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SOLDAGEM

AULA 02
PROF. MSC. POLICARPO ALMEIDA
ENGENHARIA MECÂNICA
9º PERÍODO
BIBLIOGRAFIA

• OKUMURA, T., TANIGUCHI, C. Engenharia de Soldagem e Aplicações. São Paulo, LTC, 1982.
• WAINER, E., BRANDI, S. e MELLO, F. D.H., Soldagem: Processos e Metalurgia. São Paulo, Edgard Blücher,
1992.
• MAGRINI, R. O., Segurança do Trabalho na Soldagem Oxiacetilênica, São Paulo, Fundacentro, 1994.
• MARQUES, P. V., MODENESI, P. J., BRACARENSE, A. Q., Soldagem Fundamentos e Tecnologia, Belo Horizonte,
Editora UFMG, 2007.
• SCOTTI, A.; PONOMAREV, V., Soldagem MIG/MAG: melhor entendimento, melhor desempenho – São Paulo;
Artiliber Editora, 2008.
• ZIEDAS, S. e TATINI, I. Soldagem, São Paulo, SENAI, 1997

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• Aula Passada:
• Introdução;
• Conceitos Básicos.

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• Objetivos:
• Arco Elétrico de Soldagem I.

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• CONCEITOS
• Metal de base: metal que constitui as partes a serem unidas.
• Metal de adição: metal adicionado ao metal de base para consolidar a junta soldada (nem
sempre é necessário).
• Passe: resultado de uma translação ao longo da junta (o primeiro passe no fundo da junta é
chamado de “raiz”).
• Camada: conjunto de um ou mais passes realizados lado a lado à mesma profundidade.
• Cordão: resultado final da soldagem, constituído por um ou mais passes;
• Penetração: profundidade atingida pelas fusão do metal de base quando este é submetido a
um processo de soldagem. Depende do processo e dos parâmetros de execução

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• CONCEITOS:
• ARCO ELÉTRICO: “descarga elétrica controlada entre dois eletrodos, sustentada por um gás
ionizado a alta temperatura chamado plasma, produzindo energia térmica suficiente para a fusão
localizada do material de base e de adição (se existir)”.
• SMAW Shielded Metal Arc Welding (eletrodo revestido);
• SAW Submerged (arco submerso);
• FCAW Flux Cored Arc Welding (arame tubular);
• GMAW Gas Metal Arc Welding (arame sólido);
• GTAW Gas Tungsten Arc Welding (eletrodo de tungstênio, TIG);
• PAW Plasma Arc Welding (Plasma).

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Introdução:
• O arco elétrico é a fonte de calor mais utilizada na soldagem por fusão de
materiais metálicos, pois apresenta uma combinação ótima de características,
incluindo:
• Boa concentração adequada de energia para a fusão localizada do metal de base;
• Facilidade de controle;
• Baixo custo relativo do equipamento;
• Nível aceitável de riscos à saúde dos seus operadores.
• O arco elétrico consiste de uma descarga elétrica, sustentada através de um gás
ionizado, a alta temperatura, conhecido como plasma, podendo produzir energia
térmica suficiente para ser usado em soldagem, pela fusão localizada das peças a
serem unidas.

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Introdução:

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Introdução:
• O aquecimento é gerado pela movimentação de cargas elétricas no arco elétrico pois o
choque entre essas cargas gera calor;
• A fonte transfere energia à junta através de uma área de contato (A0) de forma a aquecer
o material adjacente até a sua fusão;
• Devido à elevada condutividade térmica dos metais e à grande diferença de temperatura
entre as regiões próximas e afastadas da área de contato, a energia fornecida ao material
tende a se difundir rapidamente para restante da(s) peça(s);
• O que dificulta manter a fusão localizada na região de contato e afeta termicamente as
regiões vizinhas.

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Arco Elétrico:
• A abertura do arco elétrico para soldagem necessita do aquecimento e do bombardeamento
com elétrons do gás que circunda o elétron;
• Para se obter um arco elétrico é preciso que o eletrodo e a peça a ser soldada estejam
conectados a uma fonte de energia elétrica.
• Para tal, aplica-se uma diferença de potencial elétrico (ddp) entre a peça e o eletrodo;
• Vo - Tensão em vazio;
• Quando o eletrodo toca a peça, a tensão cai até um valor Vc (Tensão de curto circuito);
• A corrente cresce a um valor próximo à corrente de curto-circuito e a região de contato se aquece
até a incandescência.

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Arco Elétrico:
• As temperaturas no arco elétrico podem variar de 5.000 a 30.000 K;
• Consequência: a matéria passa a existir no seu quarto estado denominado plasma, que
é composto por um gás altamente ionizado e eletricamente neutro;
• Consiste de uma descarga elétrica controlada entre dois eletrodos, que é sustentada por
• um gás ionizado a alta temperatura chamado plasma, produzindo energia térmica
suficiente para a fusão localizada do metal de base e de adição (se existir);
• Para se obter um arco elétrico é preciso que o eletrodo e a peça a ser soldada estejam
conectados a uma fonte de energia elétrica.
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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Arco Elétrico:
• Provocando o Efeito Joule:
• Que é um fenômeno físico que consiste na conversão de energia elétrica em calor;
• Esse fenômeno ocorre quando algum corpo é atravessado por uma corrente elétrica.
• O arco elétrico com eletrodo permanente é aproximadamente cônica e apresenta 3
regiões:

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Arco Elétrico:
• Um arco elétrico é formado quando 2 condutores de corrente
elétrica (dois eletrodos) são aproximados para fazer o contato
elétrico e depois separados;
• Isto aumenta a resistência ao fluxo de corrente e faz com que as
extremidades dos eletrodos sejam levados a altas temperaturas,
bem como o pequeno espaço de ar entre eles;
• Os elétrons vindo do eletrodo negativo (catôdo) colidem com as
moléculas e átomos do ar, desmembrando-os em íons e elétrons
livres e tornando a fresta de ar um condutor de corrente devido
à ionização.

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Arco Elétrico:
• Isto mantém a corrente através do espaço de ar e sustenta
o arco; na prática para acender o arco, o soldador
esfrega a extremidade do eletrodo na peça a soldar e
depois o afasta ligeiramente;
• No instante de contato, a corrente passa no circuito e
continua a circular quando o eletrodo é afastado,
formando um arco, devido ter acontecido a ionização do
ar, isto é, o ar ter se tornado condutor de corrente.

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Diferenças entre um processo de soldagem com
eletrodo não consumível (esquerda) e eletrodo
consumível (direita);
• la - comprimento do arco;
• f – Velocidade de alimentação do arame (eletrodo);
• w – Velocidade de fusão;
• Ae – Área do eletrodo de tungstênio;
• Aw – Área do arame (eletrodo).
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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Zonas do Arco Elétrico:
• Eletricamente, o arco de soldagem pode ser caracterizado pela
diferença de potencial entre suas extremidades e pela corrente
elétrica que circula por este;
• A queda de potencial ao longo do arco elétrico não é uniforme,
distinguindo-se três regiões distintas:
a. Zona de Queda Catódica,
b. Coluna do Arco;
c. Zona de Queda Anódica;
d. la – Comprimento do arco

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Zonas do Arco Elétrico – Na região catódica:
• Embora o seu volume seja desprezível em comparação com o da coluna, a região catódica é
extremamente importante para a existência do arco, pois ela fornece a maioria dos elétrons
responsáveis pela condução da corrente no arco:
• Conduzem mais de 90% da corrente.
• Os elétrons são emitidos e acelerados para o anodo através de campos elétricos e, devido a
temperatura, essa transferência é acelerada;
• Em soldagem, os mais importantes são a:
• Emissão termiônica – Em cátodos de material refratário como o tungstênio e o carbono;
• Emissão a frio – Para os outros materiais.

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Zonas do Arco Elétrico – Na região catódica:
• Região extremamente importante para a existência do arco;
• É nesta região que é gerada a maioria dos elétrons
responsáveis pela condução da corrente elétrica no arco;
• A estabilidade do arco depende muito desta região;
• É a região mais problemática, sendo responsável por
complicados mecanismos, nem todos completamente entendidos;
• Caracterizada por um estado muito afastado do equilíbrio.

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Zonas do Arco Elétrico – Na região catódica:
• Subdividida em três regiões;
• Zona de carga ⇨ queda catódica;
• Zona de luminescência;
• Na Zona de luminescência ocorre uma desaceleração dos elétrons. A
transformação da energia cinética dos elétrons em radiação eletromagnética
é tão intensa que requer a utilização de equipamentos de segurança
adequados pelos soldadores.
• Zona de contração:
• Na zona de contração, a qual serve de interface entre a região catódica e a
coluna do arco, a densidade de corrente passa dos altos valores
característicos da região catódica para os valores bem menores da coluna.

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Zonas do Arco Elétrico – Na região catódica:
• Emissão termiônica:
• Quando o material do cátodo tem um elevado ponto de fusão (por exemplo, tungsténio ou
carbono), neste pode-se atingir temperaturas suficientemente altas (acima de cerca de 3.500
K);
• Acontece na Soldagem TIG (Tungsten Inert Gas) ou GTAW (Gas-Shielded Tungsten Arc
Welding);

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Zonas do Arco Elétrico – Na região catódica:
• Emissão a frio:
• Na soldagem com um cátodo de material não refratário com proteção gasosa e,
possivelmente, com proteção de fluxo, filmes de óxido com espessura microscópica existentes
na superfície do cátodo;
• Isto é, a temperaturas inferiores a cerca de 3500 K;
• Este mecanismo envolve a formação de campos elétricos extremamente intensos na camada
de óxido pela adsorção de íons positivos, a formação de filetes condutores de corrente
elétrica no óxido com a emissão de elétrons e a destruição da camada neste local e,
portanto, do ponto de emissão.

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Zonas do Arco Elétrico – Na região anódica:
• A região anódica, embora essencial para a continuidade do arco, não é tão importante
para a manutenção do arco como a zona catódica;
• O ânodo não emite íons positivos, que são criados por ionização térmica dos gases na
coluna do arco;
• Não havendo uma maior concentração de elétrons (cargas negativas), o que causa a
queda de tensão nesta região.

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Zonas do Arco Elétrico – Na região catódica e anódica:
• As regiões de queda anódica e catódica são caracterizadas por elevados gradientes
térmicos e elétricos, da ordem de106 °C/mm e de 10³ a 105 V/mm, respectivamente;
• As somas das quedas de potencial nessas regiões é aproximadamente constante,
independentemente das condições de operação do arco;
• A parte visível e brilhante do arco constitui a coluna de plasma, que apresenta gradientes
térmicos e elétricos bem mais baixos que as regiões anteriores, da ordem de 10³ ºC/mm e 1
V/mm, respectivamente;
• A diferença de potencial nesta região varia de forma aproximadamente linear com o
comprimento do arco.

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Zonas do Arco Elétrico – Plasma:
• A coluna compreende praticamente todo o volume do arco, sendo constituída por
partículas neutras (moléculas e átomos), íons e elétrons livres;
• Os dois últimos são os responsáveis pela passagem da corrente elétrica no arco;
• Para a formação do plasma, o gás do arco deve ser aquecido a temperaturas elevadas
para, como resultado da agitação térmica, ocorrerem choques entre os seus constituintes
e, assim, a sua ionização;
• Assim, a estabilidade do arco está intimamente ligada às condições de produção de
elétrons e íons, em grande quantidade.

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Arco Elétrico de Soldagem:
• A diferença de potencial (ddp) entre as extremidades do arco, necessária para manter
a descarga elétrica, varia com a distância entre os eletrodos, chamada de comprimento
do arco (la), com a forma, tamanho e material dos eletrodos, composição e pressão do
gás na coluna de plasma e corrente que atravessa o arco, entre outros fatores;
• Assim, para um dado valor de corrente de soldagem, a diferença de potencial entre o
eletrodo e a peça é, em uma primeira aproximação:

𝑉 = 𝑉𝑎 + 𝑉𝑐 + 𝐸. 𝑙𝑎

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Arco Elétrico de Soldagem:
• A queda de tensão na região:
• Anódica (Va) vale entre 1 e 6 V;
• Catódica (Vc), entre 1 e 15 V.
• As quedas de tensão junto aos eletrodos são aproximadamente independentes do comprimento do arco e
variam pouco com a corrente elétrica;
• A queda de tensão na coluna de plasma é aproximadamente proporcional a la (UCP ≈ E.la);
• E é o campo elétrico na coluna, o qual depende, entre outros fatores, da composição do gás do plasma ;
• Na soldagem GTAW, “E” vale:
• Cerca de 800 a 1000 V/m, com proteção de argônio;
• De 1500 a 1800 V/m com proteção de hélio.

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Arco Elétrico de Soldagem:
• Para maiores ou menores correntes, a tensão tende a aumentar;
• O aumento da tensão para pequenos valores de corrente está ligado, em parte, com a redução da
temperatura dos gases do arco devido à menor quantidade de energia gerada no arco;
• Menores temperaturas implicam em menos ionização e, portanto, em uma maior resistência à passagem
da corrente elétrica;
• Para eletrodo revestido:
• Corrente alta: Queda do revestimento do eletrodo, muitos respingos devido a alta taxa de deposição de
material;
• Furo na peça.

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Arco Elétrico de Soldagem:
• Corrente Baixa:
• Pouca energia disponível para o aquecimento e ionização do meio em que o arco ocorre,
resultando em uma maior dificuldade para a passagem da corrente e. como consequência, em um
aumento da tensão elétrica do arco;
• Dificuldade para abrir o arco, fazendo com que o eletrodo fique preso a peça, baixa taxa de
deposição de material.

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Arco Elétrico de Soldagem:
• As fontes de soldagem são divididas em dois tipos básicos:
a. De corrente constante;
a. Para uma dada regulagem do equipamento, a corrente é mantida relativamente constante enquanto a tensão varia de acordo com as condições
de operação.
b. Usada em:
a. SMAW Shielded Metal Arc Welding (eletrodo revestido);
b. GTAW Gas Tungsten Arc Welding (eletrodo de tungstênio, TIG);
b. De tensão constante;
a. A corrente é que varia mais fortemente para atender às condições operacionais.
b. Usada em:
a. SAW Submerged (arco submerso);
b. FCAW Flux Cored Arc Welding (arame tubular);
c. GMAW Gas Metal Arc Welding (arame sólido).

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Características Térmicas do Arco:
• O arco de soldagem apresenta, em geral, uma elevada eficiência para transformar a energia elétrica
em energia térmica e transferi-la para a peça;
• O calor gerado num arco elétrico pode ser estimado, a partir de seus parâmetros elétricos, pela
equação:
𝑄 = 𝑉. 𝐼. 𝑡
• Onde:
• Q = Calor gerado, em Joules [ J ];
• V = Queda de potencial no arco [V];
• I = Corrente elétrica no arco [A];
Com o aumento da intensidade da corrente
• t = Tempo de operação [s].
de soldagem há um aumento do arco elétrico
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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Características Térmicas do Arco:
• A temperaturas elevadas, a energia vibracional de moléculas
poliatômicas torna-se suficiente para causar a sua ruptura ou
dissociação em átomos;
• A temperaturas ainda mais altas, um elétron nas camadas mais
externas pode ser expulso dos átomos quando estes se chocam em
grande velocidade, ocorrendo a ionização;
• Para que a ionização do plasma e, portanto, a capacidade deste de
conduzir corrente não sejam perdidas, altas temperaturas devem ser
mantidas no arco elétrico.

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Arco Elétrico de Soldagem:
• A zona termicamente afetada (ZTA), também denominada de zona afetada pelo calor
(ZAC) é a região, compreendida entre a zona fundida e o metal de base não afetado
termicamente;
• Essa região sofreu modificação das propriedades mecânicas e/ou metalúrgicas, devido
a imposição do aquecimento (mudança brusca de temperatura) decorrente da operação
de soldagem e/ou corte.

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Regiões de Soldagem:
• Considerações
• Fonte de calor (arco) com movimento constante ao longo de uma trajetória linear;
• Existência de gradiente térmico (aquecimento antes de atingir o a condição de
regime – quase-estacionário);
• Distribuição de temperatura estacionária na região de regime;
• O centro da fonte de calor é considerado como ponto de origem.
• Observações
• O arco provoca fusão localizada;
• Existência de perda de calor por convecção, radiação e condução (impacto sobre o
valor do rendimento térmico “n”);
• Formação de três regiões metalúrgicas distintas (ZF, ZTA e MB).

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Regiões de Soldagem:
• A zona termicamente afetada (ZTA), também
denominada de zona afetada pelo calor (ZAC) é a
região, compreendida entre a zona fundida e o metal de
base não afetado termicamente;
• Essa região sofreu modificação das propriedades
mecânicas e/ou metalúrgicas, devido a imposição do
aquecimento (mudança brusca de temperatura)
decorrente da operação de soldagem e/ou corte.

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Regiões de Soldagem:
• As características da Zona Termicamente Afetada (ZTA) dependerá:
• Taxa de aquecimento (calor aportado);
• Taxa de resfriamento;
• Tamanho e orientação inicial do grão metal de base/ZF;
• Grau de deformação mecânica;
• Composição química do metal de base;
• Tipo de da junta, espessura.
• Consequências da formação da ZTA:
• Mudança no valor da dureza;
• Mudança no tamanho do grão;
• Mudança de fases (formação de fases metaestáveis – por exemplo, martensita);
• Mudança no valor da resistência mecânica;
• Perda de resistência à corrosão (por exemplo, sensitização).

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ARCO ELÉTRICO DE
SOLDAGEM
• Regiões de Soldagem:

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• Objetivos:
• Arco Elétrico de Soldagem II.

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