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Fundamentos
Aline Andressa Matiello
Introdução e Fundamentos
Introdução
Você está na Introdução e Fundamentos. Conheça aqui os princípios básicos
relacionados à área de massoterapia. Serão abordados os fundamentos da
massoterapia, incluindo as indicações, contraindicações, efeitos fisiológicos, dentre
outras informações.
Bons estudos!
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Fundamentos de Massoterapia
A massoterapia é considerada uma terapia manual, que é caracterizada pela aplicação
de massagem aos tecidos moles do organismo afim de promover efeitos fisiológicos
específicos. Para isso, o profissional pode utilizar-se de inúmeras modalidades
diferentes de massagem, de acordo com o objetivo de tratamento.
Definição de Massoterapia
A palavra massagem tem sua origem grega, e significa “amassar”, por isso, deste
termo surgem uma gama de modalidades de manobras de massagem que promovem,
basicamente, o amassamento e a fricção dos tecido humanos (PEREZ, LEVIN, 2014).
• a prevenção de doenças;
• promoção da saúde;
• estimulação da circulação;
• favorecimento da autoconsciência e;
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• é capaz de contribuir para a normalização das funções fisiológicas do orga-
nismo humano, auxiliando no controle de dores, tensões, desequilíbrios, dis-
funções e estresse (DONATELLI, 2015).
Neste caso, segundo Donatelli (2015), o toque utilizado pela massoterapia pode ser de
diferentes características, intensidades e profundidades, conforme o tipo de técnica e
o objetivo do tratamento, podendo atuar em diferentes estruturas mecânicas do corpo,
proporcionando tanto a estimulação como a sedação de condições energéticas ou
fisiológicas.
Qualificação Massoterapeuta.
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Estes efeitos fisiológicos da massagem acontecem porque o toque promovido pela
técnica pode influenciar vários dos sistemas existentes no corpo humano, promovendo
efeitos sobre células, tecidos, órgãos, vísceras e, por fim, nos sistemas do organismo.
Vários podem ser os sistemas que sofrem efeitos fisiológicos decorrentes da aplicação
da massagem. De maneira geral, quando aplicada aos tecidos humanos, promove
efeitos concretos e perceptíveis, principalmente sobre o sistema circulatório, linfático.
Contudo, vale ressaltar que todos os sistemas são beneficiados pela aplicação da
técnica de massagem (DONATELLI, 2015).
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Contraindicações absolutas
São condições em que, por questões de saúde, o paciente não deve ser
submetido à técnica de massoterapia de maneira nenhuma. Dentre as contra
indicações absolutas cita-se: pacientes com trombose venosa profunda
(independentemente do local de acometimento e do local de massagem),
lesões vasculares instáveis, gangrena, doença renal ou doença cardíaca
descompensada, cefaleia intensa de origem desconhecida, hipertensão arterial
sistêmica descontrolada, febre, aneurisma, e presença de infecções ou doenças
contagiosas (VERSAGI, 2015).
Contraindicações relativas
História da Massoterapia
Em relação ao histórico da massoterapia ao longo dos anos, existem relatos do
uso desta técnica com finalidade terapêutica desde a antiguidade (ABREU; SOUZA;
FAGUNDES, 2012). Conforme Perez e Levin (2014), a massagem é conhecida e definida
pela realização de movimentos de característica rítmica, com a qual é possível aliviar
tensões e promover o bem-estar mediante a fricção dos tecidos humanos. Conhecer os
principais marcos históricos do uso deste importante recurso terapêutico é essencial
ao massoterapeuta.
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História da Utilização de Massagem
Na grande maioria das civilizações que utilizavam a massoterapia, esta era utilizada,
normalmente, em rituais místicos, que eram passados de geração a geração e
perpetuaram as práticas de massagens ao longo dos anos.
Saiba mais
Um dos primeiros registros na literatura acerca do uso da
massagem é a unção. A unção é uma técnica muito antiga, utilizada
por sacerdotes para livrar as energias maléficas do organismo
e consiste na aplicação de um óleo sobre a pele do paciente,
associado à realização de fricção com os dedos (PEREZ, LEVIN,
2014).
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Os gregos utilizavam a massagem por volta de 300 a.C, de maneira associada aos
exercícios físicos e com objetivo de melhorar a condição física dos pacientes, através
do alívio dos quadros de dor e redução da fadiga muscular.
Segundo Perez e Levin (2014), para a civilização grega o treinamento físico, associado
à massagem e a banhos eram primordiais para garantir bom desempenho de atletas.
Por isso, eram realizados, geralmente, em locais próximos aos ginásios de esportes e
tinham como objetivo evitar a exaustão e a fadiga dos atletas.
Em Roma, a massoterapia era praticada por alguns médicos, que realizavam uma
associação de exercícios físicos, dieta, banhos e massagens em seus pacientes,
através de movimentos de vibração e balanço dos tecidos, de modo a restaurar o
equilíbrio dos tecidos (PEREZ; LEVIN, 2014).
Ainda em Roma, mais especificamente entre o ano 42 a.C. e o ano 37 d.C, Tibério,
um médico de origem romana, fez importantes descobertas acerca da massagem,
mostrando seus efeitos positivos sobre quadros de paralisia (CASSAR, 2011).
Nesta fase, caracterizada pela forte influência da igreja sobre a sociedade, não se tem
relatos do uso da massoterapia, uma vez que as pessoas que realizavam rituais de
purificação, com uso de massagem, banhos etc. eram consideradas pecadoras e, por
isso, não há tantos registros (PEREZ; LEVIN, 2014).
Na Índia, a massagem também era utilizada como uma técnica de tratamento. Mais
especificamente, há relatos de seu uso no ano de 1780 d. C., quando as civilizações
da Índia utilizavam a massagem em sua cultura. Por volta de 1800 d. C., as técnicas
de massoterapia eram utilizadas pela maioria das comunidades europeias, onde é
possível encontrar registros médicos antigos citando o seu uso.
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Donatelli (2015) comenta que Pehr Henrik Ling (1776-1839) teve um papel primordial
na história da massoterapia, pois criou uma técnica de massoterapia própria e, deste
modo, influenciou de maneira positiva no desenvolvimento da massoterapia. Além de
Ling, outras pessoas também desenvolveram suas próprias técnicas de massoterapia
e, com isso, auxiliaram no desenvolvimento desta área ao longo dos anos.
Saiba mais
Em 1914, há relatos do uso da massagem para auxiliar na
reabilitação de pacientes feridos na primeira Guerra Mundial,
sendo utilizada em praticamente 300 hospitais da Grã-Bretanha.
Estes benefícios da massagem no tratamento de ferimentos de
guerra foram relatados em um livro escrito por James Mennell no
ano de 1920 (CASSAR, 2001).
Na Europa, a massagem se tornou tão popular no século XIX, que foi possível associá-la
às técnicas de ginástica e ainda foi possível criar a profissão de massagista. Contudo,
nos anos seguintes, a ginástica passou a ser considerada um tipo de exercício,
enquanto que a massagem passou a ser definida como uma modalidade de terapia
manual, que deve ser aplicada por outro indivíduo (PEREZ; LEVIN, 2014).
Posterior a isso, a massagem teve um grande progresso, tendo cada vez mais um
número maior de profissionais que a utilizam em clínicas, domicílios, consultórios
e hospitais. Por se tratar de uma técnica de tratamento milenar, a massoterapia está
entre as terapias mais procuradas e mais utilizadas na atualidade, em virtude da série
de benefícios que é capaz de promover.
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de massagem praticada nas áreas desportiva, em reabilitação de pacientes, e ainda
em casas de banho.
No início do século XX, o país recebeu uma grande quantidade de imigrantes de origem
oriental, tendo como ápice o ano de 1950. Então, esses imigrantes, em geral, médicos
e práticos de nacionalidade chinesa, japonesa e coreana, passaram a inserir no Brasil
a massagem oriental como medida terapêutica (DONATELLI, 2015).
Deste modo, o Brasil passou a contar com novas técnicas de massoterapia, utilizadas
de modo a promover a finalidade terapêutica.Seguindo isso, nas décadas de 1960 e
1970, houve um aumento na implementação de novas técnicas terapêuticas, visando
atuar tanto sobre o corpo quanto sobre a mente. Com isso, a partir desta época,
houve uma crescente procura por parte da população por essas técnicas terapêuticas
diferenciadas de massagem.
Diante desta procura por parte da população, ao final da década de 1970, várias
publicações, como livros, por exemplo, passaram a tratar destes temas e, com isso,
houve o desenvolvimento de novos cursos na área da massoterapia e mais profissionais
passaram a executar a técnica (DONATELLI, 2015).
A massoterapia oriental teve seu início ainda na civilização ancestral da China, e trata-
se de uma das vertentes da medicina tradicional chinesa, tendo relatos de seu uso em
2.800 a.C. É pautada na prática do taoismo, o qual tem registros escritos que datam
5.500 a.C., ou seja, trata-se de uma das modalidades de massoterapia mais antigas
(DONATELLI, 2015).
Dentro das massagens orientais, pode-se encontrar uma série de técnicas, de origens
diferentes, e que podem ser escolhidas pelo massoterapeuta com base nos objetivos
do tratamento. Dentre as massagens orientais mais comuns, conforme Donatelli
(2015) estão a ayurvédica, a shantala, a moxabustão, a anma e o shiatsu.
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Tem origem indiana. Assim como a shantala, possui origem indiana e foi
desenvolvida ainda no século XX por um médico obstetra chamado de
Ayurvédica Frédérick Leboyer, que utilizava esta técnica de massagem oriental em
bebês. Já na China, Coreia e Japão, as massagens mais comuns eram a
acupressão e moxabustão.
Consiste em uma massagem em que é feita uma pressão sobre pontos
Acupressão específicos utilizados nos tratamentos de acupuntura.
Costuma ser uma técnica associada ao uso de plantas medicinais
Moxabustão (DONATELLI, 2015).
Desenvolvida no Japão, utiliza-se de um conjunto de técnicas de massagem
Anma sobre os pontos da acupuntura chinesa.
Também desenvolvida no Japão, esta técnica consiste numa forma de
manipulação dos tecidos através do uso dos polegares e dos dedos em
geral, além da palma das mãos, de modo a exercer pressão sobre os
Shiatsu tecidos humanos, com objetivo de corrigir o mau funcionamento interno do
organismo, promovendo a saúde e tratando algumas doenças (DONATELLI,
2015).
Para ampliar o estudo acerca das técnicas de massagem oriental, a seguir, você
conhecerá um pouco mais sobre a massagem intitulada shiatsu.
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Já no século XVIII, no Reino Unido, John Grosvenor, um cirurgião e professor de Medicina
na Universidade de Oxford (Inglaterra), conseguiu demonstrar os efeitos benéficos da
massagem no tratamento da gota, reumatismo e rigidez articular (DONATELLI, 2015).
No século XIX, na Suécia, que o Dr. Henry Pahr Ling utilizou a massagem com
uma abordagem ocidental, através do seu uso como recurso terapêutico médico,
disponibilizando a prática à sociedade. Por isso, a massagem ocidental é também
conhecida pelo nome de massagem sueca, graças a este marco histórico possibilitado
por Henry Parhr Ling.
Quanto aos efeitos fisiológicos, a massagem ocidental traz efeitos específicos sobre
os tecidos corporais.
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Tecidos Tem ação anti-inflamatória
Circulações Estimula o fluxo do sangue e a circulação da linfa, que contribui para a remoção
sanguíneas e de restos metabólicos e líquidos intersticiais
linfática
• massagem relaxante;
• reflexologia;
• quick massage;
• massagem do tecido conjuntivo, dentre inúmeras outras técnicas.
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Princípios de Segurança em Massoterapia
A massoterapia é amplamente utilizada por profissionais para promover melhorias
na qualidade de vida de seus pacientes. Mesmo sendo utilizada desde a antiguidade
e sendo considerada uma modalidade segura, é necessário que alguns aspectos,
relacionados ao paciente e ao profissional sejam considerados no momento da
realização do tratamento; garantindo assim, um tratamento efetivo e seguro.
O Profissional de Massoterapia
Posterior a isso, em 1961, através da Lei n. 3.968, de 5de outubro de 1961, estabeleceu-
se critérios para o desempenho da profissão em território nacional, exigindo que
os profissionais tenham uma habilitação própria, estabelecendo normas a serem
respeitadas e ainda, definindo punições cabíveis em caso de descumprimento das
normas (DONATELLI, 2015).
Para Cassar (2001), é vital que, durante a realização da massoterapia, o paciente seja
colocado em uma posição confortável. Para isso, ele pode ser posicionado em decúbito
dorsal (barriga para cima), decúbito ventral (barriga para baixo) ou de decúbito lateral
(deitado de lado); de acordo com a área que receberá o tratamento de massoterapia.
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Quando o posicionamento adequado é o decúbito dorsal é necessário que o paciente
tenha, além do travesseiro, uma cunha posicionada na região posterior dos joelhos de
modo a sentir-se mais confortável.
Vale ressaltar que algumas técnicas de massoterapia não necessitam que a área
de tratamento esteja descoberta. Nestes casos, podem haver variações no cuidado
conforme o tipo de massagem a ser realizado.
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O local de realização da massagem também deve ser adequadamente preparado
pelo profissional, garantindo um ambiente confortável, limpo e seguro. Para isso, o
massoterapeuta deve manter a sala sempre organizada, bem ventilada, com controle
adequado de temperatura, com iluminação indireta; garantindo assim um ambiente
confortável e aconchegante ao paciente.
Esta avaliação pode ser realizada em uma sessão específica, antes do início do
tratamento, e inclui a anamnese e o exame físico do paciente.
Anamnese - segundo Perez e Levin (2014), esta avaliação tem início com o
estabelecimento de uma conversa com o paciente, que deve ser realizada utilizando-
se e uma comunicação clara e objetiva, que permita que o paciente compreenda o
tratamento a ser executado.
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deve questionar o paciente sobre “o que está lhe incomodando?” “Por que procurou a
massoterapia?”, de modo que o paciente relate o seu problema.
Exame físico - em seguida, após a anamnese, o profissional deve realizar o exame físico
do paciente. Esta avaliação deve conter informações sobre a inspeção dos tecidos
corporais (o que é visualizado pelo profissional), a palpação (toque das estruturas
anatômicas) e outros testes físicos (como por exemplo, teste de movimentos). Nesta
fase, o profissional pode identificar quadros de dor, que deverão ser descritos na ficha
de avaliação.
• peso;
• altura;
• índice de massa corporal;
• dor;
• dentre outros aspectos.
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Associado ao plano de tratamento, é importante que o profissional faça o registro
da evolução do quadro do paciente, descrevendo no prontuário a data, a duração e
a frequência das sessões, a duração do tratamento, as condições apresentadas
pelo paciente naquele dia, as técnicas realizadas, as recomendações repassadas ao
paciente e ainda os resultados obtidos (PEREZ, LEVIN, 2014).
Atenção
Todas as informações que constam no prontuário, tanto as
relatadas pelo paciente na anamnese, como as informações
coletadas no exame físico são confidenciais e é responsabilidade
do massoterapeuta garantir o sigilo das mesmas (PEREZ; LEVIN,
2014).
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adequadas de execução da técnica, evitando sobrecarga sobre algumas estruturas
corporais, que possam gerar quadros de dor e disfunções a longo prazo.
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Figura 2 - Posição correta do massoterapeuta na realização da massagem
Fonte: Sabelskaya, Shutterstock, 2020.
#PraCegoVer - A ilustração mostra um posicionamento adequado do massote-
rapeuta, que envolve cotovelos retos ou levemente fletidos, joelho da perna que
se encontra a frente levemente fletido, pé que se encontra à frente, alinhado
com a maca ou cadeira, sendo que a pressão é transmitida dos membros supe-
riores para o paciente utilizando-se do peso corporal.
Esta postura é descrita por alguns autores como postura de esgrimista ou postura
semiereta. Resumidamente, ela consiste em manter o pé dianteiro alinhado com a
maca ou cadeira de tratamento, enquanto o pé posicionado atrás é girado para a
lateral. A posição do massoterapeuta deve ser ajustada entre ficar um pouco afastado
da maca de tratamento ou encostar-se a ela, dependendo da técnica de massagem
utilizada (CASSAR, 2001).
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Figura 3 - Posicionamento do massoterapeuta na cabeceira da maca
Fonte: nd3000, Shutterstock, 2020.
#PraCegoVer - A imagem mostra o massoterapeuta posicionado na cabeceira
da maca, em pé, enquanto o paciente está deitado em decúbito ventral (barriga
para baixo). O massoterapeuta realiza a massagem na região de trapézio
superior.
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Para garantir estes critérios de posicionamento durante a realização da massagem,
o massoterapeuta deve estar atento o tempo todo ao seu posicionamento e postura,
evitando assim sobrecarga mecânica sobre algumas estruturas anatômicas, como
alguns músculos e tendões por exemplo.
Algumas massagens podem ser indicadas aos pacientes com objetivo de promoverem
melhoria do bem estar físico e do bem estar mental. Neste sentido, podem ser
empregadas tanto técnicas de massoterapia ocidentais como orientais, dependendo
dos objetivos do tratamento.
Neste sentido, a massoterapia pode ser indicada de modo a reduzir tensões musculares,
aliviar o estresse, reduzir a ansiedade e melhorar a condição física do paciente.
• a massagem relaxante;
• a massagem terapêutica;
• a massagem expressa (também chamada de quick massage); e
• reflexologia podal.
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Massagem relaxante
Massagem terapêutica
Está voltada ao tratamento de alguma disfunção. Neste caso, além dos efeitos
de relaxamento e melhora do bem estar, ela é capaz de atuar sobre determinadas
disfunções dos tecidos, melhorando a condição fisiológica e restabelecendo o
equilíbrio das funções locais. Pode ser empregada, por exemplo, no tratamento
de pontos de tensão, chamados também de trigger points. Nestes casos, a
massagem terapêutica é capaz de reduzir a tensão muscular, aliviar o quadro
de inflamação local e, com isso, proporcionar redução do quadro álgico.
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Drenagem linfática
Massagem modeladora
Mas como a massoterapia pode ser inserida nestes protocolos? A dica a seguir trata
deste tema.
Vale lembrar que a massoterapia pode ser inserida nos protocolos como modalidade
única de tratamento, mas também como modalidade associada a outras terapêuticas,
como ao uso de cosméticos, eletroterapia ou outras técnica manuais, de modo a
potencializar os efeitos do tratamento estético.
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Conclusão
Neste conteúdo, você teve a oportunidade de:
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Referências
ABREU, M. F.; SOUZA, T. F.; FAGUNDES, D. S. Os efeitos da massoterapia sobre o estresse
físico e psicológico. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente
3(1):101-105, jan-jun, 2012. Disponível em: http://www.faema.edu.br/revistas/index.
php/Revista-FAEMA/article/view/119/330. Acesso em: 2 mar. 2020.
PEREZ, E. Técnicas de massagens ocidental e oriental. São Paulo: Erica, 2014. recurso
online
PEREZ, E.; VASCONCELOS, M.G. Técnicas estéticas corporais. São Paulo: Erica, 2014.
recurso online