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Maio/2013
RESPOSTA TÉCNICA – Planta baixa para abatedouro de frangos coloniais
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RESPOSTA TÉCNICA – Planta baixa para abatedouro de frangos coloniais
Solução apresentada
Abatedouro de frangos
Para que o produto possa atingir o mercado, primeiramente é necessário definir quem
procede ao abate e as etapas de processamento. A partir da análise do mercado, define-se
o tipo de inspeção adequada (FIGUEIREDO et al., 2007).
Figura 2 – Exemplo de planta para abatedouro de frangos coloniais, com uma produção de
200 a 330 aves/dia e com inspeção estadual. Legenda: 1) Mesa sangria manual;
2) Mesa de separação; 3) Tanque de escaldagem; 4) Depenadeira rotativa;
5) Evisceração manual; 6) Chiller resfriamento; 7) Mesa recepção;
8) Mesa de corte e preparação e 9) Mesa de embalagem
Fonte: Adaptado de (SCHMIDT; J. A. EQUIPAMENTOS, [200-?] apud FIGUEIREDO et al. 2007)
Figueiredo et al. (2007) recomendam uma apanha silenciosa da ave, com as duas mãos
sobre as asas e o dorso, além de uma contenção gentil e o uso de caixas de contenção
adequadas para cada tipo de ave. Para o abate de frangos coloniais, existe uma limitação
de espaço por caixa de 160 cm2/kg, para aves com peso entre 1,6 e 3,0 kg. O trajeto da
granja até o abatedouro não pode ultrapassar 100 km e o tempo do transporte deve ser
inferior a 2 horas.
É importante também haver uma etiquetagem precisa e clara, permitindo aos consumidores
fazer a distinção do produto (FIGUEIREDO et al., 2007).
Conclusões e recomendações
A produção de alimentos com segurança exige cuidados especiais, para que se eliminem
quase na sua totalidade, os riscos de contaminação por perigos físicos, químicos e
biológicos a que esses alimentos estão sujeitos.
Referências