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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA - UFV

MATEUS HENRIQUE DOS SANTOS DUARTE


112613

A ARQ 116 – TEORIAS DA ARQUITETURA


Caderno

Minas Gerais
2023
MATEUS HENRIQUE DOS SANTOS DUARTE
112613

ARQ 116 – TEORIAS DA ARQUITETURA


Caderno

Caderno – ARQ 116 apresentado no


curso de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade Federal de Viçosa – UFV.

Prof. Luciana Bosco e Silva.

Minas Gerais
2023
Hoje: dia 31 de outubro de 2023.
1° apresentação do livro, Uma Nova Agenda Para A Arquitetura, Kate Nesbitt
CAP. 9 _ Fenomenologia Do Significado E Do Lugar.

O grupo é composto por 4 pessoas, Natali, Lara, Júlia Dantas e Ana Luiza e a
apresentação parece estar separada em 4 partes, cada integrante falou um
pouco sobre a parte que dominou a leitura. A princípio, o tópico destacado é “O
fenômeno do lugar” e para explicar o termo lugar são apresentados mais três
termos, o habitar, conceito de lugar e caráter x espaço. Dando continuidade, o
próximo tópico destacado é uma linha de pensamento e não um termo, mais
especificamente, o pensamento de Heidegger sobre a arquitetura. Duas frases
são destacadas:
 “A linguagem é a arte original, e dá a conhecer”
 “A palavra abre o mundo, a obra da presença ao mundo”
Aqui também são destacadas três partes, edifício como preservação da
verdade, a quaternidade do mundo e o papel da linguagem. Além disso,
continuamos com a parte da “leitura de Heidegger” onde o sentido social do
lugar e sua crítica sobre o modo atual de se fazer Arquitetura, construir, habitar
e pensar. Nessa terceira parte da apresentação, é destacado o tópico “A
geometria do sentimento: um olhar sobre a fenomenologia da arquitetura” que
fala sobre o empobrecimento do significado da arquitetura que se resumira a
composição de formas apenas, destacaram a sua dimensão artística que pode
ser uma expressão da existência humana no mundo e citando algumas frases
concluíram a apresentação.
“Uma experiência marcante da Arquitetura sensibiliza toda nossa receptividade
física e mental”

2° apresentação do livro, Uma Nova Agenda Para A Arquitetura, Kate Nesbitt


CAP. 2 _ Semiótica E Estruturalismo: o problema da significação

Um grupo de 4 pessoas, Heloisa, Hugo, Lisandra e Lucas Sampaio,


começando com a apresentação de Diana Agrest e Mario Gandelsonas que
são arquitetos argentinos que possuem sua própria galeria de arquitetura e
algumas especificações sobre suas carreiras e formação. A princípio, eles
destacam os termos abordados pelos autores, são estes, semiótica, teoria da
comunicação e teoria adaptativa/ideologia. Começando pela teoria e ideologia,
dizem que no pós-modernismo houve essa intensificação no campo teórico que
tinha o papel de associar arquitetura à formação social e ressalta a opinião dos
arquitetos citados acima, em oposição a ideologia. Seguindo para a semiótica e
semântica, onde explicam o que é e seu objetivo “ o estudo da comunicação,
que analisa como os signos são enviados e recebidos, é diferente do estudo
que analisa de que consistem os signos e as leis que os determinam” “o
objetivo da semiótica é estudar os diversos sistemas semióticos como
dispositivos que produzem significação e determinar como a significação é
produzida”
Em seguida aprofundam nos detalhes como o que motivou, seu valor e
objetivo, dando continuidade com um novo autor (Geofrey Broadbent) em Um
guia pessoal e descomplicado da teoria dos signos na arquitetura. Aqui
seguem a mesma linha de raciocínio, destacam o autor e falam sobre seus
trabalhos, formação e sua visão sobre o tema abordado. As Divisões Básicas
Dos Campos, título autoexplicativo que diz respeito a pragmática, semântica e
sintaxe que são explicadas separadamente.
 Pragmática: origens, usos e efeitos dos signos.
 Semântica: significação dos signos em todas as modalidades dos
significar.
 Sintaxe: combinação dos signos, sejam quais forem seus sentidos ou
suas relações com o comportamento em que ocorrem.
Estabelecem uma conclusão de que “A pragmática do significado tem
consequências para a forma dos edifícios, tem influência da sintática
arquitetural e todos os edifícios portam significado no sentido semântico.”

Hoje: dia 07 de novembro de 2023.


3° apresentação do livro, Uma Nova Agenda Para A Arquitetura, Kate Nesbitt
CAP. 7 _ A Escola De Veneza

Um grupo composto por 3 pessoas Luiza, Sophia e Hadassa, começam


introduzindo o capitulo e o dividindo-o em três partes que também esta
relacionado aos seus autores Vittorio Gregotti, Aldo Rossi e Malfredo Tafuri.
Começam por Gregotti e sobre como ele estabelece o originário da arquitetura,
sobre reconhecer o lugar a princípio no ato de fincar uma pedra no chão, sobre
sua poética do lugar que seria a medição formal, poética do habitar, e seu local
construído. Daí, partimos para o tema Território E Arquitetura dando a opinião
do autor “o ambiente compõe-se dos vestígios de sua própria história” o que
nos leva a modificação, ressaltam “a modificação demonstra uma consciência
de fazer parte de um todo preexistente, de mudar parte de um sistema para
transformar o todo” e para fechar, o lugar, que seria a organização do espaço.
Seguimos para Aldo Rossi e sua Arquitetura Analógica, explicada pelas
relações ou o contexto, sua lógica formal, aprofundam destrinchando sua
opinião com relação a cidade analógica. E por último, Manfredo Tafuri
destacando o tema Problemas à guisa de solução, explicado em três partes, a
crítica da ideologia, ideologia do equilíbrio e modelos estáticos X modelos
dinâmicos concluindo assim com a teoria da decisão e a crise da arquitetura
moderna com novas teorias moldadoras.

4° apresentação do livro, Uma Nova Agenda Para A Arquitetura, Kate Nesbitt


CAP. 05 _ Tipologia E Transformação
Foi uma apresentação breve separada em três partes apresentada por Elis,
Michele e Thaisa, a tipologia em arquitetura, metodologia de projeto e a terceira
tipologia, no primeiro tópico, tipologia em arquitetura, citam o modelo X tipo e o
que tirei disso foi que o tipo é a ideia de um elemento que deve servir de norma
para o modelo. Partimos então para o processo de criação artística e
conclusão, um exemplo disso citado é a Arquitetura religiosa moderna e a
Arquitetura industrial. No segundo tópico, tipologia e metodologia de projeto,
Alan Colquoun é o autor que ressaltaram, sobre o movimento modernismo na
arquitetura, tentativa de modificar os sistemas de representação que haviam
sido herdados do passado pré-industrial e que haviam perdido sentido nas
condições de uma tecnologia em rápida mudança, uma metodologia de
determinismo biotécnico, seria isso o fato de a forma ser um mero resultado de
um processo lógico que reunia as necessidades e as técnicas operacionais,
concluímos a ideia de que a tipologia, como instrumento de memória cultural, é
uma condição do significado arquitetônico. A terceira e última parte diz respeito
a própria terceira tipologia, ressaltam aqui as antigas tipologias industrial e
natural, o natural no modelo de cabana primitiva e o industrial do próprio
processo de produção, já na terceira, é uma crítica explícita ao movimento
moderno, a qual eleva ao nível do princípio o tecido contínua da cidade, a
nítida distinção entre público e privado delimitada pelos muros da rua e da
praça, e concluímos assim nessa linha de pensamento.

5° apresentação do livro, Uma Nova Agenda Para A Arquitetura, Kate Nesbitt


CAP 4 _ Historicismo: O problema da tradição

Há três tipos de historicismo, uma frase que define o historicismo é citada logo
no início “o historicismo é o estudo das instituições da sociedade no contexto
de seu desenvolvimento histórico com base num modelo orgânico de
crescimento e mudança” isso é claro, no ponto de vista de Alan Colquhoun. Em
seguida, sobre a perspectiva de Peter Eisenman, define em três ficções a
arquitetura, Representação, a razão e a história que seriam respectivamente a
arquitetura renascentista, a do período iluminista e a moderna o que dá para
concluir o tema.

Hoje: dia 14 de novembro de 2023.


6° apresentação do livro, Uma Nova Agenda Para A Arquitetura, Kate Nesbitt
CAP 13 _ Feminismo, Gênero e o Problema do Corpo

São 11 fragmentos:
1 o prazer do espaço e o prazer da geometria
2 jardins do prazer, o prazer sensual do espaço com o da razão.
3 prazer e necessidade, negar ou romper com a forma conservadora.
4 cativeiro, metáfora da ordem, quanto mais numeras e sofisticadas são as
restrições, maior o prazer.
5 racionalidade, levar a racionalidade obsessiva dos tipos construtivos aos
extremos da irracionalidade.
6 erotismo.
7 a máscara, mascaras socioeconômicas escondidas por mascaras formais.
8 excesso, quando fruição sensual do espaço entra em conflito com o prazer
da ordem.
9 arq. Do prazer, forma fora da finalidade usual.
10 anúncios da arq., a arquitetura, por sua natureza, comunica significado.
11 desejos fragmentos, unidades autônomas que provocam desejo de explorar.
Margem da arquitetura: corpo, logica e sexo _ aqui fala sobre o livro do
renascimento em que o homem é apresentado como o possuidor do atributo
das proporções naturais do corpo e a mulher é suprimida na relação analógica
do corpo e arquitetura.

7° apresentação do livro, Uma Nova Agenda Para A Arquitetura, Kate Nesbitt


CAP 5 _ Agendas éticas e políticas

Sintetizando, nesse capítulo o autor discute a importância de considerar não


apenas aspectos estéticos e técnicos, mas também questões éticas e políticas
no desenvolvimento de projetos arquitetônicos. São exploradas abordagens
que buscam uma arquitetura mais responsável socialmente, levando em conta
valores éticos e impactos políticos na criação de espaços construídos.

8° apresentação do livro, Uma Nova Agenda Para A Arquitetura, Kate Nesbitt


CAP 14 _ Sublime

O sublime contém em si uma condição que o belo convencional reprime: o


incerto indivisível, o não natural o terrível. O objeto não precisa ser feio ou
aterrorizante para provocar incerteza, o que tirei disso, foi que o sublima é o
equilíbrio entre o assustador e o que te cativa por ser harmônico. O grotesco
seria a distorção: o hibridismo, abjeção e a ambiguidade. Já o estranhamento
familiar segue o exemplo perfeito de uma casa, com corredores longos, algo
que seria para te acolher, se sentir seguro e que te traz o medo do que esta ali
dentro.
Hoje: dia 21 de novembro de 2023.
9° apresentação do livro, Uma Nova Agenda Para A Arquitetura, Kate Nesbitt
CAP 10 _ arquitetura, natureza e espaço construído.

Pelo que entendi, a lógica transparente seria essa capacidade de ter clareza
de estrutura e ordem espacial (percepção e razão) a capacidade da arquitetura
de introduzir uma nova paisagem. Se relaciona até com o regionalismo crítico,
que é a capacidade de reconhecer o lugar e de adaptar o que for construído
aos recursos naturais de um lugar e as inovações tecnológicas de forma que
converse com o local de forma harmoniosa. É essa conversa elação entre a
natureza, lugar, abstração e a lógica transparente.

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