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História Medieval de Portugal

2023/2024

Modelo para ficha de leitura de livro


1. Identificação do livro através de citação completa, indicação de número de páginas e
ISBN.
2. Apresentação do livro, através da explicitação da sua estrutura e dos temas abordados
em cada uma das partes.
3. Identificação e resumo das ideias principais apreendidas da leitura do livro.
4. Conclusão: breve resumo do exposto, sublinhando o que melhor reteve e mais
apreciou na leitura do livro, procurando enquadrá-lo, o melhor possível, nas temáticas
do programa da disciplina.

Nota: Esta estrutura é uma proposta. Se achar conveniente, pode adotar outro modelo.
Em qualquer dos casos, a ficha de leitura não deve exceder os 8000 caracteres, com
espaços. Nenhum trabalho com evidências de plágio será corrigido ou avaliado. Sempre
que forem usadas expressões ou frases de um determinado autor, estas devem ser
assinaladas com aspas (registando-se, de seguida, a página, entre parêntesis); sempre
que forem usadas ideias de um determinado autor, deve-se mencionar expressamente
a autoria dessas ideias (registando-se, de seguida, a página, entre parêntesis).
Modelo para revisão de literatura

Nota prévia: Antes de iniciar a redação da sua revisão de literatura, deve definir o
assunto (tema) sobre o qual esta será desenvolvida, bem como as obras e os artigos que
terá em consideração na sua revisão (e que devem corresponder aos estudos de
referência sobre o assunto em causa). A escolha destes estudos implica, obviamente,
uma pesquisa criteriosa para levantar toda a bibliografia redigida sobre o assunto,
lendo-se, se necessário, os resumos (ou abstracts) dos artigos e as sinopses das obras
(ou, eventualmente, a introdução e a conclusão desses estudos), para avaliar a sua
relevância. [Será aconselhável, nesta fase, consultar o professor, para validar as escolhas
realizadas: o tema e os estudos.] Deverá, então, ler os estudos selecionados
cuidadosamente, fazendo fichas de leitura onde registe as suas ideias principais, para
aperfeiçoar a estrutura do seu trabalho (caso isso se justifique) e, sobretudo, para
comparar as ideias e as posições dos vários autores sobre o assunto em causa.

TÍTULO
Deve corresponder ao assunto abordado na revisão de literatura, podendo ser usado
um título mais genérico ou que cative mais o leitor (associado ao tema) e um subtítulo
onde se congreguem as informações em falta, como o assunto, o espaço e a cronologia.

ÍNDICE
Pode ser inserido no início ou no fim do trabalho, mas deve incluir todos os títulos de
partes e/ou capítulos, subcapítulos e alíneas, assim como todas as divisões e subdivisões
em que se organizaram os anexos (caso existam).

INTRODUÇÃO
Na introdução deve informar o leitor sobre a tipologia do trabalho (revisão de literatura),
o assunto ou tema (e, eventualmente, as problemáticas) em análise, a estrutura e as
metodologias usadas no trabalho. Para tal:
a) deve ser apresentado o objeto de estudo a desenvolver (incluindo as questões
e as problemáticas a que se responderá ao longo do estudo, caso existam), bem
como a cronologia e a geografia de análise (explicando-as, de forma fundamentada);
b) apresentar as leituras que fez para elaborar a revisão de literatura; mencionar,
eventualmente, as dificuldades encontradas (por exemplo, haver pouca bibliografia
sobre o assunto ou, pelo contrário, muita, dispersa e pouco relevante ou, ainda,
de não haver consenso entre os vários autores que abordam a questão);
c) deve ser apresentada a estrutura segundo a qual organizou o trabalho
(indicando as partes e/ou capítulos, subcapítulos em que se escolheu dividir o
texto e explicando porquê).
DESENVOLVIMENTO
Corresponde ao corpo do trabalho. Aqui, deve ser desenvolvido o tema em análise,
seguindo a estrutura que se anunciou na introdução. Pode (e deve) ser dividido em
partes ou capítulos e subcapítulos, numerados, com os títulos correspondentes, que
ajudem a orientar o leitor (como atrás se disse).
Tratando-se de uma revisão de literatura, deverá, ao longo do trabalho, e de acordo com
a estrutura definida, comparar as visões dos vários autores sobre cada um dos aspetos
abordados, demonstrando se essas visões coincidem, se se complementam (dizendo o
que uma acrescenta em relação às demais) ou, pelo contrário, se se opõem. Neste caso,
deverá clarificar a posição de cada autor, mostrando os pontos divergentes e
esclarecendo o leitor sobre os fundamentos dessa divergência (em que fontes se
baseiam?), podendo tomar posição sobre a mesma (justificando-a).

CONCLUSÃO
Corresponde ao resumo do exposto (uma síntese crítica dos aspetos mais relevantes
apontados ao longo do trabalho) ou a um conjunto de reflexões finais a que o
desenvolvimento do trabalho conduziu o Autor. Poderá incluir um remate pessoal que
explicite a utilidade do trabalho, ao nível do que foi aprendido com o mesmo, ou a
relevância do assunto para a compreensão da sociedade medieval portuguesa.

[FONTES E] BIBLIOGRAFIA CONSULTADA


Deve incluir [todas as fontes manuscritas e publicadas que foram usadas (caso tenha
usado fontes), bem como] todos os títulos bibliográficos (livros, artigos de revista,
capítulos em obras coletivas) lidos para a realização do trabalho. Para tal, deve seguir as
“normas de apresentação das referências bibliográficas” indicadas no final deste
ficheiro.

Nota: Esta estrutura é apenas uma proposta. Se achar conveniente, pode adotar outro
modelo (não faltam modelos online e cursos sobre como fazer uma revisão de literatura).
Em qualquer dos casos, o trabalho não pode exceder os 18000 caracteres, com espaços.
Nenhum trabalho com evidências de plágio será corrigido ou avaliado. Sempre que
forem usadas expressões ou frases de um determinado autor, estas devem ser
assinaladas com aspas (registando-se, em nota, a respetiva referência bibliográfica);
sempre que forem usadas ideias de um determinado autor, deve-se mencionar
expressamente a autoria dessas ideias.
Modelo para trabalho temático

TÍTULO
Deve corresponder ao assunto abordado no trabalho, podendo ser usado um título mais
genérico ou que cative mais o leitor (associado ao tema) e um subtítulo onde se
congreguem as informações em falta, como o assunto, o espaço e a cronologia.

ÍNDICE
Pode ser inserido no início ou no fim do trabalho, mas deve incluir todos os títulos de
partes e/ou capítulos, subcapítulos e alíneas, assim como todas as divisões e subdivisões
em que se organizaram os anexos (caso existam).

INTRODUÇÃO
Na introdução deve informar o leitor sobre o tema (e, eventualmente, as problemáticas)
em análise, a estrutura e as metodologias usadas no trabalho. Para tal:
d) deve ser apresentado o objeto de estudo a desenvolver (incluindo as questões
e as problemáticas a que se responderá ao longo do estudo, caso existam), bem
como a cronologia e a geografia de análise (explicando-as, de forma
fundamentada);
e) apresentar as leituras que fez para elaborar o trabalho; mencionar,
eventualmente, as dificuldades encontradas (por exemplo, haver pouca
bibliografia sobre o assunto ou, pelo contrário, muita, dispersa e pouco relevante
ou, ainda, de não haver consenso entre os vários autores que abordam a
questão);
f) caso use fontes (materiais, documentais ou outras), deve ser apresentado, de
forma fundamentada, o corpus documental (as fontes escolhidas para a
realização da pesquisa e o conjunto de documentos reunido) que sustenta a
investigação; neste caso, deve ainda ser apresentada a metodologia adotada
para a recolha e a análise que serviu de base à sua investigação (o inquérito que
se aplicou às fontes ou que questões lhes foram colocadas).
g) deve ser apresentada a estrutura segundo a qual organizou o trabalho
(indicando as partes e/ou capítulos, subcapítulos em que se escolheu dividir o
texto e explicando porquê).
DESENVOLVIMENTO
Corresponde ao corpo do trabalho. Aqui, deve ser desenvolvido o tema em análise,
seguindo a estrutura que se anunciou na introdução. Pode (e deve) ser dividido em
partes ou capítulos e subcapítulos, numerados, com os títulos correspondentes, que
ajudem a orientar o leitor (como atrás se disse).

CONCLUSÃO
Corresponde ao resumo do exposto (uma síntese crítica dos aspetos mais relevantes
apontados ao longo do trabalho) ou a um conjunto de reflexões finais a que o
desenvolvimento do trabalho conduziu o Autor. Poderá incluir um remate pessoal que
explicite a utilidade do trabalho, ao nível do que foi aprendido com o mesmo, ou a
relevância do assunto para a compreensão da sociedade medieval portuguesa.

[FONTES E] BIBLIOGRAFIA CONSULTADA


Deve incluir [todas as fontes manuscritas e publicadas que foram usadas (caso tenha
usado fontes), bem como] todos os títulos bibliográficos (livros, artigos de revista,
capítulos em obras coletivas) lidos para a realização do trabalho. Para tal, deve seguir as
“normas de apresentação das referências bibliográficas” indicadas no final deste
ficheiro.

Nota: Esta estrutura é uma proposta. Se achar conveniente, pode adotar outro modelo.
Em qualquer dos casos, o trabalho não deve exceder os 18000 caracteres, com espaços.
Nenhum trabalho com evidências de plágio será corrigido ou avaliado. Sempre que
forem usadas expressões ou frases de um determinado autor, estas devem ser
assinaladas com aspas (registando-se, em nota, a respetiva referência bibliográfica);
sempre que forem usadas ideias de um determinado autor, deve-se mencionar
expressamente a autoria dessas ideias.
MODELO PARA RELATÓRIO DA AULA ABERTA

INTRODUÇÃO
- Apresentação do seu texto: dizer a que se refere e que atividade vai relatar;
- Apresentar as leituras que fez para elaborar o relatório;
- Apresentar a estrutura segundo a qual organizou o relatório.
DESENVOLVIMENTO
- Explicar os diferentes momentos da Aula Aberta e os principais temas abordados.
- Desenvolver os temas que lhe mereçam maior destaque.
CONCLUSÃO
Resumo do exposto e apresentação de uma reflexão pessoal final (por exemplo, em
que explicite a relevância dos assuntos abordados na aula aberta para a compreensão
da sociedade medieval portuguesa; pode, ainda, se considerar pertinente, incluir
nesta reflexão a utilidade da elaboração do presente relatório para o aumento e a
consolidação de conhecimentos sobre esses assuntos, uma vez que este processo
poderá constituir também um precioso contributo para a aprendizagem).
[FONTES E] BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
Deve incluir [todas as fontes manuscritas e publicadas que foram usadas (caso tenha
usado fontes), bem como] todos os títulos bibliográficos (livros, artigos de revista,
capítulos em obras coletivas) lidos para a realização do trabalho. Para tal, deve seguir
as “normas de apresentação das referências bibliográficas” indicadas no final deste
ficheiro.

Nota: Esta estrutura é uma proposta. Se achar conveniente, pode adotar outro modelo.
Em qualquer dos casos, o relatório não pode exceder os 10000 caracteres, com espaços.
Nenhum trabalho com evidências de plágio será corrigido ou avaliado. Sempre que
forem usadas expressões ou frases de um determinado autor, estas devem ser
assinaladas com aspas (registando-se, em nota, a respetiva referência bibliográfica);
sempre que forem usadas ideias de um determinado autor, deve-se mencionar
expressamente a autoria dessas ideias.
Normas de apresentação das referências bibliográficas
[Sugerimos as indicadas pela Revista Portuguesa de História (Submissões | Revista
Portuguesa de História (uc.pt))]

As referências bibliográficas e arquivísticas devem ser normalizadas de acordo com os


seguintes exemplos, e fornecidas em notas de rodapé no final de cada página e
compiladas no fim do trabalho na lista de fontes e bibliografia:

Monografias:
Georges Gusdorf, Les principes de la pensée au Siècle des Lumières, Paris, Payot, 1971.

Obras colectivas:
Marta Tienda and B. Grusky (eds.), Social stratification: class, race, and gender in
sociological perspective, Boulder; San Francisco; Oxford, Westview Press, 1994.

Capítulos em monografias:
Anthony Giddens, “Elites and power”, in Marta Tienda and B. Grusky (eds.), Social
stratification: class, race, and gender in sociological perspective, Boulder; San Francisco;
Oxford, Westview Press, 1994, p. 170-174.

Artigos em publicações periódicas:


Fernando Bouza Alvarez, “Lisboa sózinha quase viúva. A cidade e a mudança da corte no
Portugal dos Filipes”, Penélope. Fazer e desfazer a História, 13 (1994), p. 71-93.

Artigos ou textos na WEB:


Ruth, Schilling, “Homagium or Hospitality?: The Struggle for Political Representation in
Bremen around 1600”, Eras. School of Historical Studies on-line Journal (2003),
(http://www.arts.monash.edu.au/eras/edition_5/schillingarticle.htm, consultado em
2007.09.12).

Manuscritos:
Arquivo Nacional Torre do Tombo (Lisboa), Ministério do Reino, Livro 234, fl. 23.

• A partir da segunda citação da mesma obra deve usar-se um sistema


simplificado. Exemplos: Georges Gusdorf, Les principes..., cit., p. 89; Fernando
Bouza Alvarez, Lisboa sózinha..., cit., p. 90.

ATENÇÃO: a lista final de fontes e bibliografia deve compilar todas as referências


realizadas ao longo do estudo, ordenando-as alfabeticamente, de acordo com o
APELIDO do/a autor/a, destacado em maiúsculas.

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