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CONTRATO DE LEITURA

Título A Montanha da água lilás

Autor(a) / (es) Pepetela (Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos)

Tradução de não tem tradução Ilustração de não diz quem ilustrou

Editora Leya Ano / Local de edição Março de 2020; 13ª edição

Classificação [Narrativa (de aventuras, ficção romanesca, policial, ficção científica, fantástica,
histórica); diário; memórias; teatro; poesia; BD; outra]: Narrativa de aventura/ficção científica

Sinopse / Resumo O livro começa por nos fala sobre os lupis que são seres laranja que conseguem
pensar, falar e trabalhar e das espécies de lupis que existem, sendo elas os lupões que eram bons de contas
de cabeça e ranzinza, os jacalupis que eram preguiçosos e queriam tudo de mão beijada e os cambutinhas
que eram os mais emotivos e vividos. Um dia o lupi-poeta deu um pontapé uma pedra que revelou um
buraco de onde começou a sair água lilás, depois ele foi avisar os outros lupis, os lupis ficaram curiosos
sobre o liquido e já que o liquido cheirava muito bem eles contruíram um tanque para o armazenar, depois
apareceu o lipu-sabio e ele disse para não tocarem na água lilás já que lhes poderia fazer mal e disse que ia
fazer uma pesquisa sobre a água lilás, no outro dia ele voltou e disse que a água não era perigosa e todos
banharam-se no tanque com a água lilás.
Depois apareceu um amigo dos lupis vindo da planície, sendo que os lupis moram numa montanha,
e disse aos amigos para começarem a fazer trocas com a água lilás e assim eles fizeram, eles começaram a
trocar água lilás por frutas da planície, essas trocas eram feitas só com os herbívoros já que os lupis tinha
medo dos carnívoros, quando os carnívoros ficar a saber desta informação eles fizeram uma plano que era
mandar uma carnívoro pouco ameaçador para convencer um lupi a provar carne já que era a única coisa que
eles poderiam trocar e o plano deles funcionou e o lupi que experimentou a carne foi o capitão dos jacalupis
que obrigou os outros jacalupis a experimentarem também.
Depois os lupis fizeram uma reunião para decidir se ião começar a fazer trocas com os carnívoros,
os jacalupis estavam a favor já que tinham gostado da carne, os lupões, já cegos pela ganância, também
estavam a favor e os cambutinhas não estavam a favor já que eles diziam que comer carne era como comer
os seus amigos da planície, mas os cambutinhas estavam em minoria e perderam, então depois da reunião
eles começaram a fazer trocas com os carnívoros.
Já perto final do livro, é nós contado que os lupões e os jacalupis estavam cada vez mais parecidos
já que as duas espécies estavam preguiçosas e muito gananciosas, também é nós contado que os lupões e
os jacalupis começarão a oprimir os cambutinhas, mas houve dois cambutinhas que não foram oprimidos, o
lupi-poeta e o lupi-pensador, já que eles já previam que com os lupões e os jacalupis a ficarem cada vez
mais preguiçosos e gananciosos eles seriam oprimidos, eles até tentaram avisar os outros cambutinhas mas
nenhum deles ligou, também tentaram protestar mas isso só ressoltou no banimento deles para cima das
arvores pelos lupões e jacalupis.
No final do livro é nós que os lupões e jacalupis obrigaram os cambutinhas a fazer outro furo de
onde saia água lilás para dobrar a produção de água lilás e as trocas e assim os cambutinhas fizeram, mas
de repente a água lilás parou de correr, ela tinha se esgotado, e por causa disso todas as espécies de lupis
foram para a planície, já que maioria dos lupis tinham se tornado tão preguiçosos que não conseguiam subir
as arvore para pegar frutas e mesmo no final do livro é nos contados que os cambutinhas que foram banidos
para as árvores desceram das arvores e viram que a água lilás tinham voltado a sair do buraco e
prometeram nunca dizer aquilo a ninguém.

Impressões de leitura

Razão da escolha (sugestão do professor, de um familiar, de um colega, título, conhecer o


autor,
outra): O resumo que eu li sobre o livro deixo-me curioso
CONTRATO DE LEITURA

Reação à leitura das primeiras páginas:


– certeza de querer continuar X / dúvida em querer continuar ___ / vontade de desistir ___
Razão(ões) O livro ainda não tinha falado da água lilás que é o assunto principal do livro e estava
curioso
sobre a história.
Aspetos a destacar (personagens, relações entre as personagens, situações criadas, enredo,
retrato de época, reflexão sobre temas importantes, atualidade do tema, desfecho, lingua-
gem, outro):

O capítulo que mais gostei foi o capítulo chamado “Os leões e as onças”, este capítulo fala, basicamente, sobre armas
que dá para fazer com a junção de substância e água lilás, eu gostei deste capítulo já que me deu uma nova perfectiva da água lilás
porque no livro a água lilás é sempre referida como algo ótimo e neste capítulo nós vemos que mesmo com uma coisa tão boa é
possível criar algo que pode ser utilizado para fazer o mal.

As mensagens que da para inferir do livro, uma das mensagens que eu inferi do livro foi que tudo pode ser utilizado para o
bem e para o mal, depende do usuário, como por exemplo os lupis a utilizar a água lilás para tirarem as suas carraças o que é uma
coisa boa e os leões e as onças a fazer armas com a água lilás o que é uma coisa má. Outra mensagem que inferi do livro foi que
nenhum recurso é infinito, por exemplo os lupis estavam com a ideia que a água lilás era um recurso infinita sendo que no final do
livro ela esgotasse.

Os personagens, cada personagem tem as suas próprias ideias, características e trabalhos e dai vêm os seus nomes,
como por exemplo, o lupi-poeta era o único lupi que era um poeta, outro exemplo, o lupi-sábio era o lupi mais velho assim tendo mais
sabedoria.

O personagem que gostei mais foi o lupi-cobaia, porque eu gostei da história dele que basicamente a esposa dele deixou-
o e também pelo facto que ele se torno uma cobaia porque ele sendo uma cobaia tinha de fazer testes perigosos para saber se
certas coisas ou substâncias eram seguras o que na minha opinião é uma profissão honrosa, já que ele deixava fazer todos os testes
nele mesmo para que os outros lupis não tivessem de os fazer, o que quer dizer que se algo desse errado só ele seria a vítima e
mais ninguém.

Este livro pode ser uma homenagem ao avô do autor, já que o autor menciona no início do livro que a história do livro foi
contada a ele pelo seu avô e se eu fosse um escritor que gostasse muito do meu avô pelo facto dele me contar histórias, eu
escreveria um livro sobre uma história que ele me tivesse contado e eu tivesse gostasse e mencioná-lo-ia para que as pessoas o
lembrassem.

Eu acho que este livro é uma critica ao ser humano e a sociedade, porque, mesmo o livro não falando de seres humanos,
ele fala sobre uma característica que muitas pessoas têm que é a ganância, como por exemplo quando os lupões estão cegos pelas
ganâncias, nós podemos inferir que os lupões poderiam ser pessoas cegas pela ganância e que, tal igual como os lupões, deixariam
de lado tudo só para terem mais dinheiro ou poder. Também pode ser uma critica a sociedade já que, por exemplo, quando os
lupões e os jacalupis oprimem os cambutinhas podemos inferir que é a mesma coisa que dois grupos de pessoas a oprimir outro
grupo de pessoas por alguma razão, como por exemplo, esse grupo ser diferente. Também pode ser uma critica a sociedade por que
num capítulo fala sobre objetos que os carnívoros dizem que estão na moda, mas que é uma mentira, sendo que eles fazem isso
para poder fazer mais trocas e obter mais água lilás, mas o meu ponto é que só pelos carnívoros dizerem que aqueles objetos estão
na moda os lupis começaram a comprá-los sem pensar duas vezes como acontece na sociedade a muitas pessoas, se alguma coisa
esta na moda as pessoas vão comprar essa coisa sem pensar duas vezes, mesmo que essa coisa seja inútil.

Exemplos ilustrativos: O livro tem muitas ilustrações a preto e branco que na minha opinião são muito
bonitas, bem feitas e detalhadas.
Recomendaria o livro ao tipo de pessoas que: gostam aventura/ficção científica

Leitor(a) Pedro Miguel Mealha Mendonça 10.º ano, turma A


Leitura realizada entre 3/10/23 e 24/10/23
Ficha fotocopiável
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