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FLAMBAGEM
EDDIE MANCINI
DIGITAÇÃO DO TEXTO:
Rui Roberto Casale
1121-c 1
020 I
. ;\ C J(; ....:E .
I 1
1. CONCEITO
b) c)
I a- I máx.
p pl
cr
p
cr = - (1 )
A
p P.f
cr=-+- (2)
A W
É possível mostrar que para Pcr ~ P ~ 1,06 Pcr a flecha f pode ser
calculada por
f = 0,900 f~: cr
-
1 (3)
Per 829,05
Icrmax I =A= 120
=6,909kN/ em 2
valor é atingido para o valor da força axial P1 = 829,1 O kN, obtido, igualando, na
P1 6P1 P1
+ X 0,9 X 300 ,0S - 1 = 22,50
120 720 829
a) c)
/ ; ; ; 7 ) J .0)' J J); ;
4r
a) se o momento estabilizador Qd sena. (onde d = 1t sendo r o raio do semi-
3
a) b) c) ~P d)
Me = Pf = PPsen e (5)
Mi= Ke (6)
M·l
I
/
e e
TI/2 TI o
Me na origem.
(7)
dM-\
mi = ( --1 1 =K (8)
de J e=o
lT e
-rr e
M·L
lT e
Fig. 7- Superposição dos diagramas Me e Mi
9
(9-a)
ou seja
K
Pé'< K ou P <- (9-b)
P
( 1O-a)
ou
K
Pf =K ou P =-
p (1 0-b)
Na última situação, para valores de e :~; O e e < eo temos Mi < Me, o que
levará a barra a se afastar da posição e= O e portanto o equilíbrio é instável.
Isto ocorre na condição:
( 11-a)
ou
K
P > K.e ou P >-p (11-b)
10
K
P$- (12-a)
e
e instável quando
(12-b)
K , ,
Para o valor Pcr =- ha uma mudança na natureza do equiltbrio e
e
passamos a denominar este valor eonio carregamento crítico.
1T e
(13)
e0
----
PP P
(14)
sen e0 - K - Pcr
na Fig. 8, que para um valor e2 < e0, resulta Me > Mi, o que mostra que, neste
caso, a barra deverá voltar à sua posição de equilíbrio. o mesmo ocorrendo para
e1 > eo quando teremos. pelo gráfico, Mi > Me. Logo trata-se de uma posição de
equilíbrio estável.
Fazendo aumentar gradativamente o valor de P, desde zero, a barra
permanecerá na posição reta (e = O) estável, até que seja atingido o valor do
K
carregamento crítico Per = -
p Ultrapassado este valor, a barra passa a
axial está mostrada na Fig. 9. Notamos aí que para P ~ ~ temos uma situação
12
K
de equilíbrio estável com a barra indeslocada (e = O). Para P>-
P
são
flombogem
e
-180° o
Fig. 9- Ponto de bifurcação de equilíbrio
f= esenSo (15)
13
Tabela 1
podemos observar que no ponto :Cr = 1 , a tangente à curva é uma reta vertical
e que pequenos acréscimos em :Cr provocam grandes acréscimos em 9 e, 0
portanto, na flecha no topo, f. Notamos também que para 9 0 > n/2 = 1,5708 a
tP::l,l15 Per
tft
1,0
eo:: 2,40rad
estável instável
1,000 1,5708
P 6Pf
cr---l-- (16)
- bh ' bh 2
Tabela 2
I
P(kN) o 414,52 829,05 829.40 I 830,43 832,17
I I
lI
I '
cr(kN/cm )
2 o 3,45 6,91 10.54 214,17 'I 317.74
I
I i .l 1
15
Per < P < 1,00042Per e daí. consideramos que, praticamente para P = Per. a
y =b c os e
x = 2b sene
1
P = 2bk(2cose- - ) ( 18)
tg8
expressão esta, que fornece para cada força P aplicada, o valor do ângulo e,
definindo portanto a posição deslocada da estrutura.
Na Fig. 12 encontramos em gráfico a expressão ( 18)
L- indiferente
P::0,9bk
(19)
18
r ~ ~
1
X,
I v
tt2
!12
t
Fig. 13 - Flambagem da barra bi-articulada
M(x) = Pv (20)
(21)
19
Fazendo
(22)
v(O) =O (24-a)
v(R) =O (24-b)
(25-a)
Tabela 3
I k P =Elk2 v
n 2 EI 7tX
1 n/!! -- v1 = c1 sen-
f
ç2
2nx
2 2nl P. 4n 2 EI v2 = C 1 sen-
f
ç2
9n 2 EI 3nx
3 3nlf v3 = c1 sen-p-
f2
Para cada caso, temos uma elástica com forma definida, mas com
ordenadas indeterminadas, (pois não podemos calcular o valor de C 1 ), conforme
vemos na Fig. 14.
1
aproximada para a curvatura -, cujo valor exato é
r
d2 v
1 dx 2 (27)
-
[1+(~jT2
r
-
~solução aproximado
(28)
v
+ ""'1111-cllll----
H
'
--4
Fig. 16 - Flambagem da barra articulada-engastada
23
d2 v M Pv Hx
-------+- (30)
dx2 - El - El El
d 2 v Pv Hx
-+--- (31)
dx2 El - El
cuja solução é:
(32)
onde, novamente:
k=~ (33)
(-dd~ f. p
H= O
= kC 1 cos kf +- (34)
24
ou
H
-p = -kC 1 cos kP (35)
ou seja
tgkf = kf (38)
kP = 4,493 (39)
e portanto
4,493 2
Per = 2 El (40)
f!
(41)
25
~~
~
~
1.0
o
.
N ~ 11 '
11
~
11
~
~ .....
~- ~ ~
I
I
-t- pon os da
inflexão
jpcr/9 ~ 2
1 1/4 1 2 4
n 2 EI
Em termos de tensão crítica de flambagem <Jfr a fórmula Pf[ =- 2
- pode
fu
Pu
cru=- (42)
A
e, portanto:
(43)
26
(45)
(46)
vale no regime elástico linear, portanto até que a tensão no material atinja a
tensão de proporcionalidade crp. Esta expressão tem por representação gráfica
no plano cr fP x À uma hipérbole conhecida como hipérbole de EULER, a qual
4. FLAMBAGEM PLÁSTICA
1~descarregamento
1
I
I
(47)
onde
E _ (dcr ~ (48)
t - de) cr=cru
E _ 4EEt
(49)
R- (JE +JE;)2
(50)
5. FÓRMULAS PRÁTICAS
(51)
(52)
e se À< À 0
I À2 l
11--- icr
L 2À~ J e
cr - (53)
fe - 5 3 À À3
-·+-···-- ---
3 8 À0 8À~
30
hipérbole de EULER
"-o