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U.C. 61022
Introdução à Economia
11 de junho de 2013
INSTRUÇÕES
2
2ª PARTE
Na folha de ponto, responda às seguintes questões, sem ultrapassar, para cada, 1 página.
(Cada resposta correta tem a cotação máxima de 4 valores).
4. Descreva os três principais motivos económicos, considerados inválidos, que têm sido
apresentados como justificação para o protecionismo no comércio internacional.
FIM
3
Introdução à Economia (61022)
Critérios de Correcção
(Exame Final | p-Fólio | 11 Junho 2013)
1 B
2 C
3 A
4 C
Grupo II:
Curva da procura:
Representa o lugar geométrico dos pontos de consumo desejado de um bem, para cada
nível de preços.
Pretende captar a subjetividade da escolha dos compradores, a utilidade retirada no
consumo de um bem.
Em termos de comportamento, quando o preço de um bem sobe, a quantidade procurada
desce e vice-versa – trata-se da chamada lei da procura negativamente inclinada.
As razões para o comportamento anterior decorrem do efeito de dois fatores (que se
manifestam com intensidades diferenciadas): efeito substituição (resulta do desvio da
procura para bens que possam satisfazer as mesmas necessidades) e efeito rendimento
(resulta do impacto da variação dos preços no poder de compra do consumidor)
Questão 2 (Exame)
1
Questão 3 (Exame)
A inflação sinaliza o aumento generalizado dos preços num dado mercado e num
determinado período temporal.
A inflação inercial consiste na situação vivida em economias que experimentaram fortes e
longos processos de inflação, segundo a qual a inflação persiste mesmo quando se reduz
ou elimina o fluxo de nova moeda na economia.
O fenómeno deve-se ao facto de as pessoas e as instituições, habituadas à situação de
crescimento continuado dos preços, terem dificuldade em se adaptar ao novo contexto de
estabilidade dos preços.
Esta atitude é também denominada por dificuldade em controlar as expectativas de
inflação.
Os três principais motivos económicos, considerados inválidos, que têm sido apresentados
como justificação para o protecionismo no comércio internacional, são os seguintes:
Outro argumento possível seria o da retaliação, ou seja, repetir os erros e os danos alheios.
2
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
U.C. 61022
Introdução à Economia
18 de Setembro de 2013
INSTRUÇÕES
2
2ª PARTE
Na folha de ponto, responda às seguintes questões, sem ultrapassar, para cada, 1 página.
(Cada resposta correta tem a cotação máxima de 4 valores).
FIM
3
Introdução à Economia (61022)
Critérios de Correção
(Exame | p-Fólio | 18 setembro 2013)
1 A
2 C
3 B
4 C
Grupo II:
Questão 1 (Exame)
Em primeiro lugar, é de notar que esse facto torna a ciência muito mais difícil. É como
jogar xadrez com peças que nunca estão paradas. O ser humano muda, é complexo e
imprevisível. Se os resultados da análise da química, física, matemática se podem
considerar imutáveis e obtidos de uma vez para sempre, nas ciências humanas a única
garantia é que a certeza de hoje será contestada na nova realidade de amanhã. Por outro
lado, uma enorme quantidade de problemas científicos nasce do facto de o analista e o
objeto de análise serem da mesma natureza. Os resultados da análise tocam pessoalmente
o analista, pelo que é difícil separar o resultado científico da opinião pessoal.
A matemática é apenas uma linguagem, mas uma linguagem que tomou o rigor como linha
condutora da sua estrutura. Assim, ela foi construída para ser a única linguagem no mundo
na qual não pode haver mal-entendidos. Por essa razão, ela é um instrumento precioso
para o analista de qualquer ciência, que quer ser claro e rigoroso. Em particular, ao evitar
1
os mal-entendidos, a matemática facilita a explicitação de todas as consequências e
corolários que qualquer afirmação contém. Por isso, a matemática é ótima para a
«dedução», ou seja, para o desenvolvimento pleno das implicações da ideia teórica.
Importa salientar que, no curto prazo, a empresa está sujeita à lei dos rendimentos
marginais decrescentes, que pode ser contrariada pelo recurso à inovação, à investigação
e desenvolvimento. Numa palavra, progresso.
Questão 3 (Exame)
2
Questão 4 (Exame e p-fólio)
Neste modelo, a emissão de dívida não tem qualquer impacto real. Com efeito, dada a
existência de excesso de capacidade, o produto pode aumentar e, por isso, a dívida não
reduz o produto disponível para consumo pelo setor privado.