SOLDAGEM

AULA 04
PROF. MSC. POLICARPO ALMEIDA
ENGENHARIA MECÂNICA
9º PERÍODO
• Aula Passada:
• Arco Elétrico de Soldagem II

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 • Objetivos:
• Fontes de energia para soldagem I

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Introdução:
• A soldagem a arco utiliza uma fonte de energia projetada especificamente para esta aplicação;
• É capaz de fornecer tensão de 10 a 40 V e corrente, de 10 a 1.200 A;
• Uma fonte de energia para soldagem a arco deve atender a três requisitos básicos:
• Produzir saídas de corrente e tensão com características adequadas para os processos de soldagem;
• Permitir o ajuste dos valores de corrente e/ou tensão para aplicações específicas;
• Controlar, durante a soldagem, a variação dos níveis de corrente e tensão de acordo com os requisitos do processo e aplicação.
• Adicionalmente, o projeto da fonte precisa considerar os seguintes requisitos adicionais:
• Estar em conformidade com as de normas e códigos relacionados com a segurança e funcionalidade;
• Apresentar resistência e durabilidade em ambientes fabris, com instalação e operação simples e segura;
• Ter controles/interface de fácil uso e compreensão para o usuário;
• Quando necessário, ter interface ou saída para sistemas de automação.

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Introdução:
• Origem das fontes de energia para soldagem:
Utiliza o calor gerado por reações químicas:
• Energia química;
• Combustão:
• Energia radiante; • SOLDAGEM OXIGÁS
• Energia mecânica; • Interação entre metais e soluções:
• SOLDAGEM POR ALUMINOTERMIA
• Energia elétrica.
• São classificadas como:
• Fontes Convencionais;
• Fontes com Controle Eletrônico.

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Introdução:
• Origem das fontes de energia para soldagem:
• Energia química; • Soldagem a Laser;
• Energia radiante; • Soldagem por feixe de elétrons;
• Soldagem por infravermelho.
• Energia mecânica;
• Energia elétrica.
• São classificadas como:
• Fontes Convencionais;
• Fontes com Controle Eletrônico.

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Introdução:
• Origem das fontes de energia para soldagem:
• Energia química; Utiliza o calor produzido a partir de movimentos mecânicos.
• Soldagem por pressão a quente;
• Energia radiante;
• Soldagem por pressão a frio;
• Energia mecânica; • Soldagem por explosão;
• Energia elétrica. • Soldagem por fricção;
• Soldagem por difusão;
• São classificadas como: • Soldagem por forjamento;
• Fontes Convencionais; • Soldagem por laminação.
• Fontes com Controle Eletrônico.

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Introdução:
• Origem das fontes de energia para soldagem:
• Energia química; Utiliza o calor produzido pela passagem da corrente elétrica num
• Energia radiante; condutor.
• Soldagem com eletrodo revestido;
• Energia mecânica; • Soldagem com arame tubular;
• Energia elétrica. • Soldagem com arco submerso;
• Soldagem a plasma;
• São classificadas como: • Soldagem mig/mag;
• Fontes Convencionais; • Soldagem tig.
• Fontes com Controle Eletrônico.

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Introdução:

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Fontes Convencionais:
1. Energia elétrica fornecida pela rede de alimentação para produzir uma saída adequada para a
soldagem;
• A energia elétrica da rede precisa ser convertida de sua forma original (tensão relativamente elevada e alternada)
para a forma adequada para a soldagem:
• Menores valores de tensão (o que é também mais seguro para o soldador), na forma de corrente contínua, alternada, pulsada ou
outra qualquer de acordo com o desejado;
• A redução do valor da tensão pode ser feita por um transformador comum;
• Nas máquinas convencionais de corrente contínua, um banco de retificadores é colocado na saída do transformador.
2. Converter alguma outra forma de energia para gerar a energia elétrica para a soldagem;
• No segundo caso, a energia disponível (em geral na forma de combustíveis) é transformada em energia mecânica por
um motor que aciona um gerador de energia elétrica.

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ATENÇÃO
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• A definição mais adequada para o processo de soldagem por brasagem vem a ser:
• Alternativas
a) União de dois metais ou ligas sem a fusão deles, apenas fusão do metal de adição.
b) União de dois metais ou ligas com acréscimo do metal de adição, através da fusão dos
materiais envolvidos.
c) União de dois metais ou ligas sem acréscimo do metal de adição, através do calor de um
arco elétrico.
d) União de dois metais ou ligas sem acréscimo do metal de adição, através da fusão dos
materiais envolvidos.

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Fontes Convencionais - Características das Fontes:
• Ambas afetam a estabilidade do arco e a aplicabilidade da fonte para um dado
processo de soldagem, mas de uma forma diferente, dividas em:
• Estáticas;
• Características estáticas se relacionam com os valores médios de corrente e tensão de saída da
fonte como resultado da aplicação de uma carga resistiva.
• Dinâmicas.
• As características dinâmicas envolvem variações transientes de corrente e tensão fornecidas pela
fonte em resposta a mudanças durante a soldagem.

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Fontes Convencionais - Características das Fontes:
• Estáticas;
• As suas características estáticas podem ser
representadas na forma de uma curva característica
estática obtida através de testes com diferentes cargas
resistivas;
• Alterando-se a regulagem da fonte alteram uma nova
curva característica pode ser obtida;
• Exemplos destas curvas são, algumas vezes,
publicados pelo fabricante no manual de sua fonte;
• Pode ser classificada como de corrente constante (CI)
ou de tensão constante (CV).

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FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Fontes Convencionais - Características das Fontes:
• Estáticas:
• As fontes de corrente constante apresentam uma tensão em vazio relativamente elevada
(entre 55 e 85V);
• Na presença de uma carga, esta tensão cai rapidamente;
• Fontes de corrente constante permitem que o comprimento do arco varie sem que a corrente
de soldagem sofra grandes alterações;
• Eventuais curtos-circuitos do eletrodo com o metal de base não causam uma elevação
importante da corrente.

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Fontes Convencionais - Características das Fontes:
• Estáticas:
• Uma valor mais elevado de U0 tende a facilitar o início do
processo (abertura do arco), mas pode representar um maior
risco para a segurança do soldador;
• A corrente de curto-circuito (ICC) é o valor desta no caso de
um curto;
• Para corrente constante, esta tende a ser apenas um pouco
maior que a corrente média de operação enquanto que, em
fontes de tensão constante, esta tende a atingir valores
elevados.

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Fontes Convencionais - Características das Fontes:
• Estáticas:
• “slope” é comumente usado para designar a inclinação da
curva característica, particularmente no trecho
correspondente às condições operacionais;
• A inclinação da curva tende a variar ao longo da curva,
mas, na região de operação do arco, situa-se entre cerca de
0,2V e 1V/A para fontes CI;
• Máquinas de corrente constante permitem que, durante a
soldagem, o comprimento do arco varie sem que a corrente
de soldagem sofra grandes alterações (a);

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Fontes Convencionais - Características das Fontes:
• Estáticas:
• Para soldagens em que o próprio soldador controla o
comprimento do arco, a fonte a usar deve ser do tipo
corrente constante;
• Se a fonte fosse de tensão constante, o aumento da
resistência resulta em uma diminuição da corrente (segundo
a lei de Ohm) e isto, por sua vez, resultaria numa diminuição
da velocidade de fusão do eletrodo (no caso do ER) ou da
potência do arco (no TIG).

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Fontes Convencionais - Características das Fontes:
• Dinâmicas:
• As características dinâmicas envolvem variações transientes de corrente e tensão fornecidas pela
fonte em resposta a mudanças durante a soldagem;
• Estas variações podem envolver intervalos de tempo muito curtos, por exemplo da ordem de 10−3
s, sendo, portanto, de caracterização mais difícil do que as características estáticas;
• As características dinâmicas são importantes:
• Na abertura do arco elétrico;
• Durante mudanças rápidas no comprimento do arco;
• Durante a transferência de metal através do arco;
• No caso de soldagem com corrente alternada, durante a extinção e reabertura do arco a cada ciclo.

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Fontes Convencionais - Características das Fontes:
• Dinâmicas:
• As características dinâmicas das fontes são, em geral, afetadas por:
• Dispositivos para armazenamento temporário de energia como:
• Bancos de capacitores ou bobinas de indutância;
• Controles retroalimentados em sistemas regulados automaticamente;
• Mudanças dinâmicas no formato e na frequência de saída da fonte.
• As duas últimas formas de controle das características dinâmicas não são usadas em fontes
convencionais, sendo típicas de fontes com controle eletrônico;
• A fonte pode possuir meios de controlar a taxa de aumento da corrente e o valor máximo de
corrente atingido após um curto-circuito, para reduzir problemas como respingos.

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Fontes Convencionais – Ciclo de Trabalho:
• Os componentes internos de uma fonte de energia tendem a se aquecer pela passagem
da corrente elétrica durante uma operação de soldagem.

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Fontes Convencionais – Ciclo de Trabalho:
• O cicio de trabalho (ou fator de trabalho) é definido como a relação entre o tempo de operação (𝑡𝑎𝑟𝑐𝑜 )
permitido durante um intervalo de teste especificado (𝑡𝑡𝑒𝑠𝑡𝑒 , em geral, igual a 10 minutos):
𝑡𝑎𝑟𝑐𝑜
𝐶𝑡 = 𝑥100
𝑡𝑇𝑒𝑠𝑡𝑒
• O ciclo de trabalho deve ser selecionado de acordo com o tipo de serviço para o qual se pretende
utilizar a fonte;
• Para uso:
• Industrial: Geralmente são especificadas com Ct de 60% na corrente de trabalho;
• Para processos semiautomáticos ou mecanizados, um Ct de 100% é mais adequado;
• Fontes de pequena capacidade, de uso esporádico doméstico ou em pequenas oficinas, podem ter um baixo
ciclo de trabalho, por exemplo de 20%.

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Fontes Convencionais – Ciclo de Trabalho:
• Para se estimar o fator de trabalho de uma fonte para correntes de soldagem diferentes
das especificadas pelo fabricante pode-se utilizar a fórmula abaixo:
𝐶𝑡1 𝐼12 = 𝐶𝑡2 𝐼22
• Por exemplo, para se usar uma fonte de 250 A/60% com uma corrente de 300 A.

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FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Construção e métodos de controle de fontes convencionais estáticas:
• Fontes convencionais que utilizam diretamente a energia elétrica da rede são formadas
basicamente de um transformador, um dispositivo de controle da saída da fonte e um
banco de retificadores (em equipamentos de corrente contínua);
• O transformador é um dispositivo que transfere energia elétrica de um circuito de
corrente alternada para outro através de um campo magnético sem modificar a
frequência, mas, dependendo de sua construção, levando a um aumento ou redução da
tensão.

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Construção e métodos de controle de fontes convencionais estáticas:
• Desprezando-se as perdas de energia e de eficiência do transformador, a relação entre
as suas tensões de entrada e saída (V1 e V2) é diretamente proporcional à relação
entre os números de espiras dos enrolamentos (N1 e N2);

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Construção e métodos de controle de fontes convencionais estáticas:
• Diodos, são componentes eletrônicos retificadores que apresentam valores de resistência
elétrica diferentes, dependendo do sentido de fluxo da corrente;
• Para um circuito de corrente alternada, este dispositivo permite bloquear o fluxo de
corrente em um sentido e, desta forma, retificar a corrente;
• Para tornar este processo mais eficiente, um número de retificadores são colocados em
arranjos especiais (pontes).

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Construção e métodos de controle de fontes convencionais estáticas:
• Nos equipamentos convencionais, o sistema que permite o ajuste da saída da fonte é, em
geral, de acionamento mecânico ou elétrico;
• As formas mais comuns de ajuste empregadas são:
• Transformadores com "tap";
• Bobina móvel;
• Núcleo de ferro móvel;
• Reator de núcleo móvel;
• Amplificador magnético.

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Construção e métodos de controle de fontes convencionais estáticas:
• Fontes Tipo Gerador.

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Fontes Convencionais - Características das Fontes:
• Dinâmicas:
• As características dinâmicas das fontes são, em geral, afetadas por:
• Dispositivos para armazenamento temporário de energia como bancos de capacitores ou
bobinas de indutância;
• Controles retroalimentados em sistemas regulados automaticamente;
• Mudanças dinâmicas no formato e na frequência de saída da fonte.
• As duas últimas formas de controle das características dinâmicas não são usadas em fontes
convencionais, sendo típicas de fontes com controle eletrônico.
• Por exemplo, é desejável que a fonte tenha meios de controlar a taxa de aumento da corrente e o
valor máximo de corrente atingido após um curto-circuito, para reduzir problemas como respingos.

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Fontes com Controle Eletrônico:
• Fontes convencionais estáticas dependem de sistemas mecânicos ou elétricos para o
controle e ajuste de sua saída;
• Estes equipamentos têm, em geral, um formato fixo de sua curva característica,
velocidade de resposta baixa (da ordem de 10-1 s), insuficiente para controlar diversos
eventos que ocorrem no arco e na transferência de metal, além de serem de difícil
interação com sistemas digitais de controle;
• Permitem controlar os valores de tensão e/ou corrente fornecidas, e a taxa de aumento
deles durante os transientes (isto é, controlar a forma de onda).

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Fontes com Controle Eletrônico:
• Em comparação com as fontes convencionais, são caracterizadas por:
• Desempenho superior: apresentam resposta dinâmica e reprodutibilidade superiores;
• Funções múltiplas: podem possuir múltiplas curvas características, e a elevada velocidade de
resposta permite a mudança, durante a operação, da saída da fonte ou adequação da sua
curva característica de acordo com os eventos que estejam ocorrendo no arco;
• Conexão mais fácil com equipamentos periféricos e capacidade de ser programada; o
controle eletrônico permite que a fonte troque sinais com sensores externos,
microprocessadores internos, computadores, robôs etc.

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 FONTES DE ENERGIA
PARA SOLDAGEM
• Fontes com Controle Eletrônico:
• Em comparação com as fontes convencionais, são caracterizadas por:
• Condições de soldagem "otimizadas" ou regras preestabelecidas para a seleção de
parâmetros de soldagem podem ser armazenadas em alguma forma de memória eletrônica
e usadas para definir a operação do equipamento.
• Redução de peso e dimensões das fontes inversoras e do transformador devido ao uso de
corrente alternada de alta frequência. (O transformador é a parte de maior volume de uma
fonte convencional);
• Maior custo e manutenção mais complexa.

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• Próxima Aula:
• Tensões residuais e distorções em soldagem

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Obrigado!!
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