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Instabilidade:
Flambagem de Barras de Secção Delgada por
Torção e Flexão
MUNIR RACHID
DAGOBERTO DARIO MORI
SÃO CARLOS
2020
Universidade de São Paulo
Escola de Engenharia de São Carlos
Departamento de Engenharia de Estruturas
INSTABILIDADE:
Flambagem de Barras de Secção
Delgada por Torção e Flexão
MUNIR RACHID
DAGOBERTO DARIO MORI
APOSTILA
,,/
___________ ___,
Rachid, Munir
R 118i Instabilidade: flambagem de barras de secção delgada por
torção e flexão I M.Rachid, D.D. Mori. --São Carlos: Escola de
Engenharia de São Carlos-USP, 1993.
166p.
ISBN 85-85205-03-2
1. Estruturas - Instabilidade. I. Mori, Dagoberto Dario. 11.
Titulo
18.CDD- 624.171
SUMÁRIO
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I
Lista de Símbolos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . II
1. INSTABILIDADE LATERAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.1. Introdução 1
1.2. Esforços e Deslocamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1. 3. Dedução das Equações Diferenciais 9
1.4. Integração do Sistema de Equações 16
1.5. Vínculos de Garfo- Exemplo de Integração ........... 19
Força aplicada sem excentricidade 21
Força aplicada com excentricidade em relação ao
eixo z . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Força aplicada com excentricidade em relação
aos dois eixos principais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
1.6. Vínculos de Garfo- Caso Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Força aplicada sem excentricidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Força aplicada com excentricidade em relação ao
eixo z . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Força aplicada com excentricidade em relação
aos dois eixos principais 38
1. 7. Esforços de Segunda Ordem 38
Extremidades com vínculos de garfo . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Barra engastada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
1.8. Círculo de Estabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
1. 9 . Exemplos de Aplicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
1.10. Exercícios Propostos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
APRESENTAÇÃO
MUNIR RACHID
DAGOBERTO DARIO MORI
Bo B. Bimomentos aplicados
I
1
N Força normal
vy e vz Forças cortantes nas direções y e Z 1 respectivamente
M Momento fletor
B Bimomento
INSTABILIDADE LATERAL
1.1. INTRODUÇÃO
(R v)l - pv =O (1.1)
1
Estão sendo usadas as aproximações usuais da teoria de
segunda ordem, não trabalhando, portanto, a mola fixada em D neste
deslocamento v. A cruz sofre uma translação v sendo que as quatro
barras rígidas recebem a mesma parte da carga (P/4) e·se inclinam
de um mesmo ângulo em relação às posições iniciais.
-2-
c
c)
A
b]
d]
F 1 G. Ll
-3-
v k bl
l
lP
t A
1
I I
I I
I I
I I
I I
I I
I I
I I
I I
f r
I I
I l
I I
I I
I I
I I
I I
I I
I J
I I
I 1
I I
I I
J I
I I
J I
I
I I
I I
I I
I I
I I
I I
p t E..t E..t
4 4 4
Pv
4---;r - R 1 v: o
COMO [ l.l)
FI G. 1. 3
-4-
R tw - Pw :::; O (1. 2)
2
li : :
r i I II
\ Po ct>
41"'""
f
FIG. 1.4
-5-
ou
o (1. 3)
(1. 4)
e
p3 = R3 2
a
(f (1. 5)
S - área
y FI G. 1.5
z CG
o·
'f
D ( y • z l : Centro de torção
0 0
FI G. 1.6
v
(1. 6)
-9-
FIG. 1.7
N p
My = Pb (1. 7)
M Pa
z
{1. 8)
-10-
EI
z
VIl
D
-Mz
EI z v""
D Py
EI y w""
D Pz (1.10)
m o
Py o (1.11)
Pz o
z v""
EI CDY
o
EI y w"" CDZ ( 1.12)
o
Eiw rf:>HIJ - GJt cp" = -CTD
-11-
onde em CDY (carga distribuída na direção y), CDZ (carga
distribuída na direção z)' e CTD (carga torçora distribuída) são
considerados só os acréscimos tendo em vista que os valores
iniciais (1.11), são nulos.
Convém observar que na dedução que está sendo efetuada,
a tensão normal u é dada por (1.8) e, portanto, é constante com x.
Do mesmo modo o carregamento particular considerado não leva à
criação de tensões de cisalhamentp. Mais comentários serão feitos
a respeito no exercício 1.10.2.
dS
F l G. l.S
dv'
adS ~ = adSv"
Donde:
dx
t t
FIG. 1.9
v
Ow"dS
+----
O v"dS
F IG. 1.10
CTD-
- I[a w" (y-yD+v-v)
D -a v"(z-z D+w-wD)]dS
s .
Utilizando-se (1.6) 1 pode-se fazer:
s s
EI
z
v""
D I a [vD + ( Z- z )
0
q, J 11 dS
s
EI
z
w""
D I a [wD - (y-yD) rp]" dS (1.17)
s
EJ
w cj)""
- GJ r/J"
t -I a [wD - (y-y }c!>]"
D (y-yD} dS
s
EI v""
z D
OU:
-14-
EI z v""
o s
N
v" I dS +
D sN if>" I z dS -
N
s if>" ZD I dS
s s s
M Mz M
z z
+I- v"D I y dS + I if>" I y z dS - I ZD if>"I y dS
z z z
s s s
M My M
y
+...L v" I z dS + 2
z dS - ZD z dS
I
y
D I y
if>" I I y
if>" I
s s s
(1.18)
Analogamente obtém-se:
EI y w""
D =N w"O + N y D if>" - Mz if>" (1.19)
M
- 2z z Art -z v" + z 2 +Iy
z
O "' O D O
z
2 2
Y if>" + 2y Yo if>" - Yo wr; - Yo
Donde:
EJ
w~,, - GJt if>" ~ (j>" IY - Nz 0 v 0 + Nz~(j>" + ~z (j>"Iz ydS
2
z s
+ Myvo + ~Y 3
if>"Iz ds- 2Myzo(j>" + ~ I 2
rp" + Ny0 w0
y s
M M
2
+ Ny
o rp" - Mz w"D + -r; z rp" I i dS - 2Mz y D rp" + I y if>"I/ zdS
s y s
(1. 20)
-15-
2 2
I
y
+ Iz
.2 (1.21)
lo = Yo + ZD + s
K
y
1
2 zI J ciy
2
+ z ) dS
s (1.22)
K
z
1
2yI J ci z + z2) dS
s
as quais têm dimensão de comprimento.
EI z v""
D
- Nv"D + (Nz D -My )cj:J" = O
O mais
das vezes, no casos usuais, principalmente na
vigas altas (I z > I y ) comumente utilizadas na prática em
engenharia, a flambagem lateral é caracterizada· pela formação de
uma elástica de flexão w (x) e elástica de torção dada por ~(x).
0
VD =A eÀx
B eÀX ( 1. 25)
~ C eÀx
-17-
2
(EI À2 - N) À A + o + o
z
2 2 (Ny - M ) ÀZ C O
o + (EI y À - N)À B D z ·
(1. 26)
2
(Nz - My ) À A (Ny - M )À 2 B + [EJwÀ2 - N'1 20 - 2My ·(K z -z )
D o z 0
2 2
(EI À2 - N) À o (Nz - M ) À
o y
z
2 2 2
o (EI y À - N) À -(Ny- Mz ) À
o = o
2 2
[EJwÀ -Ni~-2My (Kz -z )
2
(Nz - My ) À - (Ny - M ) À
D o z 0
·2
-2Mz (Ky -yo )-GJt ]À (1.27)
n- 1
I • • • • • I X
-À X
e k
-18-
senh \X e
conjugado X - b
k
i também será raiz de (1.27). Neste caso,
as soluções:
12
VD I'\
k=1
fk (x)
12
WD I Bk fk (x) ( 1. 28)
k=1
12
if; I ck fk (x)
k=1
Yo ZD o
I + I
.2 y z
lo s
K K o
y z
N -P
My -Pb
Mz -Pa
~" O
D + P v"O + Pb
EI z v"" =
EI
y
w""
D
+ P w" - Pa
D
~~~ o (1.29)
vo (O) v
0
(l) o
w
0
(O) = WD (e) o (1.30)
~(O) ~ (e l o
EI
z
v"D + p VD + Pb ~ Dl + D2 x
(Pi~ - GJt)~ + Pb v 0 - Pa w = D + D6 x
0 5
EI z v"o + p v o + Pb if> Pa
EI
z
v"o + p VO o
EI y wrr + p wo o (1.33)
o
2
7r EI
p z
(1.34)
v e2
(1.35)
p (l.36)
w
(l. 37)
p~ (l.38)
lO em lO em
~
1
VINCULO VÍNCULO
DE GARFO DE GARFO
1 r
f l~
X
I
z
!777777T
'j
l
~
.Q.= 4,5 m
,l Secção
12
F I G. 1.11
4
I 267 em
y
4
I 461 em
z =
2
s 17,6 em
.2 2
~D = 41,4 em
4
Jt = 0,939 em
2 2 vem:
Assumindo E = 21000 kN/cm e G 8000 kN/cm I
P 472 kN
v
P 273 kN
w
P~ 181 kN (= força crítica para estes dados numéricos)
EI z v"D + P v
0
= Pa
EI
y
w"D + P w - Pa
0
~ o (1.39)
;2D
(p -'- - GJt )A.
'+' - Pa w0 = 0
2
EIZ À + p o
+- cos;?r;+ _1_-_c_o_s~;?r; e
sen;?r;f
__E_i-=..z__ s e n ; ? r ; x
(1.40)
EI z v"D + P v D = O
Pa
WD (1.41)
p·lD2 - GJt
EI y W
11
D + P (1 - o ( l. 42)
onde:
p
(1.44)
EI y
-25-
1T
k (1.45)
a 7
(l.46)
(l.47)
(a 2 - i~) p2 + (P + p ~ ) J.O
.2 .2
w p - pwp~ J.O o
com raízes:
.2 2
-(Pw + P~ ) lo
. 2 ± io j(pw
+ p ) 2 lo + 4(a - . 2)
lo Pw P ~
p ~
2 . 2)
2(a - lo
(1.48)
2
Para a < i~ , haverá sempre duas raízes positivas (P de
2
compressão) . Para a > i~ as duas raízes terão sinais opostos.
Para a = ± i a equação se degenera em uma equação de lo . grau
0
-26-
com uma raiz positiva, sendo que a outra raiz muda de sinal
através do valor infinito.
Para dados numéricos, consider-se novamente a fig. 1.11,
admitindo-se a força P aplicada no plano yx com excentricidade a.
O valor P
v
= 472 kN, que representa uma força crítica de segunda
espécie, deve ser comparado com os valores críticos de
instabilidade lateral. Estes serão:
p 109 kN
e P -407 kN (tração)
EI z v"D + p VD + Pb~ o
EI y w"
D
+ p WD - Pa ~ o (1.49)
(Pi~ - GJt) ~ + Pb VD - Pa w0 o
VD A e ÀX
ÀX
WD B e (1.50)
~ c e ÀX
2
(EI
z
À + P)A +PbC = o
-PaB ( .2 - GJt)C o
PbA + Pl.D
EI À2 + p o Pb
z
o EI À2 + p -Pa o ( 1. 52)
z
p' 2
Pb -Pa J..D - GJt
.2
( J..D a2
-
4
- EI z EI y GJt À = O ( 1. 54)
-28-
À1 (\i
À2 = -8 i
1
(1.55)
À3 02 i
À4 = -8 i
2
sendo
82 -À2 -À2
1 1 2
(1. 56)
ó2 -À2 -À2
2 3 4
+Pb ~ Pa
Donde:
b (1.58)
(/) o
-Pb
Al cl
p - ô2 EI
1 z
-Pb
A2 c2
p - ô2 EI
1 z
(1. 60)
-Pb
A3 c3
p ó2 EI
2 z
-Pb
A4 c4
p - ô2 EI
2 z
E mais:
Pa
B1 = c1
p - ô2 EI
1 y
Pa
B2 c2
p - ô2 EI
1 y
(1.61)
Pa
B3 c3
p - ó2 EI
2 y
Pa
B4 c4
p - ô2 EI
2 y
cjJ (o) o v
0
(O) = 0 (1.62.a)
cp(t) = 0 ; v
0
(f.) = 0 (1.62.b)
-c4
-a (P - oi EI
2
) (P - Ó~ EI
2
)
( 1. 63)
Pb EI 2 ( ó~ - ó~)
1 - c os ól t
c2
sen 8 t
1
(1.64)
1 - c os õ2 t
c4
sen ó2 t
sen ó t #O
1
(1. 65)
1 - cos ó2 t ) .
( -------r-~- sen ó2 x + cos ó x + a
sen o2t 2
(1. 66)
-31-
2
a (P - 021 EI z ) (P - 022 EIZ) ( - cos 02 .e
+ 2
b EI z ( 822 - o1 ) (P - 822 EI y )
sen õ .e
2
sen o2 x + cos 8 2X) +b
(1. 67)
- cos 82 .e
sen
82
.e sen o2 x +.cos
(1.68)
a 3 em
b 4 em
2
Com os demais dados já considerados e fazendo >-. =
2 2
-1r j.e , a equação (1.54) fornecerá a força crítica:
P 133 kN
cr
81 = 1,795323467/450
82 2,712009684/450
v 0,2133 em
0
w0 -5,736 em
~ 0,7715 rad
N -P
M
y
-Pb (1. 69)
Mz -Pa
como anteriormente.
A equação (1.27), resultante da anulação do determinante
dos coeficientes do sistema (1.26), pode, então, ser escrita como:
-33-
2
p + EI À
z
o P(b-z )
0
2
À6 o p + EI À
y
-P(a-y )
D
o
-P(a-y ) p. 2 + 2Pb(K -z
P(b-z ) ~D 0
)
0 D 2
2
+ 2Pa(Ky-y0 )-GJt+EJwÀ
(1. 70)
p - p
v
o P(b-z 0 )
o p - p
w
-P(a-y )
D
o (1. 72)
P (b-z ) -P(a-y )
0 D
+P(aj + bj )
y z
-34-
(1. 73)
2 (K
y
(1. 74)
J. z 2 (K - z )
2 0
( p- p ) ( p- p ) ( p- P )i2 - ( P- P ) P2 z 2 - ( P- Pv ) P2 y 2 o
v w ifJ D w D 0
(1. 75)
4
I
y
2304 em
4
I 6750 em
z
2
s 72/00 em
.2
J.D 831,2 em2
2
Jt 24/00 em
6
J
w
= 192375 em
26,56 em
o
-35-
12cm
~PLANO
lo
xy É DE SIMETRIA
1
A
T I TB
I l l E S PES SlJcRA t "~em
~ I t
I
i
1 r E = 21000 kN/-cm
2
I I I
G : 8000 lrN/-cm 2
I
I
I
l I
I I I
I
I I I 30 em
-,"---
z I CG I
lj I
I
I I
I I
1.2,50 I
I
I
L: r-·
I
I
1
:::.1
..!..+, l(
ll!o l_~
/77777
c
y
o
~
t =4m ·
,L
I
I
14,06 I
I
l
I
~o
FIG. 1.12
P 8744 kN
v
P 2985 kN
w
Pq; 530,8 kN
(i~ y~ ) P i~ i~ p w p <P
2
- - ( p w + p q;) p + = o
P = 22776 kN e p
P 459,8 kN
-36-
.2
+ P w P ~ ~D o (1.77)
De (1.22), calcula-se:
Ky = -1,100 em
De (1.74), vem:
jy = -55,32 em
TABELA 1.1
a p OUTRAS RAÍZES
cr OBSERVAÇÕES
em kN kN
p (1.78)
'2 '
~D + a JY
-38-
.2 +aJ. y +b"J z -
[ ~D (a-yD)2 - (b-zD)2JP3
-[(Pv +P)
2
w (i 0 +aj y +bj z ) - Pv (a-y
. o
) 2 -Pw (b-z o ) 2 + P,-~..'P i2
0
]p2
-P p p .2 o (1.79)
v w cp ~D
My = -Pb
Mz -Pa
Vy M'z = O
Vz = M'y O
B O
EI z v""
D
= N v"D - (N z D - My ) ~"
EI
z
v"'
D
= N v"D - (N z D - M)
y
~~ + D
1
(1.80)
(1.82)
EI z v"D ( 1. 83)
-40-
( 1. 84)
-N wO1 - (N y D - Mz )~ 1
- D3 (1.85)
(1.86)
(1.87)
EJ w ~" 1
- [Ni~ + 2MY ( Kz - z 0 ) + 2Mz ( KY - y 0 )
+ GJt]~~ (1.88)
EJ ~"I
w
- GJ
t
~I = - (M )
t 2a.
(1. 89)
GJt ~~ (1.90)
-EJ
ú)
~"I (1. 91)
(1. 94)
= (1.95)
(B)
2 a.
EJ
w c/>"
(1.96)
,L
ol Garfo e Garfo b) Engastomento e extremidade
livre
FIG. 1.13
-42-
(Mz) 2 a. -D
2
para x o
(M )
z 2a.
= -D l
1
- D
2
para x
o
cp (o) cp(l) = o
D -Pb
4
(MY) 2 a. (1.100)
o
cp (o) cp (l) o
para x o
para x
-44-
Como está sendo suposto que as forças nas extremidade
estão sendo aplicadas sem produzir bimomento (restrição que será
levantada nos Capítulos seguintes), tem-se:
D5 = O
(B) 2 a.
(l.102)
1 • 7 • 2 • BARRA ENGASTADA
VD (o) o
WD (o) o
cf>' (o) o
(Vy)2a. o em X = o
(M )
z 2a.
= Pa em X t
(Vz)2a.= o em X = o
(MY) 2 a. = Pb em X t
(Mt) 2 a. o em X o
(B)2a. o em X t
Tem-se então:
D O
1
D
2 -Pa + P[z cf>(l) - v (t)] - Pbcf>(l)
0 0
n3 O
À õi
(1.103)
-46-
Sejam as notações (1.34), (1.36) e (1.73) reescritas
como:
p 82 EI
v z
p 82 EI (1.104)
w y
1
pc/J -.-2- (82 EJw + GJt)
10
p - p
v
o P {b - z )
0
o p - p
w
"'P(a - y D )
P(b- z )
0
-P(a- y )
0 (P-P c/J) i~
(1.105)
(P -P)(Pc/J- P) + (P - P)(Pc/J- P)
v w
2b(Kz - z 0 ) 2a {KY - y 0 )
+
P(Pc/J - P) + P(Pq, - P)
o (1.106)
críticos finitos.
O mesmo não é verdade quando se aplica uma força de
tração: por exemplo, P aplicada dentro do núcleo central só
provoca tensões de tração e, neste caso, não pode haver perda de
estabilidade.
Quer se saber qual é a região do plano da secção onde
pode ser aplicada a força P de tração sem ocorrer a instabilidade
da viga (região de estabilidade) .
Para se achar o limite desta região, basta lembrar que,
estando o ponto (a, b) dentro da região, (1.106) terá 3 raízes
positivas. Se o ponto (a,b) não pertencer à região, uma das raízes
será negativa, então, no limite, uma das raízes muda de sinal.
Esta mudança de positivo para negativo não pode se
processar pelo valor nulo: os pontos do limite seriam "pontos
mágicos 11 nos quais forças nulas provocariam a instabilidade da
viga.
Neste caso, a mudança do valor positivo para o negativo
deve se processar através do limite para o valor infinito.
Portanto, para se achar o limite da região procurada
basta fazer:
(a - y ) 2 - 2b(K- z ) - 2a(K - y ) - i 2 = O
2
(b - z ) +
o o z o y o o
(1.107)
2...±---·+f·-- i~
/7?7777
l
1
4m
O.EMAIS DADOS
OA SECÇÃO:
5 = 28,1 cm 2
SECÇAO ·4
Iy : 1028 em
4
Iz = 256,3 cm
MATE R1 A L
E : 2 l 000 kN I em 2
G = 8 000 kN I cm 2
Fl G. l.l4
2
p
1T 21000 256,3 (1)
2
400
o { 2)
-49-
p
-i 2J.OOO J.028
1332 kN ( 3)
w
4
8,5J.9 em
(4,17 -
0 953
' )
2
~ = 5,223 em (4)
Então:
8000 8,519
pcp 72,98
933,8 kN (6)
P = 674,8kN e p = 2944kN
3m l.r Sem w
0,5 -.f-
1,-----.---....,1
-,f- '-------,yo=--_ _.
I
I
I
X I.
-hr!---~-----. --------t-t- .,--~CG
z
y l2cm
y
\
-W-o,s
2 2
E= 21000 kN /cm G = 8000 kN /cm
F l G. 1.15
N O
M O
y
Mz =M
EI
z
VIril
D
= o
EI y w""
D
+ M f/>" o ( l)
EI y w"D + M ~
(2)
As condições de contorno:
w ( 0)
0
w ( l)
0
o
~(O) ~ (l) o
( 3)
w" (O) w"(l) o
D D
~~~ (o) ~" ( l) o
EI y
-~ w"D (4)
w""
D
+ w" -
D
o (5)
o (6)
~
Esta equação tem duas ralzes em À
2 ,
À2
1
e À~ e quatro
raízes em À, ±À 1 e ±À
2
.
Fazendo:
( 7)
o ---7 a 6 + a8 = o
w" (O)
D
o ---7 a
6
<\2 + a
8
o22 o
w" (l)
D
o ---7
o
(9)
ou a solução trivial (a
5
a
7
= O) ou:
senol l = o (10)
1fi (11)
r
-53-
Portanto a equação que determina M resulta da
cr
substituição de (11) em (6). Arrumando, tem-se:
2
7T EJ úJ )
( .e2 + GJt = O (12)
2
M -]·
y
P
w
M+P
w
o (13)
Yo -4cm
4
I
y
9cm
4
I 144cm
z
4
0,75cm
o
+3 +8
K
y 2
1
144 o,5{ J ( -4) (16+z ) dz
2
yy2 Or875cm
. 3
J. y 9/ 75cm
M aplicodo no plano xy
rr
~--·
~
~ X -·--·------ --- 'M
) '
..,.zlll---1-41 CG ;: O
l
,
FIG.l.l6
EI z v""
I)
O
EI
y
w""
D + M </;" o (1}
M w"
D
- G Jt </;" = O
EI
y
wlfr
D
+ Mcp'
(2)
Integrando novamente:
EI w' 1 + Mcp
y D
( 3)
2a) WD (o) o
3a ) cp r (O) o
4a) WD (o) o
5a) wH
D
r (O) o
6a) w"
o
(R_) :;;:: o
p --:--7 o
a ~ oo
Pa = M constante
al O·
a2 o
a4 o
M
1;! WD (4)
GJt
w" + ( 5)
D
(6)
onde:
( 7)
Donde:
-57-
w0 = a
5
(1 - cos kx) (8)
7f
kl
2
M
cr
7f
27
j EI YGJt (9)
P aplicada centricamente
l
1
4 m l
1
ASAS DESlGUAIS 1
tf,27
EiXOS PR!NCI PAIS
-i(------1)
a~ 1 e. s 2°
I
E i
Iy = 1 6 5 cm 4 u
co I
1'- I
Iz = l216cm
4
r- - t1 l ...,CG
.....
~ krr _1
z c ·""r_< ~ -==tl,27
MATE RIA L
-.r---f--- OH.~~ 1
E= 21000 kN/cm 2
G = 8 O OO k N I e m2
FIG.L17
-58-
4
Jt 18,21 em
Yo 4/688 em
ZD 3,369 em
.2 2
~D = 74,06 em
2
(y D 2 . 2 ) p3 [ (p p p ) .2 p 2 pw 2 J p2
+ 2 0 - ~D + v + w + cp ~D - vyD - 20
o (1)
p 1575 kN
v
p 213 7 kN 1
w
1967 kN
Pc r 206,5 kN
){
---il-.....- · - - . - - . - - - - - - . - - -
1 l
'I
a "st
G ".2_ E
4 i •lOa
F!G.l.l8
K
y
K
z = O
1
R
2ta
a
R =
EI
z D
VI/ - Pv
0
Pa
EI w"
y D - Pw
0
- Pa1; o ( 1)
(2)
onde:
(3)
( 4)
As condições de contorno:
-a
cosh kl e - 1
senh k e a
1
Donde:
cosh k 1 t - 1 )
a ( senh k e senh k 1 x - cosh k x + 1 (5)
1
1
Pa (6)
c/J·=- WD
.2
P lo + GJt
2 (7)
w"o + k 2 wo = O
onde:
p
( 8)
EI
y
(9)
As condições de contorno:
w ( 0)
0
= w ( t)
0
= 0
Donde:
o (11)
Em (11), tem-se:
I
y
p 2
O, 1548 Et
p 2
e -0,003188 Et
P 0,1548 Et 2
cr
4
I
y
158 em
6
I 14700 em
w
Jt 15,5 em4
.2 2
lo 71,94 em
VÍNCULO VÍNCULO
DE GARFO DE GARFO
p
_..,...
/7'1. ~
X
·---------
-"------+~
,;;#;-;;.
i,=o
y
212 = 2m l 2m Secção:
perfi·! .I
I dados no E!'llunciooo l
F IG. l. 19
-63-
e
Tanto para o trecho entre os garfos (as x s
2 ), como
para o trecho em balanço, tem-se para os esforços solicitantes de
la. ordem:
N -P (1)
M
y
M
z =o
Então o problema pode ser tratado com as equações deste
capítulo, o que não aconteceria se a força fosse aplicada com
excentricidade: o aparecimento de reacões transversais nos garfos
faria os momentos fletores de la . ordem variáveis ao longo do
comprimento.
Sejam, então as equações (1.24)
EI z v""
D +
Pv"D o
( 3)
onde:
k
n=- y
( 5)
la) w ( 0) 0
0
4a) WD (2)
e o (usando a expressão ( 3) )
5a) WD (2)
e = o (usando a expressão ( 4) )
(ver ( 1. 8 5 ) )
ke
ke ke kt tgkl cos~ kt kl
-sen~ + tgkt cos~ - ~ kt - ~ sen~ tgkt = O
tg2
( 6)
kt
1,166 ( 7)
2
EI y
p 5,438 ( 8)
cr T
Com os dados numéricos
p kN ( 9)
c r = 112,8
podem ser usadas para~~ desde que o parâmetro k, dado por (5),
seja agora feito:
k (lO)
.2
Pl -
D
(1,166) 2
EJW
P = 1870 kN
cr
P i~ . - GJt = O ( 1)
p ;;=" 02 EI
1 z
p ;;=" 02 EI
2 z
p ;;=" 02 EI
1 y
p ;;=" 02 EI
2 y
VD =A sen r
7TX
B sen r
7TX
c sen r7l"X
2 50 em 12 em
f
~.2t=
E
<.>
v
N
1,2~
E = 2 1000 k N I cm 2
G = 8 000 kN I cm2
F I G. 1. 20
15cm
1~
t
~....__ 1----:-r;--....;..~ =:}o,Scm
~
~--------------~~ ~------------~
~~
~
/ )M E
l
I
I
u
lO I
I
I
A-'------------~~~~------------~ ~
~
/l J.,2 m
1
l ~,6cm
E = 2 1000 k N I cm 2
2
G = 8000 kN/cm
FIG. 1.21
a) para M o calcular
1
p
cr
b) para p O, calcular o valor crítico de M(Mc r )
.-tf------~-----1~ ;[~
/7777'7 -++-1 em
1
l 200 em l
1
E 21000 kN/ cm 2
G = 8 00 O k N I em'
FIG. 1.22
-t----------3--~
I FORÇA LONGITUDINAL
APLICADA NA BORDA
il SUPERJOR
LETO I
NO ESQUE-
J 2,4 m J
SECÇÃO RETANGULAR
( 1 x 24 em J
E = 21000 l<N/em 2
G = 8000 kN/em 2
FIG. 1.23
p
·--~!----------------------'·""-·
~
11111--
...
4m
F 1 6. 1. 24
CAPÍTULO II
2 .1. INTRODUÇÃO
dS t ds (2 .1)
b)
F I G. 2.1
-73-
(2. 2)
N - força normal
}
M
y
momentos fletores
M
z
vy
vz } forças cortantes
B - bimomento
Mt - momento torçor
(2. 3)
M.
y1
} momentos aplicados
M.
z1
B. bimomentos aplicados
1
dVOL = dS dx (2 .4)
b)
cr
ELEMENTO INFINITESIMAl
DE VOlUME
ESQUELETO
F I G. 2.2
N M M B
+ ~ y + y z + w
a
8 Iz r; Jw
(2. 5}
(2. 6)
u ~I ca E+ Te~e>dVOL (2. 7)
VOL
a
E
E
(2. 8)
Te
'Ye G
2
u ~ I (~2 + T
G
e) dVOL (2. 9)
VOL
M M 2
u 1
= 2E Ie f s
(~ +
z
Iz y +
I
y
y
z +
B
Jw w) dS dx
+t/2
e )
1
+ 2G Ie I I s -t/2
(2M
--r 2
Jt
dr ds dx (2 .10)
-77-
Desenvolvendo-se, chega-se a:
~ B']
M2 M2
u 1
2E fe (~2 + r
z +
I
+
J
1
dx + 2G
e
Je Jt dx (2 .11)
z y w
M -EI v"D
z = z
M
y
-EI z w"D {2. 12)
B = EJw cp"
{2 .13)
~I cp" 2
2
u {EI
z
+ EI y WD" + EJW + GJ t cp' 2 )dx (2.14)
e
onde J'á .ncio o:::stcf s.:.ndo coasidre.r-a:da: {1.} a: con:t:I.-i.bai.ção dét forçét
normal.
-78-
aL~
. ""-~t
A.li ,
Pyi
p.
L~ i ZI
,----..i./
I I
I I
1 I e·
I I l
I 1 I
t/
o L ____ _j
I
L ezi
'i
l
1
F I G. 2.3
a. e. (l - cos </>.)
1 1 1
a. (2.15)
1
e .
no eixo y a., e.Yl
1
(2 .16)
ezi
no eixo z a.
1 e.
1
X
>-1--iii>-U l DESLOCAMENTO LONGITUDINAL!
,'
\SECÇÃO GENÉRICA
W•W /
J
F I G. 2.4
n n
TB i -.Il1=
R.u.
J J -i fl R.w.
J J
cp!1 -B.
1
cp!1 (2 .17)
(2.18)
a) b)
)(
~
tt.
F I G. 2.5
-81-
Inicialmente, há que se achar uma expressão para í5.
Sejam os pontos 1 e 2 nos elementos de área dS separados por dx.
Suas posições finais são, respectivamente, 1 1 e 2 O ponto 2 é 1
•
1
2 cidx 2 dx dx (2 .19)
ff a í5 dS (2. 20)
.e s
M M 2
(~ J
1 z
T2 2 f sf
.e
+- y +
I
y
z
1y z + J
B
w
wJ{[v0 + (Z - z 0 ) r/J 1
+ [wó - (y - y D ) rP 1 J
2} dS dx (2. 21)
T2 _21 f {N [l· 2D A.
'fJ 1 2 + 2 ( Yo WD - ZD VD ) 'fJ
A. 1 + VD 2 + WD 2 J
.e
(2. 22)
Em (2.22)
estão sendo utilizadas as características
2
geométricas da secção i 0 , Ky e Kz dadas espectivamente, por (1.21)
e as duas (1.22) e mais a característica introduzida por VLASSOV
[ 4] :
b L.-
~.
-
(2.23)
yr l(
r dX r
.....
.... .._ ...... _
----.11
F I G. 2.6
T
v
- f vy v 0 dx - f v; v 0 dx (2. 25)
e t
-I v1!.
y
v'
D
(2. 26)
F I G. 2. 7
vy passa para
(2. 27)
potencial:
(2.28)
Tem-se:
(2. 3 o)
EPT
=Ie F (v0 , ' v"D ' WD' WD' w"D
VD' I
</>, </>I' </>")dx
1 p
-2: (Pyi VDi + p
zi WDi +
2 yi
e
yi </>~1 +
1 p
2 zi
e
zi
</>~)
1
(2.31)
-85-
F
1
v"D
2
+ EI y
,2 + EJw r:/>"2 + GJt r:/> 12
2 { EI z WD
+ N [·2
lD
r:/> r2 + 2 (yD w' -
D ZD v')r:/>'
D
+ VD
r2
+ W02]
B
- 2
[Mz
wl
D
- My vó]r:l>' +-
Jw
uw r:/> r 2
( ~)"=
ôF ÔF )
1
+
av
0
- ovo
(~ ÔV"
D
Q
ôF
ÔWD
_ (a"óViT
F J +
1
(~)
ôw"
"= 0 (2. 33)
D D
ôF _
ar:~>
(8F
w ) + (8F
w) r
11
ôF
av;;- - p
y
. (2 .34a)
(aF ) "= ,,
EI V (2. 34c)
ãv0 z D
8F
-P (2 .35a)
ãw0 z
aF ) , = w"fl
(õW!!
D
EI
y D
(2.35c)
(2.36a)
(2.36b)
(M w')' -
zD
(M v')'-
yD
(M'w' - M'vi)
zD yD
= M w" - M V"
zD yD
(2.37)
Eiv'"'-
z D
[N(v'-z
D D
</>')]'- (My </>)"-py =O
EI w""-
y D
[N(w' +y
D D
rp')]' + (M
z
rp)"- p
z
O
(2.38)
EJ w r/J""- GJt r/J" - 2M
z (K
y
- y ) +
0
+2M
y
(K
z
- z ) + B
0 Jw
U ]rp•}'-
w
(N w')
D
'y
D
+ (N v') 'z
D D
p
p
X .•
-Hi=-..,._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - - - - - - - - - - - - - _
z
_,_,._-N···-oo =-o
.Lt::.... /):en ~ y
Yr
J )12 l
'1
it2
1
F I G. 2.8
K
y
K
z
o (1)
J
úJ
o
Py Pz o
N - o
M
y - o
p t
M
z = 2
X no trecho o s X s
2
EI
z v""
D = o
EI y w"" + (M <:/>)"
z
= o ( 3)
GJt rP" - M
z w"D = o
-89-
Pt 3
max v 48EI
(4)
0 z
Integrando novamente:
EI y w"D + Mz cp (6)
-EI y 111
W
D
w" (O) O
D
(8)
w 1
(O) = O
0
Considerando-se/ ainda:
M
z
(O) o (9)
cp (o) o (lO)
o
(ll)
o
-90-
M
z
w"D - EI cp {12)
y
GJ
t
c!>" + o
finalmente:
2
4>" + k2 X c!> o (13)
onde:
p2
k2 = (14)
4 EI GJt
y
cp'(t/2) o (15)
F I G. 2.9
p
em x o (Mt) 2 a. 2 w
0
(i/2)
p
em X = l (Mt) 2 a. -- w (f./2)
2. D
(Mt) 2 a. 0
W' (t/2) 0
D
sendo esta última, agora sim, causada pela simetria por ser uma
condição geométrica, ao passo que (15), no exemplo, é uma condição
de esforço.
Isto posto, seja a solução exata de (13) dada [7] pelas
funções de BESSEL de ordem ± 1/4:
(k~2)] (l7)
a
4
= O
Donde!
(l8)
(19)
o ( 20)
J. 3 I 4
.(k8e2) = o (21)
2
ke
-8- 1, 0585
p 16,94 (22)
cr
e
EPT
1
2 I (EI w"
yD
2
+ GJ ~r
t
2
- 2M W
zD
r~ r - 2M r~
z
W r )
D
dx
o
e
1
(EI z v"D2 dx
-Pv
D
(l/2) + 2
Io (1)
7rX
WD = a sen r
( 2)
7rX
~ b sen r
satisfazendo as condições obrigatórias:
w (O) O
0
cp (O) O
WD {l/2) 0
EPT
ou:
EPT (3)
a (EPT) o
aa
(4)
a (EPT) o
ab
-95-
EI
48,704 ___
Y a - 0,86685 Pb o
e3
(5)
GJt
- 0,86685 Pa + 4,9348 --e- b o
EIY GJt 2
240,34 - (0,86685 P) O
e4
donde se obtém uma aproximação para o valor crítico:
p l7,88 (6)
cr
EPT 2 ; f [EIY w0
2
+ GJt ~~ 2 - 2w0 (Mz~' + M~~)]dx (7)
o
t/2 t/2
I -2 f WD (M
z
~~ + M'~)dx
z -2 f WD (M~)'dx
z
o o
t/2 t/2
I -2 Jw0 Mz~J
0 + 2 f Mz~ w0 dx ( 8)
t/2
2
~~
2
EPT J [EIY w 0 + GJt - 2Mz~ w0)dx (9)
o
A relação entre w ~~
0e expressão (12) do lo. exercício,
utilizada em (9), conduz a:
l/2
EPT
J (GJt (lO)
o
Com a expressão (10) torna-se possível utilizar o
processo de RITZ, adotando-se apenas a elástica para ~(x). Com a
utilização da 2a. expressão de {2) tem-se, então, de (10):
GJt 2 p2 R-3 2
EPT = 2,4674 --l- b - 0,0083746 ~ b
y
Fazendo:
p 17,16 ( 11)
cr
( l)
Donde:
00
cpt n- 1
I na
n X (2)
n=O
00
n(n-l)a x n- 2
c/JII
I n
( 3)
n=O
00
\ n- 2 n+2
L n(n-l)anx X o (4)
n=O
cjJ (o) = o
( 5)
cpt (l/2) o
a
o
= O ·
a2 = o
a3 o
a4 o
k2
a5 -20 al
a6 o
a7 o
as o
k4
ag 1440
a1
+ 1 o (6)
p 16,98
cr
{7}
1>; + 1 - 2 1>i + 1>; . 1
1> 1~I
h2
J J f
41-1 41 t-+1
l
'I
h
1
l h
FIG. 2.10
t ( 8)
h
6
A condição no garfo é:
o ( 9)
r
_____...___
1 2 3 4 5
F I G. 2.11
De fato, sendo:
~I
4
= o
vem:
{10)
Tem-se ainda:
l (11)
~ = 3
para o ponto 2: o
-101-
para o ponto 3: o
para o ponto 4: o
k2 t4 - )
( 1296 2 cj:J2 o
o (12)
p = 16,05
cr
X
t
7 (13)
(14)
if>(t=O) = O
(15)
dif>)
(Clt - o
t=O.S -
dif>)
( dt - l
t=O -
2
E 21000 kN/crn
2
G = 8000 kN/crn
p
6cm 1r 6cm
)(
-111-~11»----------------
1
iTr
l
I
/?"7'T7T7 y i
y I E
*p
2m
! 2m
1
l I
I
1
I
N
c;)
.....
FIG. 2.12
l
1
12 em
-104-
4
Jt 8/192 em
4
I
y
230,4 em
4
I 3686 em
z
6
J = 33178 em
úJ
EI
z v""
D
o
EI y w""
D + (Mz cp)" = o ( 1)
p
M
z 2 X em o s X s t/2 (2)
3
Pt (3)
max v = VD {l/2)
48EI
0
z
EI y w"D + Mz cp
Sendo:
W" ( 0) 0
D
cp (O) O
vem:
b
2
= o
Sendo ainda:
-105-
w"
D
1
(o) o
M
z
(O) o
tem-se, também:
bl = o
M
z
w" - EI cf> (4)
D
y
GJt p2
q;urr _ X
2
cj> = 0 (5)
EJ cf>tr - 4EJ EI
w w y
l/2
EPT I (EIY w0
2
+ EJw cf>"
2
+ GJt cp
12
( 6)
l/2 l/2
I -21w'D Mz cp
~
o
+ 2 Jo M
z
cp w"D dx ( 8)
cp (o) = o
WD (l/2) = 0
l/2
I = 2 J Mzcp w"
D
dx
o
Então (6) pode ser escrita como:
l/2
2
EPT
Jo (EI w"
y D w
2
+ EJ cp" · + GJ cp'
t
2
1
+ 2M
z
cp w") dx - - Pe
D 2
q,2 (lI 2) (9)
w0 = a sen r
7fX
(10)
= b sen 1rx
r
satisfazendo as condições obrigatórias:
w ( 0) = 0
0
w'D (l/2) = O
(11)
cp (O) = O
cp' (l/2) = o
l/2
2
Io EI w" dx
y D
t/2
I GJt <P ,2 dx
7r
4-e-
2 GJt
b2
o
e;z 2
4+71"
Io 2M
z
<f; w"D dx = - 1 6 Pab
Sendo, ainda:
l <P2 (e/2) l 2
- 2 Pe - 2 Pe b
4 EI 2
7r y 4+71"
2 a Pb o
7 16
(l2)
2 4 EJ 2 GJt
4+71" 7r
16
Pa + . (-
7r - -
2 3
úJ +
2 -e- - Pe)b o
e
2
EI
2 + 64,816 ___ EIY ( 1r EJw )
P Y e P + 319,85 --- + GJt o (13)
l3 l4 l2
w"D
(14)
~
w"D Px (15)
~ - 2EI
y
t/2
EPT = J (EJw <j)"2+ GJt<j)'2- ( 16)
0
-109-
dEPT
db o
EI EI 1/EJ
2 w + GJt J
p + 59,704 ---y eP - 294,63 --4-y ( o (17)
3e e e2
pouco diferente da equação (13) anteriormente obtida.
Com os dados numéricos, obtém-se as raízes:.
pl 54,63kN
p2 -110,6 kN
P 54,63kN
cr
P
2
= 110kN
M
z 54,63 400 2
max (J
I Ymax
12 4 18,38kN/cm
z 4 3686 •
3
max v 54,63 400
0 48 2lOOO 3686 ~ 0 ' 94 lcm
~/1------------------lp
,_
.P
~ 1 z
-';11----liio>- - - - - - - - - - - - - - - - ---t-- ..___.H ··cG=o
;
' 1 y
y
t l
1
FIG.2.13
EI z vu"
D
= O
EI y wu"
D
+ (M z ~)" = 0 (1}
GJ
t
~TI - MW
z D
11
o
-P(t-x) para Os x s t ( 2)
EI w" + M rj:; ( 4)
y D z
Sendo:
w" (O)
D
o
rj:; (o) o
vem a2 = o.
De:
w" (t)
D
o
M
z
(l) o
tem-se aJ = o.
Então, de ( 4) :
M
z
w" - rj:; ( 5)
D E1
y
o ( 6)
t = t - X
2
d '+'A, + k 2 t 2 rj:;
o (7)
dt 2
-112-
(8)
(9)
Tem-se:
2 2
drp = kt 3 I 2 [AJ (lO)
dt . 3/4 ( --2-) + BJ3/4
kt (kt
--2- )]
Da condição:
tira-se A= O.
Da condição:
q; (t=t) = o
tira-se:
2,006
p 4,013 (12)
cr
~
~r---------------------------------~
~ X
~
- ) Mcc • 1,571
;-· e
~
I
./
bl coso em estudo
~
~
/
X
(per e,. 4,013 VEiy GJ"t
/
/ e
/
~ p
y
4,013
VEiy GJt
diagramo de Mz
F I G. 2.14
(13)
(14)
3
(V )
z 2a .
= -EI
y
w"' = aEI
O Y
tr
t3
sen •
1TX
2 <- (15)
8
- ~
GJt
a(l - cos trx)
2l
(16)
1T /TX
a
(Mt) 2 a . = (Ml) 2 a • = GJt r:/J' -M
u sen
u (17)
(Vz)2a. o em x o
(M ) 2
Y a. = M r:p (t) em x = o
(M ) 2
Y a.
o em x l
(Mt) 2 a • o em x = o
(Mt) 2 a . = -M w
0 {t) em x t
(Vz ) 2 a • o em x
em x O
(M )
y 2a .
= O em x = f.
(Mt ) 2 a . p w
0
(f.) em x = o
(Mt) 2 a . o em x f.
4
I
y
158cm
4
Jt 15,5cm
J úJ 14700cm6
-116-
al engostomento móvel
E
o
!?..
9
bl engastamento fixo
FIG. 2.15
2
E 21000kN/cm
2
G 8000kN/cm
e 10,15cm
y
EI
z
v""
D
o
EI y wr'"
o + (Mz </J)" = o (1)
onde:
M -P (t-x) (2)
z
VD (o) o
v'
D
(O) = o
( 3)
(O)
Pt
V"
o EI
z
p
v"' (O) -EI
D
z
EI y W"O + Mz ~ = a 1 x + a 2 (4)
w" (O)
D
= o
~ (O) o
w" (e)
D
o
M
z
(e) = o
M
z
w"D - (5)
EI y <P
GJt p2 2
r/Jillf -
EJ <P" - EJ EI U,-x) <P o (6)
w w y
<j) (O) O
<j)"(t) o (7)
Pe <j)(t)
y
-118-
No engastamento móvel, tem-se:
1;"(0} =o ( 8}
cp'(O} =O (9)
1;"'= cpl
cp" cp2
(~O)
cp' = cp3
cp = cp4
1;'2 cpl
(11)
cp'3
cp'
4
(12)
p
R (.e.) = cpl (.e.) - 4 I o16 8 . 1 o-4 cp3 (l) + 5 cp 4 (.e.) = o
294.10
Se fosse um problema de· valor inicial as funções rP;
seriam conhecidas em x=O e seria possível achar cp.1 em qualquer x.
r,
rp2 (o) o
(13)
1
(O)
Condições adotadas
rp3 (o) o
rp4 (o) o
Condições reais
{ rp2 (o) o
(14)
rpl (O) o
Condições adotadas
{ rp3 (o) 1
será:
(/)2 (e l "$2 (e l
o ( 16)
R (e) ~ (e)
P 13,69kN
cr
P
cr
= 13,80kN
P 17;ookN
cr
P
cr
= 17,15kN
resultado:
P 21,29kN
cr
-121-
P 21,00kN
cr
~L-'~~_____J[_t--L.._*_li...____Lt_...L_f_i.I..____I+_____J_t__Jt_-_-------_-_1~
e
X
----~~-~---- ---- ---- ··---
z
l
I
y
l 1
FJG. 2.16
EI
z
V 10 "
D
- q = O
(1)
EI
y
W10
D
" + (M
z ~)"=O
EJ
w
</J"" - GJt ~~~ + M w" - q e
z D
~ O
onde:
M qx U-x) (2)
z 2
EI y wuD + Mz ~ = a 1 x + a 2 (3)
W 11 (o) = wu (e) o
D D
~ (O) ~ (e) O
M
z
w"D - EI ~ ( 4)
y
e
~I w ~~~
2
EPT (EI w"
y D
2
+ EJ + GJt ~~ 2
o
- qe~ 2 - 2M
z D
w 1 ~~ - 2M 1 W 1
z D
~)dx (5)
I (M ~) 1
dx
z
e
Io z w"D ~ dx
I M (6)
e ~~2
EPT 1
2 I (EJ
w
,.~..,2
~
+ GJ
t
~~2 -
~
y
z - qe~2)dx. ( 7)
o
-123-
Seja, então, adotada uma elástica aproximada para ~:
EJW 2 GJt 2
EPT 24,3523 --- a + 2,46740 --
0- a
t3 <-
q2 e5 a2 2
- 0,0030457 ~ - 0,25 qeea
y
Fazendo-se:
dEPT = O
da
chega-se a uma equação do 2o. grau em q com raízes:
(± ;.,74687 ~w
41,0415EI y
y
+ 0,480957
EI y + e
2
- e) (10)
qc r 24, OkN/m
qc r -43,2kN/m
qcr = ± 32,2kN/m
q cr = -+ 32,6kN/m
-H--------------------
X
2m l
i
2m l
DADOS DA SECÇÃO
0,8-t=
P2 aplicada na borda superior
E
P aplicada no centro de torç;ão u
1 <:;t-
N
ambas contidas no plano de simetria)
material: aço
FIG. 2.1.7
y = -8cm
o
Pela simetria:
-125-
zD = o
J
w
= o
1 3 4
3 0,8 .36 = 6,144cm
3
I OI 8 • 12 • 8 2 + 24 12
.0,8 o 8 24 • 4 2
+ I • 1843,2cm
4
z
3
0,8.12 4
I 115,2cm
y 12
Ky O
Tem-se, ainda:
+6 + 16
1 2 2
KY 2.1843,2 OI 8 {J(-8) (64+z )dz+Jy(y +0)dy} = 1,75cm
-6 -8
EI z v""
D
+ P v"
1 D
o (1)
D + P 1 (w"D + y D cp") +
EI y w"" (M cp)" =O
z
{
- GJ A, 11 + p i 2 cp 11 - 2 ( K - y ) (M cp I ) I + p y w 11 - M w 1/ o ( 2)
t'~' 1 D y D z 1 D D z D
2
1r EI
p z
( 3)
v
M em (4)
z
EI y w"" + P w" = O
D 1 D
(5)
[Pi~ - GJt + 2 (Ky - y 0 ) P 1 Yo] c/>" = O
p (6)
w
(7)
p~ 2
1o + 2 (KY - Yo ) Yo
.
P
v
= 2388kN
p 149 kN
w
p~ -2048kN
EI y w""
D
+ (M z ~)"=O
( 8)
-GJt~" (M ~f)
- 2(Ky - y )
0 2 f + M w
2 0 o
EI w" f + (M ~) f
y D z
EI yw"o + Mz ~
W 11
D
(O) = o
cp (o) o
wrr' (O)
D
= o
M (O)
z
o
Tem-se, então:
M
wrr z
D - E1 c/J (9)
y
o ( 10)
cp(O) O
( 11)
t/2
EPT = 2
1 I [EI wrr2
y D
+ GJt cp ,2 + 2M
z
(K
y
- yD)
o
- 2w' (12)
D
onde:
-129-
e 0,4cm
cpm cp {e/2)
t/2
2 JMz
o
(14)
cp(O) = O
dEPT
o
~ m
p; - 15,2417 p2 - 1368,51 = o
Suas raízes são, respectivamente, 45,4 e -30,1kN.
Portanto, para P dirigida para baixo como indicado na
2
fig. 2.17, o valor crítico será igual a 45,4kN. Se P fosse
2
dirigida para cima seu valor crítico seria igual a 30,1kN.
A diferença entre estes valores críticos pode ser
novamente explicada pelo fato que o maior valor crítico comprime
região de maior área da secção.
-130-
t/2
-Pl J (i~ ~,2 + 2yo wó ~, + wo2)dx
o
Adota-se, além de (14), a elástica:
w0 a sen t7TX
w' U/2) O
D
8EPT
aa o
8EPT o
ar
m
P 2 - 6,55728 p - 1331,56 = o
w (0) = 0
0
w
0 (O) O
rp (O) = O
wr (.t/2) O
D
G 8000 kN/cm2
momento torçor: Mt
Na secção X
{ ângulo de giro: q;
1 1.
FIG. 2.18
-133-
y y
l
1
4m l
Dados do perfil I :
4
Iy = 158 cm Jw = 14 700 cm6
4
Jt = 15,5 cm
FtG.2.19
1'-
Mt( ~·------------------·------------
)M' ~~ 12cm
---, <-
/77'777 lllcm
'( 'I
l
., 2m
,l
FIG. 2.20
-l34-
a) Ml M2 =M
b) Ml 200kNcm ; M2 =M
c) Ml o ; M2 M
d) Ml O,SM M2 M
e) Ml = -M M2 M
p
- - + - · - - · - - - - - · - - - - - - - - - - - +...-
0,3P
~-------------------------~--------~
~
"
'I'
l 2,4 m l
1
FIG.2.2l
~p +p
f~
F
.!.. -------------------
'
/77'77'7 U2cm
1
l 1,5 m
.t 1~5 m
t
F I G. 2.22
. p
f~-f+t
~
- ,____ - - - - - - - - · · - - - - - - - f-.
__..,.
p
~~ ,::;$;-;,
t e l
1
FIG.2.23
2
máxima a 24kN/cm
máxima flecha l/600
Seção
~lcm
F I G. 2.24
CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES
garfo garfo p
~
X
-!--1----;110-. - - - - - - - - - - - - - - - - i--
-- p
y
l
1
l=4m
1
l
SE CCÃO
.lO em
0,2cm
10
Dados do material
...,_1
z CG::: O
E = 21000 k.N I cm 2
G = 8000 kN/cm 2
y
F I G. 3.1
0,2cm
6
3333 em
F I G. 3.2
4
I 33,33 em
y
4
I 533,33 em
z =
4
Jt = 0,1067 em
(3 .1)
B = c 1 senh -r- X
+ c
2
cosh
X
r
~
r ,j -GJ- = 2 8 6 , 4 em
140
Donde:
1-cosh-JI..-
B BO (-----r-;;-e-
senh--
senh---
r
X X
+ cosh---
r
) (3. 2)
r
EI
z
V""
D
o
EJ cf;,"
w
- GJ cf;" + Mo w"
t D
o
uw = o
(3. 4)
q; (o) q; (e) o
(3. 5)
o
W 11
D
(O) o
141
1;" + (3. 8)
q; = eÀx (3 .10)
2
o (3 .11)
E J I
w y
(3 .13)
142
( 3 .14)
p (3.15)
cr
7TX
1> = d 1 sen -e- (3 .16)
2
M e
0 1TX
d sen -.-- (3 .17)
1 7T2 EI <-
y
(3 .18)
1-coshc5 t
2
+ (3.19)
senh8
2
e
senó
1
l o (3. 20)
gor f o oar f o
X p
·- r - - - - - - - - ------- ...- -~
2m
wy
espessura constante
0.2 em
I . . .
I yez e IX OS pn OCI poIS
I
z I O a dos do
I material:
I
I E • 21000 tc.Nicm 2
CG =: D
G .. sooo kNicm2
forcas P aplicadas
no CG= D e no ponto A.
F J G. 3.3
I- · = 200
yz
75
I
I
18
I
CG =o~--
1
I
I
I
I
I
I
AI ~25
~ WCG = -25 cm 2
wA = 16.42 cm 2
F I G. 3.'ll
Tem-se, ainda:
4
0,1067 em
6
J = 8333 em
w
Uw=
Is 2 2
w(y +Z )dS = o I 2 I w ci +z2 ) ds 13333 em
6
10,82P
(3. 2l)
+ c2 cosh~
X
B = c1 senh
r r
B(±l/2) = B
0
= (-P) (-25)+(+P) (+16,42) (3. 22)
Tem-se então:
B (3. 23)
EI
y
W1111
D
+ M rp 11
O
o (3.24)
u
EJ rp"" - GJ rp 11 - __ w_ (Brp 1 ) 1 + M w 11 o
w t J O D
w
~ = a x + a
EI y w"o + Mo'~-' (3. 25)
1 2
(3. 26)
(3. 29)
Donde:
p ± 80,68 kN (3. 30)
cr
cp"ll -
GJ
__t
[ EJw
+
l~" - senh
rcosh
x
r
er
2
o
(3. 31)
cp (±1!/2) o
(3. 32)
P
cr
= +lOOkN (3. 34)
e
p -64,9kN (3. 35)
cr
correspondente ao auto-valor À.
Assim, para que À seja um auto-valor de [K] o sistema:
À
n
o p
n
enésimo valor crítico
{x} = [k ]
g
{x} (3. 41)
explicitando:
X X
n gn 1 gn2 gnn n
ou:
( 3 . 43)
Tl = - 21 {x}t (3 .44)
- p !;, (3 .45)
+p p
!J.
.-
POSIÇCO
inicial
F IG. 3.5
T
1
+ T
2
= O (3.46)
[K ]
g
{ x} + Pli o
ou
[K ]
g
{X} - PLI (3 .47)
+ {x} t CK J
g
a
ox:-
J
OU:
_a_(!
ax. 2
{x}t [Kg]{x})
J
gjl glj
gj2 g2 j
gjn gn j
Donde:
(3.48)
a2 ( -Pt~)
ax. ax.J
1
(3 .49)
k
!p x2
!p ® x2
p
----!lllo-
===t~
e
xl __....,..CD
FI G. 3.6
Seja:
onde:
.e 82
.e (J. - cose ) 1
1 --2-
(3. 50)
Sendo:
xl x2 -xl
el =
r e ez .e
obtém-se:
p 2 2
T2 2I (2x1 x 2 - x2 - 2x1 )
154
- 2P
r
p
-e
p
-e
Portanto:
-2P
-e-
[K ]
g
[ P iJ
-P
e e
3.2.5. MATRIZ DE RIGIDEZ, EM TEORIA DE SEGUNDA ORDEM, DE BARRAS
DEFORMÁVEIS
X 2
ol E!" const,ante
I= Iz
e
b) -----
Yl.
i
I'+
I
c)
I
I
I
I+
d) I
o,·t I
f----------
I
I
I
I
I
e) Y4 I
- - - - - ------.---j
I I
l l
: 11 I
f J
I
r:p
~I
~
FI G. 3.7
1.56
e
6=~I (~~f dx (3. 51)
o
Então de (3.45) vem:
e 2
- 2
p
I (~ ) dx (3. 52)
o
A elástica total é dada por:
(3 .53)
Portanto:
(3.54)
e
- ~ I<ólyl + ó2y2 + ó3yl + ó4y4)2dx (3. 55)
o
Fazendo-se:
e
y~ dx
o
c 1..1 e
Io y!
l J
c ..
1 J
(3. 56)
tem-se:
(3. 57)
a2 T 2
- Pcll gll
aT
1
a2 T 2
- Pcl2 gl2
ao 1 ao 2
-2l e 1 -1
15 30 10 10
t -2t l -1
30 15 10 10
[K ] p (3.59)
g
1 l -6 6
10 10 SI SI
-1 -1 6 -6
lO 10 SI SI
r2------~~---------------------~~
_.#'3
,l
y
,
L
A a
p ~MAB ----------:::::;::::so-....o? ...!---
~~-"'-1- - - - - - - - - - - ~ )
l~ ~t~
inclinação em A: <1>=1
F I G. 3.6
i.z M{x)
dx2 -~
Portanto:
(3.60)
M = 4EI
AB e
Portanto, para ~ qualquer, será:
M = 4EI cp
AB e
Em teoria de 2a. ordem define-se s tal que:
MAB = s eEI cp
Fazendo-se cp 1 e:
EI k
e
obtém-se:
(3. 61)
{3.62)
sk(l + c)
e
p
Y rr + EI Y = - ~ + s(l +c) ~ (3.63)
.,_ ez
em x = O y = o
~-
dx- 1
em x y = o
dy = o
dx
Fazendo:
(3.65)
vem:
1 - 2~ cotg 2g ~
s
tg ~ - ~
(3. 66)
2~ - sen 2g
c
sen 2~ - 2~ cos 2~
EI
MAB = s t
4EI
-e-
2EI
MBA = -e-
De fato, em la. ordem P O e portanto ~ = O.
A determinação de s e c para ~ ~ O leva inicialmente
a uma indeterminação que exige a aplicação da regra de L'Hopital
para que se obtenha:
s = 4 e c = 0,5
1T - sen 1T 1T
1
c
sen 1T - 1Tcos 1T 1T
sk (1 + c) sk (1 + c)
g2 3 e e
g3 3 sk csk
analogamente:
sk(1 + c) sk (l + c)
g26 e e
g36 csk sk
162
sk(l+cl
FIG. 3.9
B
Me A
A
(71..,..._
p
__ -.
MAS
e l
1
..,.._
p
1
&=-
t
t; F I G. 3.10
163
ks (1 + c)
MAB s k e + c s k e r
ks (1 + c)
MAB s k e + c s k e r
2ks (1 + c) - p EI
[2s(1 +c) - pe2]
= -e- T ~
RA EI
Faz-se:
~i ]
2
m [2s(1 +c)-
OU:
2
rn [2s (1 + c) - 4J1 ] (3. 67)
Donde:
EI krn
rn
er ;z
-2ks p EI krn
-;r (1 + c) +
l -
7
rn --;y
Corno as colunas 2 e 5 são obtidas a partir das
translações unitárias segundo as coordenadas 2 e 5 tem-se:
km -km
g22 g52
--;} 7
ks
ks g62 y- (1 + c)
g32 y- (1 + c)
EA o o -EA
r I -l- o I o
_ I_ _I_ I_ _I_ _I _
km sk -km sk
o r(1+C) I o r(1+C)
_ I_
f! _ I_
I
I_
I
_I _
7 _I_ ---
sk -sk
o I r(1+C) I sk I o I -l-(1+c) I csk
[K] = _ I_ _I _ I_ _ I_ _I _
-EA o o EA
o
-l- I I I r I I o
_I_
-'- -'- -sk I_
-'-
o -km I -l-(1+C) o km I -sk
-l-(1+C)
7 I
_I_
7 I
_ I_
I sk I
--- I_
I
-'--sk -'-
I
o I y-(1+C) csk o -l-(1+c) sk
(3.68)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS