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Nesta visita de trabalho com o professor Amadeu Faria e Angela Pereira , visitamos 4 lugares 3 deles
localizados na Povoa de Varzim e 1 deles localizado na Vila do Conde.
Saimos da Escola Secundária de Caldas das Taipas sensivelmente 08:30 e partimos para rates onde
visitamos Núcleo Museológico De S.Pedro De Rates
A igreja de S.Pedro de Rates surgiu como doação realizada pelo conde D.Henrique e D.Teresa do
mosteiro de rates que estava quase completamente destruido a doação foi ao Priorado de La Charité
sur Loire,Auxerre,França (ligado a ordem de Cluny) para que lá fosse implatada a Benetdina e foi ai
projetado a atual igreja que foi hoje existe . No exterior da igreja romanica vemos uma rosacea algo
pouco comum na arquitetura romanica pois só as igrejas romanicas mais importantes tinham logo,
vemos de imediato a sua importancia . Vemos também que a igreja é relativamente baixa em relação
ás igrejas góticas devido ao periodo vividao na época em essa igreja começou a ser construida ( século
XII periodo de grande instabilidade e insegurança na idade média ) é uma igreja construida em granito
com poucas janelas para não deixar passar a luz para transmitir o medo e o panico vivindo na época
que a igreja começou a ser construida . Na entrada vemos um arco de volta perfeita e suas arquivoltas
onde estão representados os apóstolos de jesus. Quando entrei na igreja a primeira coisa que eu
notei foi a existencia de arcos de volta perfeita e arcos em ogivas e achei estranho ter arcos em ogivas
sendo uma igreja romanica porém depois da explicação do guia tornou se claro. Devido a problemas
com o bispo de braga e outros problemas o orçamento foi diminuindo e foram construindo as coisas
mais lentamente oque explica os arcos em ogivas pois quando fizeram esses arcos já estavamos no
periodo de arte gótica. A quebra de orçamento explica bastantes coisas na igreja pois inicialmente o
teto foi feito em pedra e para o suportar o teto em pedra fizeram arcos e colunas pórem com a quebra
de orçamento vemos o teto feito em madeira. Outra coisa que a quebra de orçamento possivelmente
explica são as gravuras inacabadas nas paredes, as escadas feitas inacabadas. Por fim a ultima
caracteristica predominante nesta igreja foi a existencia de varios capiteis e em cada um ensinamento
biblico por exemplo, em um deles tem um animal penso que era um leão a comer um coelho porém
pelas pernas para ele sentir mais dor em outro viamos uma história parecida com a da lebre e a da
tartaruga para simbolizar que apesar de ser o caminho cristão ser mais longo é o mais correto e entre
outros capiteis. Outro exemplo é na parede onde vemos uma serpente a ser morta pela virgem maria
para simbolizar maria a matar o pecado. uma curiosidade sobre a igreja de rates é que os pedreiros
marcavam as pedras a medida que construiram não se sabe ao certo porque mas presume se que era
para marcar o preço. A igreja romanica de rates com inumeras carecteristicas romanicas citados no
texto, realmente fascinou me e certamente pretendo voltar um dia. Depois de visitar a igreja visitamos
uma especie de museu onde vimos os vestigios da antiga igreja que estava antes da igreja atual e
vimos tambem estatua mais antiga de Afonso Henriques e mais outra estatatua de alguem importante
Depois de ir á cividade fomos ao parque da cidade da povoa onde almoçamos e convivemos á 13:45
sensivelmente partimos para Villa do Conde onde as turmas se dividiram uma turma foi para a
Alfadega Régia-Museu de Construção Naval e a Outra para a Nau Quinhentista
Nau Quinhentista
A Nau Quinhentista está localizada em Vila Do Conde e tem as seguintes Coordenadas
41º 20 60 de latitude e 8º 44 36 de longitude e 0m de altitude
Na Nau Quinhentista Nós descobrimos várias novas informações sobre os descobrimentos e como
funcionavam as naus na altura, a sua composição e até a tripulação atraves s esculturas humanas . A
nau quinhestista foi fundeada em 2007 nas águas do rio ave para ser uma réplica da verdadeira nau
nucleo museologico Alfadega-Régia e além de funçao turista e ludica tem pedagógica tambem.
tripulacao por esculturas humanas tinhamos, o capitão, o piloto,o escrivão,o capelão,o boticário, o
A nau arvorarva tres mastros,o grande e o tanquete com pano redondo e o de mezena com pano
latino além disso tinha uma relação de 3:1 entre comprimento e largura maxima, castelos de popa e
Em uma nau tinhamos a parte de cima depois umas escadas para o convés onde temos a cutilha o
unico ponto de luz para as cobertas (os pisos inferiores) , quanto maior fosse nau mais cobertas tinha
e mais desconfortavel era porque nas cobertas o cheiro desagradavel que existia devido á mistura de
alimentos que traziam e se estragavam e devido ás poucas condicoes de higiene tambem alem do
cheiro a luz era inferior tambem porque nao importa quantos pisos tinha so tinha um conves ou seja
so uma cutilha . Mesmo com um unico piso ja era bastante desconfortavel pois tudo que os
marinheiros traziam iam nas cobertas , animais que ficavam com pulgas eventualmente e as pulgas se
alastravam, alimentos estragados, pouvco espaço tudo era um fator de desconforto entao mesmo com
um piso coberto eles preferiam dormir no convés pois até se acontecesse algo eles ja estavam la. As
meninas que eram da corte e ficavam orfãs o rei aspas ajudavas aspas isto é elas iam nas naus
durante 9 meses fechadas num compartimento onde apenas o capelão (como se fosse um padre atual,
Outra aspeto muito importante a referir era que as naus iam sempre sobrelotadas de gente então
alem da sobrelotação de alimentos tambem era sobrelotada de pessoas oque as condições ainsda
piores. Sobre a sua Higiene Para eles satisfazeram as suas necessidades alguns ficavam metade
dentro metade dentro da nau e estava feito porem o resto tinha de usar coordas e um balde
compartilhado entre muitos , so os mais importantes tinham o seu baldo e corda . Um aspeto a referir
tambem é que o balde das susas necessidades ers o balde que tratavam ao alimentos tambem . Para
tratar das suas doenças eles acreditavam que as sangrias era o rémedio isto era fazer cortes a propria
Para aceitar condiçoes como estas nao era toda gente entao a maioria eram criminosos entao para
medir forcas com eles existiam castigos a altura trabalhar nas pedras nas cobertas, o quebra cabecas
devD.Joao II pois como estavamos no periodo do apgogeu do comercio maritimo houve um crescente
movimento nos portos do reino, o qual o porto de vila de conde nao foi exceçao logo a carta de D.Joao
Quando entramos Na alfandega vemos varias esculturas humanas tal como nau para representar o
povo da altura. Logo quando entramos do lado direito junto a parede vemos uma serie de especiarias
como o pau brasil,anil, canela e etc.. do outro lado vemos como se fosse um mural como varias
funcoes da epoca e as suas definicoes depois fomos para uma sala onde a guia explicou nos varias
coisas como funcionavam as naus, curiosidades e etc ( a maioria está no texto acima da nau
quinhentista) nessa sala tinhamos duas naus em madeira e varios murais com o tipo de
embarcaçoes,construçao naval vila do conde etc.. Depois fomos para outra sala onde a senhora
explicou a importancia das especiarias poer exemplo explicou nos que antigamente usavam o cravinho
como a nossa atual pasta de dentes e deu nos para cheirar e exorimentar cravinho. Por ultimo fomos
para a sala onde as pessoas trabalham onde tem todos os relatorios historicos de vila do conde. Nessa
sala a senhora explicou nos varias coisas como vila do conde foi importante para a expansão pois
tinha uma grande construção naval , tambem mostrou nos documentos da epoca totalmente
diferentes do agora e explicou nos que para comandar uma nau era muito dificil tinha se de fazer
testes com comandantes muito conceituados e saber muito bem pois se não reprovam no teste e
nunca iriam ser comandantes. Um facto muito interresante é que Gaspar Manuel um membro do povo
se tornou um cavaleiro-fidalgo (membro da nobreza) oque era muito incomum na altura um membro
do povo tornar s
Desde o século XIV que Portugal exporta cortiça para o Reino Unido e Flandres, a sua ultizacao era
Em 1648 um monge beneditino, Dom Pierre Pérignon utlizou pela primeira vez rolhas de cortiça para
tapar o seu vinho espumante produzido na abadia que residia na regiao francesa de champangne.
Todavia o uso de rolhas de cortiça para engarramento do vinho só chegou em portugal no séc XVIII o
faziam as rolhas de cortiça manualmente . Após a 1º Guerra Mundial houve imenso crescimento da
indústria corticeira sendo por volta de 1930 existiam cerca de 10.000 operários na indústria corticeira.
Atualmente, os sobreiros encontram-se espalhados por todo território nacional mas com
predominancia ao sul do tejo . A maior parte da cortiça atualmente é utilizada na fabricação de rolhas
de cortiça natural.