Após nos despedirmos de nossos amigos, fomos rumo à aldeia
para almoço. Escolhemos a Taverna de Santiago para comermos.
Meu prato foi polvo com batatas ao murro. Delicioso!
À tarde fizemos a trilha da preguiça, que tem pouco mais
que 4 km de extensão, por onde correm o rio Geres e ribeiras da Laje e da Cantina. Lá se encontam as quedas de água do Geres, da Laja e de Leonte. Dia 17 - Trilho da Geira
Novamente na mata da Albergaria encontra-se a milenar Geira
Romana, a antiga calçada romana que cruzava a serra do Geres e ligava Bracara Augusta (atual Braga) a Asturica Augusta (atual Astorga). O inicio da trilha fica um pouco escondido e precisei pedir informação para um rapaz português. Como o caminho é de facil acesso e bem evidente, ele me disse: a entrada é logo aí, e então, “não há que enganar”. É como diriamos, não tem erro! Pelo caminho existem algumas pontes, sendo a mais emblemática a ponte de São Miguel. Durante todo o percurso existem marcos romanos, mata densa e uma sucessão de cascatas e lagoas. Dia 18 - Braga
Braga com suas ruas pedonais estreitas, praças ornadas,
fachadas de igrejas e casarões, tem um charme difícil de se descrever. Iniciamos nosso roteiro na república, onde se encontram os cafés famosos como Vianna e Brasileira. Aproveitamos nossa pausa para um café no “A brasileira” antes de seguirmos ao Arco da Porta Nova, a porta de muralha de Braga. Entrando na zona histórica de Braga, passamos pelo Largo do Paço rodeado por edifícios que constituem o Paço Epicospal Bracarense. A seguir, passamos em frente à Biblioteca Municipal, estilo barroco do século XVIII.
Depois fomos rumo ao jardim de Santa Bárbara, que foi
construído na idade media. Belo em qualquer época do ano. Após o jardim, nos direcionamos à Sé de Braga. É o monumento mais visitado no centro histórico. Construída a partir de um templo romano, foi convertida a templo cristão nos séculos IV e V. Mistura traços de arquitetura românica e barroca e é um dos monumentos católicos mais antigos de portugal. Seguindo pelo largo de santa cruz, pela rua de são lazaro, nos deparamos com a igreja de são Marcos. Almoçamos pelo centro histórico mesmo, no restaurante donna Sé. Pegamos o carro e fomos rumo ao Bom Jesus. A história do santuário do Bom Jesus do Monte remonta ao século XIV. A devoção dos peregrinos a subir à capela faz com que se aumente o templo. O início da construção, do que é hoje o santuário, data se dá no século XVIII. Pode-se subir pelo funicular mais antigo do mundo, o elevador do Bom Jesus. É o único com sistema de contrapeso de água ainda em funcionamento. O escadório do bom Jesus são, na realidade, três. São no total 581 degraus dos escadórios das 3 virtudes, dos 5 sentidos e do pórtico.
Vila Caiz, Uma Freguesia Do Concelho de Amarante Com Cerca de 2849 Habitantes de Acordo Com Os Censos de 2021, Sendo Uma Das Freguesias Mais Povoadas de Amarante