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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS - ARQUITETURA E URBANISMO

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TEORIA E HISTÓRIA DA ARTE

A ARQUITETURA E A CIDADE NA GRÉCIA E EM ROMA MARIANA CONSTANTINO


MARIANA MENDES

GRÉCIA ANTIGA CAPITEL


É a extremidade superior da coluna.

FUSTE
AS ORDENS
1.DÓRICA CORNIJO

Tem uma forma circular e normalmente é mais A ordem dórica, além das
INTRODUÇÃO larga na parte inferior que na parte superior. colunas, suas características
FRISO

mais marcantes são que os MÉTOPA TRÍGLIFO


A partir do período de ascensão de Atenas, no século V a.C., os CAPITEL capitéis são lisos e sem
gregos passaram a ter uma percepção mais clara do belo estético. A coluna desta ordem tem uma base que se ARQUITRAVE
decoração e que as colunas
Ocorria, então o desenvolvimento das artes, especialmente da pintura sustenta sobre um tipo de degrau. são robustas e estriadas.
e da escultura cujas imagens representavam a Beleza ideal.
A Arquitetura Grega se desenvolveu a partir do século VIII a.C., sendo
inspirada nos estilos jônico, o dórico e o coríntio. Nela, destacam-se 2. JÔNICA
ENTABLAMENTO
os templos, geralmente locais onde se realizavam diversas
celebrações além de que naquele tempo, as estruturas já contavam A ordem jônica possui um diferencial, a
É conjunto de molduras usadas para ornamentar a
com uma grande engenharia, simetria e o uso de cálculos e presença de volustas que são os
parte superior das fachadas. O entablamento e as
proporções matemáticas. Dentre as principais características da desenhos distintivos de uma espiral.
colunas compõem o que se conhece como as
arquitetura grega estão elas monumentalidade, valorização da Além disso, a ordem possui uma base de
Ordens Clássicas da Arquitetura.
perspectiva e proporcionalidade, presença da simetria e harmonia, discos empilhados.
equilíbrio e rigor das formas e a presença de colunas e pórticos.
FRONTÃO
3. CORÍNTIO
É uma fachada triangular, localizadas na
frente. Na arquitetura grega estes É o estilo mais detalhado em
costumavam ter algum desenho e comparação as outras ordens, é a mais
decoração significativa para o local de alta de todas possuindo 10 módulos de
destino. altura e possui um grande destaque, são
as flores e as folhas de acanto no capitel
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trazendo assim uma ligação da natureza
O TEMPLO GREGO E SEUS com a arquitetura.
O TEMPLO GREGO E SEUS COMPONENTES
EM PLANTA
EM VISTA
COMPONENTES 1 2 ENTASIS
É um estilo arquitetônico antigo que enfatiza a curvatura como
O templo grego é uma estrutura construída para abrigar a imagem
uma estética chave. O estilo enfatiza uma forma de curva
venerada na religião da Grécia Antiga. Esses edifícios monumentais
convexa, o que significa que o corpo da estrutura parece
foram construídos para abrigar o deus protetor das cidades.
3 inchar ou dobrar para fora.
4
ESTILÓBOTA
Degrau superior sobre o qual as
5 INTERCOLÚNIO
6 Espaço entre colunas.
bases das colunas jônicas e coríntias
se localizam.
1.NAU 4.ANTA
Espaço central destinado ao Formava um pórtico na entrada. CARIÁTIDES
Arquitetura do Grécia | ArchDaily Brasil deus ou deusa. São estruturas arquitetônicas em forma
5.PTEROMA
COLUNAS de figuras humanas, geralmente
2.PRONAU Passagens laterais.
Espaço de transição. femininas, que possuem a função de
As colunas que sustentavam os
templos eram formadas por três
6.ESTILÓBATO sustentar e suportar elementos
3.PERISTILO Piso final sob o qual se arquitetônicos como pórticos, frontões,
partes: base, fuste e capitel. Coluna perimetral externa. assentam as colunas. abóbadas e outros elementos estruturais. Arquitetura do Grécia | ArchDaily Brasil
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GRÉCIA ANTIGA PALCO


A "regularidade" não é levada até
comprometer a hierarquia entre o homem
e o mundo, ela permite conceber e
padronizar a cidade, mesmo quando esta
A ACRÓPOLE DE ATENAS ORQUESTRA é grande, e permite aumentar em certa
medida uma cidade já formada. Estas
A Acrópole de Atenas era um possibilidades serão exploradas mais
complexo arquitetônico que, por mil PLATEIA tarde na idade helenística.
anos, serviu como fortificação militar,
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centro político e santuário religioso
ATENAS X DELOS
em Atenas. A arquitetura dos teatros gregos possuía como característica
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A grande Atenas se formou quando os habitantes dos centros
A imagem ao lado representa como ela marcante as construções ao ar livre, chamadas de teatros de arena.
menores da Ática foram persuadidos ou obrigados a se
seria antigamente. Além de estilos Em forma de meia-lua, para uma melhor acústica, eles possuíam
concentrar em torno da Acrópole. O centro da nova aglomeração
arquitetônicos tipicamente gregos, o dórico uma grande arquibancada para a plateia.
é a depressão quase plana ao norte da Acrópole e do Areópago,
e o jônico, a Acrópole também teve
onde se formou a Agora.
influência das artes egípcia e persa e
fenícia. ATENAS DELOS
Arquitetura do Grécia | ArchDaily Brasil A ÁGORA GREGA
GENIUS LOCI A ágora era um espaço público central nas antigas cidades-
estados gregas. O significado literal da palavra é “local de reunião” X
Genius loci é um termo latino que se refere ao "espírito do lugar", e ou “assembléia”. A ágora era o centro da vida atlética, artística,
é objeto de culto na religião romana. A associação entre espírito e espiritual e política da cidade. A Ágora Antiga de Atenas foi o
lugar originou-se talvez da assimilação do Gênio aos Lares, a partir exemplo mais conhecido. Arquitetura do Grécia | ArchDaily Brasil Arquitetura do Grécia | ArchDaily Brasil

da era de Augusto (r. 27 a.C.-14 d.C.). Delos é um ilha cuja as casas escavadas são dos séculos III Il.C,
É a ideia de que os territórios são pessoas. Cada um deles tem um e correspondem a um tipo difundido em todas as cidades gregas
corpo, um jeito de falar, de arrumar o cabelo, de se vestir. Se cada do século IV em diante.
pessoa é um universo, cada território é também um lugar único, com
características específicas encontradas somente ali.
CONCLUSÃO
De acordo com a obra literária "Saber Ver a Arquitetura", do autor
O TEATRO GREGO Bruno Zevi, os templos gregos possuem supremacia
Arquitetura do Grécia | ArchDaily Brasil Arquitetura do Grécia | ArchDaily Brasil incontestável na história, porém a partir de uma concepção
espacial, é um exemplar típico de não arquitetura. Para justificar o
O PLANO URBANO DE MILETO seu ponto de vista, o autor pontua que o templo não era uma
casa para os fiéis, e sim uma moradia impenetrável dos deuses e
que o espaço em questão era composto de um corredor que vai
Consistia em plano urbano onde as
da colunata à parede exterior da "cela", ou seja, não tinha função.
ruas são traçadas em ângulo reto, com
poucas vias principais no sentido do Já no livro "Arquitetura Contemporânea", de Norberg Schulz, os
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comprimento, que dividem a cidade em templos gregos são obras que apresentam diversas funções, e que
faixas paralelas, e um número maior de revolucionaram a arquitetura. O autor não concorda com o fato de
O Teatro Grego foi uma manifestação artística muito importante vias secundárias transversais; as que alguns historiadores configuram os templos como monumento
no desenvolvimento da cultura grega. Além disso, serviu de seções das ruas são sempre modestas, e não arquitetura, visto que a partir desse pensamento não foram
influência e inspiração para outros povos da antiguidade, sem pretensões monumentais. considerados de modo correto os conceitos espaciais. Além disso,
sobretudo, os romanos. o templo deve ser analisado juntamente com o período em que foi
criado, sua principal função e localização.
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ROMA ANTIGA
ABOBODAS DE BERÇO 1. ÁTRIO ANTERIOR
O termo átrio surge para designar o pátio central das casas
Abóbada de berço, é um tipo de
gregas e romanas. Ou também pode ser área com um pequeno
abóbada construída como um
INTRODUÇÃO contínuo arco de volta perfeita.
tanque no centro que captava a água das chuvas.
A arquitetura romana nasceu da união entre as arquiteturas gregas e Apresentava duas desvantagens: 2.NAVES LATERAIS
Possui uma altura quase idêntica à nave central, todavia são
etruscas, no começo do século II a.C. Era algo que para a época se o excesso de teto de alvenaria,
muito mais estreitas, a sua largura mal ultrapassa a espessura
tornou, de fato, inovador porque apesar de haver junção entre outros que reduzida luminosidade interna resultante das janelas estreitas. E
dos pilares. Estas são iluminadas por janelas a partir dos muros.
dois estilos, a romana conseguiu sua identidade própria, diferente do a abertura de grandes vãos era impraticável, por enfraquecer as
paredes e aumentar o risco de desabamentos.
3. NAVE CENTRAL
que se esperava, a arquitetura romana conseguiu se diferenciar. Ela A “planta basilical” é formada por uma nave central maior que as
possui sua própria originalidade, e até hoje faz com que as pessoas
se sintam encantadas pelas obras feitas por arquitetos da época. Os
O PANTEÃO ROMANO E SUA laterais, tanto na largura quanto na altura. Composta por 3 ou 5
naves, na central podem abrir-se galerias de janelas.
artistas romanos exploravam uma gama de temas: acontecimentos CÚPULA 4.ÁBSIDE
cotidianos e históricos; temas lendários e mitológicos, natureza-morta. O Panteão Romano é enaltecido pela imensidão É a ala de um edifício que se projeta para fora de forma
Na pintura romana, merecem destaque os afrescos e a arte musiva de sua cúpula como por sua geometria, tem sido semicilíndrica ou poliédrica e em que o remate superior é
(dos mosaicos). A escultura romana, realizada nos edifícios públicos e objeto de referências como legado arquitetônico geralmente uma semicúpula ou abóbada .
privados, retratava sobretudo, pessoas e figuras importantes como os duradouro.
Imperadores Romanos. Ela está intimamente relacionada com a Constitui-se de um grande tambor coberto por uma O FORUM ROMANO
arquitetura posto que enriqueciam os grandes templos, palácios, cúpula, com sua entrada virada para o norte, O Fórum Romano foi construído no final
igrejas, aquedutos, através dos relevos escultóricos ou das esculturas demarcada por um pórtico. Dentro do tambor há um do século VII a.C., no final da República
propriamente. Surge como pagã e tem seu declínio totalmente único espaço cavernoso, com luz natural que se Romana, localizado bem no centro da
convertido a fé cristã. Este fator não significa apenas a arquitetura, derrama de um óculo de 9 metros de largura sobre cidade de Roma, as construções públicas
mas arte, política e mudanças sociais. Os romanos faziam muito uso altares triangulares e arredondados alternados que que ali existiam foram de grande
do concreto em todas as suas construções. Tanto que foi, de fato, a marcam o perímetro da sala. O chão e as paredes importância cultural do império do país.
principal e maior inovação que este povo conseguiu trazer à do interior são revestidas com pedra fina Era lá que aconteciam cerimônias como
humanidade. proveniente de todo o Império Romano, incluindo eleições, discursos políticos, processos
granito e vários mármores coloridos; O teto é de criminais e confronto entre gladiadores,
concreto aparente. além de ter sido o centro de assuntos
comerciais.
BASÍLICA ROMANA
As basílicas romanas eram edifícios multifuncionais, eram espaços de
reunião destinados a assembleias cívicas, funcionando muitas vezes TEMPLO DE VESTA CASA DAS VESTAIS RÉGIA
como tribunais ou espaços comerciais.
ARCO PLENO
Formam um semicírculo inteiro,
apoiados em duas extremidades e
fechados por uma única pedra em É uma construção Era a residência das Surgida ainda no
forma de cunha, que pressionava os da Roma Antiga virgens vestais, no tempo dos reis
demais. dedicada ao culto lado leste do Fórum romanos,
Das diversas aplicações que um arco da deusa Vesta romano, era usada funcionava como
pode ter, observa-se principalmente a pelas sacerdotisas como moradia do sede de diversos
sua utilização em portas, janelas, Vestais, localizado pontífice máximo rituais religiosos
pontes, aquedutos, como elementos de no centro do até que os públicos
composição tri-dimensional de Fórum Romano. imperadores conduzidos pelo rei
abóbadas e até em paredes de assumiram o cargo. das coisas
retenção. 1. ÁTRIO 2.NAVES LATERAIS 3.NAVE CENTRAL 4..ÁBSIDE sagradas e pelo
pontífice máximo.
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ROMA ANTIGA
A DOMUS ROMANA A TRÍADE DE VITRÚVIO
A domus era a residência urbana das famílias
abastadas na Roma Antiga, e , portanto, na sua FIRMITAS
Se refere à estabilidade, ao carácter
O TEATRO ROMANO maioria, das patrícias, nome pela qual é
construtivo da arquitetura.
Os teatros romanos se popularizaram nos tempos da república, em denominada a nobreza romana. A domus dos
palcos de madeira provisórios e armados a céu aberto. também patrícios era uma propriedade grande, sofisticada UTILITAS
possuíam seus desenhos baseados nos teatros gregos, com forma de e luxuosa em regiões residenciais em meio a Se refere à comodidade e ao longo da
meio-círculo, aproveitando os declives acentuados dos terrenos. cidade. história foi associada à função e ao
AS INSULAES ROMANAS utilitarismo.
1. ORQUESTRA 2. PULPITUM 3. CENÁRIO O nome quer dizer "ilha", e era originalmente
VENUSTAS
Constitui-se na área Plataforma Composto por usado para denominar os quarteirões, que Associada à beleza e à apreciação estética.
semicircular em elevada em monumentais fachadas são como ilhas entre as ruas. Os edifícios
frente ao cenário, que os atores arquitetônicas, muitas ganharam esse nome porque geralmente
onde o coro cujo atuavam. vezes com vários ocupavam o quarteirão inteiro. Uma ínsula PRECEITOS DE VITRÚVIO PARA
centro era erguido andares de altura. podia ter até nova andares ou mais, ás vezes
um altar a Dionísio expandidos ilegalmente. Para os romanos BELA E BOA ARQUITETURA
nos tempos gregos 4. BOCA DE SENA quanto mais alto, pior. No andar mais baixo,
antigos. Parede do palco em geral as condições eram muito mais confortáveis, ORDENAÇÃO E DISPOSIÇÃO
adornada com nichos. e nem sempre esse ''luxo'' era reservado à A ordenação, define-se como a justa proporção na medida das
classe média alta. partes da obra consideradas a comparação proporcional tendo
5.CAVEA em vista a comensurabilidade. A disposição, define-se como a
Como arquibancadas, CARDUS E DECUMANOS colocação adequada das coisas e o efeito estético da obra com
Foi dividido em ima Um decúmano era uma rua ou via, orientada este-oeste nas povoações a qualidade que lhe vem dessas adequações.
cavea (linhas inferiores, o romanas, castros (acampamento militares), ou colónias. Cardo é um
melhor lugar do teatro), termo que denota uma rua com orientação norte-sul. EURITMIA E COMENSURABILIDADE
cavea mídia (a parte do Euritmia, é a forma exterior elegante e o aspecto agradável na
meio) e summa cavea CARDO adequação das diferentes porções. A comensurabilidade,
(arquibancadas DECUMANOS consiste no conveniente equilíbrio dos membros da própria obra.
superiores). FORUM DECORO
6.ADITUS 7.VOMITORIA 8.VELARIUM É o aspecto irrepreensível das obras, dispostas com autoridade
Entradas monumentais Acesso abobadado Vela sobre a cavea que a VITRÚVIO E O HOMEM através de coisas provadas.
que conectavam para fluxo de cobria e a descobria, de
O desenho representa o ideal clássico do VITRUVIANO DISTRIBUIÇÃO
ambos os lados do pessoas. forma a proteger os
equilíbrio, da beleza, da harmonia e da É a repartição apropriada dos meios e do solo.
teatro para a espectadores das
perfeição das proporções do corpo
orquestra. intempéries
humano. Mostra a figura de um homem CONCLUSÃO
ANFITEATRO ROMANO nu, com os braços e as pernas abertas e De acordo com o texto de Benévolo, inicia com uma pequena
em diferentes posições, de modo cidade, e vai se desenvolvendo até se transformar na capital do
São arenas ovais ou circulares rodeadas de simétrico. Foi criado por Leonardo da Vinci
degraus a céu aberto (não confundir com os Império. Possuíam três grupos de modificações, a infraestrutura,
como um estudo que pretende a divisão e a fundação.
"teatros" que são de bancada semicircular ou sistematizar as proporções do corpo
semioval). Foram adaptados dos teatros gregos De acordo com o texto de Mundford, a contribuição romana
humano. Também foi uma resposta para
para servirem aos combates de gladiadores, de espacial ao urbanismo, foi a questão de firme trabalho de
um antigo problema arquitetônico sobre as
animais selvagens e demais diversões públicas. engenharia e flatulento.
proporções relativas de edifícios e
homens.
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REFERÊNCIAS
GRÉCIA ANTIGA
BENÉVOLO, L. História da Cidade. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
ZEVI, B. Saber Ver a Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
VITRÚVIO, P. Tratado de Arquitetura. Tradução, introdução e notas M. Justino Maciel, São Paulo: Martins Fontes, 2007.
ROTH, Leland M. Entender la Arquitectura. Sus elementos, historia y significado. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1999.
Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/country/grecia
Disponível em: https://www.significados.com.br/grecia-antiga

ROMA ANTIGA
VITRÚVIO, P. Tratado de Arquitetura. Tradução, introdução e notas M. Justino Maciel, São Paulo: Martins Fontes, 2007.
MUNDFORD. Cap VIII. De megalópolis a necrópolis.
BENÉVOLO, L. Cap V. Roma: a cidade e o império mundial.
Disponível: https://suadecoracao.com/arquitetura-romana/
Disponível: https://www.todamateria.com.br/arquitetura-romana/
Disponível: https://www.archdaily.com.br/br/802972/classicos-da-arquitetura-panteao-romano
Disponível: https://www.rome-museum.com/br/forum-romano.php
Disponível: https://conselhosrapidos.com.br/o-que-era-a-domus-na-roma-antiga/

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