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Introdução à soldagem a arco


elétrico
Introdução. No campo da soldagem industrial, a soldagem manual a arco elétrico com
eletrodo revestido é a mais utilizada. Para tanto, são utilizadas máquinas de solda elétrica,
que consistem basicamente em transformadores que permitem modificar a corrente da rede
de distribuição, tanto em corrente alternada como contínua de menor tensão, ajustando a
intensidade necessária de acordo com as características da obra a ser realizado.
O trabalho com este tipo de soldagem envolve uma série de riscos, inclusive relacionados ao
uso de corrente elétrica, contatos elétricos diretos e indiretos; Além disso, existem outros
também relacionados, cujo objetivo é divulgar as características técnicas básicas da soldagem
elétrica, os riscos e seus fatores de risco e os sistemas de prevenção e proteção. Além disso,
são dadas normas de segurança para a organização segura do local de trabalho, equipamentos
de proteção individual e manutenção e inspeção do material.

A soldagem é um procedimento pelo qual duas ou mais peças de metal são unidas pela
aplicação de calor, pressão ou uma combinação de ambos, com ou sem a contribuição
de outro metal, denominado metal de adição, cuja temperatura de fusão é inferior à do
peças a serem soldadas.
Soldagem. Chama-se soldagem a união por meio do calor de duas peças metálicas ou
duas partes de uma mesma peça, de modo que formem um todo contínuo.
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Características tecnicas. Arco eletrico.


Para unir dois metais da mesma natureza ou similar por soldagem a arco elétrico, são
necessários calor e material de adição (eletrodos).
O calor é obtido mantendo um arco elétrico entre o eletrodo e a peça a ser soldada (esmerilada)
(Fig.1). Neste arco elétrico, cada valor de intensidade de corrente corresponde a uma
determinada tensão dependendo de seu comprimento. A relação corrente/tensão nos dá a
característica do arco. Para ignição, é necessária uma tensão entre 40 e 110 V; esta tensão
diminui até manter valores entre 15 e 35 V, enquanto a intensidade de corrente aumenta
notavelmente, todo o sistema apresentando uma característica descendente, que juntamente
com a limitação da intensidade de corrente quando o arco se inicia requer, para o perfeito
controle de ambas as variáveis, o uso de máquinas de solda elétrica.

Esquema do processo de soldagem


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equipamento de soldagem a arco elétrico

Figura 1
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Equipamentode soldagem (máquina).Dependendo do tipo de corrente no circuito de


soldagem, o equipamento é composto por diferentes partes. Em equipamentos de corrente
alternada, transformador e conversor de frequência.
Em equipamentos de corrente contínua, retificador (para lâmpadas ou seco) e conversor
(interruptores ou grupos elétricos).
Os equipamentos elétricos de soldagem mais importantes são os conversores de corrente
contínua e contínua, transformadores de corrente alternada-corrente alternada , retificadores
e transformadores conversores de frequência. Além desses elementos, existem os cabos
braçadeira (porta eletrodo) e cabo terra, (pinça massa) na tensão de 40 a 100 V , que
constituem o circuito de soldagem.

Elementos auxiliares.
Os principais são os eletrodos, a pinça porta eletrodo, a pinça massa e as ferramentas.
O eletrodo é uma haste com um núcleo de carbono, ferro ou metal base para soldagem e um
revestimento que o envolve. Ele forma um dos pólos do arco que gera o calor de fusão e que,
no caso de ser metálico, também fornece o material de adição.
Existem vários tipos, mas os mais utilizados são eletrodos revestidos ou revestidos em
que a relação entre o diâmetro externo do revestimento e o do núcleo é maior que 1:3. O
revestimento é composto por diversos produtos como: óxidos de ferro ou manganês,
ferromanganês, rutilo, etc.; Silicatos alcalinos solúveis são freqüentemente usados como
aglutinantes.
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Entre as ferramentas, além de martelos pontiagudos, alicates, o


soldador utiliza escovas de aço para limpar superfícies e quebrar a capa de
escória ou resíduo.
A braçadeira porta-eletrodo é utilizada para fixar o eletrodo ao cabo de condução da
corrente de soldagem.
A pinça de aterramento é utilizada para prender o cabo de aterramento na peça a
ser soldada, facilitando o bom contato entre os dois.

Pinza porta-electrodo
pinças de mesa
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Riscos de acidentes.
Os principais riscos de acidentes são decorrentes do uso de corrente elétrica, queimaduras e
incêndio e explosão.
Pode ocorrer contacto elétrico direto no circuito de alimentação devido a um mau isolamento
nos cabos flexíveis ou nas ligações à rede ou à máquina e no circuito de soldadura quando este
está vazio (tensão superior a 50 V).
Pode ocorrer contato elétrico indireto com a carcaça da máquina devido a algum defeito
de tensão.
Projeções nos olhos e queimaduras podem ocorrer devido a projeções de partículas devido
ao próprio arco elétrico e às peças a serem soldadas ou ao realizar operações de escamação .
ou ao soldar
recipientes que continham produtos inflamáveis.

Riscos higiênicos. São basicamente três: exposição à radiação ultravioleta e à luz, exposição
à fumaça e gases e envenenamento por fosgênio.
As exposições à radiação ultravioleta e à luz são produzidas pelo arco elétrico.
A inalação de fumos e gases tóxicos produzidos pelo arco elétrico é muito variável em função
do tipo de revestimento do elétrodo ou gás de proteção e dos materiais de base e de enchimento
e pode consistir na exposição a fumos (óxidos de ferro, crómio, manganês, cobre, etc.) e gases
(óxidos de carbono, óxidos de nitrogênio, etc). Finalmente, o envenenamento por fosgênio
pode ocorrer quando os trabalhos de soldagem são realizados nas proximidades de tanques de
desengorduramento com produtos clorados ou em peças molhadas com esses produtos.
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Tabela do grau de proteção dos filtros para soldagem a arco (5 A ÿ I ÿ 500 A)


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Fig 1Tela de separação


Fig.2 Sistema de extração Fig.3 Sistema de extração
de capuz móvel por sucção ascendente

Fig. 5 Esquema de sistema de


Fig.4 Diagrama do sistema de extração extração de duto
através de dutos
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Equipamento de soldagem a arco


A corrente elétrica da rede original não pode ser usada diretamente;
Sua tensão deve ser reduzida por meio de dispositivos denominados
transformadores (Fig.2) que são capazes de fornecer diferentes
intensidades (ou quantidade de corrente) de acordo com a necessidade.
Geradores de corrente contínua (Fig.3) chamados conversores também
são usados.

Fig.2 Transformador de soldagem a


Fig.3 Conversor rotativo
arco e seu esquema.
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CLASSIFICAÇÃO DA SOLDAGEM DE ACORDO COM AS FONTES DE ENERGIA Existem


vários procedimentos de soldagem para realizar juntas entre metais. Diferentes classificações podem
ser obtidas de acordo com os critérios adotados.
Uma possível classificação baseada na origem da energia produzida pela união dos metais é coletada.
Dependendo da natureza dos metais a serem unidos, a soldagem pode ser classificada como: •
Heterogênea: Se
os metais a serem soldados não forem da mesma natureza ou o metal de adição não for . • Homogêneo:
Se os metais a serem
soldados e o metal de adição (se houver) forem da mesma natureza.
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eletrodos da máquina.
Cada uma das extremidades do condutor entre as quais o arco salta é chamada de eletrodo. Um dos
eletrodos é sempre a parte metálica a ser soldada, por isso, quando falamos de eletrodo na soldagem,
devemos sempre entender a outra ponta do conduto de onde a faísca salta para a peça.

Arco eletrico
É formado pela passagem de uma corrente elétrica entre dois condutores, no caso de
soldagem elétrica os condutores são o eletrodo e a peça e o gás é o ar.
O calor do arco (que atinge temperaturas acima de 3500ºC), é aproveitado
na soldagem para derreter o eletrodo e o metal base fazendo uma união perfeita
entre o metal adicionado e a peça a ser unida.
O Arco Elétrico. Pode ser produzido por diferentes tipos de polaridade.
a) Polaridade negativa.
b) Polaridade positiva.
Se o eletrodo estiver conectado ao terminal negativo e a peça a ser soldada ao positivo, dir-se-á
que está soldando com polaridade direta , às vezes usando o termo polaridade negativa de
forma inadequada.
Se o eletrodo estiver conectado ao terminal positivo e a peça a ser soldada ao negativo, dir-se-á
que está soldando com polaridade invertida, às vezes usando a expressão polaridade positiva
de forma inadequada, também pode-se dizer que um eletrodo positivo está soldado com corrente
contínua, polaridade reversa abreviada .
A escolha da polaridade dependerá, entre outros fatores, do tipo de processo de soldagem, do tipo de
eletrodo e material de base. Figura 1
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ignição de arco
Se tocarmos a ponta do eléctrodo com a peça a soldar e separá-la rapidamente a uma distância
aproximadamente igual ao diâmetro do eléctrodo, facilmente conseguiremos acender o arco.

Como evitar a ignição do arco. É necessário: .- Que a distância


da ponta do eletrodo à peça seja aproximadamente igual ao seu diâmetro e no máximo 10 mm.

.- Que a corrente elétrica atende a certas características de tensão e intensidade.

.- Que os elementos de revestimento ionizem facilmente a camada de ar que se forma na ponta do


eletrodo e na peça a ser soldada e facilitem a passagem da corrente.
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regras práticas
Tenha cuidado para não tocar o eletrodo e outros itens metálicos que conduzem
corrente elétrica com as mãos ou outras partes do corpo, especialmente se estiver
molhado ou suado. Você deve apoiar os pés em uma substância isolante ou pelo
menos em uma tábua de madeira seca. A eletricidade não avisa que a tensão é
pequena mas sendo as grandes intensidades em certos casos desfavoráveis existe
perigo.
Ao fundir o metal em alta temperatura, o arco elétrico forma uma pequena
depressão na peça chamada de cratera. Simultaneamente, o calor do arco
fundiu a ponta do eletrodo cuja fusão metálica se dá na forma de gotas
que se incorporam à peça (Fig.4). de modo que, para obter uma boa
solda, é necessário que o arco entre em contato sucessivamente ao longo
da linha de soldagem, pois se ele se mover de forma irregular ou muito
rápida, obter-se-á partes porosas e uma costura de nenhuma ou pouca
penetração.
A penetração é a espessura, ou melhor, a profundidade do metal base que
é fundido pela ação do arco elétrico.
Esta penetração é essencial na soldagem.
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A penetração também depende da


intensidade da corrente utilizada. Se for baixo,
a peça não está suficientemente aquecida; se
for muito alto, forma-se uma cratera
excessivamente grande, com risco de queimá-la
ou perfurá-la. 4

Como soldar ao arco voltaico A peça a ser soldada deve


estar bem limpa; Não pode ser soldado em uma superfície suja,
manchada com graxa ou tinta, ou de qualquer forma enferrujada.
A preparação adequada da peça também é muito importante.

Aquecimento do eletrodo O aquecimento do eletrodo


geralmente ocorre devido ao uso de correntes excessivas e
gera porosidade na extremidade do cordão.
Comportamento da escória A escória deve ser viscosa
para não avançar para o arco, se for fluida dificulta a
soldagem.
Fig.5
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Eliminação da escória A escória deve ser removida por contração própria ou com um
leve golpe com o picador. A escória que fica grudada no cordão aumenta o tempo de
limpeza.
Aspectos do cordão O aspecto do cordão deve ser uniforme e regular em toda a sua
extensão e apresentar águas uniformes, dependendo do tipo de eletrodo utilizado.

Regras de segurança de soldagem a arco.

1.- Sempre use a máscara com o filtro correto (vidro aprovado).


2.- Verifique se os vidros não estão quebrados antes de começar.
3.- Certifique-se de que outras pessoas estejam protegidas dos raios de luz antes
comece a soldar.
4.- Manter as mangas abertas e abotoar até ao pescoço.
5.- Nunca trabalhe em uma área úmida ou coalhada.
6.- Use óculos de segurança ou proteja os olhos ao remover a escória.
7.- Jogue fora as sobras dos eletrodos na área de lixo.
8.- Não deixe o eletrodo na pinça do eletrodo.
9.- Desligue o equipamento de soldadura no final do trabalho.
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Constituição do eletrodo
Os eléctrodos são geralmente constituídos por uma vareta de metal de adição recoberta por
um revestimento formado por uma camada de substância apropriada que envolve a vareta (Fig.6). É o
elemento essencial para a execução da soldadura por arco eléctrico.

Fig.6
Estas substâncias podem ser ácidas,
básico, oxidante ou neutro. Designação o
As designações dos eletrodos são
padronizados e são feitos por meio de números e
letras chamadas símbolos (Fig.6) com o
A simbolização dos eletrodos destina-se a dar
maior facilidade de escolha para eles porque
Apenas a interpretação de algumas letras e números
revela suas características mecânicas e
utilização.
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1ª Resistência à tração 2º
Alongamento. 3ª
Resiliência. Forro
de 4ª classe.
5 Posição de soldagem.
6 Polaridade.
Eletrodo de alta penetração de PC
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Classificação do eletrodo.

*.- Segundo sua alma:

*.- Dependendo da espessura do revestimento.

*.- De acordo com o método de aplicação do revestimento.

*.- De acordo com seu revestimento:

O aluno definirá cada um dos diferentes tipos de eletrodos com a ajuda do livro de
tecnologia, bem como as características mais importantes.

Defeitos de soldagem. Enumere e extraia as informações de cada um deles,


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Preparação das peças a soldar.


As peças a soldar devem sofrer uma reparação que, regra geral, compreende as
seguintes operações: 1º Chanfrar ou
dobrar as arestas. 2ª limpeza do metal, se
houver lugar para isso. 3º Pontilhamento
das bordas. 4º Ajuste e
fixação nas bordas. 5º Aquecimento
antes da soldagem, no caso de metais quebradiços, susceptíveis de quebrar sob os
efeitos do calor localizado: ferros fundidos, ligas leves.

A chanfragem das arestas é essencial quando as peças têm mais de 5 ou 6 mm de


espessura. O ângulo do V assim formado deve ser tanto maior quanto mais espessa for
a placa; não passando, apesar dos 90º. Para espessuras superiores a 15 m, deve ser
chanfrado em ambos os lados.
Uma vez chanfradas as arestas das peças, aproximam-se para que se encaixem em
todo o seu comprimento e depois unem-se por meio de pontos de soldadura, mais ou
menos próximos consoante a espessura da chapa.
Placas muito finas são preparadas por bordas e pontilhados, sem metal de adição e a
uma distância de cerca de 25 ou 30 mm.
As mais grossas são pontilhadas com metal de adição, a uma distância de 20 a 30 vezes a espessura da chapa. É
necessário evitar, sempre que possível, que a solda fique em ângulos agudos ou em partes que sofram esforços
concentrados. Da mesma forma, evitar-se-á unir diretamente duas peças de diferentes espessuras. (Fig.25.3) indica a
preparação das peças a soldar, em certos casos.

Como a soldagem produz deformações, é necessário, em certos casos, deformá-las previamente no sentido
oposto, para neutralizar a possível deformação.
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Recomendações:
- Nenhum trabalho de soldagem será realizado usando lentes de contato.
- Será verificado que as máscaras não estão deterioradas pois se estivessem não cumpririam a
sua função.
- Verifique se o vidro das máscaras é adequado para a tarefa a ser executada - Para cortar
a escória ou escovar a solda, os olhos estarão protegidos.
- Os ajudantes e os que estão próximos das soldas devem usar óculos com lentes
especiais.
- Sempre que possível serão utilizadas telas ou divisórias ao redor da estação de soldagem -
Sempre serão utilizadas luvas para colocar os eletrodos, e a máquina será desligada.
- A braçadeira deve estar suficientemente isolada e quando sob tensão deve ser segurada com
luvas.
- As pinças não serão depositadas em materiais condutores.
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Elementos de proteção pessoal.


- Tela de proteção.
- Máscaras e proteção para os olhos.
- Luvas de couro de manga longa.
- Avental de couro.
- Leggings de abertura rápida (calças por cima).
- Proteção dos pés de características isolantes.
- Capacete de segurança.
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Posição e movimento do eletrodo


Ao soldar, o eletrodo deve ter um movimento que permita a distribuição do material fundido.
Este movimento varia a posição da peça a ser soldada.
Plano horizontal. Na soldagem no plano horizontal, o eletrodo é submetido a três
movimentos: Movimento para frente: deve ser feito de forma regular e uniforme para que
o cordão tenha lados paralelos em todo o seu comprimento. Movimento descendente: se o
movimento descendente for irregular, a antena alonga-se e corta-se constantemente,
dando-lhes cordões irregulares de aspecto feio. Movimento oscilante: determina a largura
do cordão, de forma que a largura seja uniforme em todo o seu comprimento. O movimento
deve ser regular. Quando a corda é estreita, o movimento oscilatório é suprimido, tornando-
se retilíneo. O grau de inclinação dado ao eletrodo varia entre 45º e 80º dependendo do
tipo de eletrodo utilizado.
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Em ângulo.
Na soldagem angular, três movimentos são aplicados: Movimento retilíneo: para
costuras estreitas e baixa altura do pescoço Movimento oscilante: para costuras
relativamente largas. Movimento oscilante com retenção na parte superior do laço:
para laço largo. Podemos vê-los em (Fig.28.2 - 28.3 e 28.4) eles representam os
movimentos que a ponta do eletrodo deve seguir para obter bons cordões. O ângulo
formado entre a peça e o cordão varia entre 40º e 70º dependendo do tipo de eletrodo
utilizado.
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Soldadura topo a topo em plano horizontal A soldadura topo a topo de chapas entre 1 e 3 mm de espessura é
feita com um único passe estreito.
Antes de iniciar a soldagem, é necessário alisá-los para evitar que as bordas se separem e se sobreponham.
Os pontos devem estar espaçados entre 50 e 100 mm dependendo da espessura das chapas. Ao depositar o
cordão, é necessário monitorar cuidadosamente a penetração (deve ser uniforme em todo o seu comprimento).
O diâmetro do eletrodo é variável de acordo com a espessura das chapas. Para placas de 3mm, são
utilizados eletrodos de 1,5 a 3,25mm de diâmetro.
A intensidade e a velocidade de avanço do eletrodo devem ser muito bem reguladas. Uma intensidade
excessiva ou um movimento de avanço muito lento provoca a fusão da folha com a formação de furos (difíceis de
cobrir). Intensidade muito fraca e avanço muito rápido a penetração não é uniforme.
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Vertical descendente. Para soldar na posição vertical descendente, são


aplicados dois movimentos. Movimento retilíneo: aplica-se às placas finas e às placas
grossas na primeira corda fundamental. As soldas são realizadas com a ponta do
eletrodo colada na chapa e geralmente são eletrodos rutílicos feitos de escória
muito viscosa para que o arco não avance.
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º º º
O ângulo oscila entre 35 e 45 de em um ângulo maior que 45 dificulta o
conclusão da solda.
Movimento ZIG-ZAG: é aplicado nas juntas de topo de chanfro, ângulo e cordas sucessivas.
Para fazer esses grânulos, são utilizados eletrodos de escória muito fluidos que deslizam
facilmente pelos poros da chapa.
Se a escória se aglomerar no ponto de fusão, ela é empurrada com a ponta do eletrodo ou
o arco é alongado um pouco para que deslize e não incomode na hora da soldagem.
O movimento ZIG-ZAG deve ser feito muito rapidamente para evitar que o metal fundido
º
caia. O ângulo é variável entre 70 e 90º. A inclinação para os eletrodos de ácido é de 70
º
e para rutilo e básico 80º.
Vertical ascendente.
Na soldagem vertical ascendente, dois movimentos. movimento do triângulo. O movimento
triangular em zig-zag é aplicado em juntas de topo, chanfro ou ângulo. O movimento triangular
em chanfros e em ângulo. O movimento em zigue-zague. A ponta do eletrodo deve ficar
levemente retida nas laterais do cordão. Em (Fig.28.8 e 28.9) a retenção que deve ser
feita nas laterais do cordão do ângulo variável é representada conforme o tipo de eletrodo
para eletrodos ácidos é 45 varia entre 60
º
e para eletrodos básicos e rutílicos você pode
º
e 90º.
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movimento do triângulo. É aplicado na soldagem vertical ascendente quando se deseja cordões grossos
em um único passe.

A Figura 28.8 mostra como esse movimento deve ser realizado. Antes deste cordão deve ser feito
um pequeno salto que serve para reter o metal fundido. A Figura 26.9 mostra o movimento seguido pela
ponta do eletrodo para depositar o cordão. Começa no ponto 1 seguindo o caminho ligeiramente
ascendente até chegar ao ponto 2 e o ponto 2 desce ligeiramente do outro lado até chegar ao ponto 3
e daí passa para o 1 mas com um movimento rápido e uniforme. Para favorecer o deslizamento da
escória, o ponto 2 deve estar mais alto que o eletrodo.

º
Para eletrodos ácidos é 45 e para básico e rutilo variando entre 60Ey 90 o.
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Ereto inclinado. O movimento aplicado ao eletrodo vertical inclinado é o mesmo


que para a vertical ascendente. A figura mostra esse movimento. A direção seguida pela
ponta do eletrodo em seu movimento deve ser paralela ao solo. O ângulo de
inclinação dado ao eletrodo é o mesmo que a vertical ascendente.
(Fig.28.10)

Cornija. Ao soldar na posição cornija, o eletrodo é submetido a 3


movimentos diferentes, cada um desses movimentos defendendo o tipo de
junta e a largura do cordão. Na soldagem de topo com cordão estreito
o movimento pode ser:
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Com o movimento retilíneo, o metal depositado tende a cair e o cordão fica com formato irregular. Com
movimento em semicírculo, o metal fundido não tem tendência a cair e o cordão tem formato regular. O
ângulo na direção da corda é de cerca de 60 e o ângulo em relação à vertical da folha é de cerca de 80
º

º
para ambos os casos.

Teto
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* Solda de topo na posição de plano horizontal

*.- Vertical descendente

Vertical vertical. movimento triangular


*.- Cornija.

*.- Teto

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