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COMPONENTES DE UM ARTIGO CIENTÍFICO

Elementos pré-textuais: Capa (vide anexo)

Contracapa ou Folha de Rosto (vide


anexo)

Resumo

Sumário

Elementos textuais: 1. Introdução

2. Desenvolvimento
3. Conclusão

Elemento pós-textual: Referências

ORDEM DOS ELEMENTOS NA ESTRUTURA DO ARTIGO

TÍTULO – Traduz a essência do artigo, descrevendo-a de forma lógica,


rigorosa, breve e gramaticalmente correta (a capa e contracapa).

AUTOR – nome completo do autor (capa e contracapa).

CAPA (vide anexo)

FOLHA DE ROSTO (vide anexo)


RESUMO (apenas em língua portuguesa)

Configura-se como a apresentação concisa dos pontos


relevantes de um texto, constituindo-se como uma síntese do artigo;
constitui-se de frases objetivas e afirmativas. Deve ser redigido de
modo completo, ainda que breve (dez linhas, 100 palavras, um
parágrafo único), procurando realçar os principais aspectos abordados.
É a descrição sumária de sua totalidade. É importante salientar que não
deve haver rodeios ou referência de autores. Como o texto, o resumo
deve ser redigido em terceira pessoa do singular e na voz ativa. O verbo
deve estar no passado uma vez que se refere a um texto já elaborado e
terminado. Ao final devem ser expostas as palavras-chave que mais
expressam e representam o texto escrito, antecedidas pela expressão
“Palavras-chave”.

SUMÁRIO

O sumário constitui-se no roteiro do artigo e é um elemento


obrigatório; deve ser elaborado, ainda que provisoriamente, antes de se
iniciar a escritura do desenvolvimento. Assim, feito o pré-projeto
(matriz), o aluno deve construir o sumário que vai indicar as partes
(seções) do artigo e ser elaborado sob a forma de texto corrido. Sua
elaboração precede a redação do artigo e tem a função de proporcionar
uma visão de conjunto de todo o trabalho, indicando a ordenação
sequencial dos assuntos desenvolvidos.

Têm-se três grandes partes: introdução, desenvolvimento e


conclusão. O desenvolvimento que corresponde ao corpo do trabalho
será subdividido em seções ou itens que não devem ultrapassar de 5
(conforme estrutura abaixo), para evitar a fragmentação excessiva do
texto e dar mais consistência a ele. Quer dizer, deve-se evitar o excesso
de divisões de itens, tendo em vista a concisão e o rigor metodológico
do artigo científico. Caso seja necessário, poderá haver subseções para
atenderem às necessidades da macro estrutura do texto.

É bom destacar que é essencial para a disciplina do texto, porque


revela a estruturação do pensamento do pesquisador ao iniciar a
construção da argumentação e o caminho por ele percorrido no
desenvolvimento do trabalho. Com o aprofundamento da pesquisa,
pode-se modificar um ou outro tópico, sem, entretanto, alterar a
sequência da discussão. Deve-se ressaltar que as partes pré-textuais não
fazem parte do sumário e a pós-textual não é numerada.

A utilização do termo DESENVOLVIMENTO tem como propósito


organizar de modo mais lógico e preciso a estrutura do artigo, além de
corresponder às atividades a serem desenvolvidas no TCC, conforme as
etapas contidas nas orientações on line. Assim, tem-se a seguinte
estrutura:
1.Introdução. 2. Desenvolvimento: 2.1....; 2.2...; 2.3...; 2,4...; 2.5.... 3.
Conclusão. Referências.
1. INTRODUÇÃO

Na Introdução, o pesquisador deve enunciar a ideia central do


estudo, a tese que se irá defender, explicitando o assunto a ser tratado.
Devem-se resumir os fatos, ideia e dados que vão preceder o trabalho,
justificando a escolha do tema e delimitando o assunto a ser tratado. É
necessário, ainda, indicar os objetivos que orientam o artigo, os aspectos
metodológicos a serem observados e apresentar as etapas de discussão
do trabalho. Ressalta-se que a introdução é, apenas, uma apresentação
do trabalho; é a proposta do que se pretende discutir no
desenvolvimento do trabalho.

O primeiro parágrafo da Introdução deverá conter uma breve


sinopse do que o projeto (no caso a matriz) representa. Desta forma, ele
deve ter uma redação simples e que apresente o problema a ser
investigado objetivamente.

Exemplificando: “O presente trabalho é uma proposta de estudo da


aplicabilidade da lei de incentivo cultural (Lei Rouanet) nos centros
urbanos brasileiros tombados pelo poder público, como forma de
incentivo à preservação do patrimônio histórico e artístico nacional.
Serão enfocadas especialmente as cidades históricas do ciclo do ouro
localizadas no estado de Minas Gerais, onde é maior o acervo
arquitetônico protegido pela União, como também o dos bens móveis,
hoje aos cuidados das irmandades religiosas locais.”
Um outro exemplo: “Este projeto de pesquisa enfocará a questão
do descumprimento das leis de trânsito no Rio de Janeiro, como fator de
incremento da violência urbana da cidade. Será estudado
particularmente o problema do desaparelhamento do poder público
estadual na fiscalização das ruas e a questão da constitucionalidade da
participação da Guarda Municipal no policiamento ostensivo do
trânsito.”

Essa apresentação é apenas uma sinopse do projeto. Deve mostrar


tão-só o que o trabalho se propõe estudar, em linhas gerais. É uma
apresentação muito breve, em poucas palavras.

Em seguida, o pesquisador deverá apresentar, de forma clara e


objetiva, o tema e o problema que ele irá investigar, procurando definir,
do ponto de vista jurídico, as principais questões que afetam a temática
de sua investigação. Para se fazer essa parte do trabalho, o investigador
deverá usar especialmente obras de referências. Ele não irá responder ao
problema em sua totalidade, mas apenas esclarecer os conceitos
necessários e fundamentais que pautam o seu trabalho de investigação.

Se o estudioso estiver preparando, por exemplo, uma pesquisa


sobre “A questão da repressão da pedofilia na Internet: um velho
problema dentro de um novo contexto”, ele deverá definir,
juridicamente, o problema da pedofilia no Brasil (definições jurídicas,
leis que tratam da matéria, formas de manifestação etc.), já que esse
problema terá uma importância toda especial para seu trabalho. Deverá
contextualizar as questões norteadoras apresentadas na matriz.
Nesta parte do trabalho, o aluno deverá usar de obras de referência
jurídicas. Mas não deverá ficar adstrito à área jurídica. O pesquisador
também poderá se valer de disciplinas afins que venham a auxiliar,
neste caso, o seu trabalho. Assim, ele poderá consultar um dicionário de
psicologia para obter uma definição, do ponto de vista psicológico, do
pedófilo. A Internet também deverá ser analisada em obra de referência
afim, para se poderem definir os conceitos operatórios úteis ao
desenvolvimento do trabalho.

Portanto, para que a introdução atenda a seus objetivos, deve


seguir as seguintes orientações:

a) em primeiro lugar, a enunciação do tema, com a base jurídica


(legislação) em que se vai fundamentar;

b) a explicitação, ou seja, a contextualização dos problemas a


serem discutidos no decorrer do trabalho;

c) a apresentação do objetivo geral e dos objetivos específicos do


artigo, contextualizando-os com o tema;

d) a explanação da sua relevância, isto é, a necessidade de estudo


do tema proposto;
e) e, por último, a exposição da metodologia – o tipo de pesquisa
a ser utilizado quanto ao desenvolvimento e ao método, justificando-o
ao delinear os aspectos que pretende desenvolver.

2. DESENVOLVIMENTO
Corresponde ao corpo do trabalho em que o assunto é apresentado e
demonstrado na sequência lógica estabelecida no Sumário. Compreende
os itens e subitens, a discussão dos problemas (ou hipóteses) jurídicos
que se pretendem comprovar. Pressupõe uma exposição, demonstração
e argumentação de ideias, a partir de uma linha de raciocínio dedutivo
do tema escolhido apontando para a comprovação da temática do
trabalho.

A plenitude do emprego do raciocínio dedutivo ocorre no estágio da


demonstração e sua lógica é aplicada a cada item do trabalho. O
primeiro parágrafo traduz o pensamento do que será demonstrado nos
demais parágrafos, sendo estes apoiados na ideia central. A
continuidade da discussão levará inevitavelmente à síntese integradora.

O conteúdo é dividido em seções e estas podem ser subdivididas


em itens e subitens, encabeçadas por títulos temáticos, onde as ideias
básicas serão analisadas e discutidas, enunciando a visão de conjunto, o
esquema da composição. O detalhamento das ideias aparece nos
subitens, integrando-se ao bloco principal. Embora cada seção tenha
certa autonomia de conteúdo, há de se integrar ao seguinte e ao
seguinte, até se formar um bloco único, demonstrando o caminho pré-
estabelecido, chegando-se ao objetivo proposto pelo trabalho.

Tem-se que, de forma sistematizada, a seqüência dos


conteúdos estabelecidos nas seções. A primeira seção pode funcionar
como introdução, uma discussão preliminar do tema. As seguintes
tratam de explicitar, discutir e demonstrar a ideia central apresentada,
aprofundando-se a discussão temática em que revelam, claramente, os
objetivos do trabalho e finalmente se faz uma apreciação integradora
dos argumentos que comprovam o tema abordado.

O emprego do raciocínio dedutivo acompanha todo o trabalho. O


pesquisador fundamenta os pressupostos teóricos de sua pesquisa,
expressa a ideia síntese, a comprovação da tese que produziu. Sempre
que necessário, recorre-se ao uso de citações da legislação, doutrina e
jurisprudência, que se tornam a fundamentação teórico-jurídica do que
se pretende comprovar com o estudo do tema. Inserir citações não dá
tecnicidade ou argumentação ao texto. Importa que a citação, literal ou
parafraseada, esteja contida no plano do texto, seja de raciocínio
complementar, seja passível de comentário conclusivo do pesquisador.
A simples transcrição de artigos ou posicionamentos jurídicos, sem a
devida contextualização, além de prejudicar o desenvolvimento do
trabalho, em nada lhe acrescenta, a não ser o tratamento descritivo que
deve ser evitado num trabalho de natureza científica.

O uso da argumentação como forma de comprovação deve ser visto


com extremo cuidado, pois uma das características do discurso
científico é nada afirmar sem comprovar ou justificar. 1 Comprova-se,
primeiro, com fatos empíricos, observáveis e, em seguida, com
argumentos racionais e com os chamados argumentos de autoridade –
de autores, doutrina, teorias científicas, jurisprudências – evitando-se as

1
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994 p. 179
afirmações gratuitas e manifestações de cunho pessoal sem respaldo na
bibliografia utilizada.

O trabalho jurídico se constitui por uma linguagem técnica devido à


área específica de investigação e apresentação de proposições
controláveis em termos de rigor linguístico que se identifiquem com o
trabalho do artigo.

O texto científico caracteriza-se pelo discurso lógico-argumentativo


que tem como função demonstrar um ponto de vista acerca de
determinada questão. Como é estruturado a partir de argumentos, dados
e informações pesquisadas, o pesquisador, ao escrevê-los, se utiliza
daqueles que melhor servem a seu propósito. Essa comprovação advém
da clareza das proposições, na rigorosa seleção vocabular, condizente
com o universo jurídico da representação dos fenômenos.

A ideia central defendida pelo autor é realizada através da sequência


lógica de argumentos, pelo processo de raciocínio dedutivo, cujo
processo lógico de pensamento utiliza conhecimentos adquiridos em
confronto com novas informações, formado pelo encadeamento de
juízos e pelo conjunto de diversos conceitos. A coerência textual conduz
à neutralidade do exame das causas e efeitos, respaldados pela pesquisa
doutrinária e jurisprudencial.

Devem-se evitar também a subdivisão excessiva e os


detalhamentos inúteis que apenas somam número de linhas, sem nada
acrescentar ao trabalho. Não devem ser trazidos exemplos, fatos
recentes ou experiências próprias. O texto é de natureza técnica; o
pesquisador é impessoal em sua análise, daí os verbos serem conjugados
na 3ª pessoa. No desenvolvimento do trabalho devem ser buscados os
raciocínios lógicos e coerentes que resultarão na análise e reflexão da
temática proposta pelo autor.

O pesquisador deve fundamentar os pressupostos teóricos de sua


pesquisa, a fim de comprovar a sua tese. Quando necessário, deve-se
recorrer ao uso de citações da doutrina e da jurisprudência e,
eventualmente, da legislação, que são (as citações) a fundamentação
teórico-jurídica do objeto de estudo. A legislação deve ser de
preferência referenciada.

É bom lembrar que as citações – literais ou parafraseadas –


precisam compor o texto, para dar-lhe a solidez necessária. Resumindo,
as citações devem ser devidamente contextualizadas, assim como o uso
da argumentação que deve ser cuidadoso, pois nada pode ser gratuito
evitando-se cair em observações ou discussões de senso comum que não
têm valor científico.

3. CONCLUSÃO

É o momento em que o pesquisador deve posicionar-se diante do


tema estudado. Constitui-se em ponto de convergência natural de tudo
quanto antes foi desenvolvido, sendo um retorno à introdução, uma
passagem pelo seu desenvolvimento com o objetivo de se obter uma
resultante que expresse a síntese da pesquisa realizada. Resgata-se a
problematização da pesquisa, demonstrando-se o que foi esclarecido ao
longo do texto.

Deve-se manter o vínculo entre a Introdução e o Desenvolvimento,


confirmando ou negando a hipótese básica da pesquisa, enunciando-se o
que se expôs e comprovou-se na trajetória percorrida. Consiste na
síntese interpretativa dos principais argumentos expostos no
desenvolvimento; é a decorrência lógica do processo de argumentação
e, de certa forma, complementa a Introdução: nesta se anuncia o que
será tratado no trabalho e como na conclusão, recapitulam-se as
principais partes, evidenciando as etapas mais relevantes do caminho
percorrido até chegar à conclusão.

Trata-se de um texto relativamente curto, não excedendo três laudas,


enunciando o que se expôs e comprovou-se na trajetória percorrida. A
conclusão é a menos extensa, porquanto não admite nenhum fato,
nenhum argumento novo. Consiste na síntese interpretativa dos
principais argumentos expostos no desenvolvimento ou das conclusões
parciais, se foram apresentadas.

Ressalte-se que a conclusão é a finalização do trabalho e deve ser de


caráter pessoal, sem incluir nenhuma citação ou referência à legislação,
doutrina e jurisprudência, mantendo-se sempre o uso da terceira pessoa.

REFERÊNCIAS
Relação sistemática das obras utilizadas ou consultadas – livros,
revistas especializadas, artigos de Internet – em ordem alfabética e de
acordo com as normas da ABNT.

O DISCURSO JURÍDICO

O artigo, como trabalho jurídico, se constitui por uma linguagem


técnica, devido à necessidade de utilização de linguajar técnico da área
específica de investigação e apresentação de proposições controláveis
em termos de rigor linguístico que se identifiquem com artigos
jurídicos.

O texto científico caracteriza-se pelo discurso lógico-


argumentativo que tem como função demonstrar um ponto de vista
acerca de determinada questão. Como é estruturado a partir de
argumentos, dados e informações pesquisadas, o autor ao escrevê-los se
utiliza daqueles que melhor servem a seu propósito. Essa comprovação
advém da clareza das proposições, na rigorosa seleção vocabular,
condizente com o universo jurídico da representação dos fenômenos. A
ideia central defendida pelo autor é realizada através da sequência de
argumentos, pelo processo de raciocínio dedutivo, cujo processo lógico
de pensamento utiliza conhecimentos adquiridos em confronto com
novas informações, formado pelo encadeamento de juízos, formados
pelo conjunto de diversos conceitos. A coerência textual conduz à
neutralidade do exame das causas e efeitos, respaldados pela pesquisa
doutrinária e jurisprudencial

Traduz-se apenas o necessário, inadmitindo-se expressões do senso


comum, enunciados redundantes e expressões subjetivas e gratuitas.
Cada parágrafo é organizado em torno de uma única ideia, não lhe
podendo inserir assunto diverso, eis que a sucessão de parágrafos
assumirá o caráter de texto, permanecendo entre eles uma relação de
logicidade. Essa logicidade do parágrafo se estende aos itens de cada
seção, conforme ordenação do Sumário, formando uma unidade de
discussão e análise do tema proposto.

REFERÊNCIAS

Relação sistemática das obras utilizadas ou consultadas – livros,


revistas especializadas, artigos de Internet – em ordem alfabética e de
acordo com as normas da ABNT.
ANEXOS CAPAS E FOLHA DE ROSTO

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

Curso de Direito
TÍTULO DO TRABALHO

NOME DO AUTOR COMPLETO

Rio de Janeiro

2017.2
NOME DO ALUNO

TÍTULO DO TRABALHO

Artigo Científico Jurídico apresentado à


Universidade Estácio de Sá, Curso de
Direito, como requisito parcial para
conclusão da disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso.

Orientador (a): Prof. (a).


Rio de Janeiro

Campus Presidente Vargas

2017.2
1

NORMAS PARA FORMATAÇÃO

1 DIGITAÇÃO:

Papel branco, folha A 4 , utilizando-se somente uma face da


folha, alinhamento justificado.

 Tipo de letra: Times New Roman, 12, preta ou Arial 12,


preta.

Espaçamento: espaço 1,5 ( um e meio ) entre as linhas. Não


deixar espaço em branco entre parágrafos.

Margens da folha: superior: 3 cm; esquerda: 3 cm

inferior: 2 cm; direita: 2 cm

 Digitação de seções:

Os títulos como resumo, sumário, introdução, desenvolvimento e


suas seções e conclusão do artigo científico devem vir em caixa alta,
negrito e à margem esquerda.
2

Entre o título de seções e ou de subseções, utilizar dois enter de


1,5 separando-o do texto.

Os títulos principais devem ser digitados em negrito, à margem


esquerda e em caixa alta. A primeira seção virá à margem esquerda e
em caixa alta. Nas demais seções, isto é, nas subseções, os títulos
devem ter somente a primeira inicial em caixa alta e vir em negrito.

Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os


precede ou que os sucede por dois enter de 1,5.

Exemplo:

2 DESENVOLVIMENTO (caixa alta e negrito)

2.1 ABORDAGEM CONSTITUCIONAL (caixa alta sem


negrito)

2 NUMERAÇÃO:

A capa não será numerada nem contada. A folha de rosto será


contada, mas não recebe numeração.

A numeração das páginas será cardinal e contínua, situada no


campo superior à direita, só aparecendo a partir da primeira página do
texto, ou seja, introdução.
3

3 DESTAQUES:

Deve-se adotar um tipo único de destaque - ITÁLICO - em todo


o texto escrito.

Destaques mais usados:

a) a expressão de referência que indica haver mais de três autores


da obra: et al;

b) frases e palavras em língua estrangeira;

c) títulos de livros e ou periódicos;

d) nomes técnicos ou termos específicos;

e) a expressão de referência usada quando se deseja preservar a


fala do interlocutor: (sic).

4 CITAÇÕES E NOTAS DE RODAPÉ


4

4.1 CITAÇÃO – Menção de uma informação extraída de outra


fonte. As citações devem aparecer em nota de rodapé (procedimento
adotado como uniformização dos nossos trabalhos).

4.1.1 Citação direta - Transcrição textual de parte da obra do


autor consultado, respeitando-se todas as características formais em
relação à redação, à ortografia e à pontuação. A citação direta deve
ser até três linhas, incorporada ao parágrafo, transcrita no texto, entre
aspas duplas.

Quando a obra estiver sendo citada pela primeira vez, os dados


devem vir completos.

Exemplo:

“Dá-se estipulação em favor de terceiro quando, num contrato


entre duas pessoas, pactua-se que a vantagem resultante do ajuste
reverterá em benefício de terceiro, estranho à convenção e nela não
representado”.2

2
RODRIGUES, Sílvio. Direito Civil: dos contratos e das declarações unilaterais da vontade. v.3, 30 ed. atual. São
Paulo: Saraiva, 2004, p. 93.
5

4.1.2 Citação indireta – Texto baseado na obra do autor


consultado ou remete a outras partes da obra onde o assunto foi
abordado. Deve também ser referenciada no rodapé com todos os
dados exigidos.

Exemplo:

A razoabilidade significa, em linhas bem gerais, agir de


acordo com o senso comum em uma determinada sociedade.3

4.1.3 Citação de citação – Citação direta ou indireta de um texto


em que não se teve acesso ao original. A citação pode ser literal,
resumida, interpretada ou traduzida.

Deve-se usar a expressão latina apud seguida da indicação da


fonte efetivamente consultada.

Exemplo:

“Essa espécie de negócio, entretanto, é permitida e se caracteriza,


no caso da venda feita a si próprio pelo mandatário, em causa
própria”.4

3
MADEIRA, José Maria Pinheiro. Administração Pública centralizada e descentralizada. 3.ed. Rio de Janeiro:
América Jurídica, 2005, p. 15
4
MONTEIRO, Washington de Barros apud RODRIGUES, op. cit., p. 14
6

ATENÇÃO – Se a citação direta (a transcrição) for acima das


três linhas, deverá ser recuada em 4cm, com espaço simples e fonte
10, sem aspas. Quanto à referência, o procedimento é o mesmo.

Exemplo:

Insiste-se na necessidade de copiar na peça


argumentativa tudo o que, ainda que conste dos autos,
venha a ser tomado como argumento: os depoimentos,
o teor dos documentos, as assertivas contidas nos
laudos etc. A leitura da peça deve ser contínua,
suficiente apenas o seu texto para que o leitor entenda
todo o necessário para apreender o conteúdo
argumentativo. A remissão imprescindível a outras
folhas dos autos enfraquece muito o teor
argumentativo, pois desvia a atenção do leitor,
interrompe a leitura da peça.5

4.1.4 Sinais e convenções - as supressões, interpelações,


comentários, ênfase ou destaque devem ser indicados de seguinte
modo:

a) Supressões: [...]
b) Interpelações, acréscimos ou comentários: [ ]
c) Ênfase ou destaque: itálico

5
RODRIGUEZ, Victor Gabriel de Oliveira. Manual de redação forense. Campinas: Mizuno, 2000, p. 226
7

4.1.5. Informação verbal - dados obtidos por palestras, debates,


comunicações devem ser indicados pela expressão informação verbal
entre parênteses, mencionando-se os dados disponíveis em nota de
rodapé.

Exemplo:

No texto:

O novo medicamento estará disponível até o final deste


semestre (informação verbal).6

No rodapé da página:

Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso


Internacional de Engenharia Genética, em

Londres, em outubro de 2001.

6
Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética, em Londres, em
outubro de 2001.
8

4.1.6 Sistema de chamada

As citações devem ser indicadas no texto pelo sistema de rodapé


(ressalta-se: procedimento adotado como uniformização dos nossos
trabalhos).

Como afirma Madeira, “a delegação é a transferência de


atribuições de um órgão a outro no aparelho administrativo”.7

Quando houver coincidência de sobrenomes de autores,


acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir
coincidência, colocam-se os prenomes por extenso.
Exemplos:

CAVALCANTI, G. P., 1980


CAVALCANTI, T.B., 1958

BARBOSA, Cássio, 1965


BARBOSA, Celso, 1980

4.2 NOTAS DE RODAPÉ

7
MADEIRA, op. cit., p. 106
9

Indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo


autor, tradutor ou editor, aparecem na margem inferior da mesma
página onde ocorre a chamada numérica recebida no texto e são
separadas do texto por um traço contínuo de 3 cm a partir da margem
esquerda, digitadas em espaço simples e com caracteres menores
(fonte 10) do que o usado para o texto.

Tipos de notas de rodapé:

Notas de referências – indicam as fontes consultadas ou remetem a


outras partes da obra onde o assunto foi abordado. A numeração das
notas de referência é feita em algarismos arábicos e em ordem
seqüencial.

A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua


referência completa.

As subseqüentes citações da mesma obra podem ser


referenciadas de maneira abreviada, utilizando as seguintes
abreviaturas quando for o caso:

a) apud - citado por, conforme, segundo

Usar quando a citação referenciada for de um trecho de um


determinado autor, mas que aparece na obra de um outro autor.
10

Exemplo: no texto tem-se a citação:

Gustav Radbruch já observara: "A relação entre o Direito e o


fim..." 3

No rodapé da página:

3
. RADBRUCH apud SLAIBI FILHO, Nagib. Comentários à
nova lei do inquilinato. Rio de Janeiro: Forense, 1992, p. 258.

b) idem ou id. – do mesmo autor

Usar quando o trecho é de obra diferente do mesmo autor


referenciado em nota imediatamente anterior.

Exemplo: no texto tem-se:

Paulo Dourado de Gusmão cita: "A segurança jurídica foi assim


um fim do direito..." 4

4
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Filosofia do direito. Rio de
Janeiro: Forense, 1985, p. 85

Usar quando a citação seguinte é do mesmo autor em obra


diferente.
11

De acordo com Paulo Dourado de Gusmão: "A segurança tem se


manifestado em todo o direito..." 5

5
Idem. Introdução ao direito. Rio de Janeiro: Forense, 2003, p.52

c) ibidem ou ibid - na mesma obra

Usar quando uma mesma obra aparecer sequencialmente no


texto, isto é, sem existir uma outra citação entre elas.

Exemplo: no texto tem-se a citação:

Clayton Reis diz: "O homem é o único ser vivente capaz de


edificar o patrimônio ideal..." 6
6
REIS, Clayton. Dano moral. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense,
1992, p. 162.

Mais adiante no texto se houver outra citação da mesma obra e


do mesmo autor (dentro do mesmo item estudado, isto é, na sequência
do item).

Segundo Clayton Reis: "O princípio moral é que dá sustentação


aos postulados do direito..." 7
7
Ibid., p. 72.
12

d) Opus citatum ou op. cit. - obra citada

Usar quando uma mesma obra aparecer mais de uma vez citada
no texto, independente da sequência das citações anteriores.

Exemplo: no texto tem-se a citação:

Diz Lionel Bellenger: "Conversar ou enfrentar em nome do


consenso ou da rejeição, eis o imperativo..."8

8
BELLENGER, Lionel. A persuasão. Rio de Janeiro: J. Zahar.,
1987, p. 9.

Mais adiante no texto, se aparecer outra citação da mesma obra,


mas existirem referências de obras diferentes entre as duas citações.

Segundo Lionel Bellenger: "Convicção e persuasão não podem


ser estendidas senão em relação com o tempo e a história individual
das pessoas..." 8

8
BELLENGER, op. cit., p. 75.

4.2.2 Notas explicativas – A numeração das notas explicativas é


feita em algarismos arábicos, devendo ter numeração única e
consecutiva.
13

Exemplo:

No texto:

O comportamento liminar correspondente à adolescência vem se


constituindo em uma das conquistas universais, como está, por
exemplo, expresso no Estatuto da Criança e do Adolescente.9

No rodapé da página
9
Se a tendência à universalização das representações sobre a
periodização dos ciclos de vida desrespeita a especificidade dos
valores culturais de vários grupos, ela é condição para a constituição
de adesões e grupos de pressão integrados à normalização de tais
formas de inserção de crianças e de jovens.

4.3 NOTAS AUTOR DATA

Santos (1991, p. 20) afirma “ Se eu fosse poeta não seria [...].”

O planeta Terra é um sistema que está passando pelo


processo de entropia (IZETE, 1999, p. 108).

“Os municípios não podem gastar todos os recursos


provenientes de impostos com remuneração de pessoal”
(ANTEPROJETO..., 1953, p. 23)
14

5 REFERÊNCIAS – Conjunto padronizado de elementos


descritivos, retirados de um documento permite sua identificação
individual. Devem alinhar–se somente à margem esquerda do
texto, em espaço simples e separadas entre si por espaço 1,5cm.

Em notas de rodapé, serão alinhadas, a partir da segunda


linha da mesma referência, abaixo da primeira letra da
primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre
elas.

5.1 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO:

 Os elementos essenciais e complementares da referência


devem ser apresentados em seqüência padronizada.

 Deve-se usar como forma de destaque para o título o itálico


ou negrito.

O subtítulo da obra, quando houver, vem em redondo.

Exemplo: Instituições de direito civil: direito de família?

Tratado da argumentação: a nova retórica


15

 Quando houver mais de três autores, indicar somente o


primeiro, seguido da expressão et al.

 Numa coletânea com vários autores, o responsável pela obra,


seja o organizador (Org.) ou o coordenador (Coord.), deve vir em
primeiro lugar, seguido da abreviação, no singular, do tipo de
participação.

Exemplo:

DANTOLA, A. ( Org.). Disciplina na escola: autoridade versus


autoritarismo. São Paulo: EPU, 1989.

 Se houver títulos de obras sem autoria conhecida, devemos


iniciar a referência apresentando a primeira palavra do título do artigo
em letras maiúsculas.

Exemplo:

VARIG e Embratel investem 1,8 milhões para divulgar o Brasil.


O Globo, Rio de Janeiro, 2 jul. 1998. Economia, p.34.

 Quando um autor vier citado mais de uma vez, nas


referências, usa-se o travessão equivalente a seis espaços e ponto, para
16

substituir o nome do autor e registram-se, a seguir, os dados referentes


à fonte consultada. Se o título e o autor forem repetidos, usam-se dois
travessões, com seis espaços cada, separados por ponto para substituí-
los.

Exemplos:

PICHON RIVIÈRE, E. O processo educativo. São Paulo:


Martins Fontes, 1990.

_____ . Teoria do vínculo. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

Observação: a obra mais recente vem em primeiro lugar, seguida


da mais antiga.

SILVA, De Placido e. Vocabulário jurídico. 4. ed. Rio de


Janeiro: Forense, 1996. 5 v. em 3. p. 501.

______.______.2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1990. 5v. em 3. p.


202.

 Observe no exemplo dado que, ao relacionarem-se as obras


consultadas, usou-se espaço 1,5 entre uma referência e outra.
17

 Se desejar aproveitar um capítulo de um livro ou parte de um


folheto (e não da obra toda), deve-se incluir o sobrenome do autor, o
título da obra e em seguida a expressão In: seguindo, então, o registro
do capítulo ou parte da obra consultada.

Exemplo:

VIANNA, Ilca Oliveira de Almeida. A disciplina participativa na


escola: um desafio a todos os brasileiros. In: D’ANTOLA, A. (Org.).
Disciplina na escola: autoridade versus autoritarismo. São Paulo:
EPU, 1999. Cap. 1, p. 13-28.

Quando for uma coletânea de artigos de um mesmo autor:

Exemplo
TEPEDINO, Gustavo. A disciplina Jurídica da filiação. In:_____
Temas de direito civil. Rio de Janeiro: Renovar, 2000, p.53

 Quando a editora não é identificada, deve-se indicar a


expressão sine nomine, abreviada entre colchetes [s.n.].

Exemplo:

FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 agosto de 1993.


Brasília, DF: [s.n.], 1993.
18

 Quando o local não é identificado, deve-se indicar a


expressão abreviada, entre colchetes [s.l.].

Exemplo:

KRIEGER, Gustavo; NOVAES, Luis Antônio; FARIA, Tales.


Todos os sócios do presidente. 3. ed. [s.l.]: Scritta, 1992.

5.2 MODELOS DE REFERÊNCIAS (utilizar sempre ordem


alfabética nesta indicação)

 Livros

MIRABETE, Julio Fabrini. Código de processo penal


interpretado. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

Em meio eletrônico:

ALVES, Castro. Navio negreiro. [S.l]: Virtual Books, 2000.


Disponível em:
<http://www.terra.com.br/virtualbooks/freebook/port/Lport2/navio
negreiro.htm>. Acesso em: 10 jan. 2002.
19

Capítulo de livro:

ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In:


LEVI, G. ; SCHIMIDT, J. (Org.) História dos jovens 2 : a época
contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996, p. 7-16.

 Tese, Dissertação ou Monografia

ALVES, Magda Anachoreta. Inscrições murais: um novo


grafismo. 1985. 75 f. Monografia (Mestrado em Educação) -
Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, 1985.

 Folheto

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ. Normas para


elaboração de projeto de pesquisa e monografia. Rio de Janeiro,
2005.

 Dicionário

HOUAISS, A. Novo dicionário Folha Webster’s; inglês/


português. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã,
1996. Edição exclusiva para assinantes da Folha de São Paulo.

KOOGAN, André; HOUAISS, Antônio (Ed.). Enciclopédia e


dicionário digital 98. Direção Geral de André Koogan Breikmam.
São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM. Produzida por
Videolar Multimídia.
20

 Publicação periódica

Número especial de revista:

MACEIÓ – terra do sol. Viagem e Turismo, São Paulo, ano 6,


n. 2, fev. 2001.

Artigo de periódico:

TOURINHO NETO, F.C. Dano ambiental. Consulex –


Revista Jurídica, Brasília, DF, ano 1, n.1, p. 18-28, fev. 1997.

MATTOS, M. R. G. de; AZULAY NETO, M.;


CRISTSINELIS, M. F. Anistia – Lei 8.878/94 – contagem do
tempo de afastamento para fins de aposentadoria. Síntese
Trabalhista, Porto Alegre, v.87, ano 7, p. 21-26, set. 1996.

Em meio eletrônico:

RIBEIRO, F. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sociojurídica.


Dataveni@. São Paulo, ano 3, 18
ago. 1998. Disponível em:
21

<http://www.dataveni@.inf.br/frame.artig.html>. Acesso em: 10


set.1998.

VIEIRA, Cassio Leite; LOPES, Marcelo. A queda cometa. Neo


Interativa, Rio de Janeiro, n.2, inverno de 1994. 1 CD-ROM.

 Jornal - artigo e/ou matéria:

LINS, Letícia. Icapui, um paraíso onde o sertão termina no


mar. O Globo, Rio de Janeiro, 5 mar. 1998. Caderno Boa Viagem,
p. 8.

Em meio eletrônico:

SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro. O


Estado de S. Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em:
<http:/www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>.
Acesso em: 19 set. 1998.

 Simpósios, Congressos, Conferências etc.

Anais de Congresso

SIMPÓSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA


EDUCAÇÃO, 5., 1994, Porto Alegre. Anais do V Simpósio
22

Brasileiro de Informática na Educação. Porto Alegre: Instituto de


Informática/ PUCRS, 1994. 290p.
BRAYNER, A.R.A.; MEDEIROS, C.B. Incorporação do
tempo em SG, BD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO
BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9, 1994, São Paulo.
Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29.

Em meio eletrônico:

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4.


1996. Recife. Anais eletrônicos. Recife: UFPe, 1996. Disponível
em: < http://www.propesq.ufpe.br/anais.htm> . Acesso em: 21 jan.
1997.

 Documento Jurídico

Constituição Federal

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República


Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.

Decreto

São Paulo (Estado). Decreto n.º 1569-9, de 11 de dezembro de


1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras
providências. Diário Oficial [ da ] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez .1997. Seção 1, p. 29514.
23

Medida provisória

BRASIL. Medida provisória nº 1569-9, de 11 de Dezembro de


1997. Estabelece multa em operações de importação e dá outras
providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,
Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514.

Consolidação de lei

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto – lei n.º


5451, de 1 de maio de 1943. Aprova a consolidação das leis do
trabalho. Lex – Coletânea de Legislação: edição federal. São Paulo,
1943.

Código

BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas


remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo:
Saraiva, 1995.

Apelação Cível

BRASIL. Tribunal Regional Federal. (5. Região)


Administrativo. Escola Técnica Federal. Pagamento de diferenças
24

referentes a enquadramento de servidor decorrente da implantação


de Plano Único de Classificação e Distribuição de Cargos e
Empregos, instituído pela Lei n.º 8.270/91. Predominância da lei
sobre a portaria. Apelação cível n.º 42.441 – PE ( 94. 05.01629-
6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada:
Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu
Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex: Jurisprudência do STJ e
Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v.10, n. 103, p. 558-561,
mar. 1998.

Habeas-Corpus

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal.


Habeas-corpus. Constrangimento ilegal. Habeas-corpus n.º
181.636-1, da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de
São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex:
Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo,
v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998.

Súmulas
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.º 14. Não é
admissível por ato administrativo restringir, em razão de idade,
inscrições em concurso para cargo público. In:_____ Súmulas. São
Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p 16.

Doutrina:
BARROS, Raimundo Gomes de. Ministério Público: sua
legitimação frente ao Código do Consumidor. Revista Trimestral
25

de Jurisprudência dos Estados, São Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72,


ago. 1995.

Em meio eletrônico:
As referências devem obedecer aos padrões indicados para
documento jurídico, acrescidas das informações relativas à
descrição física do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, online
etc.).

LEGISLAÇÃO brasileira: normas jurídicas federais,


bibliografia brasileira de Direito. 7.ed. Brasília, DF: Senado
Federal, 1991. 1 CD-ROM. Inclui resumos padronizados das
normas jurídicas editadas entre janeiro de 1946 e agosto de 1999,
assim como textos integrais de diversas normas.

BRASIL. Regulamento dos benefícios da previdência social.


In: SISLEX: Sistema de Legislação, Jurisprudência e Pareceres da
Previdência e Assistência Social. [s.l.]: DATAPREV, 1999. 1CD-
ROM.
26

AYRES, Felipe. Aposentadoria por tempo de serviço. Rio de


Janeiro, 2003. 1 disquete.

 Documentos iconográficos

Fotografia em papel

KOBAYASHI, K. Doenças dos chavantes, 1980. 1 fotografia,


color, 16 cm x 56 cm.
Foto publicada no jornal

PEIXOTO, D. PMS do BOPE se protegem atrás de um carro


num dos acessos ao Complexo do Alemão: eles têm a missão de
encontrar um depósito de fuzis. O Globo, Rio de Janeiro, 14 fev.
2001. p.1. 1 fotografia, color.

 Rede Internet - documentos e dados

Inclui bases de dados, listas de discussão, sites, mensagens


eletrônicas e programas entre outros.

Banco de dados
27

AVES do Amapá: banco de dados. Disponível em:


http://www.bdt.org/bdt/avifauna/aves. Acesso em: 30 maio
2002.

Mensagem eletrônica

SANTOS, C.J. Poesia brasileira moderna [mensagem


pessoal]. Mensagem recebida por pcardoso@uol.com.br em 15
out. 2003.

Lista de discussão

BIONLINE Discussion list. List maintained by the Bases


de Dados Tropical, BDT in Brasil. Disponível em:
lisserv@bdt.org.br. Acesso em: 25 nov. 1998.

 Imagem em movimento:

Videocassete:

OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge


Ramos de Andrade. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete.

 Documento sonoro:
28

Entrevista gravada:

SILVA, L. I. L. da. Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento


[abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São
Paulo: SENAI-SP,1991. 2 fitas cassetes. Entrevista concedida
ao Projeto Memória do SENAI – SP.

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