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CAPÍTULO 4

0 ARCO ELÉTRICO DE SOLDAGEM

1. Introdução

O arco elétrico é a fonte de calor mais utilizada na soldagem por fusão de mate­
riais metálicos, pois apresenta uma combinação ótima de características, incluindo
uma concentração adequada de energia para a fusão localizada do metal de base,
facilidade de controle, baixo custo relativo do equipamento e um nívet aceitável de
riscos à saúde dos seus operadores. Como consequência, os processos de solda­
gem a arco têm atualmente uma grande importância industrial, sendo utilizados na
fabricação dos mais variados componentes e estruturas metálicas e na recuperação
de um grande número de peças danificadas ou desgastadas. Este capítulo apresenta
uma descrição geral das características do arco elétrico, em particular aquelas impor­
tantes para a sua aplicação em soldagem. A ênfase aqui será nos fenômenos físicos
que controlam a soldagem a arco e não nos aspectos tecnológicos, industriais ou
metalúrgicos da soldagem. Apesar de muito estudado, o arco elétrico é bastante
complexo e os conhecimentos obtidos até agora permitem um entendimento apenas
parcial dos fenômenos envolvidos. Algumas dessas informações serão apresentadas
neste capítulo, de forma simplificada.
O arco elétrico consiste de uma descarga elétrica, sustentada através de um gás
ionizado, a alta temperatura, conhecido como plasma, podendo produzir energia
térmica suficiente para ser usado em soldagem, pela fusão localizada das peças
a serem unidas. Atribui-se a primeira observação do arco elétrico em condições
controladas a Sir Humphrey Davy, no início do século XIX. O termo arco foi aplicado
a este fenômeno em função de sua forma característica resultante da convecção
dos gases quentes gerados pelo mesmo. O limite superior de corrente em um arco
elétrico não é bem definido, podendo atingir dezenas ou centenas de milhares de
ampéres em certos circuitos. Para a soldagem a arco, correntes acima de 1000 A
rn ! SOLDAGEM
3 L j FUNDAMENTOS E TECNOLOGIA

são utilizadas no processo a arco subm erso (Capítulo 16) e da ordem de 1 A ou


inferiores são usadas na soldagem com m icroplasm a (Capítulo 14). Os valores mais
com uns, contudo, são da ordem de 101 a 102A.

Em soldagem, o arco, em geral, opera entre um eletrodo plano, ou aproxim a­


damente plano (a peça), e outro que se localiza na extrem idade de um cilindro (o
arame, vareta ou eletrodo), cuja área é m uito m enor do que a do primeiro. Assim , a
maioria dos arcos em soldagem tem um form ato aproxim adam ente cônico ou "de
sino", com o diâmetro junto da peça m aior do que o diâm etro próximo do eletrodo
(Figura 1). Exceções podem ocorrer nos processos de soldagem a plasma (Capítulo
14) e a arco submerso. No prim eiro, um bocal de constrição na tocha restringe o
arco, tornando-o aproximadamente cilíndrico. Na soldagem a arco submerso, o arco
ocorre dentro de uma câmara cujas paredes são form adas pelo fluxo fundido que se
expandem e contraem periodicam ente. Na soldagem com eletrodo revestido (Capí­
tulo 12), o arco pode se mover rápida e de form a errática na superfície do eletrodo
em associação com o m ovim ento de líquidos na extrem idade deste.

1 1 mm

Figura 1
Imagem do arco elétrico observado entre um eletrodo de tungsténio e um bloco de cobre em
uma atmosfera de argônio

2. Características Elétricas do Arco

Eletricamente, o arco de soldagem pode ser caracterizado pela diferença de


potencial entre suas extrem idades e pela corrente elétrica que circula por este. A
queda de potencial ao longo do arco elétrico não é uniform e, distinguindo-se três
regiões distintas, com o ilustrado na Figura 2.
CAPÍTULO« ro
0 ARCO ELÉTWCO DE SOLDAGEM | 3 J

D istâ n cia

Figura 2
Regiões de um arco de soldagem (esquemáticas): (a) Zona de Queda Catódica,
(b) Coluna do Arco e (c) Zona de Queda Anódica. Ia- Comprimento do arco

As regiões de queda anódica e catódica são caracterizadas por elevados gradientes


térm icos e elétricos, da ordem de 106 °C/mm e de 103 a 105 V/mm, respectivamente,
e as somas das quedas de potencial nessas regiões é aproximadamente constante,
independentem ente das condições de operação do arco.

A parte visível e brilhante do arco constitui a coluna de plasma, que apresenta


gradientes térm icos e elétricos bem mais baixos que as regiões anteriores, da ordem
de 103oC/mm e 1 V/mm, respectivamente. A diferença de potencial nesta região
varia de form a aproximadamente linear com o com prim ento do arco. Assim, para
um dado valor de corrente de soldagem, a diferença de potencial entre o eletrodo
e a peça é, em uma primeira aproximação, dada por (ver Figura 2):

(Eq.1)

A diferença de potencial entre as extrem idades do arco, necessária para manter a


descarga elétrica, varia com a distância entre os eletrodos, chamada de comprimento
do arco (la), com a form a, tamanho e material dos eletrodos, com posição e pressão
do gás na coluna de plasma e corrente que atravessa o arco, entre outros fatores.

A Figura 3 mostra a variação da tensão.no arco elétrico com a corrente de solda­


gem, para três diferentes com prim entos de arco e com outros parâmetros, com o
a composição do gás de proteção, m antidos fixos. Esta curva é conhecida como
"característica estática do arco". A curva característica do arco difere da curva de uma
resistência comum, para a qual vale a Lei de Ohm (V = fí.l), que tem o formato de
uma reta passando pela origem. Por sua vez, a curva do arco passa por valor mínimo
M u iusai
RJWJMiams Eiaaouw*

de tensão para valores intermediários de corrente e aumenta tanto para maiores


còmo menores valores de correntes. O aumento da tensão para os valores elevados
de corrente é similar ao observado em uma resistência comum. O comportamento
encontrado para baixos valores de corrente é próprio do arco elétrico e reflete o fato
de que. neste, a condução da corrente elétrica é feita por (ons e elétrons gerados por
ionização térmica. Quando a corrente é baixa, existe pouca energia disponível para o
aquecimento e ionização do meio em que o arco ocorre, resultando em uma maior
dificuldade para a passagem da corrente e. como consequência, em um aumento da
tensão elétrica do arco.

Corrente (A)
Figura 3
Curvas características estáticas do arco entre um eletrodo de tungsténio e um anodo do cobre
para diferentes comprimentos de arco

A Figura 4 mostra esquematicamente uma curva de variação da queda de tensão


ao longo do arco com o seu-comprimento para dois valores de corrente. Observa-se
uma relação aproximadamente linear entre a tensão e o comprimento do arco e que,
quando este último torna-se muito curto, o valor da tensão não tende para zero, o
que está de acordo com a equação 1.
CAFfTUUX e c
OARCOaÉrmCODESOMGEM I 3 3

O
»CO
CO
c
.03

2 4 6
Comprimento do Arco (mm)

figura 4
Variação da diferença de potencial entre as extremidades de um arco de soldagem com a
distância de separação entre elas. para diferentes níveis de corrente (dados da figura anterior)

0 plasma é constituído por moléculas, átomos, íons e elétrons. Destes, os dois


últimos são os responsáveis pela passagem da corrente elétrica no arco. Assim, a
estabilidade do arco está intimamente ligada às condições de produção de elétrons
e íons, em grande quantidade. Elétrons e íons são produzidos, na coluna de plasma,
por choques entre os constituintes desta coluna que ocorrem nas elevadas tempe­
raturas existentes nesta. Contudo, devido à sua massa muito menor, a velocidade
dos elétrons tende a ser muito superior à dos outros constituintes e mais de 90% da
corrente elétrica do arco de soldagem pode ser transportada pelos elétrons. Desta
forma, para manter a neutralidade elétrica do arco, elétrons adicionais precisam ser
gerados junto ao eletrodo negativo (cátodo).

Quando o material do cátodo tem um elevado ponto de fusão (por exemplo,


tungsténio ou carbono), neste pode-se atingir temperaturas suficientemente altas
(acima de cerca de 3.500 K) para que ocorra a emissão termiônica dos elétrons.
Esta forma de emissão é caracterizada por uma tensão de queda catódica (Vc)
relativamente baixa (cerca de 5 V) e por uma região de contato do arco com o
eletrodo (ponto catódico) relativamente difusa e estática.

Quando o material do cátodo tem uma menor temperatura de fusão (por exem­
plo, aço, alumínio e cobre), a temperatura da região catódica fica abaixo de 3.500 K,
sendo insuficiente para gerar uma quantidade suficiente de elétrons por emissão
termiônica. Assim, processos alternativos precisam operar. Na soldagem com um
SOLDAGEM
56 FUNDAMENTOS E TECNOLOGIA

cátodo de material não refratário, o mecanismo mais com um envolve a emissão dos
.elétrons a partir de film es de óxido existentes na superfície do material, ocorrendo a
destruição destes film es com a emissão dos elétrons. Este m ecanismo de emissão
("emissão a frio") é caracterizado por uma tensão de queda catódica maior (entre 10
e 20 V), pela existência de m últiplos pontos catódicos que se movem com elevada
velocidade na superfície do cátodo e pelo efeito de limpeza (remoção de óxido) desta
superfície. Em particular, este efeito de limpeza é de im portância fundam ental na
soldagem a arco com proteção gasosa de ligas de alumínio e magnésio (metais que
possuem uma camada de óxido de elevada tem peratura de fusão).

A possibilidade de ocorrência de diferentes m ecanismos de emissão de elétrons


junto com diferenças de com posição, form a e tem peratura dos eletrodos faz com
que a polaridade dos eletrodos influencie significativam ente a estabilidade do arco
e outras características operacionais de um processo de soldagem. A estabilidade
é importante, tanto do ponto de vista operacional quanto da qualidade da solda. Um
arco instável é mais difícil de ser controlado pelo soldador, já que este precisa ter
maior habilidade para mantê-lo operando e executar a solda de maneira adequada.
Além disso, o cordão de solda obtido com um arco instável tende a ter uma form a
mais irregular com dimensões variáveis e pode apresentar uma m aior quantidade
de porosidade, tornando-se muitas vezes inaceitável.

3. Características Térmicas do Arco

O arco de soldagem apresenta, em geral, uma elevada eficiência para transfor­


mar a energia elétrica em energia térm ica e transferi-la para a peça. O calor gerado
num arco elétrico pode ser estimado, a partir de seus parâmetros elétricos, pela
equação:

Q=V I t (Eq. 2)

onde Q é energia térm ica gerada, em Joules (J), 1/ é a queda de potencial no arco,
em Volts (V); / é corrente elétrica no arco, em Ampéres (A), e t é o tem po de opera­
ção, em segundos (s).
Para que a ionização do plasma e, portanto, a capacidade deste de conduzir cor­
rente não sejam perdidas, altas tem peraturas devem ser mantidas no arco elétrico.
A Figura 5 mostra o perfil térm ico de um arco de soldagem estabelecido entre um
eletrodo de tungsténio e uma peça de cobre refrigerada a água, separados por 5mm,
em atmosfera de argônio. Obviamente, esta distribuição de temperatura depende do
processo e das condições de soldagem. Por exemplo, um aum ento da corrente de
soldagem, ocasionando uma maior geração de energia no arco, leva ao aparecimento
de temperaturas mais altas além de aum entar as dim ensões do arco. Na soldagem
com eletrodo consumível, uma quantidade de vapor m etálico pode ser incorporada
ao arco. Como esse vapor é, em geral, mais facilm ente ionizável que os gases que
norm alm ente form am o arco (como o argônio e o oxigênio), a tem peratura do arco
tende a se reduzir.
CAPITULO 4 | r-j
CAPÍTULO
0 ARCO ELÉTRICO OE SOLDAGEM 3 '

200 A
12,1 V

T
1 8 .0 0 0 K
16 .0 0 0
15 .0 0 0
1 4.000
5 mm 1 3.000
12.000
11.000
10.000

í+

Figura 5
isotermas de um arco elétrico típico. V = 12 V, I = 200 A

Além de calor, o arco elétrico gera radiação eletromagnética de alta intensidade,


nas faixas do infravermelho, visível e ultravioleta, devendo ser observado com filtros
protetores adequados.

4. Características Magnéticas do Arco

O arco de soldagem é um condutor gasoso de corrente elétrica. Quando com pa­


rado com um fio metálico, tende a ser m uito mais sensível à influência de campos
m agnéticos.

Campos magnéticos são criados por cargas elétricas em m ovim ento. Desta for­
ma, em torno de qualquer condutor elétrico percorrido por uma corrente, existe um
campo magnético circular induzido por esta corrente.

Por outro lado, se um condutor de com prim ento I, percorrido por uma corrente
elétrica i, é colocado em uma região onde exista um campo magnético B (orientado
perpendicularmente a I), ele experimenta uma força F, conhecida com o "Força de
Lorentz", que é dada por:

F = B IA (Eq. 3)

A força F é perpendicular a ambos. B e i, e o seu sentido pode ser obtido aplicando-


-se a "Regra do Parafuso", isto é, imaginava-se um parafuso convencional que gira
no sentido de I para B. O sentido de F será aquele de avanço do parafuso. As forças
de origem magnética aum entam com a corrente elétrica e, portanto, os seus efeitos
tendem a se tornar mais intensos na soldagem com corrente elevada.
c o i SOLDAGEM
ü ° I f UNDAMENTOS E TECNOLOGIA

É de especial importância para a soldagem a arco a força de compressão que o


campo magnético induzido pela corrente que passa por um condutor exerce sobre
si próprio. Para um condutor cilíndrico, esta força, considerada na forma de pressão
(p), é dada por:

H l2 (Eq. 4)
R2

on d e pA è a pressão atmosférica, fio,(4rr.10‘7 H/m) é a permeabilidade magnética do


vácuo, f í é o raio do condutor e r é a distância ao centro do condutor (r < R). Con­
siderando os valores comuns de corrente em soldagem , pode-se mostrar que esta
pressão é m uito pequena para causar qualquer efeito im portante em um condutor
sólido, mas que seus efeitos podem ser consideráveis no arco ou no metal fundido
na ponta de um eletrodo durante a soldagem.

No arco elétrico, esta pressão desempenha um papel im portante devido ao for­


mato cônico usual do arco (Figura 1). Devido a este form ato, o valor de R junto ao
eletrodo é menor do que o seu valor junto da peça, onde, portanto, p é menor. Esta
diferença de pressão induz, no arco, um intenso fluxo de gás do eletrodo para a
peça que é independente da polaridade e do tipo de corrente usados e é conhecido
como "Jato de Plasma", Figura 6.

Eletrodo

Figura 6
Representação esquemática da formação do jato de plasma

O jato de plasma direciona os gases quentes do arco contra a peça, sendo,


assim, um dos mecanismos responsáveis pela penetração da solda. Além disso,
ele garante ao arco elétrico uma certa rigidez (o arco é um jato de gases) e afeta a
transferência de metal do eletrodo para a poça de fusão (soldagem com eletrodos
consumíveis).
CAPÍTULO 4 rg
0 ARCO ELÉTRICO DE SOLDAGEM 3 3

As mesmas forças magnéticas que atuam no arco e causam a formação do


jato de plasma exercem uma influência sim ilar na extremidade fundida de eletro­
dos consumíveis. Estas forças tendem a estrangular, ou apertar ("pinch"), o metal
líquido na região em que o seu diâmetro é menor e, desta forma, podem contribuir
para separá-lo do fio sólido (Figura 7). Este efeito, particularmente para valores de
corrente de soldagem elevados, pode exercer um papel direto na transferência de
metal do eletrodo para a peça.

__A __
Eletrodo

Figura 7
Efeito "Pinch" (esquemático)

Um outro efeito im portante de origem magnética na soldagem a arco é o chamado


"sopro m agnético", que consiste de um desvio do arco de sua posição normal de
operação e que tende a ocorrer de uma form a interm itente e similar a uma chama
sendo soprada. O sopro magnético resulta de uma distribuição assimétrica do campo
magnético em torno do arco, o que causa o aparecimento de forças radiais atuando
sobre o arco e levando à alteração de sua posição. Esta distribuição assimétrica do
campo magnético pode ser causada por variações bruscas na direção da corrente
elétrica (Figura 8-a) e/ou por um arranjo assim étrico de material ferrom agnético em
torno do arco, com o m ostrado esquem aticam ente nas Figuras 8-b (extremidades
das peças) e 8-c (peças de diferentes espessuras).
rn SOLDAGEM
DU FUNDAMENTOS E TECNOLOGIA

Eletrodo

Concentração de
linhas de campo
Direção
do sopro
Salda de
magnético corrente

(a)

Indução
magnética

Figura 8
Causas de sopro magnético (esquemático): (a) mudança brusca da direção da corrente na sua
passagem do arco para a peça; (b) concentração do campo magnético na borda de uma junta
de material ferromagnético e (c) concentração do campo no lado menos espesso de uma junta
do mesmo tipo de material
CAPlTUlO 4
O ARCO ELÍTTtICO DE SOLDAGEM 61

O sopro m agnético é quase sem pre indesejável na soldagem, pois orienta o arco
para direções que, em geral, prejudicam a penetração e uniformidade do cordão de
solda, além de causar a instabilidade do arco e dificultar a operação.

O sopro magnético pode ser minimizado ou elim inado através de algumas me­
didas sim ples, entre elas:

• inclinar o eletrodo para o lado para o qual se dirige o arco;

• soldar com arco mais curto;

• usar mais de uma conexão de corrente na peça, visando balanceá-la em relação ao


arco;

• usar corrente de soldagem mais baixa, quando possível; e

• usar corrente alternada, pois o efeito do sopro é menor.

5. Exercícios e Práticas de Laboratório

a) Por que o arco elétrico é a fonte de calor mais usada, hoje em dia, para a soldagem
por fusão?

b) Como é possível determinar experimentalmente a soma das quedas de potencial nas


regiões anódica e catódica?

c) Por que a corrente de soldagem é transportada principalmente por elétrons?

d) Que proporção da corrente elétrica no arco é transportada por elétrons? E por íons
positivos?

e) Calcule quantos elétrons e íons são necessários para transportar uma corrente de
150 A.

f) Explique como cada uma das medidas citadas no texto pode minimizar o sopro mag­
nético.

g) Estabeleça um arco elétrico de soldagem TIG sobre um bloco de cobre, refrigerado a


água. com o eletrodo ligado ao polo negativo da fonte de energia. Meça a queda de
tensão no arco para várias correntes de soldagem, mantendo fixos o comprimento do
arco e o ângulo da ponta do eletrodo. Meça a tensão no arco para diferentes compri­
mentos, com a corrente e o ângulo da ponta fixos. Repita as experiências anteriores
para diferentes ângulos da ponta do eletrodo. Trace gráficos V x I e V xjí. para cada
ângulo. Explique o resultado das experiências.

h) Discuta qual é o significado físico da tangente à curva V x I.

i) Discuta qual é o significado físico da tangente à curva V x£

j) Determine a soma das quedas de tensão anódica e catódica.

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