixo custo operacional e por ser um empreendimento
menos complexo em relação ao tipo subterrâneo. Contudo, a aplicação de
uma mineração subterrânea pode ser muito mais rentável e vantajosa do que
a aplicação do método de lavra a céu aberto. As principais características
que definem qual método será mais vantajoso são as propriedades físicas
das rochas, a extensão do corpo de minério, a escala de produção, o teor do
minério, a inclinação do corpo de minério, etc. (DE CARLI, 2013). Uma indevida
análise dos custos operacionais e a aplicação errônea de uma mineração a céu
aberto, no lugar de uma subterrânea, podem causar prejuízos que venham a
inviabilizar o empreendimento (NILSSON, 1982; HARTMAN, 1992).
Para entendermos melhor quando devemos aplicar determinado método,
ou até mesmo os dois em uma mesma mina (mineração mista), devemos,
antes de mais nada, ter em mente as vantagens e desvantagens de ambos os
métodos. Só assim conseguiremos enxergar e definir melhor a aplicação de
cada método, de acordo com as características particulares de cada mineração.
É muito comum ouvirmos falar das vantagens de se aplicar uma mineração
a céu aberto, principalmente no que diz respeito ao custo-benefício. Mas você
sabe dizer quais são as vantagens de se aplicar um método de mineração
subterrânea em vez de um método a céu aberto? Uma das principais van-
tagens da mineração subterrânea é a redução dos impactos ambientais, já
que todo o processo de extração é feito em ambiente profundo e confinado,
prevenindo a degradação meio ambiente onde está localizada a mineração
(CHADWICK, 2008).
Por outro lado, uma mina a céu aberto apresenta as seguintes vantagens
em relação a uma mina subterrânea (HARTMAN; MUTMANSKY, 2002):

„ maior taxa de produção;


„ menor custo operacional;
„ aplicação em corpo de minério com teores mais baixos;
„ cálculo de reserva mais exato;
„ menor limitação de equipamentos;
„ operações auxiliares simples;
„ maior recuperação de jazida;
„ maior segurança.
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Já as principais desvantagens de uma mineração a céu aberto são (DE


CARLI, 2013):

„ exploração limitada pela profundida que pode atingir;


„ alto investimento inicial;
„ recuperação da área após a exaustão;
„ construção de barragem de rejeito;
„ disponibilidade de terreno para estocar o estéril.

O tipo de jazida, sua geometria e seu mergulho vão definir qual método
de extração a céu aberto deverá ser utilizado. Para jazidas estratificadas,
por exemplo, os métodos de lavra podem ser do tipo strip mining ou terrace
mining: o primeiro consiste na deposição do estéril em uma área continua
dentro da área minerada, e o segundo ocorre quando o estéril é removido para
fora da área minerada (HARTMAN; MUTMANSKY, 2002). Quanto à geometria
da jazida, podem ser utilizados os métodos open pit, que incluem jazidas
estratificadas com um mergulho e forte ou jazidas não estratificadas. Entre
eles, os métodos mais utilizados são o open pit e o terrace mining.

A geometria e a espessura da camada de cobertura são os principais


fatores para determinar qual método deverá ser aplicado em uma
mina a céu aberto (DE CARLI, 2013).

O método open pit (Figura 1) consiste em realizar uma cava que tem a
forma de um cone invertido, composto por bancadas que seguem conforme
a espessura do minério. Para esse tipo de mineração, é importante definir o
ângulo de bancada aplicando a estabilidade de talude para que não haja um
colapso da estrutura da mineração. Essas bancadas devem ter uma largura
adequada para que os equipamentos possam circular entre as bancadas.
Esse método apresenta uma boa recuperação do minério e pouca diluição da
lavra, permitindo a utilização de equipamentos de grande porte, culminando
em uma alta produtividade da mina (PERONI, 2008; DE CARLI, 2013).
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Figura 1. Exemplo de uma mineração que utiliza o método open pit.


Fonte: Michaud (2016, documento on-line).

Já o método strip mining é utilizado quando o minério se apresenta em


forma tabular, está disposto horizontalmente e há uma cobertura de capea-
mento relativamente rasa. Uma de suas principais vantagens é a recuperação
imediata da área lavrada pelo material estéril que é retirado da tira em
desenvolvimento e depositado na tira anteriormente lavrada. É utilizado,
principalmente, em minerações de carvão, bauxita e xisto betuminoso, e
necessita da utilização de equipamentos de grande porte (DE CARLI, 2013).

Figura 2. Exemplo de uma mineração que utiliza o método strip mining.


Fonte: McMahon (2021, documento on-line).
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A lavra subterrânea, por sua vez, trata-se de investimento que apresenta


uma incerteza maior, pois os técnicos não sabem, exatamente, como o corpo
se comporta à medida que se aprofunda. Dessa forma, para cada etapa de
desenvolvimento das galerias, é feito um estudo para definir o caminho pelo
qual a mina deve ser aberta, seguindo a previsão de comportamento do
corpo mineralizado. Ao estudo da abertura dessas galerias, deve ser incluída
uma análise das incertezas e dos riscos envolvidos, de forma a minimizar os
impactos financeiros e estruturais da mina, assegurando que ela consiga ser
desenvolvida conforme as expectativas econômicas projetadas inicialmente
(SILVA, 2008).
Entre os riscos que devem ser avaliados quando do planejamento do desen-
volvimento de uma mina subterrânea, podemos citar, segundo Potvin (2006):

„ os riscos geológicos, relacionados à previsão de teores por tonelagem;


„ os riscos financeiros, relativos à variação dos preços do minério no
mercado;
„ os riscos geomecânicos, que remetem ao controle de estabilidade
dos maciços;
„ os riscos ambientais, relacionados ao controle dos impactos ambientais
que serão produzidos;
„ os riscos sócio-políticos, relativos ao local onde se vai instalar a
mineração.

Dessa forma, é notório que diversos fatores que estão relacionados com o
ambiente onde a mineração será instalada devem ser correlacionados com a
análise de incertezas dos teores, dos custos e do mercado. Por isso, o estudo
e o planejamento devem ser bem-feitos, visando a definições acuradas sobre
o custo-benefício de uma mina.

Para a implantação de uma mina subterrânea, é necessário, acima


de tudo, que as condições geológicas permitam a instalação do
empreendimento.
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Segundo Hartman (1987), podemos agrupar os principais métodos de


exploração subterrânea em três grupos:

1. métodos sem suporte de maciço;


2. métodos com suporte para o maciço;
3. métodos de abatimento (caving).

A escolha de qual método deverá ser aplicado em determinada mina


depende de fatores geomecânicos da rocha, como resistência e tipo de en-
caixante, além de aspectos como extensão do corpo, ângulo de mergulho, etc.
O método sem suporte é aquele aplicado em corpo rochoso com carac-
terísticas geotécnicas para se autossustentar, sem que necessite de um
suporte para que as galerias se mantenham estáveis ao serem desenvolvidas.
Nesse tipo de método, parafusos e arcos metálicos são implantados no corpo
rochoso para que a estabilidade do maciço seja potencializada. Para isso,
é preciso realizar um estudo geotécnico e geomecânico de todo o maciço.
Nesse grupo, estão os métodos room and pillar, sublevel stoping e desmonte
vertical (HARTMAN; MUTMANSKY, 2002).
Em contrapartida, temos o grupo dos métodos com suporte artificial. Nesse
método, a rocha não apresenta competência suficiente para manter os túneis
das galerias estáveis por um longo período, então é necessário o reforço com
suportes artificiais, como, por exemplo, o método cut and fill. Esse método
visa ao preenchimento posterior dos locais de onde o minério será extraído
por outro tipo de material, para essa região se mantenha estável. Assim,
à medida que a frente de lavra vai avançando, os locais já explorados vão
sendo preenchidos concomitantemente, assegurando, então, a estabilidade
de toda a estrutura da mina subterrânea. Esse método é aplicado para jazidas
tabulares com alto mergulho (HARTMAN; MUTMANSKY, 2002).
Por fim, os métodos que utilizam abatimento, ou caving, são aqueles
onde há o desmonte controlado do teto da galeria. Esse desmonte é feito a
partir de perfurações realizadas dentro das galerias, que são desenvolvidas
paralelamente entre si. O corpo do minério é dividido em subníveis e, a partir
daí, as galerias são desenvolvidas. Com a abertura das galerias, cada uma
atinge o minério em uma determinada profundidade, a um dado mergulho.
Quando a abertura da galeria atinge o corpo de minério, perfurações são
desenvolvidas para que haja o desmonte. Assim que o material é desmontado,
o minério é retirado, e a etapa seguinte da galeria também é desmontada,
até que se chegue ao fim do corpo mineralizado naquela extensão da galeria.
Esse método apresenta alta diluição do minério com a encaixante e é apli-
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cado em material rochoso de fácil fragmentação. A grande vantagem é a alta


taxa de produção, já que pode ser desenvolvido com várias frentes de lavra
(NICHOLAS, 1992). Os principais métodos de abatimento são sublevel caving
(Figura 3), block caving e longwall, todos métodos de alta produtividade e
baixo custo unitário.

Figura 3. Esquema explicativo de uma mina subterrânea sendo desenvolvida pelo método
de abatimento sublevel caving.
Fonte: Adaptada de Lapčević (2017).

Minerações mistas
As chamadas minerações mistas, ou conjugadas, são aquelas que apresentam
os dois métodos de exploração: a céu aberto e subterrâneo (Figura 4). Esse tipo
de mineração é implantado em jazidas que apresentam características para
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a implantação tanto do método a céu aberto quanto do método subterrâneo.


Geralmente, isso ocorre quando um corpo mineralizado de grande extensão
apresenta um alto ângulo de mergulho, ocorrendo próximo à superfície, onde a
exploração a céu aberto é viável, e, a partir de determinado ponto, é necessária
a aplicação do método subterrâneo para continuar sua exploração em grande
profundidade. O principal problema desse método é a definição do ponto no
qual ocorrerá a transição de um meio de exploração para outro (DE CARLI, 2013).

Figura 4. Esquema de uma mineração mista. Observa-se corpo mineralizado inicialmente


explorado pelo método a céu aberto e o desenvolvimento do método subterrâneo para a
exploração do mesmo corpo em maiores profundidades.

Para que a mineração conjugada seja aplicada, os métodos devem ser


avaliados de forma individual e de forma conjugada, para saber em quais dos
cenários haverá uma otimização máxima da mina. Isso significa que devem
ser realizados cálculos a respeito da lucratividade, dos custos operacionais,
da capacidade de produção, do teor de corte e, principalmente, da relação
estéril/minério, que representa a quantidade de estéril que é retirada para
se obter uma unidade de minério (HARTMAN, 1992; DE CARLI, 2013). Tudo isso
influenciará a lucratividade máxima que a mina terá. É preciso ter a consci-
ência de que, nesses cálculos, também entram custos operacionais, como
aluguel, custo de beneficiamento, custo para a abertura de uma cava a céu
aberto e de implantação de mina subterrânea, custos com o meio ambiente,
investimentos, etc. (PETTER, 2012; DE CARLI, 2013).
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O cálculo de maior impacto será aquele realizado para a definição do teor


de corte, pois, a partir dele, será obtida a estimativa da lucratividade máxima
da futura mina. Um planejamento malfeito ou um cálculo mal dimensionado
podem inviabilizar todo o empreendimento. Assim, o primeiro passo é realizar
a otimização da implantação da abertura de uma cava a céu aberto, tendo,
como parâmetro, as extensões do corpo mineralizado naquela região. Essa
otimização pode ser realizada por meio dos modelos matemáticos. Esse
estudo definirá a cava ótima, ou seja, a profundidade ideal de uma cava a
céu aberto para que apresente lucratividade.
A razão estéril/minério é fundamental na determinação da estimativa
de vida útil da jazida. Para as minas a céu aberto, a cobertura do estéril é
estimada por meio de “krigagem”, pela qual é possível avaliar os vários cená-
rios possíveis da razão da tonelagem que é extraída do minério (STANGLER;
COSTA; KOPPE, 2002). Nas minerações mistas, o estudo da variação dessa
razão pode ajudar na determinação do ponto ideal para a zona de transição
dos métodos de lavra. Já na mineração subterrânea, a previsão dessa relação
vai determinar a viabilidade do empreendimento.
A relação estéril/minério é importante para qualquer empreendimento
mineral. De fato, no estudo do depósito mineral que será explorado, a análise
do custo que se dará para a remoção da cobertura de estéril é fundamental
para descobrir se um empreendimento será viável economicamente (STAN-
GLER; COSTA; KOPPE, 2002). Ao se instalar uma mineração pelo método a céu
aberto, por exemplo, pode ocorrer de o minério que está próximo à superfície
estar coberto de uma camada consideravelmente espessa de estéril (Figura 5).
Os custos operacionais para a retirada dessa camada de estéril podem ser
onerosos demais, dependendo do tipo do minério que se deseja explorar.
Assim, esse cálculo deve ser feito com base nos diferentes tipos de minérios
e em seus valores de mercado.

Figura 5. Cobertura de estéril sobre um corpo mineralizado.


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Muitas vezes, as análises das estimativas da cobertura de estéril


podem ser realizadas por meio do volume, que é calculado entre
a cota da superfície inicial do terreno e a cota do topo referente à camada do
minério (STANGLER; COSTA; KOPPE, 2002).

À medida que uma mina vai se aprofundando, é necessário manter o


controle das flutuações da relação estéril/minério, para que o planejamento
na etapa seguinte da mineração seja feito de forma a otimizar as operações
minerais. Essa relação pode indicar se uma mineração inicialmente a céu
aberto pode continuar suas atividades em condições subterrâneas. Caso a
estimativa da relação estéril/minério seja otimista, então poderá se dar início
à transição entre os dois métodos.
A aplicação do método ideal para a exploração de qualquer jazida deve ser
sempre acompanhada das estimativas da porcentagem de estéril em relação
à quantidade de minério, bem como dos valores de mercado que estão sendo
praticados e das previsões futuras para o produto. De fato, dependendo
do empreendimento mineral, pode-se visar a um retorno no longo prazo,
sendo de extrema importância as flutuações dos valores de mercado. Dessa
forma, tanto as minerações que utilizam método a céu aberto e mista quanto
aquelas que utilizam método subterrâneo devem ser avaliadas constante-
mente e bem planejadas para que não ocorram prejuízos e a inviabilidade
do empreendimento mineiro.

Referências
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