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1. INTRODUÇÃO
2. A EMPRESA
3. O PROJETO
4. LEVANTAMENTO ADMINISTRATIVO E ORGANIZACIONAL
5. PLANO DE NEGÓCIOS SIMPLIFICADO
- RECEITAS, DESPESAS E CUSTOS, INVESTIMENTOS, PROJEÇÃO DE
FLUXO DE CAIXA, INDICADORES DE DESEMPENHO – LUCRATIVIDADE,
RENTABILIDADE, PONTO DE EQULÍBRIO E PRAZO DE RETORNO
6. DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS OPERACIONAIS
ANEXOS
1. DOCUMENTOS DA EMPRESA
2. CERTIDÕES
3. CROQUI DO TERRENO
4. PLANTA BAIXA DA CONSTRUÇÃO
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1. INTRODUÇÃO
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2. A EMPRESA
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2.4 – Missão e objetivos estratégicos:
Ser uma empresa com alto padrão de qualidade, onde os clientes têm como referencia um serviço
de qualidade realizado com eficiência rumo a excelência. Atender o mercado regional no que
tange a ser referência no mercado de nutrição animal.
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A crescente demanda por rações e suplementos para animais de produção,
trabalho e companhia tem estimulado a ampliação de fábricas de rações existentes, e
construção de novas fábricas em todo o país (MAPA, 2014).
Segundo PEREIRA (2002), uma fábrica de ração tem como função, a recepção e
estoque de matérias-primas; moagem; mistura de ingredientes da ração; embalagem;
armazenamento da ração e expedição, dispondo de certa quantidade de funcionários
para a realização da produção.
A alimentação animal é um segmento responsável por grandes investimentos e
faturamentos, consumindo aproximadamente, 65% da produção de milho e 45% da
oferta de farelo de soja da agroindústria do país, interagindo com o setor químico pelo
fornecimento de insumos como: vitaminas, aminoácidos e micro ingredientes ao setor
de alimentação animal (PORTO et al., 2013).
O Brasil destaca-se como terceiro maior fabricante de produtos para alimentação
animal do mundo, atrás dos Estados Unidos e China. Segundo o Sindicato Nacional da
Indústria de Alimentação Animal (SINDIRAÇÕES), após recuo de 3% em 2012, o setor
alimentício animal contabilizou uma estimativa deprodução de 63 milhões de toneladas
e faturamento de R$40 bilhões (SINDIRAÇÕES, 2013).
A produção de alimentos para animais em 2014 pode avançar para 67 milhões de
toneladas, impulsionada por previsões otimistas nas demandas de proteína animal em
todos os setores, podendo recuperar seu nível de produção alcançado no ano de 2011, o
qual apresentou queda devido à disparada dos preços do milho e farelo de soja, e
desacelerado ritmo exportador de carnes, retomando os investimentos na alimentação
dos animais (CEZIMBRA, 2014).
O ano de 2014 prevê a demanda de rações para a avicultura de corte embora
tenha recuado em 1,5% em 2013, consumindo 30,3 milhões de toneladas, estima-se
incremento de 3,4% totalizando em 31,3 milhões de toneladas para 2014. Já para aves
de postura obteve-se 5,5 milhões de toneladas em 2013, estimando crescimento de 4%
alcançando 5,7 milhões de toneladas. Rações para gado de corte houve um recuo de
1,9% alcançando 2,52 milhões em 2013, para 2014 a previsão é de um consumo de 2,59
milhões de toneladas, com crescimento de 3% no setor. O gado leiteiro consumiu 5
milhões de toneladas, avanço de 4,1% na demanda, em 2014 espera-se crescimento de
mais 3% chegando a 5,5 milhões de toneladas.
O setor de rações de suínos prevê estabilidade de 14,9 milhões de toneladas.
Considerando as rações para peixes e camarões, o crescimento foi de 14% atingindo 740
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mil toneladas, e tende a produzir cerca de 840 mil toneladas para o ano de 2014
(ALVES, 2014).
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atóxico, para que não transmita odores e sabores, resistente à corrosão e capaz de
suportar repetidas operações de limpeza (RIBEIRO, 2009).
Os mesmos devem apresentar superfícies lisas, sem frestas e outras imperfeições
que possam servir de fonte de contaminação para os alimentos. O uso de madeira só
será permitido para paletes e estrados e esteja em bom estado de limpeza e de
conservação (BRASIL, 2007b).
Todos os equipamentos e utensílios devem ser projetados de modo que permita
fácil e completa limpeza, desinfecção e lubrificação, devendo ser mantidos em bom
estado de funcionamento e conservação (CARVALHO, 2013).
Matérias-Primas
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microelementos e outros) antes de adentrarem a linha de produção, observando a
conformidade física do ingrediente e obtendo sua composição química para
determinação das frações nutritivas do alimento.
Os conjuntos de atividades produtivas das indústrias transformam as matérias-
primas, que passam por todos os processos produtivos, transformando-os em produtos
finais. A qualidade das matérias-primas para a fabricação de rações é um dos itens mais
importantes a ser considerado, pois só se fabrica rações de boa qualidade com
ingredientes de boa qualidade. Portanto, a qualidade dos ingredientes é o primeiro item
para se atentar na produção de rações durante a fabricação (JUNQUEIRA & DUARTE,
2009).
O armazenamento e conservação das matérias-primas têm a função de proteger a
integridade e qualidade do ingrediente incluindo seu tempo de estoque, sendo
importante a utilização do método primeiro que entra é o primeiro que sai (PEPS). As
matérias-primas a granel devem estar protegidas de ataques de insetos, ácaros, roedores,
sendo observados os parâmetros de umidade e temperatura do ar e do ingrediente nos
silos, visto que possam alterar na qualidade dos mesmos, proporcionando perdas
quantitativas e/ ou qualitativas (ELIAS, 2003). As demais matérias-primas devem ser
armazenadas distantes das paredes, com, no mínimo, 45 cm de distância, permitindo a
limpeza, arejamento e espaços, inspeções e possíveis operações de controle de pragas
(SILVA & CORREIA, 2009).
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veterinários, substâncias contaminantes, rotulagem, classificação, métodos de
amostragem e análise de riscos (MAPA, 2014).
O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) é o órgão
responsável pela regulamentação e fiscalização do setor de produtos destinados à
alimentação animal, tendo como objetivo garantir adequadas condições higiênico-
sanitárias nos processos de fabricação, assim como a conformidade e inocuidade dos
produtos disponíveis no mercado. Portanto, os estabelecimentos que fabricam,
fracionam, importam, exportam e comercializam produtos para alimentação animal
devem ser registradas no MAPA e constatar a legislação vigente (MAPA, 2014).
Os registros de produtos e estabelecimentos são realizados conforme as normas
dispostas no decreto nº 6.296, de 11 de dezembro de 2007 que aprova o regulamento da
lei nº 6.198, de 26 de dezembro de 1974 que dispõe sobre a inspeção e a fiscalização
obrigatória dos produtos destinados à alimentaçãoanimal e outras providências. Os
estabelecimentos também devem cumprir o que determina a Instrução Normativa nº 4,
de 23 de fevereiro de 2007 a qual se refere às condições higiênico-sanitárias e boas
práticas de fabricação para estabelecimentos fabricantes de produtos destinados à
alimentação animal (BRASIL, 2007a).
A Instrução Normativa nº 17, de 07 de abril de 2008 proíbe em todo o território
nacional a fabricação, na mesma planta, de produtos destinados à alimentação de
ruminantes e de não ruminantes, exceto os estabelecimentos que atenderem aos
seguintes requisitos: possua linhas separadas para a produção de produtos para a
alimentação de ruminantes e não-ruminantes, desde a recepção dos ingredientes ou
matérias-primas até a entrada no misturador; esteja com as boas práticas de fabricação
(BPF) implementadas; possua e aplique procedimentos validados para o controle de
contaminação cruzada entre os produtos destinados à alimentação de ruminantes e os
produtos que contenham ingredientes de origem animal em sua formulação, desde o
recebimento até a sua expedição e transporte; ter programa de monitoramento por meio
de análise de laboratório e tenha medidas corretivas descritas no caso de ocorrência de
contaminação por ingrediente de origem animal (BRASIL, 2008).
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O processo de produção consiste na moagem das matérias-primas, mistura do premix
com os demais ingredientes e passa pelo processo de peletização. A mistura passa por
um aumento de temperatura, próximo de 70°C e uma pressão que é exercida faz
com que o pelete seja formado nas peneiras de acordo com a granulometria desejada.
Oportunidades
Burití de Goiás é uma cidade Pólo, geograficamente bem localizada e promissora, maximizando
e potencializando o acesso ao serviço nas cidades circo-vizinhas. O acesso ao mercado é
formado por : Sanclerlândia, Burití de Goiás, Mossâmedes, Córrego do Ouro, Novo Brasil, Novo
Goiás, Itapirapuã, Campos das Perdizes, Aparecida de Fartura, Mirandópolis, Adelândia, São
Luis de Montes Belos e Firminópolis. Somando uma população de aproximadamente 80 mil
pessoas.
Pontos fortes:
Serviço de qualidade e pioneiro no estado. Geração de cerca de 4 empregos diretos(Imediatos) e
12 indiretos. Área em crescimento e potencializadora de empregos e ciência e Tecnologia para
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os próximos 20 anos. Facilidade de concorrência de editais de fomento devido à atividade ligada
à inovação e agricultura. Fornecedor em um raio de 1000km.
Pontos de melhoria:
Sede Própria para abrigar a expansão da fábrica de rações, gerando emprego, renda e
potencializando o parque tecnológico da cidade e da região. Concorrência pura e mista, hoje com
4 unidades produzindo na região.
– Descrição do produto/serviço.
Indústria
Fabricação de rações para animais de médio e grande porte, onde a demanda já vem de um nível
estratégico e a segurança da venda dos produtos é de 100%. Se tratando da loja de fábrica do
mesmo proprietário que atua no segmento, e a loja já tem um nome e carteira de clientes há
vários anos no município, tendo desenvolvido um ótimo relacionamento com os produtores da
região.
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3. O PROJETO
3.1 - JUSTIFICATIVA
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Goiás, um dos 26 estados brasileiros, está situado na região Centro-Oeste do País
ocupando uma área de 340.086 km². Sétimo estado em extensão territorial, Goiás tem
posição geográfica privilegiada. Limita-se ao norte com o Estado do Tocantins, ao sul
com Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, a leste com a Bahia e Minas Gerais e a oeste
com Mato Grosso. Goiás possui 246 municípios.
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Segundo seus aspectos físicos, possui 03 regiões hidrográficas (a Região
Hidrográfica Tocantins / Araguaia, Região Hidrográfica do São Francisco e a Região
Hidrográfica do Paraná). Seu solo é predominantemente do grupo Latossolo. Seu relevo
é de baixa declividade em sua maior parte, formado por terras planas (chapadões). O
clima do Estado possui duas estações bem definidas, um período chuvoso e outro com
baixos índices pluviométricos e sua vegetação predominante é o cerrado.
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Dados Gerais do Estado de Goiás
Área do Estado : (km2) 340.086,698
Densidade demográfica: (2009)(hab/km2) 17,43
Número de municípios 246
População de Goiás : 5.926.300
População do Brasil : 191.480.630
Participação na população do Estado/Brasil (%) 3,09
IDH (2000) 0,745
Fonte: IBGE, Atlas de Desenvolvimento Humano
Elaboração: SEPLAN-GO / SEPIN / Gerência de Estatística
Socioeconômica – 2010
Quanto aos aspectos econômicos, Goiás é a nona economia brasileira com um PIB de
R$ 65,2 bilhões (2007) que representa 2,45% do PIB nacional. Sua renda per capita
resultou em R$ 11.548,00. Estimativas para o ano de 2008 apontam para um montante
de R$ 70,8 bilhões. Nos últimos dez anos a economia goiana deu um salto de 46,21%,
superior, portanto à média brasileira, 32,36%. O expressivo resultado se deve à
evolução do agronegócio goiano como também do comércio.
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SETORES ECONÔMICOS
Agropecuária
Apesar da crescente industrialização, a agropecuária continua sendo o carro
chefe do desenvolvimento de Goiás. O Estado é o quarto produtor nacional de grãos.
Sua produção, em torno de 13,3 milhões de toneladas representa 9% da produção
nacional. A pauta agrícola, bastante diversificada, é composta por: soja, algodão, sorgo,
milho, canade- açúcar, feijão, tomate, entre outros produtos.
Indústria
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com produção de cobre, ouro, cobalto, níquel, nióbio, fosfato e vermiculita que ocupam
posições importantes na cadeia produtiva nacional.
COMÉRCIO EXTERIOR
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Os produtos importados vêm principalmente da Coréia do Sul, Estados Unidos e
Japão, pois grande parte das compras é composta de itens para as montadoras de
veículos emáquinas agrícolas e insumos para as indústrias farmacêuticas e de
fertilizantes instaladas no Estado. Em 2009, Goiás comercializou com 151 países.
INFRAESTRUTURA
Rodovias
Ferrovias
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Porto de São Simão
Portanto, por este porto passa boa parte dos produtos que predominam na pauta
goiana
de exportação. As mercadorias saem de São Simão, chegam a Perdeneiras ou Anhembi-
SP. Das barcas, os grãos são transferidos para vagões que seguem para o Porto de
Santos. O complexo possui capacidade de armazenagem total, somando todos os
terminais, de 89.000 t e capacidade operacional total de 2.100 t/hora.
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Por associar os modais rodoviário e ferroviário, pelo Porto Seco de Anápolis
podem ser transportados os mais diversos tipos de cargas, interligando todo o mercado
do Centro-Oeste a outros pontos do País.
Energia
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INCENTIVOS FISCAIS E FINANCEIROS
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O Programa de Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Produzir) foi
criado para contribuir com a expansão, modernização e diversificação do setor industrial
de Goiás, estimulando a realização de investimentos, a renovação tecnológica e o
aumento da competitividade estadual. Propicia a redução do custo de produção da
empresa, através do financiamento de até 73% do ICMS devido pelo período de até 15
anos. O Produzir conta com as seguintes versões:
Além desses programas de incentivo, Goiás conta ainda com recursos do Fundo
Constitucional do Centro Oeste (FCO). O FCO foi criado em 1988 com o objetivo de
contribuir para o desenvolvimento econômico e social do Centro-Oeste brasileiro. O
aporte permanente dos recursos do Fundo, pela União, (29% para Goiás, 29% para
Mato Grosso, 23% para Mato Grosso do Sul e 19% para o Distrito Federal) possibilita
financiamentos de longo prazo para os setores econômicos, gerando novas perspectivas
de investimentos para o empresariado comprometido com a dinamização da economia
regional.
MEIO AMBIENTE
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alimentam três importantes Regiões Hidrográficas do País (Araguaia/ Tocantins, São
Francisco e Paraná). A rede de drenagens é densa e constituída de rios de médio e
grande porte, contudo a navegabilidade é, em parte, prejudicada pelo grande número de
cachoeiras e corredeiras. Os lagos artificiais representam 1,6% do território goiano e são
em número de oito sendo que o Lago de Serra da Mesa, formado pelo represamento do
Rio Tocantins, é o quinto maior lago do Brasil em área alagada, 1.758 Km², e o
primeiro em volume d’água, 54 bilhões de m³.
EDUCAÇÃO SUPERIOR
TURISMO
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Região Agro-ecológica - compreende o Parque Nacional das Emas - Sítio Natural do
Patrimônio Mundial e Reserva da Biosfera do Pantanal, reconhecidos pela UNESCO.
Região Vale do Araguaia - este rio vem se tornando um dos melhores polos de
ecoturismo, lazer, pesca esportiva e camping do País. Os portões de entrada para o rio
são as cidades de Aragarças, Aruanã e as vilas de Bandeirantes e Luís Alves.
Região do Ouro - compreendendo as cidades de Pirenópolis (Patrimônio Histórico
Nacional), Corumbá de Goiás (Sítio Histórico Estadual), Cidade de Goiás (Sítio
Histórico do Patrimônio Mundial) e o Parque Estadual da Serra dos Pirineus.
Região das Águas - “A maior fonte de águas termais do mundo”, com temperaturas que
variam de 30º a 57ºC e comprovada capacidade terapêutica, está localizada em Caldas
Novas e Rio Quente, municípios que abrigam o maior complexo hoteleiro de Goiás.
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goiano.
O Oeste Goiano está entre as regiões mais pobres do Estado. Apresenta uma
indústria incipiente e sua economia está baseada na agropecuária e no setor de serviços.
Com forte vocação relativa à gado de corte e leiteiro, é a primeira do Estado em
produção de bovinos e de leite e a segunda na produção de suínos.
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As riquezas do Oeste Goiano estão principalmente na agropecuária e na
mineração. É uma das regiões do Estado mais rica em recursos minerais, principalmente
em granito no entanto ainda tem poucas indústrias. O Oeste Goiano é rico também de
atrativos turísticos, dispondo de cachoeiras em Caiapônia e Piranhas; do Morro do
Macaco em Iporá; de formações rochosas esculpidas pela natureza em Paraúna; e do
Rio Araguaia. No entanto, estas potencialidades econômicas ainda não são devidamente
aproveitadas e por isso a vocação econômica do turismo ainda não é uma realidade.
INFRAESTRUTURA
A Região Oeste Goiano é recortada pela rodovia GO-060 que liga Goiânia ao
Estado do Mato Grosso. A região conta com 42 aeródromos. O Oeste Goiano possui 02
usinas Termelétricas de Energia em operação e 03 Hidrelétricas totalizando 68 MW de
potência.
ASPECTOS DEMOGRÁFICOS
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da região é Iporá que possui 32.002 habitantes. O segundo município é São Luiz dos
Montes Belos com mais de 30 mil habitantes e o com menor número de é Cachoeira de
Goiás com 1.441 habitantes.
ASPECTOS ECONÔMICOS
O Produto Interno Bruto – PIB da Região Oeste Goiano, entre o período de 1999
a 2006, cresceu 162,74 % enquanto o PIB Estadual cresceu 218,59% em valores
nominais.
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Em 2008, a região Oeste Goiano participava nos efetivos do Estado nas
seguintes proporções: 13,28% do rebanho suíno e 3,16 % do rebanho avícola.
Nos últimos anos o município viu sua economia diversificar, entrando na era da
agroindustrialização, passando a agregar valor aos produtos e ampliando a oferta de
empregos. A diversificação produtiva e os investimentos recebidos fizeram com que o
município tivesse a melhor performance entre os municípios mais competitivos de
Goiás, Está implantado no município o Frigorífico Minerva, um dos líderes no Brasil na
produção e comercialização de carne in natura, industrializados e subprodutos de
origem bovina.
ASPECTOS SÓCIOCULTURAIS
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BURITÍ DE GOIÁS - GO
BURITÍ DE GOIÁS - GO
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do município de Buriti de Goiás o distrito de Campo das Perdizes. O município tem
área Plana e clima tropical ameno, que favorece a agricultura no desenvolvimento do
plantio de milho, arroz, feijão, amendoim e diversas outras espécies de gêneros
alimentícios. Sua economia tem como base a agricultura e a agropecuária, com a criação
de gado para cria, recria e engorda e também a criação de equinos, caprinos, suínos e
outros. O município também possuem cerca de 16 confecções sendo cada um delas
gerando de 20 a 30 empregos diretos.
História
Demografia
Crescimento populacional
Censo Pop. %±
2000 2 659 —
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2010 2 560 −3,7%
Da população total em 2010, 512 habitantes (20%) tinham menos de 15 anos de idade,
1 799 habitantes (70,3%) tinham de 15 a 64 anos e 249 pessoas (9,7%) possuíam mais
de 65 anos, sendo que a esperança de vida ao nascer era de 73,3 anos e a taxa de
fecundidade total por mulher era de 2,1. O Índice de Desenvolvimento
Humano Municipal (IDH-M) de Buriti de Goiás é considerado médio, segundo
o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no ano de 2010. Seu
valor era de 0,687, sendo então o 157º maior de todo o estado de Goiás. O coeficiente
de Gini, que mede a desigualdade social, era de 0,49, sendo que 1,00 é o pior número e
0,00 é o melhor.
Em 2010, segundo dados do censo do IBGE daquele ano com a autodeclaração de cada
buritiense, a população era composta por 1 032 brancos (40,3%), 1 383 pardos (54%),
78 negros (3%), 65 amarelos (2,5%) e dois indígenas (0,08%). De acordo com dados do
censo de 2010, a população municipal está composta por católicos (48,8% do
total), evangélicos (39,2%), pessoas sem religião (11,3%) e espíritas (0,7%).
Política e administração
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da Constituição Brasileira de 1988. A atual é Átila Rúbia de Deus,
do Democratas (DEM), eleita em 2020 com 1 460 votos (49,49% dos votos válidos), ao
lado de João Pinto (DEM) como vice-prefeito. O Poder Legislativo, por sua vez é
constituído pela câmara municipal, composta por nove vereadores eleitos para mandatos
de quatro anos. Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao
Executivo, especialmente o orçamento participativo, conhecido como Lei de Diretrizes
Orçamentárias.
Infraestrutura
Educação
Comunicações
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Cultura
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3.2 – OBJETIVO ESPECÍFICO
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4 e 5 – LEVANTAMENTO ADMINISTRATIVO E ORGANIZACIONAL E
PLANO DE NEGÓCIOS SIMPLIFICADO
Receita e custos
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6. - Demonstrativos simplificados de resultados (1º ano)
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6.1 – Indicadores Econômico-Financeiros
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CONCLUSÃO
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ANEXOS
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