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Em uma sala no Palácio do Catete, estavam duas

pessoas conversando. Uma delas uma figura muito


conhecida. Outra uma completamente anônima. Quanto
mais eles comentavam, a conversa e ficava cada vez
mais barulhenta e perto de uma discussão.

Alguns minutos depois foram escutados tiros de dentro


da casa, mas ninguém sabia de qual lugar exatamente.
Algumas horas depois a policia chegou a mansão,
examinaram o local e logo encontraram o corpo do
presidente Getúlio Vargas em seu quarto. Tudo apontava
um suicídio, mas ninguém acreditava que seu presidente
teria se matado.

Em seguida entram as detetives, as únicas mulheres na


operação. Seus nomes eram Elisabete e Rosa. Ambas
ficam chocadas com o que está diante dos seus olhos.
Todos ali ficam em silêncio por quase 1 minuto, até que
o silêncio é quebrado quando a porta é aberta
bruscamente por João, que vem trazendo novas
informações. "Fomos notificados que em algum horário
do dia alguma pessoa, ficou junto do presidente" - Disse
João -. Isso animou a todos naquela sala, uma vez que
todos pensaram que poderiam vingar o presidente, que
apesar do autogolpe realizado, tinha a amizade de todos
naquela sala.

Logo Elisabete e Rosa organizaram um interrogatório


improvisado em uma das salas do palácio. Foram
entrevistados seis funcionários da mansão, que eram
suspeitos.

Depois de algum tempo perceberam algo importante.


Tinha uma arma ao lado do presidente, que ninguém
tinha reparado. Depois de analisar a arma, Rosa percebe
que é uma arma alemã, o que logo fez todos pensarem
nos nazistas. Já que o Brasil cortou grande parte dos
laços desde a 2º guerra mundial. Será que foram alguns
sobreviventes pró-nazistas? Ou eram revolucionários?
Tais dúvidas pairaram um bom tempo no ar.

Enquanto todos estavam mergulhados em dúvidas e


pensamentos, alguém estava retirando o corpo do local.
Elisabete e Rosa perceberam e perguntaram quem tinha
dado permissão, eles responderam que foi a Rosa. Mas
porque ela teria feito isso? "Ela não saiu do meu lado..." -
Pensou Elisabete -. Logo elas ligaram os pontos e
descobriram o assassino, ou melhor, o traidor. Era o
João. Ele é o único que tem autoridade suficiente para
fazer isso.

Logo depois elas saem procurando João, e só o


encontram após uma hora. Elisabete logo pergunta por
que ele fez isso, e ele responde calmamente que não
queria fazer isso. Elas entenderam que ele estava
falando do presidente, mas quando menos esperavam
levam um tiro na cabeça.

As únicas que sabiam do crime morreram. Assim é


declarado o suicídio de Getúlio Vargas.

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