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2024
AULA 02
Polinômios
Sumário
Introdução 3
1.0 – Polinômios 3
1.1 – Definição de Polinômios 3
1.2 – Valor Numérico de um Polinômio 4
1.3 – Grau de um Polinômio 5
1.4 – Polinômios Idênticos 6
1.5 – Raiz ou Zero de um Polinômio 7
1.6 – Teorema do Fator 11
1.7 – Raízes Múltiplas de um Polinômio 12
1.8 – Operações com Polinômios 13
1.9 – Relações de Girard 17
1.10 – Teorema das Raízes Complexas 18
1.11 – Teorema das Raízes Irracionais 18
1.12 – Teorema da Paridade de Raízes de um Polinômio 19
1.13 – MMC e MDC de Polinômios 19
1.14 – Teorema das Raízes Racionais 20
1.15 – Teorema de Bolzano 21
1.16 – Teorema do Resto 23
1.17 – Teorema de D’alembert 24
1.18 – Dispositivo de Briot-Ruffini 25
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AULA 02 – POLINÔMIOS
Prof. Ismael Santos
Introdução
Olá, meu querido aluno!!
Nesta aula, veremos um tópico um pouco chato, ao menos na opnião da maioria dos alunos. É um
tema com muito teorema, que, por vezes, nem tão óbvios. Mas, juntos, tenho certeza que passaremos com
tranquilidade por ele.
Polinômios é uma parte da matemática que vem caindo com mais frequência na sua prova.
Passarei a teoria necessária para uma boa prova. Na verdade, esta teoria está um pouco além do
nível da sua prova, justamente, para que não seja surpreendido, OK?
1.0 – Polinômios
Tal que:
Sempre que os coeficientes (todos eles) forem iguais a zero, podemos dizer que estamos diante de um
Polinômio Identicamente Nulo.
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AULA 02 – POLINÔMIOS
Prof. Ismael Santos
Podemos também pensar da seguinte forma: um polinômio será dito nulo quando assumir valor ZERO para
qualquer valor da variável 𝑥, ou, até mesmo, quando assumir valor nulo para uma quantidade de valores
de 𝑥 maiores que o grau do polinômio.
Veja a forma de representação de um Polinômio Identicamente Nulo:
𝑷(𝒙) = 𝟎. 𝒙𝒏 + 𝟎. 𝒙𝒏−𝟏 + 𝟎. 𝒙𝒏−𝟐 +. . . +𝟎𝒙 + 𝟎
Ou seja:
Observe:
𝑃(𝑥) = 3𝑥 3 − 5𝑥 2 + 2𝑥 − 10; 𝑝/ 𝑥 = 2
Sempre que um valor 𝛼 resultar num valor numérico nulo para um polinômio, podemos dizer que esse
número é raiz de P( x) .
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AULA 02 – POLINÔMIOS
Prof. Ismael Santos
O termo independente da variável 𝑥 do polinômio 𝑃(𝑥) é o termo 𝑎0 , que é igual ao valor numérico do
polinômio para quando 𝑥 = 0, ou seja, 𝒂𝟎 = 𝑷(𝟎).
A soma dos coeficientes pode ser encontrada fazendo o valor numérico de 𝑃(𝑥) para quando 𝑥 = 1.
Em outras palavras: considere o polinômio 𝑃(𝑥) = 𝑎𝑛 𝑥 𝑛 + 𝑎𝑛−1 𝑥 𝑛−1 +. . . +𝑎1 𝑥 + 𝑎0 , dizemos que
o grau de 𝑃(𝑥) é igual a " n " se, somente se, 𝑎𝑛 ≠ 0.
Tenha sempre em mente que NÃO se defini grau de POLINÔMIO IDENTICAMENTE NULO, ao menos para
sua prova. Ou seja, o grau de um polinômio nulo é INDETERMINADO. Com isso, o grau do resto de uma
divisão polinomial exata é indeterminado. Perceba, o grau do resto é INDETERMINADO, mas o resto é
NULO, pois trata-se de uma divisão exata.
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AULA 02 – POLINÔMIOS
Prof. Ismael Santos
𝑃(𝑥) ≡ 𝑄(𝑥)
Exemplo:
- Determine os valores de a, b e c para os quais os polinômios P( x) = ax 2 + 3x + 9 e 𝐵(𝑥) = (𝑏 + 3)𝑥 2 +
(𝑐 − 1)𝑥 + 3𝑏 sejam idênticos.
Comentário:
Igualando os coeficientes, temos:
𝑎 =𝑏+3⇒𝑎 =3+3⇒𝑎 =6
{3 = 𝑐 − 1 ⇒ 𝑐 = 4
9 = 3𝑏 ⇒ 𝑏 = 3
Logo:
𝑎=6
𝑏=3
𝑐=4
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AULA 02 – POLINÔMIOS
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Dois polinômios são ditos idênticos quando assumem sempre o mesmo valor, qualquer que seja o valor
atribuído à variável. Além disso, dois polinômios idênticos são sempre de mesmo grau e têm todos os
coeficientes iguais, na forma ordenada.
Podemos dizer ainda que, se dois polinômios de grau n assumem o mesmo valor para (n+1) valores distintos
da variável, então esses polinômios são idênticos.
Dizer que dois polinômios são iguais é afirmar que eles retornam o mesmo valor para pelo menos um valor
da variável. Se a igualdade prevalecer para qualquer valor da variável, podemos afirmar que esses
polinômios são idênticos. Por outro lado, se a igualdade for satisfeita para um determinado valor 𝑘 de
variáveis, então podemos afirmar que os gráficos desses polinômios possuem 𝑘 pontos de interseção, ou
seja, são iguais para 𝑘 valores distintos da variável.
Polinômio identicamente nulo é aquele que é nulo para qualquer valor da variável. Um polinômio
identicamente nulo tem todos os seus coeficientes iguais a zero.
Sempre que um determinado valor levar um polinômio P( x) a ZERO, podemos dizer que é a
raiz de P( x) . Assim:
𝑷(𝜶) = 𝟎 ⇒ 𝜶 é 𝒓𝒂𝒊𝒛.
Exemplo:
Imagine o polinômio 𝑃(𝑥) = 3𝑥 3 − 7𝑥 2 + 2𝑥 + 2. Observe o valor de 𝛼 = 1, temos que:
𝑃(1) = 3. (1)3 − 7. (1)2 + 2. (1) + 2
𝑃(1) = 3 − 7 + 2 + 2
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AULA 02 – POLINÔMIOS
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𝑃(1) = 7 − 7
𝑃(1) = 0
Logo: 𝛼 = 1 é raiz de 𝑃(𝑥)
Raiz de um polinômio recebe outras denominações, a saber: raiz, zero de polinômio e conjunto verdade
Sempre que a soma dos coeficientes de um polinômio resultar zero, podemos afirmar que estamos diante
de um polinômio com uma de suas raízes igual a unidade, ou seja, igual a 1.
Destaco ainda que, em um polinômio completo, quando a soma alternada de seus coeficientes for igual,
podemos afirmar que o −1 será raiz do polinômio.
Veja exemplos do que foi dito acima:
𝑃(𝑥) = 2𝑥 3 − 7𝑥 + 5
⟹ 2 + (−7) + 5 = 0, 𝑙𝑜𝑔𝑜 1 𝑠𝑒𝑟á 𝑟𝑎𝑖𝑧, 𝑜𝑏𝑠𝑒𝑟𝑣𝑒:
𝑃(1) = 2(1)3 − 7(1) + 5
𝑃(1) = 2 − 7 + 5 = 0, 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑚, 1 é 𝑟𝑎𝑖𝑧.
Por outro lado, temos:
𝑃(𝑥) = −𝑥 4 + 5𝑥 3 + 2𝑥 2 − 𝑥 + 3
⟹ −1 + 2 + 3 = 5 + (−1), 𝑙𝑜𝑔𝑜 − 1 𝑠𝑒𝑟á 𝑟𝑎𝑖𝑧, 𝑜𝑏𝑠𝑒𝑟𝑣𝑒:
𝑃(−1) = −(−1)4 + 5(−1)3 + 2(−1)2 − (−1) + 3
𝑃(−1) = −1 + (−5) + 2 + 1 + 3 = 0, 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑚, −1 é 𝑟𝑎𝑖𝑧.
Tome cuidado, o polinômio precisa estar na ordem natural, ou seja, do maior expoente para o menor e,
além disso, precisa ser completo, se não for, basta completar com temos nulos.
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AULA 02 – POLINÔMIOS
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O que acabamos de ver (raiz ser um número que zera o polinômio) foi o conceito de raiz sob a ótica
algébrica. Porém, existe a possibilidade de analisarmos as raízes de um polinômio do ponto de vista
geométrico.
Dizemos que a raiz real de um polinômio representa o ponto de interseção com a qual a curva,
correspondente ao gráfico de P( x) , intercepta o eixo das abcissas no plano cartesiano ortogonal.
Assim: x1 ; x2 e x3 são raízes reais, ou seja, soluções de P( x) . Fique atento: se um gráfico polinomial
não interceptar o eixo das abcissas, podemos afirmar que esse polinômio não possui raízes reais, APENAS
COMPLEXAS, logo, será, necessariamente, de grau PAR (devido ao Teorema da Paridade das Raízes
Complexas).
✓ um polinômio é dito função par quando, para todo 𝑥 real, vale: 𝑃(𝑥) = 𝑃(−𝑥);
✓ um polinômio é dito função ímpar quando, para todo 𝑥 real, vale: 𝑃(𝑥) = −𝑃(−𝑥);
Na aula de FUNÇÕES estudaremos esse ponto com mais calma, mas, já adiantando: quando
estivermos diante de uma função PAR o gráfico deste polinômio será simétrico (espelhado) em relação à
ordenada; enquanto nos polinômios ÍMPARES, os gráficos são espelhados em relação à origem do sistema
cartesiano. Veja:
𝑃(𝑥) = 𝑥 8 − 𝑥 6 − 1
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Perceba que:
𝑃(1) = 𝑃(−1)
𝑃(2) = 𝑃(−2)
𝑃(0,75) = 𝑃(−0,75)
𝑃(𝑥) = 𝑥 9 − 𝑥 3
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Perceba que:
𝑃(1) = −𝑃(−1)
𝑃(2) = −𝑃(−2)
𝑃(0,75) = −𝑃(−0,75)
Se 𝑃(𝑥) é um polinômio de grau maior ou igual a 1, podemos dizer que o número de raízes desse polinômio
será igual ao grau dele. Consequentemente, se o número de raízes for maior que o grau, necessariamente,
esse polinômio será identicamente nulo.
𝑷(𝒙) = (𝒙 − 𝒂) ∙ 𝑸(𝒙)
𝑃(𝑥) = 𝑥 2 − 5𝑥 + 6
𝑃(𝑥) = (𝑥 − 2) ∙ 𝑄(𝑥)
Perceba que, se for dado os dois valores que anulam um polinômio do 2°, poderemos escrevê-lo na
forma fatorada completa, veja:
𝑃(𝑥) = (𝑥 − 2) ∙ (𝑥 − 3)
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AULA 02 – POLINÔMIOS
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Em breve, por meio da divisão polinomial, saberemos descobrir os demais fatores de um polinômio,
fique tranquilo!
Em contrapartida, podemos dizer que: se (𝑥 − 𝑎) é fator de um polinômio, então 𝑎 será raiz deste.
Podemos ainda, destacar que: se um polinômio 𝑃(𝑥) de grau 𝑛 e com coeficiente do termo
dominante igual a 𝑎, podemos concluir que:
𝑷(𝒙) = 𝒂 ∙ (𝒙 − 𝒙𝟏 ) ∙ (𝒙 − 𝒙𝟐 ) ∙ (𝒙 − 𝒙𝟑 ) ∙ (𝒙 − 𝒙𝟒 ) … (𝒙 − 𝒙𝒏 )
Veja que o polinômio acima se anula para 𝑥 = 2 , para 𝑥 = 0 e para 𝑥 = −3, ou seja:
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𝑥 = 2 ⟹ 𝑟𝑎𝑖𝑧 𝑑𝑒 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 4
{ 𝑥 = 0 ⟹ 𝑟𝑎𝑖𝑧 𝑑𝑒 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 3
𝑥 = −3 ⟹ 𝑟𝑎𝑖𝑧 𝑑𝑒 𝑚𝑢𝑙𝑡𝑖𝑝𝑙𝑖𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 5
No polinômio acima podemos afirmar que: possui (4 + 3 + 5) = 12 raízes reais e que os pontos 2, 0 𝑒 −
3 ,na abcissa, são soluções do polinômio. Ou seja, o conjunto solução (por se tratar de conjunto) não leva
em consideração a repetição de possíveis elementos, assim, podemos afirmar que:
𝒏º 𝒅𝒆 𝒓𝒂í𝒛𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝑷(𝒙) ≥ 𝒏º 𝒅𝒆 𝒔𝒐𝒍𝒖çõ𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝑷(𝒙)
Gostaria, neste momento, de destacar alguns teoremas que estão ligados às raízes comuns de
polinômios. Vamos nessa?
Quando falamos de operações, logo nos vem à mente as fundamentais: adição, subtração,
multiplicação e divisão. Vamos estudar cada uma delas dentro do tema principal: Polinômios.
a) Adição de Polinômios: Adicionar dois ou mais polinômios nada mais é que juntar (unir) os termos
semelhantes. Veja:
𝐴(𝑥) = 2𝑥 2 − 3𝑥
𝐵(𝑥) = 𝑥 3 − 𝑥 2 + 5𝑥 − 7
𝐴(𝑥) + 𝐵(𝑥) = (2𝑥 2 − 3𝑥) + (𝑥 3 − 𝑥 2 + 5𝑥 − 7)
𝐴(𝑥) + 𝐵(𝑥) = 𝑥 3 + 2𝑥 2 − 𝑥 2 + 5𝑥 − 3𝑥 + 7
𝐴(𝑥) + 𝐵(𝑥) = 𝑥 3 + 𝑥 2 + 2𝑥 + 7
𝐴(𝑥) = 3𝑥 3 + 2𝑥 2 − 1
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𝐵(𝑥) = 𝑥 3 − 𝑥 2 + 𝑥 − 3
𝐴(𝑥) + [−𝐵(𝑥)] = (3𝑥 3 + 2𝑥 2 − 1) + [−𝑥 3 + 𝑥 2 − 𝑥 + 3]
𝐴(𝑥) − 𝐵(𝑥) = 3𝑥 3 − 𝑥 3 + 2𝑥 2 + 𝑥 2 − 𝑥 + 3 − 1
𝐴(𝑥) − 𝐵(𝑥) = 2𝑥 3 + 3𝑥 2 − 𝑥 + 2
𝐴(𝑥) = 𝑥 2 + 2𝑥 − 1
𝐵(𝑥) = 𝑥 + 1
𝐴(𝑥). 𝐵(𝑥) = (𝑥 2 + 2𝑥 − 1)(𝑥 + 1)
𝐴(𝑥). 𝐵(𝑥) = (𝑥 2 . 𝑥 + 𝑥 2 . 1) + (2𝑥. 𝑥 + 2𝑥. 1) + (−1. 𝑥 − 1.1)
𝐴(𝑥). 𝐵(𝑥) = 𝑥 3 + 𝑥 2 + 2𝑥 2 + 2𝑥 − 𝑥 − 1
𝐴(𝑥). 𝐵(𝑥) = 𝑥 3 + 3𝑥 2 + 𝑥 − 1
O grau do polinômio resultante do produto de outros dois será igual à soma dos graus de cada um deles.
Perceba que 𝑨(𝒙) possui grau 2 e 𝑩(𝒙) grau 1, logo, 𝑨(𝒙). 𝑩(𝒙) possuirá grau 3.
d) Divisão de Polinômios: Existem diversas formas de se fazer uma divisão de polinômios. Neste
primeiro momento, trataremos do método mais conhecido como Método das Chaves. Veja:
Logo:
A( x) = B( x).Q( x) + R( x)
gr R( x) gr B( x) ou R( x) = 0
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Em que:
𝑨(𝒙) → Dividendo
𝑸(𝒙) → Quociente
Para que fique mais claro os conceitos acima, pagaremos uma divisão polinomial do polinômio
𝐴(𝑥) = 3𝑥 3 + 2𝑥 2 − 𝑥 + 2 pelo 𝐵(𝑥) = 𝑥 2 + 2𝑥 + 1. Observe os passos abaixo!
1º passo: Inicialmente, devemos verificar se o grau do dividendo é maior ou igual ao grau do divisor.
Caso contrário, não é possível efetuar a divisão. No problema, o grau do dividendo é igual a 3 e o grau do
divisor é igual a 2. Portanto, podemos efetuar a divisão.
2º passo: Em seguida, multiplicamos 3x por todos os termos do divisor, da direita para a esquerda.
O resultado de cada multiplicação é colocado, com o sinal trocado, abaixo de cada termo correspondente,
no dividendo. Em seguida, somamos esses termos.
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3𝑥 3 + 2𝑥 2 − 𝑥 + 2 𝑥 2 + 2𝑥 + 1
−3𝑥 3 − 6𝑥 2 − 3𝑥 3𝑥
3𝑥 3 + 2𝑥 2 − 𝑥 + 2 𝑥 2 + 2𝑥 + 1
−3𝑥 3 − 6𝑥 2 − 3𝑥 3𝑥
−4𝑥 2 − 4𝑥 + 2
3𝑥 3 + 2𝑥 2 − 𝑥 + 2 𝑥 2 + 2𝑥 + 1
−3𝑥 3 − 6𝑥 2 − 3𝑥 3𝑥 − 4
−4𝑥 2 − 4𝑥 + 2
−4𝑥 2 + 8𝑥 + 4
𝟒𝒙 + 𝟔
Observe que não podemos continuar a divisão, pois o grau do resto é menor que o grau do
dividendo. Portanto:
𝑄(𝑥) = 3𝑥 − 4
{
𝑅(𝑥) = 4𝑥 + 6
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A divisão de polinômios também pode ser efetuada pelo método de Descartes ou método dos coeficientes
a determinar, que é uma aplicação da identidade de polinômios.
Seja o polinômio 𝑃(𝑥) = 𝑎𝑥 𝑛 + 𝑏𝑥 𝑛−1 + 𝑐𝑥 𝑛−2 + 𝑑𝑥 𝑛−3 + 𝑒𝑥 𝑛−4 +. . . +𝑘, sendo k o termo
independente de P( x) , podemos dizer que:
𝒃
• Soma das raízes ⇒ − 𝒂
𝒄
• Soma dos produtos de duas a duas (binários) ⇒ 𝒂
𝒅
• Soma dos produtos de três a três (ternários) ⇒ − 𝒂
𝒌
, 𝒔𝒆 𝒏 é 𝒑𝒂𝒓
• Produto das "𝒏" raízes ⇒ {𝒂 𝒌
− 𝒂 , 𝒔𝒆 𝒏 é í𝒎𝒑𝒂𝒓
a) 𝑃(𝑥) = 𝑥 4 − 3𝑥 3 + 2𝑥 2 − 𝑥 + 7
A partir deste polinômio P( x) , podemos concluir que se ele é do 4º grau, então possui 4 raízes.
Assim:
−𝑏 (−3)
𝑥1 + 𝑥2 + 𝑥3 + 𝑥4 = ⇒− =3
𝑎 1
𝑐 2
(𝑥1 . 𝑥2 ) + (𝑥1 . 𝑥3 ) + (𝑥1 . 𝑥4 ) + (𝑥2 . 𝑥3 ) + (𝑥2 . 𝑥4 ) + (𝑥3 . 𝑥4 ) = = =2
𝑎 1
𝑑 (−1)
(𝑥1 . 𝑥2 . 𝑥3 ) + (𝑥1 . 𝑥2 . 𝑥4 ) + (𝑥1 . 𝑥3 . 𝑥4 ) + (𝑥2 . 𝑥3 . 𝑥4 ) = − =− =1
𝑎 1
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𝑒 7
(𝑥1 . 𝑥2 . 𝑥3 . 𝑥4 ) = = =7
𝑎 1
Ficou mais fácil, né? Pois é! Guarde esta relação no coração. Isso cai muito em prova!
Todo polinômio de coeficientes reais e grau ímpar tem um número ímpar de raízes reais.
Além disso, todo polinômio de coeficientes reais e grau ímpar possui, pelo menos, uma raiz real.
De forma análoga ao item anterior, podemos pensar para quando um polinômio apresenta raízes
irracionais, ou seja: se um polinômio de coeficientes racionais admite como raiz o número irracional 𝑎 +
𝑏√𝑐, então também admite como raiz o seu conjugado 𝑎 − 𝑏√𝑐. Ressalto ainda que, se um polinômio
admite como raiz de multiplicidade m o número 𝑎 + 𝑏√𝑐, então, também admite como raiz de
multiplicidade m o seu conjugado 𝑎 − 𝑏√𝑐 .
Já adianto que, se (√𝑎 + √𝑏) , com 𝑎 𝑒 𝑏 não sendo quadrados perfeitos, for raiz irracional de um
polinômio de coeficientes racionais, podemos afirmar que:
√𝑎 − √𝑏 ⟹ 𝑠𝑒𝑟á 𝑟𝑎𝑖𝑧
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Já ressalto que: se alguma divisão polinomial resultar num resto igual a uma CONSTANTE NÃO NULA,
estaremos diante de polinômios primos entre si. Podemos também, a partir do MDC entre polinômios, se
esse for igual a 1, dizer que é condição necessária e suficiente para que eles sejam primos entre si.
Aprofundando um pouco mais, podemos afirmar que se 𝑓 𝑒 𝑔 são polinômios não nulos e 𝑟 é o
resto da divisão de 𝑓 𝑝𝑜𝑟 𝑔, então:
𝑴𝑫𝑪(𝒇; 𝒈) = 𝑴𝑫𝑪(𝒈; 𝒓)
Já o mínimo múltiplo comum (M.M.C.) entre polinômios é formado por todos os fatores que
aparecem nestes polinômios, comuns ou não, elevados ao seu maior expoente, de forma que ele é a
expressão de menor grau que é múltiplo de todos aqueles.
Exemplo:
𝑃(𝑥) = 𝑥 ⋅ (𝑥 − 1)2 ⋅ (𝑥 − 2)2
𝑄(𝑥) = 𝑥 3 ⋅ (𝑥 − 1) ⋅ (𝑥 − 3)2
𝑀𝐷𝐶(𝑃, 𝑄) = 𝑥 ⋅ (𝑥 − 1)
𝑀𝑀𝐶(𝑃, 𝑄) = 𝑥 3 ⋅ (𝑥 − 1)2 ⋅ (𝑥 − 2)2 ⋅ (𝑥 − 3)2
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O tema MDC é muito útil quando estamos diante de polinômios com raízes em comum. Ou seja, se
dois ou mais polinômios possuírem raízes em comum, podemos afirmar que essas raízes em comum serão
raízes do MDC entre eles. Vamos a um exemplo prático:
Perceba que,0 𝑒 1 são raízes comuns aos polinômios dados, logo, serão raízes também do MDC,
veja: 𝑴𝑫𝑪(𝑷, 𝑸) = 𝒙 ⋅ (𝒙 − 𝟏), 𝒄𝒖𝒋𝒂𝒔 𝒓𝒂í𝒛𝒆𝒔 𝒔ã𝒐 𝟎 𝒆 𝟐
Você deve estar se perguntando: “Será que existe um algoritmo para calcular o MDC entre
polinômios?” Minha resposta é SIM. Existe. E digo mais, este processo é análogo ao MDC entre números
que aprendemos noutra aula. Ou seja, faça o primeiro passo da divisão, logo em seguida, o divisor passa a
ser o dividendo e o 1º resto passa a ser o divisor, e assim por diante, até não ser mais possível a divisão.
Quando isso acontecer, o último divisor será o MDC entre os polinômios iniciais.
𝑃(𝑥) = 𝑥 2 − 5𝑥 + 6
Logo:
2º passo: dividir cada divisor inteiro pelo coeficiente do termo dominante, ou seja, pelo "𝑎". Como no
exemplo, o 𝑎 = 1, não fará diferença.
3º passo: testar os valores achados, após o 2º passo, no 𝑃(𝑥). Caso o resultado seja ZERO, este tal valor
será raiz de 𝑃(𝑥).
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Logo, 3 é raiz.
Uma consequência deste teorema afirma que: se 𝑝 é um número inteiro que é raiz de um polinômio 𝑃(𝑥)
de coeficientes reais, então 𝑝 é divisor do termo independente do polinômio dado.
𝑝
Ademais, se 𝑞 é um racional irredutível que zera um polinômio 𝑃(𝑥), ou seja, é raiz, então 𝑝 é divisor do
termo independente e 𝑞 é divisor do coeficiente do termo dominante.
Indo mais a fundo ainda, podemos concluir que, se 𝑃(1)𝑒 𝑃(0)
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É fácil notar que o valor de 𝑃(𝑎) é negativo e o valor de 𝑃(𝑏) é positivo. Ou seja, possuem sinais
contrários. Pelo gráfico mesmo, percebemos que o gráfico, neste intervalo destacado, cruza o eixo das
abcissas apenas UMA vez. Logo, consoante o TEOREMA DE BOLSANO, podemos afirmar que, no intervalo
real [𝑎; 𝑏], existe uma quantidade ÍMPAR DE RAÍZES.
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É fácil notar que o valor de 𝑃(𝑎) é positivo e o valor de 𝑃(𝑏) é positivo. Ou seja, possuem os
mesmos sinais. Pelo gráfico mesmo, percebemos que o gráfico, neste intervalo destacado, cruza o eixo das
abcissas DUAS vezes. Logo, consoante o TEOREMA DE BOLSANO, podemos afirmar que, no intervalo real
[𝑎; 𝑏], existe uma quantidade PAR DE RAÍZES.
Resumindo, dado um polinômio 𝑃(𝑥) e um intervalo real [𝑎; 𝑏], podemos afirmar que:
𝑃(𝑎). 𝑃(𝑏) > 0 ⟹ 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑢𝑖 𝑢𝑚𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑃𝐴𝑅 𝑑𝑒 𝑟𝑎í𝑧𝑒𝑠 𝑟𝑒𝑎𝑖𝑠 𝑛𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑣𝑎𝑙𝑜 (𝑜𝑢 𝑛𝑒𝑛ℎ𝑢𝑚𝑎)
{ 𝑃(𝑎). 𝑃(𝑏) < 0 ⟹ 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑢𝑖 𝑢𝑚𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 Í𝑀𝑃𝐴𝑅 𝑑𝑒 𝑟𝑎í𝑧𝑒𝑠 𝑟𝑒𝑖𝑎𝑠 𝑛𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑣𝑎𝑙𝑜
𝑃(𝑎). 𝑃(𝑏) = 0 ⟹ 𝑠ó 𝑎, 𝑠ó 𝑏, 𝑜𝑢 𝑎𝑡é 𝑎𝑚𝑏𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟ã𝑜 𝑠𝑒𝑟 𝑟𝑎í𝑧𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑙𝑖𝑛ô𝑚𝑖𝑜 𝑑𝑎𝑑𝑜
Muito cuidado com o polinômio no intervalo dado não possuir raízes reais no intervalo real dado.
Pois, neste caso, a quantidade de raízes reais nesse intervalo será PAR, porém, NULA. Veja no gráfico
abaixo:
Perceba que: 𝑃(𝑎). 𝑃(𝑏) > 0 , porém, neste polinômio, não possuímos raízes reais.
𝑏
O resto da divisão de 𝑃(𝑥) por um binômio 𝑎𝑥 + 𝑏 é 𝑃 (− 𝑎).
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P ( x) ax + b
R Q( x)
Podemos escrever na forma 𝑃(𝑥) = (𝑎𝑥 + 𝑏). 𝑄(𝑥) + 𝑅
𝑏
Para 𝑥 = − 𝑎, temos:
𝒃 𝒃 𝒃
𝑷 (− ) = [𝒂. (− ) + 𝒃] . 𝑸 (− ) + 𝑹 ⇒
𝒂 𝒂 𝒂
𝒃 𝒃
⇒ 𝑷 (− ) = (−𝒃 + 𝒃). 𝑸 (− ) + 𝑹 ⇒
𝒂 𝒂
𝒃 𝒃
⇒ 𝑷 (− ) = 𝟎. 𝑸 (− ) + 𝑹 ⇒
𝒂 𝒂
𝒃
⇒ 𝑷 (− ) = 𝑹
𝒂
Em outras palavras, para encontrarmos o resto da divisão de um polinômio P( x) por um binômio
do 1º grau, basta calcularmos a raiz do binômio do 1º grau e, em seguida, substituirmos no polinômio P( x)
, ou seja, fazer o valor numérico desse polinômio.
Exemplo:
Calcular o resto da divisão do polinômio 𝑃(𝑥) = 3𝑥 3 + 4𝑥 2 − 𝑥 + 5 por 𝐵(𝑥) = 𝑥 − 1
Comentário:
Observe que o Teorema de D’alembert é uma consequência imediata do Teorema do Resto. Eis a
demonstração:
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Na divisão de 𝑃(𝑥) por 𝑎𝑥 + 𝑏 o resto deve ter grau zero. Assim, podemos dizer que a divisão terá
um quociente 𝑄(𝑥) e resto 𝑅(𝑥) = 𝑅 constante. Logo,
Exemplo:
O resto de 𝑃(𝑥) = 2𝑥 3 − 𝑥 − 1 por 𝑥 + 1 é:
Exemplo:
𝑃(𝑥) = 2𝑥 3 − 𝑥 − 1 é divisível por (𝑥 − 1), pois:
𝑃(1) = 2 ⋅ 13 − 1 − 1 = 0.
Isso é fato, visto que:
𝑃(𝑥) = 2𝑥 3 − 𝑥 − 1 = (2𝑥 2 + 2𝑥 + 1)(𝑥 − 1).
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Coeficientes do Resto
quociente
Assim, temos:
2 1 3 -1 4
2 1 3 -1 4
Multiplicamos essa raiz (2) pelo coeficiente que foi repetido (1) e, em seguida, somamos com o
próximo coeficiente (3). O resultado é colocado à direita de 1.
Fazemos 2.1 + 3 = 5
2 1 3 -1 4
1 5 9
Finalmente, repetimos para o termo 9. Assim, obteve o último termo, separado por uma linha
tracejada. Esse número é o resto da divisão de P( x) por B( x)
Fazemos 2.9 + 4 = 22
26
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2 1 3 -1 4
1 5 9 22
Mais à frente, veremos uma importante aplicação desse fato no cálculo de raízes de equações.
Exemplo:
Comentário:
2 5 1 -2 1
5 11 20 41
Para obtermos o polinômio quociente, devemos dividir cada termo obtido por 2. É importante
5 11
observar que o resto não se altera. Assim, temos como quociente 𝑄(𝑥) = 2 𝑥 2 + 2 𝑥 + 10 e resto 𝑅(𝑥) =
41
27
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Um polinômio 𝑷(𝒙) é divisível por (𝒙 − 𝒂). (𝒙 − 𝒃) se, e somente se, 𝑷(𝒙) é divisível
separadamente por 𝒙 − 𝒂 e por 𝒙 − 𝒃
01. (FGV) Se o polinômio 𝑥 3 − 2𝑚𝑥 2 + (−𝑚 + 6)𝑥 + 2𝑚 + 𝑛 é divisível por 𝑥 − 1 e por 𝑥 + 1, então 𝑚 +
𝑛 é igual a:
a) 7
b) -7
c) 6
d) -6
e) 0
Comentário:
Pelo Teorema de D’Alembert, temos 𝑃(1) = 0 e 𝑃(−1) = 0. Assim:
𝑃(−1) = (−1)3 − 2𝑚(−1)2 + (−𝑚 + 6)(−1) + 2𝑚 + 𝑛 ⇒
0 = −1 − 2𝑚 + 𝑚 − 6 + 2𝑚 + 𝑛 ⇒ 𝑚 + 𝑛 = 7
Observe que não foi necessário fazer 𝑃(1) = 0, pois a pergunta envolvia 𝑚 + 𝑛
a) 2 x + 2
b) 2 x + 1
c) x + 2
d) 3x − 2
e) x + 1
28
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Comentário:
Podemos escrever do seguinte modo:
𝑃(𝑥) = (𝑥 − 2). 𝑄(𝑥) + 4 e
𝑄(𝑥) = (𝑥 − 6). 𝑄1 (𝑥) + 1
Substituindo a expressão para 𝑄(𝑥) em 𝑃(𝑥), temos:
𝑃(𝑥) = (𝑥 − 2)[(𝑥 − 6). 𝑄1 (𝑥) + 1] + 4 ⇒
𝑃(𝑥) = (𝑥 − 2). (𝑥 − 6). 𝑄1 (𝑥) + 𝑥 − 2 + 4 ⇒
𝑃(𝑥) = (𝑥 2 − 8𝑥 + 12). 𝑄1 (𝑥) + 𝑥 + 2
Logo, o resto da divisão de 𝑃(𝑥) por 𝑥 2 − 8𝑥 + 12 é igual a (𝑥 + 2).
a) 1
b) 0
c) 4
d) 16
e) 9
(EsSA 2007) Seja x2 + ( q − 3) x − q − 2 = 0 . O valor de “q” que torna mínima a soma dos quadrados das
raízes da equação é:
a) 4
b) – 2
c) – 4
d) 2
e) 0
1
(EsSA 2008) A equação x + ( 3 x + 7 ) 2 = 1 possui uma raiz:
a) par
b) múltipla de 5
29
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c) negativa
d) maior que 7
e) irracional
(EsSA 2009) Se o resto da divisão do polinômio 𝑷(𝒙) = 𝟐𝒙𝒏 + 𝟓𝒙 − 𝟑𝟎 por Q ( x ) = x − 2 é igual a 44,
então n é igual a:
a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
e) 6
(EsSA 2010) Sabe-se que 1, a e b são raízes do polinômio𝒑(𝒙) = 𝒙𝟑 – 𝟏𝟏𝒙² + 𝟐𝟔𝒙– 𝟏𝟔, e que a b .
Nessas condições, o valor de 𝒂𝒃 + 𝐥𝐨𝐠 𝒃 𝒂 é:
a) 193/3
b) 19
c) 67
d) 64
e) 49/3
(EsSA 2013) Para que o polinômio do segundo grau A ( x ) = 3x2 − bx + c , com c > 0 seja o quadrado do
polinômio B ( x ) = mx + n ,é necessário que:
a) b = 4c
2
b) b = 12c
2
c) b = 12
2
d) b = 36c
2
e) b = 36
2
30
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(EsSA 2014) Sendo o polinômio 𝑷(𝒙) = 𝒙³ + 𝟑𝒙𝟐 + 𝒂𝒙 + 𝒃 um cubo perfeito, então a diferença a − b
vale:
a) 3
b) 2
c) 1
d) 0
e) −1
1
(EsSA 2014) Uma equação polinomial do 3º grau que admite as raízes −1, − e 2 é:
2
a) x − 2x − 5x − 2 = 0
3 2
b) 2x − x − 5x + 2 = 0
3 2
c) 2x − x + 5x − 2 = 0
3 2
d) 2x − x − 2x − 2 = 0
3 2
e) 2x − x − 5x − 2 = 0
3 2
a) 6
b) 5
c) 3
d) 4
e) 2
a) S = {−3;−1;2}
b) S = {−0,5;−3;4}
c) S = {−3;1;2}
d) S = {−2;1;3}
e) S = {0,5;3;4}
31
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(EsSA 2017) Se 2 + 3i é raiz de uma equação algébrica P ( x ) = 0 , de coeficientes reais, então podemos
afirmar que:
2.1 – Gabarito
1. E
2. D
3. C
4. D
5. C
6. B
7. B
8. E
9. D
10. D
11. B
32
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a) 1
b) 0
c) 4
d) 16
e) 9
Comentários:
−𝑏 −(−2𝑚) 2𝑚
𝑥1 + 𝑥2 = = =
𝑎 (𝑚 + 1) 𝑚+1
𝑐 𝑚−1
{ 𝑥1 ∙ 𝑥2 = =
𝑎 𝑚+1
Dessa forma, podemos calcular o que foi pedido
2𝑚
1 1 𝑥1 + 𝑥2 𝑚 + 1⁄
+ = = 𝑚−1
𝑥1 𝑥2 𝑥1 ∙ 𝑥2
𝑚+1
1 1 2𝑚 𝑚 + 1 2𝑚
+ = ∙ = =3
𝑥1 𝑥2 𝑚+1 𝑚−1 𝑚−1
𝑚 = 3 → 𝑚2 = 9
Gabarito: E
(EsSA 2007) Seja x2 + ( q − 3) x − q − 2 = 0 . O valor de “q” que torna mínima a soma dos quadrados das
raízes da equação é:
a) 4
b) – 2
c) – 4
33
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d) 2
e) 0
Comentários:
Em que
−𝑏
𝑥1 + 𝑥2 =
𝑎
𝑐
𝑥1 ∙ 𝑥2 =
𝑎
Daí,
3−𝑞 2 2+𝑞
𝑥12 + 𝑥22 = ( ) − 2 ∙ (− )
1 1
𝑥12 + 𝑥22 = 𝑞 2 − 4𝑞 + 13
−𝑏 (−4)
𝑞𝑣 = = − =2
2𝑎 2∙1
Gabarito: D
1
(EsSA 2008) A equação x + ( 3 x + 7 ) 2 = 1 possui uma raiz:
a) par
b) múltipla de 5
c) negativa
d) maior que 7
e) irracional
Comentários:
Temos que
1
𝑥 + (3𝑥 + 7)2 = 1
34
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Logo
1
(3𝑥 + 7)2 = 1 − 𝑥
3𝑥 + 7 = 1 − 2𝑥 + 𝑥 2
𝑥 2 − 5𝑥 − 6 = 0
(𝑥 − 6) ∙ (𝑥 + 1) = 0
𝑥=6
{
𝑥 = −1
No entanto, o único valor que satisfaz a expressão inicial é 𝑥 = −1, ou seja, a raiz é negativa.
Gabarito: C
(EsSA 2009) Se o resto da divisão do polinômio 𝑷(𝒙) = 𝟐𝒙𝒏 + 𝟓𝒙 − 𝟑𝟎 por Q ( x ) = x − 2 é igual a 44,
então n é igual a:
a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
e) 6
Comentários:
Vamos usar 𝑥 = 2
2 ∙ 2𝑛 + 5 ∙ 2 − 30 = (2 − 2) ∙ 𝐷(2) + 44
2 ∙ 2𝑛 = 64
2𝑛 = 32 = 25
𝑛=5
35
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Gabarito: D
(EsSA 2010) Sabe-se que 1, a e b são raízes do polinômio𝒑(𝒙) = 𝒙𝟑 – 𝟏𝟏𝒙² + 𝟐𝟔𝒙– 𝟏𝟔, e que a b .
Nessas condições, o valor de 𝒂𝒃 + 𝐥𝐨𝐠 𝒃 𝒂 é:
a) 193/3
b) 19
c) 67
d) 64
e) 49/3
Comentários:
𝑎 = 8 𝑒 𝑏 = 2, pois 𝑎 > 𝑏.
Finalmente,
𝑎𝑏 + log 𝑏 𝑎 = 67
Gabarito: C
(EsSA 2013) Para que o polinômio do segundo grau A ( x ) = 3x2 − bx + c , com c > 0 seja o quadrado do
polinômio B ( x ) = mx + n ,é necessário que:
a) b = 4c
2
b) b = 12c
2
c) b = 12
2
d) b = 36c
2
e) b = 36
2
Comentários:
36
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𝑚2 = 3 (𝐼)
{2𝑚𝑛 = −𝑏 (𝐼𝐼)
𝑛2 = 𝑐 (𝐼𝐼𝐼)
𝑏 2 = 4 ∙ 3 ∙ 𝑐 → 𝑏 2 = 12𝑐
Gabarito: B
(EsSA 2014) Sendo o polinômio 𝑷(𝒙) = 𝒙³ + 𝟑𝒙𝟐 + 𝒂𝒙 + 𝒃 um cubo perfeito, então a diferença a − b
vale:
a) 3
b) 2
c) 1
d) 0
e) −1
Comentários:
Temos que
(𝑥 + 1)3 = 𝑥 3 + 3 ∙ 𝑥 2 ∙ 1 + 3 ∙ 𝑥 ∙ 12 + 1³
𝑃(𝑥) = 𝑥 3 + 3 ∙ 𝑥 2 ∙ 1 + 𝑎 ∙ 𝑥 + 𝑏
𝑎=3
{
𝑏=1
→𝑎−𝑏 =3−1=2
Gabarito: B
37
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1
(EsSA 2014) Uma equação polinomial do 3º grau que admite as raízes −1, − e 2 é:
2
a) x − 2x − 5x − 2 = 0
3 2
b) 2x − x − 5x + 2 = 0
3 2
c) 2x − x + 5x − 2 = 0
3 2
d) 2x − x − 2x − 2 = 0
3 2
e) 2x − x − 5x − 2 = 0
3 2
Comentários:
1 3
𝑥 2 5𝑥
𝑝(𝑥) = (𝑥 + 1) ∙ (𝑥 + ) ∙ (𝑥 − 2) = 𝑥 − − −1
2 2 2
Logo,
𝑃(𝑥) = 2 ∙ 𝑝(𝑥) = 2𝑥 3 − 𝑥 2 − 5𝑥 − 2
Gabarito: E
a) 6
b) 5
c) 3
d) 4
e) 2
Comentários:
O grau do polinômio será dado pela soma dos graus dos polinômios que o compõe. Logo
𝛿𝑝(𝑥) = 1 + 2 + 1 = 4
Gabarito: D
a) S = {−3;−1;2}
38
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b) S = {−0,5;−3;4}
c) S = {−3;1;2}
d) S = {−2;1;3}
e) S = {0,5;3;4}
Comentários:
Note que a soma dos coeficientes de 𝑝(𝑥) é zero. Logo, 1 é raiz de 𝑝(𝑥)
𝑥 3 − 2𝑥 2 − 5𝑥 + 6 = (𝑥 − 1) ∙ (𝑥 2 − 𝑥 − 6)
𝑥 3 − 2𝑥 2 − 5𝑥 + 6 = (𝑥 − 1) ∙ (𝑥 − 3) ∙ (𝑥 + 2)
Gabarito: D
(EsSA 2017) Se 2 + 3i é raiz de uma equação algébrica P ( x ) = 0 , de coeficientes reais, então podemos
afirmar que:
Comentários:
Como nosso 𝑝(𝑥) apresenta apenas coeficientes reais, se 𝑧 é solução, então o conjugado de z é
solução
2 − 3𝑖 também é raiz.
Gabarito: B
39
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a) 𝟐𝟎𝟎
b) −𝟐𝟎𝟎
c) 𝟒𝟎𝟎
d) −𝟒𝟎𝟎
(EEAR-2001) Para que o polinômio 𝟐𝒙𝟑 + 𝒎𝒙 + 𝒏𝒙 + 𝟔 seja divisível por (𝒙 + 𝟏) 𝒆 (𝒙 − 𝟑), então os
valores de m e n devem ser, respectivamente, iguais a:
a) −𝟕 𝒆 − 𝟑
b) −𝟔 𝒆 − 𝟏𝟎
c) −𝟔 𝒆 − 𝟐
d) −𝟐 𝒆 − 𝟔
O menor grau da equação polinomial de coeficientes reais, que admite as raízes 𝟑, 𝟐 + 𝒊 𝒆 − 𝒊,é 𝟓.
a) I, II e III.
b) I e II.
c) II e III.
d) I e III.
(EEAR-2001) Uma das raízes da equação 𝒙𝟑 − 𝟏𝟐𝒙𝟐 + 𝟒𝟒𝒙 − 𝟒𝟖 = 𝟎 é a soma das outras duas. A
maior raiz dessa equação é:
a) 𝟕
b) 𝟔
40
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c) 𝟒
d) 𝟐
(EEAR-2001) Os valores reais de a e b tais que os polinômios 𝑷(𝒙) = 𝒙𝟑 − 𝟐𝒂𝒙𝟐 + (𝟑𝒂 + 𝒃)𝒙 − 𝟑𝒃 e
𝑸(𝒙) = 𝒙𝟑 − (𝒂 + 𝟐𝒃)𝒙 + 𝟐𝒂 sejam divisíveis por 𝒙 + 𝟏 são dois números
a) Inteiros positivos.
b) Inteiros negativos.
“A equação 𝒙𝟖 − 𝟏𝟑𝒙𝟒 + 𝟑𝟔 = 𝟎
a) 𝟏𝟎𝟎
b) 𝟐𝟓𝟎
c) −𝟐𝟎𝟎
d) −𝟒𝟎𝟎
41
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(EEAR-2002) Considere a equação 𝒙𝟑 + 𝟔𝒙𝟐 + 𝟏𝟑𝒙 + 𝟏𝟎 = 𝟎 em que −𝟐 é uma das raízes. As demais
raízes são
a) −𝟐 + 𝒊 𝒆 − 𝟐 − 𝒊
b) −𝟏 𝒆 −5
c) 𝟐 − 𝒊 𝒆 𝟐 + 𝒊
d) −𝟐 + 𝟐𝒊 𝒆 − 𝟐 − 𝟐𝒊
a) 𝒙𝟑 + 𝟔𝒙𝟐 − 𝟗𝒙 + 𝟔 = 𝟎
b) 𝒙𝟑 − 𝟔𝒙𝟐 − 𝟔 = 𝟎
c) 𝒙𝟑 − 𝟕𝒙 − 𝟔 = 𝟎
d) 𝒙𝟑 + 𝟔𝒙𝟐 + 𝟗𝒙 = 𝟎
(EEAR-2002) O n° 𝟏 é uma das raízes do polinômio 𝒙𝟑 + 𝟒𝒙𝟐 + 𝒙 − 𝟔. Com relação às outras raízes do
polinômio, podemos afirmar que
42
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a) 𝟑
b) 𝟏
c) 𝟔
d) 𝟓
a) 𝟏
b) 𝟐
c) 𝟑
d) 𝟓
𝟑𝟓
(EEAR-2003) Se a diferença entre os quadrados das raízes da equação 𝟑𝒙𝟐 − 𝟕𝒙 + 𝒄 = 𝟎 é , então o
𝟗
valor de c é
−𝟐
a) 𝟑
b) −𝟐
𝟐
c) 𝟑
d) 𝟐
a) ±𝟐 𝒆 ± 𝒊
b) ±√𝟐 𝒆 ± 𝒊
c) ±𝟏 𝒆 𝒊√𝟐
d) ±𝟏 𝒆 ± 𝒊
(EEAR-2003) Ao dividir o polinômio −𝟓𝒙𝟐 − 𝟑𝒙 + 𝟐 por um polinômio Q, Ana obteve −𝟓 por quociente
e 𝟏𝟐𝒙 + 𝟕 por resto. O polinômio Q é igual a
a) 𝒙𝟐 + 𝟑𝒙 − 𝟐
43
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b) 𝒙𝟐 − 𝟑𝒙 − 𝟏
c) 𝒙𝟐 − 𝟑𝒙 + 𝟏
d) 𝒙𝟐 + 𝟑𝒙 + 𝟏
a) −𝟏𝟔
b) −𝟏𝟑
c) 𝟏𝟑
d) 𝟏𝟔
(EEAR-2004) Um dos zeros do polinômio 𝑷(𝒙) = 𝟑𝒙𝟑 − 𝟐𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 é uma fração imprópria cujo módulo
da diferença entre seus termos é igual a
a) 𝟏
b) 𝟐
c) 𝟑
d) 𝟒
(EEAR-2004) Dado 𝑷(𝒙) = 𝒙𝟑 − (𝟐𝒎 + 𝟒)𝒙𝟐 + 𝟗𝒙 + 𝟏𝟑, o valor de m. para que 𝟑𝒊 seja raiz de 𝑷(𝒙),
é
−𝟒𝟗
a) 𝟏𝟖
𝟐𝟑
b) − 𝟏𝟖
𝟐𝟓
c) − 𝟔
𝟐𝟑
d) 𝟏𝟖
a) 𝒌𝟐 + 𝟏
b) 𝒌𝟐 + 𝒌 + 𝟏
c) 𝒌𝟑 + 𝒌𝟐 + 𝟏
44
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d) 𝒌𝟑 + 𝒌 + 𝟏
(EEAR-2005) Se o polinômio 𝒙𝟑 − 𝟗𝒙𝟐 + 𝟏𝟒𝒙 + 𝟐𝟒 tem uma raiz igual a 6, decompondo-o em fatores,
obtém-se:
a) (𝒙 − 𝟔)(𝒙 − 𝟒)(𝒙 + 𝟏)
b) (𝒙 − 𝟔)(𝒙 + 𝟒)(𝒙 − 𝟏)
c) (𝒙 + 𝟔)(𝒙 − 𝟒)(𝒙 + 𝟏)
d) (𝒙 + 𝟔)(𝒙 + 𝟒)(𝒙 − 𝟏)
(EEAR-2006) A equação cujas raízes são −√𝟐, √𝟐, −√𝟓 𝒆 √𝟓, é 𝒙𝟒 + 𝒂𝒙𝟐 + 𝒃 = 𝟎. O valor de |𝒂 + 𝒃|é
a) 𝟐
b) 𝟑
c) 𝟒
d) 𝟓
a) 𝟒
b) 𝟑
c) 𝟐
d) 𝟏
(EEAR-2006) Para que o polinômio 𝑷(𝒙) = 𝟐𝒙𝟒 + 𝒙𝟑 − 𝟔𝒙𝟐 + 𝜶𝒙 + 𝜷 tenha como raiz dupla o
número 𝟏, os valores de α e β devem ser, respectivamente,
a) 𝟏 𝒆 𝟐.
b) 𝟐 𝒆 𝟏.
c) −𝟐 𝒆 𝟏.
d) 𝟏 𝒆 − 𝟐.
(EEAR-2007) Uma das raízes da equação 𝒙𝟑 − 𝒙𝟐 − 𝟏𝟕𝒙 − 𝟏𝟓 = 𝟎 é −𝟑. A soma das demais raízes é
45
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a) 𝟔
b) 𝟒
c) −𝟏
d) −𝟑
(EEAR-2007) Se 𝟑 𝒆 − 𝟑 são duas das raízes da equação 𝒙𝟒 − 𝟓𝒙𝟐 − 𝟑𝟔 = 𝟎, as outras raízes são
a) 𝟑𝒊 𝒆 𝟐𝒊.
b) c𝟐𝒊 𝒆 − 𝟐𝒊.
c) −𝒊 𝒆 − 𝟑𝒊.
d) 𝟑𝒊 𝒆 − 𝟑𝒊.
a) −𝟏𝟐
b) −𝟓
c) 𝟏𝟎
d) 𝟏𝟓
(EEAR-2007) Uma equação polinomial de coeficientes reais admite como raízes os números 𝟑 +
𝒊, 𝟕 𝒆 𝟐 − 𝟑𝒊. Essa equação tem, no mínimo, grau
a) 𝟔
b) 𝟓
c) 𝟒
d) 𝟑
a) 𝟒
b) 𝟑
46
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c) 𝟐
d) 𝟏
a) 𝟐
b) 𝟑
c) 𝟓
d) 𝟔
a) 𝒌 − 𝟏
b) −𝟐𝒌 − 𝟏
c) 𝒌𝟑 − 𝒌 − 𝟏
d) 𝟒𝒌𝟑 − 𝟐𝒌 − 𝟏
a) 𝟎
b) 𝟏
c) 𝟐
d) 𝟑
(EEAR-2009) Ao dividir 𝒙𝟓 − 𝟑𝒙𝟒 + 𝟐𝒙𝟐 + 𝒙 + 𝟓 por 𝒙 − 𝟑, obtém-se um quociente cuja soma dos
coeficientes é
a) 𝟒
b) 𝟔
c) 𝟖
d) 𝟏𝟎
47
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(EEAR-2009) Sabe-se que a equação 𝒙𝟒 − 𝟐𝒙𝟑 − 𝟖𝒙𝟐 + 𝟏𝟖𝒙 − 𝟗 = 𝟎 equivale a (𝒙 − 𝟏)𝟐 . (𝒙𝟐 − 𝟗) =
𝟎. Assim, a raiz de multiplicidade 𝟐 dessa equação é
a) −𝟑
b) −𝟏
c) 𝟏
d) 𝟑
(EEAR-2010) Seja 𝑨 = {−𝟐, −𝟏, 𝟏, 𝟐} o conjunto formado pelas raízes de um polinômio 𝑷(𝒙) do 𝟒°
grau. Se o coeficiente do termo de maior grau de 𝑷(𝒙) é 1, então o termo independente é
a) 𝟑
b) 𝟒
c) 𝟓
d) 𝟔
(EEAR-2010) Se a maior das raízes da equação 𝒙𝟑 − 𝟔𝒙𝟐 + 𝟏𝟏𝒙 − 𝟔 = 𝟎 é igual à soma das outras
duas, então seu valor é divisor de
a) 𝟏𝟎
b) 𝟏𝟔
c) 𝟏𝟖
d) 𝟐𝟎
(EEAR-2011) Uma equação polinomial de coeficientes reais admite como raízes os números
−𝟐, 𝟎, 𝟐 𝒆 𝟏 + 𝒊. O menor grau que essa equação pode ter é
a) 𝟔
b) 𝟓
c) 𝟒
d) 𝟑
(EEAR-2011) Se o polinômio 𝑷(𝒙) = 𝒂𝒙𝟑 − 𝟑𝒙𝟐 − 𝒃𝒙 − 𝟑 é divisível por (𝒙 − 𝟑)(𝒙 + 𝟏), então o valor
de 𝒂 + 𝒃 é
48
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a) 𝟏𝟎
b) 𝟖
c) 𝟕
d) 𝟓
(EEAR-2011) Seja 𝒓 a maior raiz da equação 𝒙(𝒙 + 𝟐)(𝒙 − 𝟏)𝟑 = 𝟎. Se 𝒎 é a multiplicidade de 𝒓, então
𝒓. 𝒎 é igual a
a) 𝟔
b) 𝟓
c) 𝟒
d) 𝟑
a) 𝑺 = 𝑷
b) 𝑺 = 𝟐𝑷
c) 𝑺 = 𝟐 𝒆 𝑷 = −𝟒
d) 𝑺 = −𝟐 𝒆 𝑷 = 𝟒
a) 𝟏𝟑𝒙 + 𝟓
b) 𝟏𝟏𝒙 − 𝟑
c) 𝟐𝒙 + 𝟓
d) 𝟔𝒙 − 𝟑
a) 𝟑
b) 𝟐
c) 𝟏
49
AULA 02 – POLINÔMIOS
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d) 𝟎
a) 𝟏𝟐
b) 𝟕
c) 𝟓
d) 𝟐
a) 𝟏
b) −𝟏
𝟏
c)
𝟑
𝟏
d) − 𝟑
b) 𝒂 = 𝟏 𝒆 𝒃 ≠ 𝟎
c) 𝒂 = 𝟎 𝒆 𝒃 ≠ 𝟎
d) 𝒂 = −𝟏 𝒆 𝒃 ≠ 𝟎
(EEAR-2017) Sejam as funções polinomiais definidas por 𝒇(𝒙) = 𝟐𝒙 + 𝟏 𝒆 𝒈(𝒙) = 𝒇−𝟏 (𝒙). O valor de
𝒈(𝟑) é
a) 𝟑
b) 𝟐
c) 𝟏
d) 𝟎
50
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(EEAR-2017) Considere 𝑷(𝒙) = 𝟐𝒙𝟑 + 𝒃𝒙𝟐 + 𝒄𝒙, tal que 𝑷(𝟏) = −𝟐 e 𝑷(𝟐) = 𝟔. Assim, os valores de
𝒃 𝒆 𝒄 são, respectivamente,
a) 𝟏 𝒆 𝟐
b) 𝟏 𝒆 − 𝟐
c) −𝟏 𝒆 𝟑
d) −𝟏 𝒆 − 𝟑
a) 𝟒 + 𝟒𝒊
b) 𝟒 + 𝟑𝒊
c) 𝟑 + 𝟒𝒊
d) 𝟑 + 𝟑𝒊
a) 𝒂 ≠ −𝟏 𝒆 𝒃 = −𝟐
b) 𝒂 = 𝟏 𝒆 𝒃 = −𝟐
c) 𝒂 = 𝟏 𝒆 𝒃 ≠ −𝟐
d) 𝒂 ≠ 𝟏 𝒆 𝒃 ≠ 𝟐
a) 𝟖
b) 𝟔
c) −𝟑
d) −𝟒
51
AULA 02 – POLINÔMIOS
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4.1 – Gabarito
1. B 18. D 35. C
2. C 19. B 36. B
3. B 20. A 37. C
4. B 21. D 38. B
5. D 22. A 39. A
6. A 23. B 40. D
7. C 24. A 41. A
8. D 25. A 42. A
9. D 26. B 43. B
52
AULA 02 – POLINÔMIOS
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a) 𝟐𝟎𝟎
b) −𝟐𝟎𝟎
c) 𝟒𝟎𝟎
d) −𝟒𝟎𝟎
Comentário:
Por Girard,
Logo,
Gabarito: B
(EEAR-2001) Para que o polinômio 𝟐𝒙𝟑 + 𝒎𝒙 + 𝒏𝒙 + 𝟔 seja divisível por (𝒙 + 𝟏) 𝒆 (𝒙 − 𝟑), então os
valores de m e n devem ser, respectivamente, iguais a:
a) −𝟕 𝒆 − 𝟑
b) −𝟔 𝒆 − 𝟏𝟎
c) −𝟔 𝒆 − 𝟐
d) −𝟐 𝒆 − 𝟔
Comentário:
Para que o polinômio seja divisível por (𝑥 + 1) 𝑒 (𝑥 − 3), 𝑟1 =-1 e 𝑟2 =3 devem ser duas de suas
raízes. Por Girard, podemos descobrir qual será a terceira raiz desse polinômio de grau 3:
−6
𝑟1 𝑟2 𝑟3 = = −3 → (−1)(3)𝑟3 = −3 → 𝑟3 = 1
2
Logo, as raízes são -1, 1 e 3. Dessa forma, pelas outras relações de Girard:
53
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−𝑚 𝑛
𝑟1 + 𝑟2 + 𝑟3 = 𝑒 𝑟1 𝑟2 + 𝑟1 𝑟3 + 𝑟2 𝑟3 =
2 2
Portanto,
𝑚 = −6 𝑒 𝑛 = −2.
Gabarito: C
O menor grau da equação polinomial de coeficientes reais, que admite as raízes 𝟑, 𝟐 + 𝒊 𝒆 − 𝒊,é 𝟓.
a) I, II e III.
b) I e II.
c) II e III.
d) I e III.
Comentário:
I. Pelo Teorema das Raízes Racionais, temos que as possíveis candidatas a raízes racionais
são: 9, −9, 3, −3, 1, −1. Portanto, inteiras.
II. Como os coeficientes são reais, vale o Teorema da Raízes Conjugadas, o qual afirma que se um
número complexo é raiz da equação o seu conjugado também será. Logo, teremos as raízes 3, 2 −
𝑖, 2 + 𝑖, −𝑖 𝑒 + 𝑖. Assim, há 5 raízes de modo que o menor grau desse polinômio é 5.
III. Como o grau do polinômio de coeficientes reais é 4, poderíamos ter 𝑎 + 𝑏𝑖, 𝑎 − 𝑏𝑖, 𝑐 +
𝑑𝑖 𝑒 𝑐 − 𝑑𝑖, com b≠ 0 𝑒 𝑑 ≠ 0 como raízes. Logo, não se faz necessário ter uma raiz real.
Gabarito: B
(EEAR-2001) Uma das raízes da equação 𝒙𝟑 − 𝟏𝟐𝒙𝟐 + 𝟒𝟒𝒙 − 𝟒𝟖 = 𝟎 é a soma das outras duas. A
maior raiz dessa equação é:
a) 𝟕
b) 𝟔
c) 𝟒
d) 𝟐
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Comentário:
𝑖) 𝑎 + 𝑏 + 𝑐 = 12
𝑖𝑖) 𝑎𝑏 + 𝑎𝑐 + 𝑏𝑐 = 44
𝑖𝑖𝑖) 𝑎𝑏𝑐 = 48
De 𝑖), 2𝑐 = 12 → 𝑐 = 6.
Gabarito: B
(EEAR-2001) Os valores reais de a e b tais que os polinômios 𝑷(𝒙) = 𝒙𝟑 − 𝟐𝒂𝒙𝟐 + (𝟑𝒂 + 𝒃)𝒙 − 𝟑𝒃 e
𝑸(𝒙) = 𝒙𝟑 − (𝒂 + 𝟐𝒃)𝒙 + 𝟐𝒂 sejam divisíveis por 𝒙 + 𝟏 são dois números
a) Inteiros positivos.
b) Inteiros negativos.
Comentário:
Para que os polinômios sejam divisíveis por 𝑥 + 1, temos que -1 deve ser raiz de ambos os
polinômios. Assim, 𝑃(−1) = 𝑄(−1) = 0.
𝑃(−1) = −1 − 2𝑎 − 3𝑎 − 𝑏 − 3𝑏 = −1 − 5𝑎 − 4𝑏 = 0
𝑄(−1) = −1 + 𝑎 + 2𝑏 + 2𝑎 = −1 + 3𝑎 + 2𝑏 = 0
Gabarito: D
“A equação 𝒙𝟖 − 𝟏𝟑𝒙𝟒 + 𝟑𝟔 = 𝟎
55
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Comentário:
𝑥 4 = 𝑚 → 𝑚2 − 13𝑚 + 36 = 0.
13 ± √169 − 144 13 ± 5
𝑚= = → 𝑚 = 9 𝑜𝑢 𝑚 = 4.
2 2
Logo,
4 4
𝑥 = √9 = √3 𝑜𝑢 𝑥 = √4 = √2.
Logo, temos 4 raízes reais irracionais (√2 𝑒 √3 são raízes duplas cada uma).
Gabarito: A
a) 𝟏𝟎𝟎
b) 𝟐𝟓𝟎
c) −𝟐𝟎𝟎
d) −𝟒𝟎𝟎
Comentário:
𝑎𝑏𝑐 = −(20) 𝑒 𝑎 + 𝑏 + 𝑐 = 10
Gabarito: C
56
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Comentário:
Pelo dispositivo prático de Briot-Ruffini, podemos baixar o grau do polinômio. Assim, resultamos
que
2𝑥 2 + 5𝑥 + 3 = 0.
Gabarito: D
(EEAR-2002) Considere a equação 𝒙𝟑 + 𝟔𝒙𝟐 + 𝟏𝟑𝒙 + 𝟏𝟎 = 𝟎 em que −𝟐 é uma das raízes. As demais
raízes são
a) −𝟐 + 𝒊 𝒆 − 𝟐 − 𝒊
b) −𝟏 𝒆 −5
c) 𝟐 − 𝒊 𝒆 𝟐 + 𝒊
d) −𝟐 + 𝟐𝒊 𝒆 − 𝟐 − 𝟐𝒊
Comentário:
(𝑥 + 2)(𝑥 2 + 4𝑥 + 5) = 0
Assim, para
−4 ± √42 − 4.5
𝑥 2 + 4𝑥 + 5 = 0 → 𝑥 =
2
Logo,
𝑥 = −2 + 2𝑖 𝑒 𝑥 = −2 − 2𝑖
Gabarito: D
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a) 𝒙𝟑 + 𝟔𝒙𝟐 − 𝟗𝒙 + 𝟔 = 𝟎
b) 𝒙𝟑 − 𝟔𝒙𝟐 − 𝟔 = 𝟎
c) 𝒙𝟑 − 𝟕𝒙 − 𝟔 = 𝟎
d) 𝒙𝟑 + 𝟔𝒙𝟐 + 𝟗𝒙 = 𝟎
Comentário:
Assim,
Gabarito: C
Comentário:
Gabarito: C
(EEAR-2002) O n° 𝟏 é uma das raízes do polinômio 𝒙𝟑 + 𝟒𝒙𝟐 + 𝒙 − 𝟔. Com relação às outras raízes do
polinômio, podemos afirmar que
58
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Comentário:
𝑥 3 + 4𝑥 2 + 𝑥 − 6 = (𝑥 − 1)(𝑥 2 + 5𝑥 + 6)
−5 ± √52 − 4.1.6 −5 ± 1
𝑥 2 + 5𝑥 + 6 = 0 → 𝑥 = →𝑥=
2 2
Assim, 𝑥 = −3 𝑜𝑢 𝑥 = −2.
Gabarito: A
a) 𝟑
b) 𝟏
c) 𝟔
d) 𝟓
Comentário:
Como 1 é raiz, podemos fatorar o polinômio (com o auxílio do Briot-Ruffini) da seguinte maneira:
Gabarito: D
a) 𝟏
59
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b) 𝟐
c) 𝟑
d) 𝟓
Comentário:
8 + 4𝑚 + 2𝑛 + 5 = 15
4𝑚 + 2𝑛 = 2
Assim,
2𝑚 + 𝑛 = 1
Gabarito: A
𝟑𝟓
(EEAR-2003) Se a diferença entre os quadrados das raízes da equação 𝟑𝒙𝟐 − 𝟕𝒙 + 𝒄 = 𝟎 é , então o
𝟗
valor de c é
−𝟐
a) 𝟑
b) −𝟐
𝟐
c) 𝟑
d) 𝟐
Comentário:
35 35
𝑠2 − 𝑟2 = → (𝑠 − 𝑟)(𝑠 + 𝑟) =
9 9
Da relação de Girard,
7
𝑠+𝑟 =
3
Assim,
60
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5
𝑠−𝑟 =
3
1
Do sistema, 𝑠 = 2 𝑒 𝑟 = 3. Dessa forma, por Girard
𝑐
𝑟. 𝑠 = →𝑐=2
3
Gabarito: D
a) ±𝟐 𝒆 ± 𝒊
b) ±√𝟐 𝒆 ± 𝒊
c) ±𝟏 𝒆 𝒊√𝟐
d) ±𝟏 𝒆 ± 𝒊
Comentário:
𝑚 = 2 𝑜𝑢 𝑚 = −1.
Por fim,
𝑥 = ±√2 𝑜𝑢 𝑥 = ±𝑖
Gabarito: B
(EEAR-2003) Ao dividir o polinômio −𝟓𝒙𝟐 − 𝟑𝒙 + 𝟐 por um polinômio Q, Ana obteve −𝟓 por quociente
e 𝟏𝟐𝒙 + 𝟕 por resto. O polinômio Q é igual a
a) 𝒙𝟐 + 𝟑𝒙 − 𝟐
b) 𝒙𝟐 − 𝟑𝒙 − 𝟏
c) 𝒙𝟐 − 𝟑𝒙 + 𝟏
d) 𝒙𝟐 + 𝟑𝒙 + 𝟏
Comentário:
61
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𝑄(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 + 𝑐
Dessa forma,
Ou seja,
−5𝑐 + 7 = 2 → 𝑐 = 1
−5𝑏 + 12 = −3 → 𝑏 = 3
−5𝑎 = −5 → 𝑎 = 1
Gabarito: D
a) −𝟏𝟔
b) −𝟏𝟑
c) 𝟏𝟑
d) 𝟏𝟔
Comentário:
𝑃(𝑥) ≡ (𝑥 − 𝑎)(𝑥 3 + 𝑥 2 + 𝑥 + 1) + 1
𝑎 = 16
Gabarito: D
(EEAR-2004) Um dos zeros do polinômio 𝑷(𝒙) = 𝟑𝒙𝟑 − 𝟐𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 é uma fração imprópria cujo módulo
da diferença entre seus termos é igual a
62
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a) 𝟏
b) 𝟐
c) 𝟑
d) 𝟒
Comentário:
𝑃(𝑥) = 𝑥(3𝑥 2 − 2𝑥 − 5)
3𝑥 2 − 2𝑥 − 5 = 0.
Gabarito: B
(EEAR-2004) Dado 𝑷(𝒙) = 𝒙𝟑 − (𝟐𝒎 + 𝟒)𝒙𝟐 + 𝟗𝒙 + 𝟏𝟑, o valor de m. para que 𝟑𝒊 seja raiz de 𝑷(𝒙),
é
−𝟒𝟗
a)
𝟏𝟖
𝟐𝟑
b) − 𝟏𝟖
𝟐𝟓
c) − 𝟔
𝟐𝟑
d) 𝟏𝟖
Comentário:
𝑃(3𝑖) ≡ 0
−49
𝑚=
18
63
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Gabarito: A
a) 𝒌𝟐 + 𝟏
b) 𝒌𝟐 + 𝒌 + 𝟏
c) 𝒌𝟑 + 𝒌𝟐 + 𝟏
d) 𝒌𝟑 + 𝒌 + 𝟏
Comentário:
Ou seja,
𝑃(𝑘) = 𝑘 3 + 𝑘 + 1
Gabarito: D
(EEAR-2005) Se o polinômio 𝒙𝟑 − 𝟗𝒙𝟐 + 𝟏𝟒𝒙 + 𝟐𝟒 tem uma raiz igual a 6, decompondo-o em fatores,
obtém-se:
a) (𝒙 − 𝟔)(𝒙 − 𝟒)(𝒙 + 𝟏)
b) (𝒙 − 𝟔)(𝒙 + 𝟒)(𝒙 − 𝟏)
c) (𝒙 + 𝟔)(𝒙 − 𝟒)(𝒙 + 𝟏)
d) (𝒙 + 𝟔)(𝒙 + 𝟒)(𝒙 − 𝟏)
Comentário:
𝑥 3 − 9𝑥 2 + 14𝑥 + 24 = (𝑥 − 6)(𝑥 2 − 3𝑥 − 4)
64
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Gabarito: A
(EEAR-2006) A equação cujas raízes são −√𝟐, √𝟐, −√𝟓 𝒆 √𝟓, é 𝒙𝟒 + 𝒂𝒙𝟐 + 𝒃 = 𝟎. O valor de |𝒂 + 𝒃|é
a) 𝟐
b) 𝟑
c) 𝟒
d) 𝟓
Comentário:
Assim,
𝑎 = −7 𝑒 𝑏 = 10
Por fim,
|𝑎 + 𝑏| = |−7 + 10| = 3
Gabarito: B
a) 𝟒
b) 𝟑
c) 𝟐
d) 𝟏
Comentário:
𝑎+𝑏 =1
𝑎 + 𝑏 + 𝑐 = −2
𝑎+𝑐 =1
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Assim, 𝑎 = 4, 𝑏 = −3 𝑒 𝑐 = −3.
Por fim, 𝑎 + 𝑏 − 𝑐 = 4.
Gabarito: A
(EEAR-2006) Para que o polinômio 𝑷(𝒙) = 𝟐𝒙𝟒 + 𝒙𝟑 − 𝟔𝒙𝟐 + 𝜶𝒙 + 𝜷 tenha como raiz dupla o
número 𝟏, os valores de α e β devem ser, respectivamente,
a) 𝟏 𝒆 𝟐.
b) 𝟐 𝒆 𝟏.
c) −𝟐 𝒆 𝟏.
d) 𝟏 𝒆 − 𝟐.
Comentário:
Como o 1 é raiz dupla, ele é raiz o polinômio 𝑃(𝑥) 𝑒 𝑃′ (𝑥), de modo que 𝑃′(𝑥) é o polinômio
derivado, ou seja, 𝑃′ (𝑥) = 8𝑥 3 + 3𝑥 2 − 12𝑥 + 𝛼.
Assim,
𝑃(1) = 2 + 1 − 6 + 𝛼 + 𝛽 = 0
𝑃′ (1) = 8 + 3 − 12 + 𝛼 = 0
Desse modo,
𝛼 = 1𝑒𝛽 = 2
Gabarito: A
(EEAR-2007) Uma das raízes da equação 𝒙𝟑 − 𝒙𝟐 − 𝟏𝟕𝒙 − 𝟏𝟓 = 𝟎 é −𝟑. A soma das demais raízes é
a) 𝟔
b) 𝟒
c) −𝟏
d) −𝟑
Comentário:
𝑎+𝑏−3=1
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𝑎+𝑏 =4
Gabarito: B
(EEAR-2007) Se 𝟑 𝒆 − 𝟑 são duas das raízes da equação 𝒙𝟒 − 𝟓𝒙𝟐 − 𝟑𝟔 = 𝟎, as outras raízes são
a) 𝟑𝒊 𝒆 𝟐𝒊.
b) c𝟐𝒊 𝒆 − 𝟐𝒊.
c) −𝒊 𝒆 − 𝟑𝒊.
d) 𝟑𝒊 𝒆 − 𝟑𝒊.
Comentário:
(𝑥 2 − 9)(𝑥 2 + 4) = 0
Assim, além das raízes 3 𝑒 − 3 que zeram o fator (𝑥 2 − 9), podemos zerar a expressão com
𝑥 2 + 4 = 0 → 𝑥 = ±2𝑖
Gabarito: B
a) −𝟏𝟐
b) −𝟓
c) 𝟏𝟎
d) 𝟏𝟓
Comentário:
Para que o polinômio seja identicamente nulo, todos os seus coeficientes devem ser nulos. Assim,
𝑚−𝑛−3=0 →𝑚−𝑛 =3
𝑚+𝑛−5=0 →𝑚+𝑛 =5
Desse modo,
(𝑚 − 𝑛)(𝑚 + 𝑛) = 𝑚2 − 𝑛2 = 3.5 = 15
Gabarito: D
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(EEAR-2007) Uma equação polinomial de coeficientes reais admite como raízes os números 𝟑 +
𝒊, 𝟕 𝒆 𝟐 − 𝟑𝒊. Essa equação tem, no mínimo, grau
a) 𝟔
b) 𝟓
c) 𝟒
d) 𝟑
Comentário:
Como os coeficientes do polinômio são reais, vale o Teorema das Raízes Conjugadas: Se 𝑎 +
𝑏𝑖 (𝑏 ≠ 0) é raiz, logo 𝑎 − 𝑏𝑖 também é raiz. Assim,
𝑠𝑒 3 + 𝑖, 3 − 𝑖 é 𝑟𝑎𝑖𝑧
𝑠𝑒 2 − 3𝑖. 2 + 3𝑖 é 𝑟𝑎𝑖𝑧
Gabarito: B
a) 𝟒
b) 𝟑
c) 𝟐
d) 𝟏
Comentário:
Gabarito: C
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a) 𝟐
b) 𝟑
c) 𝟓
d) 𝟔
Comentário:
Na congruência de polinômios, todos os termos de mesmo grau devem ser idênticos entre os
polinômios. Logo, podemos estabelecer as igualdades
0𝑥 2 + (2𝑏)𝑥 + 𝑎2 + 𝑏 2 ≡ 2𝑥 + 17
Assim,
2𝑏 = 2 → 𝑏 = 1
𝑎2 + 𝑏 2 = 17 → 𝑎 = 4
Finalmente, 𝑎 + 𝑏 = 5
Gabarito: C
a) 𝒌 − 𝟏
b) −𝟐𝒌 − 𝟏
c) 𝒌𝟑 − 𝒌 − 𝟏
d) 𝟒𝒌𝟑 − 𝟐𝒌 − 𝟏
Comentário:
Com base no Teorema do Resto, temos que o resto da divisão de 𝑃(𝑥) por 𝑥 − 𝑎 é igual a 𝑃(𝑎).
Assim, se
𝑃(𝑥) = 𝑘𝑥 2 + 𝑥 + 1
𝑃(−2𝑘) = 4𝑘 3 − 2𝑘 − 1
Gabarito: D
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a) 𝟎
b) 𝟏
c) 𝟐
d) 𝟑
Comentário:
𝑎 = 3 𝑒 𝑏 = −2
Logo, 𝑎 + 𝑏 = 1.
Gabarito: B
(EEAR-2009) Ao dividir 𝒙𝟓 − 𝟑𝒙𝟒 + 𝟐𝒙𝟐 + 𝒙 + 𝟓 por 𝒙 − 𝟑, obtém-se um quociente cuja soma dos
coeficientes é
a) 𝟒
b) 𝟔
c) 𝟖
d) 𝟏𝟎
Comentário:
Podemos utilizar o método de Decartes para efetuar a divisão com base na congruência polinomial
Ou seja,
𝑥 5 − 3𝑥 4 + 2𝑥 2 + 𝑥 + 5 ≡ 𝑄(𝑥)(𝑥 − 3) + 𝑟(𝑥)
70
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Como 𝑟(𝑥) deve ter um grau abaixo de 𝑥 − 3, trata-se de um polinômio de grau zero. Já o 𝑄(𝑥)
possui grua 4 para satisfazer o grau cinco de 𝑃(𝑥).
Logo,
𝑥 5 − 3𝑥 4 + 2𝑥 2 + 𝑥 + 5 ≡ (𝑎𝑥 4 + 𝑏𝑥 3 + 𝑐𝑥 2 + 𝑑𝑥 + 𝑒)(𝑥 − 3) + 𝑓
Da identidade polinomial,
𝑎=1
−3𝑎 + 𝑏 = −3 → 𝑏 = 0
−3𝑏 + 𝑐 = 0 → 𝑐 = 0
−3𝑐 + 𝑑 = 2 → 𝑑 = 2
−3𝑑 + 𝑒 = 1 → 𝑒 = 7
Assim, 𝑎 + 𝑏 + 𝑐 + 𝑑 + 𝑒 = 10
Gabarito: D
(EEAR-2009) Sabe-se que a equação 𝒙𝟒 − 𝟐𝒙𝟑 − 𝟖𝒙𝟐 + 𝟏𝟖𝒙 − 𝟗 = 𝟎 equivale a (𝒙 − 𝟏)𝟐 . (𝒙𝟐 − 𝟗) =
𝟎. Assim, a raiz de multiplicidade 𝟐 dessa equação é
a) −𝟑
b) −𝟏
c) 𝟏
d) 𝟑
Comentário:
Raiz de multiplicidade 2 pode ser identificada como aquela que aparece duas vezes na
decomposição do polinômio em suas raízes. Sabendo disso,
Gabarito: C
(EEAR-2010) Seja 𝑨 = {−𝟐, −𝟏, 𝟏, 𝟐} o conjunto formado pelas raízes de um polinômio 𝑷(𝒙) do 𝟒°
grau. Se o coeficiente do termo de maior grau de 𝑷(𝒙) é 1, então o termo independente é
a) 𝟑
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b) 𝟒
c) 𝟓
d) 𝟔
Comentário:
Substituindo, teremos
𝑃(𝑥) = (𝑥 2 − 1)(𝑥 2 − 4) = 𝑥 4 − 5𝑥 2 + 4
Gabarito: B
(EEAR-2010) Se a maior das raízes da equação 𝒙𝟑 − 𝟔𝒙𝟐 + 𝟏𝟏𝒙 − 𝟔 = 𝟎 é igual à soma das outras
duas, então seu valor é divisor de
a) 𝟏𝟎
b) 𝟏𝟔
c) 𝟏𝟖
d) 𝟐𝟎
Comentário:
𝑎+𝑏+𝑐 =6
2𝑐 = 6
𝑐=3
Gabarito: C
72
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(EEAR-2011) Uma equação polinomial de coeficientes reais admite como raízes os números
−𝟐, 𝟎, 𝟐 𝒆 𝟏 + 𝒊. O menor grau que essa equação pode ter é
a) 𝟔
b) 𝟓
c) 𝟒
d) 𝟑
Comentário:
Com base no Teorema das Raízes Conjugadas, se um polinômio possui coeficientes reais vale a
seguinte propriedade:
−2, 0, 2, 1 + 𝑖 𝑒 1 − 𝑖
Gabarito: B
(EEAR-2011) Se o polinômio 𝑷(𝒙) = 𝒂𝒙𝟑 − 𝟑𝒙𝟐 − 𝒃𝒙 − 𝟑 é divisível por (𝒙 − 𝟑)(𝒙 + 𝟏), então o valor
de 𝒂 + 𝒃 é
a) 𝟏𝟎
b) 𝟖
c) 𝟕
d) 𝟓
Comentário:
𝑃(3) = 27𝑎 − 27 − 3𝑏 − 3 = 0
𝑃(−1) = −𝑎 − 3 + 𝑏 − 3 = 0
27𝑎 − 3𝑏 = 30 → 9𝑎 − 𝑏 = 10
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𝑏−𝑎 =6
Resolvendo,
𝑎 =2𝑒𝑏 =8
Ou seja,
𝑎 + 𝑏 = 10.
Gabarito: A
(EEAR-2011) Seja 𝒓 a maior raiz da equação 𝒙(𝒙 + 𝟐)(𝒙 − 𝟏)𝟑 = 𝟎. Se 𝒎 é a multiplicidade de 𝒓, então
𝒓. 𝒎 é igual a
a) 𝟔
b) 𝟓
c) 𝟒
d) 𝟑
Comentário:
Verificando a decomposição do polinômio dado, verificamos que suas raízes são −2, 0 𝑒 1.
𝑟 = 1.
𝑚=3
Logo, temos
𝑟. 𝑚 = 1.3 = 3
Gabarito: D
a) 𝑺 = 𝑷
b) 𝑺 = 𝟐𝑷
c) 𝑺 = 𝟐 𝒆 𝑷 = −𝟒
74
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d) 𝑺 = −𝟐 𝒆 𝑷 = 𝟒
Comentário:
4 4
𝑎+𝑏+𝑐 =− = −2 𝑒 𝑎. 𝑏. 𝑐 = − = −2
2 2
Dessa forma,
𝑆 = 𝑃 = −2
Gabarito: A
a) 𝟏𝟑𝒙 + 𝟓
b) 𝟏𝟏𝒙 − 𝟑
c) 𝟐𝒙 + 𝟓
d) 𝟔𝒙 − 𝟑
Comentário:
4𝑥 3 + 2𝑥 2 + 𝑥 − 1 ≡ 𝑄(𝑥). (𝑥 2 − 3) + 𝑟(𝑥)
Como o grau máximo do resto 𝑟(𝑥) é um a menos que o grau do dividendo 𝑞(𝑥), o resto tem grau
1. Faremos 𝑥 receber √3
3 2
4. (√3) + 2(√3) + √3 − 1 ≡ 𝑎√3 + 𝑏
𝑎 = 13 𝑒 𝑏 = 5
Ou seja,
𝑟(𝑥) = 13𝑥 + 5.
Gabarito: A
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a) 𝟑
b) 𝟐
c) 𝟏
d) 𝟎
Comentário:
Para verificarmos quais e quantas são as raízes dessa equação, vamos zerar cara fator
𝑥 2 + 3 = 0 → 𝑥 2 = −3 → 𝑥 = ±√3𝑖
𝑥−2=0 →𝑥 =2
𝑥 + 1 = 0 → 𝑥 = −1
Assim, verifica-se que 𝑥 = 2 𝑒 𝑥 = −1 são as raízes reais da equação. Logo, há duas raízes reais.
Gabarito: B
a) 𝟏𝟐
b) 𝟕
c) 𝟓
d) 𝟐
Comentário:
5
𝑎+𝑏+𝑐 = =5
1
Gabarito: C
a) 𝟏
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b) −𝟏
𝟏
c) 𝟑
𝟏
d) − 𝟑
Comentário:
3
𝑎. 𝑏. 𝑐 = (−1)3 . = −1
3
Gabarito: B
a) 𝒂 = 𝟎 𝒆 𝒃 = 𝟎
b) 𝒂 = 𝟏 𝒆 𝒃 ≠ 𝟎
c) 𝒂 = 𝟎 𝒆 𝒃 ≠ 𝟎
d) 𝒂 = −𝟏 𝒆 𝒃 ≠ 𝟎
Comentário:
Para que o polinômio seja de segundo grau, temos que o coeficiente do termo de terceiro grau
deve ser nulo e aquele que acompanha o termo de segundo grau deve ser não-nulo. Assim,
𝑎 = 0 𝑒 2𝑎 + 𝑏 ≠ 0
Logo,
𝑎 = 0 𝑒 𝑏 ≠ 0.
Gabarito: C
(EEAR-2017) Sejam as funções polinomiais definidas por 𝒇(𝒙) = 𝟐𝒙 + 𝟏 𝒆 𝒈(𝒙) = 𝒇−𝟏 (𝒙). O valor de
𝒈(𝟑) é
a) 𝟑
b) 𝟐
c) 𝟏
d) 𝟎
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Comentário:
Para calcularmos inicialmente a função inversa 𝑔(𝑥) = 𝑓 −1 (𝑥) ,devemos fazer a troca de variável
entre 𝑥 𝑒 𝑦 e, em seguida, isolar o 𝑦. Dessa forma,
𝑥−1
𝑓(𝑥) = 2𝑥 + 1 = 𝑦 → 𝑥 = 2𝑦 + 1 → 𝑦 = = 𝑓 −1 (𝑥)
2
Assim,
3−1
𝑔(3) = 𝑓 −1 (3) = =1
2
Gabarito: C
(EEAR-2017) Considere 𝑷(𝒙) = 𝟐𝒙𝟑 + 𝒃𝒙𝟐 + 𝒄𝒙, tal que 𝑷(𝟏) = −𝟐 e 𝑷(𝟐) = 𝟔. Assim, os valores de
𝒃 𝒆 𝒄 são, respectivamente,
a) 𝟏 𝒆 𝟐
b) 𝟏 𝒆 − 𝟐
c) −𝟏 𝒆 𝟑
d) −𝟏 𝒆 − 𝟑
Comentário:
Do enunciado, temos
𝑃(1) = 2 + 𝑏 + 𝑐 = −2 → 𝑏 + 𝑐 = −4
𝑃(2) = 16 + 4𝑏 + 2𝑐 = 6 → 4𝑏 + 2𝑐 = −10
𝑏 = −1 𝑒 𝑐 = −3
Gabarito: D
a) 𝟒 + 𝟒𝒊
b) 𝟒 + 𝟑𝒊
c) 𝟑 + 𝟒𝒊
d) 𝟑 + 𝟑𝒊
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Comentário:
Supondo dado no enunciado que a equação polinomial é formada apenas por coeficientes reais,
temos válido o Teorema das Raízes Conjugadas. Ou seja,
2, 5, 1 + 𝑖, 1 − 𝑖, 3 − 5𝑖, 3 + 5𝑖
1 − 𝑖 + 3 + 5𝑖 = 4 + 4𝑖
Gabarito: A
a) 𝒂 ≠ −𝟏 𝒆 𝒃 = −𝟐
b) 𝒂 = 𝟏 𝒆 𝒃 = −𝟐
c) 𝒂 = 𝟏 𝒆 𝒃 ≠ −𝟐
d) 𝒂 ≠ 𝟏 𝒆 𝒃 ≠ 𝟐
Comentário:
Para que esse polinômio seja do segundo grau, temos que, necessariamente,
(1 − 𝑎) = 0 𝑒 (2 + 𝑏) ≠ 0
Dessa forma,
𝑎 = 1 𝑒 𝑏 ≠ −2.
Gabarito: C
b) 𝟔
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c) −𝟑
d) −𝟒
Comentário:
𝑏
−2 + 3 + 3 = −
1
Assim, chegamos que
𝑏 = −4
Gabarito: D
80
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Restando qualquer dúvida, estou à disposição no fórum de dúvidas. Pode usar sem moderação!!
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