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Introdução
Para os governos, uma das tarefas mais importantes é proporcionar condições
adequadas para o crescimento econômico e melhorar a qualidade de vida dos seus
cidadãos (Labra; Sánchez, 2013), elementos estes que se enquadram no tripé do
desenvolvimento sustentável ou triple bottom line - econômico, social, ambiental (Elkington,
1998) e no conceito atual denominado ESG – environmental, social and Governance
(Ludlow, 2018). Neste cenário, evidenciam-se os recursos intangíveis como principal fonte
de riqueza, prosperidade, crescimento socioeconômico e competências essenciais (Labra;
Sánchez, 2013; Edvinsson; Kivikas, 2004).
O capital intelectual (CI) pode ser definido como capital humano combinado com o
capital estrutural estratégico que obtém múltiplos efeitos para ganhos futuros de
capacidades. Para o indivíduo, organização ou região, o capital intelectual é necessário para
alavancar múltiplos efeitos estratégicos (Bounfour; Edvinsson, 2005). Assim, observa-se o
capital intelectual como conjunto de ativos (recursos) intangíveis de uma organização ou
nação (Bueno et al., 2004).
Em Bounfour e Edvinsson (2005), modelar intangíveis e relatórios trata-se de uma
questão socioeconômica que não pode ser considerada como um exercício secundário ou
neutro. Para os autores, estudos empíricos mostram uma forte relação entre ativos
intangíveis e desenvolvimento econômico nacional. Além disso, os intangíveis afetam
positivamente a produtividade do trabalho e proporcionam lucros futuros aos países e suas
organizações (Malhotra, 2003; Bontis, 2004; Labra; Sánchez, 2013).
Entretanto, apesar dos modelos e relatórios de divulgação do capital intelectual de
organizações e países, o link entre ESG e resultado financeiro ainda não está bem
estabelecido, porque a literatura está repleta de resultados contraditórios e paradoxos. No
entanto, a União Europeia – UE está em processo de desenvolvimento de uma taxonomia
padronizada para medidas de finanças corporativas sustentáveis, com maior rigorosidade no
direcionamento de relatórios não financeiros, que possuem influência significativa nos
principais indicadores de desempenho (Khan, 2022). Na visão do autor, este campo tem
atraído a atenção de pesquisadores para teorizar as consequências das divulgações de
ESG.
Nesta linha, uma das formas de operacionalização do ESG alinhado com as políticas
públicas e os relatórios de divulgação - disclosures, tem sido observada nas iniciativas de
cidades sustentáveis. Diversos relatórios têm sido criados como forma de desenvolver
estratégias e ações para alcançar o desenvolvimento sustentável nas cidades, assim como
a utilização de indicadores de sustentabilidade urbana, a fim de garantir a eficiência nas
medidas tomadas para construir um ambiente sustentável (Stefani et al., 2023).
De igual forma, várias iniciativas foram desenvolvidas como forma de mensuração do
capital intelectual das comunidades e países (Bounfour; Edvinsson, 2005). Existem diversos
modelos para medir os intangíveis a nível regional e nacional, cujos resultados tendem a
convergir. Além disso, está sendo dada maior atenção aos estudos comparativos,
especialmente aqueles com modelos que reportam índices compostos (Labra; Sánchez,
2013). Desta forma, surgem lacunas de pesquisa como: Qual a contribuição do capital
intelectual nos relatórios de cidades sustentáveis? Assim, o presente capítulo objetiva
analisar a contribuição do capital intelectual em relação aos indicadores de sustentabilidade
do Prêmio Cidade Excelência sob a perspectiva da população.
Como exemplo de relatórios e rankings de cidades sustentáveis no contexto brasileiro,
cita-se o Programa Cidades Sustentáveis e o Prêmio Cidades Excelência. No Estado do
Paraná, um município de médio porte foi contemplado como a 2ª melhor cidade para se
viver, como resultado no Prêmio Cidades Excelência. Tendo em vista este resultado, este
capítulo visa analisar, sob o ponto de vista da população, se os indicadores de
sustentabilidade são perceptíveis para os moradores e a contribuição do capital intelectual,
como recursos intangíveis, nesse resultado.
A relevância da pesquisa justifica-se pela análise de relatórios de divulgação não
financeiras pelas cidades, bem como pela convergência dos temas ativos intangíveis,
cidades sustentáveis e desenvolvimento sustentável, tanto no âmbito acadêmico, quanto
nas esferas pública e empresarial, sobretudo a partir das percepções da população, que
prescinde de melhor qualidade de vida, expressa tanto em questões econômico-financeiras,
quanto nos demais elementos ambientais e sociais.
Capital intelectual e cidades sustentáveis
Há um consenso na literatura acadêmica quanto ao capital intelectual como conjunto de
ativos intangíveis de uma organização ou país, composto geralmente pelas dimensões
capital humano, capital estrutural e capital relacional (Edvinsson, 1992; Brooking, 1996;
Sveiby, 1997; Bontis, 2004; Bueno et al., 2004).
O capital humano, em um nível individual, é constituído pela combinação de fatores
como herança genética, educação, experiência e atitudes sobre a vida e negócios. Esse tipo
de recurso pode incorporar ativos intangíveis como configurações específicas de
competências complementares e conhecimento tácito, meticulosamente acumulado, do que
o cliente ou usuário quer e de processos internos (Bontis, 2004).
Por capital estrutural entende-se o conjunto de valores culturais compartilhados, bases
de dados, procedimentos, protocolos, rotinas ou pautas organizacionais, esforços e
desenvolvimentos tecnológicos que constituem o saber e o saber fazer de caráter coletivo e
que permanecem na empresa, instituição ou nação, independente das pessoas a deixarem
(Bueno et al., 2004). Entende-se que o capital organizacional, o capital tecnológico e o
capital de inovação estão interligados ao capital estrutural (Kaplan; Norton, 2004; Edvinsson;
Malone, 1997).
Subramaniam e Youndt (2005) acrescentam o capital social como componente do
capital intelectual. De acordo com esses autores, trata-se de um conhecimento embutido,
disponível e utilizado por interações entre indivíduos e sua rede de interrelações.
O capital relacional é representado pelo valor dos conhecimentos que se incorporam às
pessoas e à organização pelas relações de caráter mais ou menos permanente que mantém
com os agentes do mercado e da sociedade em geral. Estes conhecimentos manifestam-se
em uma série de ativos intelectuais ou de intangíveis concretos de grande valor na
economia atual e na sociedade em rede (Bueno et al., 2004).
Setia et al. (2015) incluem o capital natural como tipo de capital intangível, formado por
exemplo, por elementos como energia e terra.
Neste contexto, é possível observar elementos do capital intelectual relacionados a
cidades inteligentes, sustentáveis e iniciativas similares, como é o caso do conceito de
cidade excelente.
Uma cidade é considerada inteligente e sustentável quando os investimentos em capital
humano e social, infraestrutura de comunicação tradicional (transporte) e moderna
impulsionam o crescimento econômico sustentável e uma alta qualidade de vida, com uma
gestão inteligente dos recursos naturais, por meio de governança participativa e colaborativa
(Caragliu et al., 2011; Lazzaretti et al., 2019).
Oliveira e Campo Largo (2015) estabelecem o conceito de Cidade Inteligente Humana
como uma melhoria da Cidade Inteligente evoluindo para valor promover o fornecimento de
um ambiente inteligente para vida das pessoas, com governança inteligente e economias,
favorecendo a inovação e a “exploração” de todo o capital humano disponível. Segundo os
autores, as cidades só podem ser inteligentes se exploram a análise de dados com o
propósito de garantir inteligência, não apenas em termos de automação de funções de
rotina, mas também em entender, monitorar, analisar e planejar a cidade, melhorando a
qualidade de vida dos seus cidadãos e construindo um modelo de governança confiável,
envolvente e com disposição para capacitar os cidadãos na cocriação de soluções para
desafios sociais coletivos.
Estes autores entendem que cidades são inteligentes quando aproveitam ao máximo o
capital humano dos seus cidadãos, criam ecossistemas de inovação onde ocorre uma nova
dinâmica de criação de riqueza e de emprego e promove novas formas de governança
participativa.
Segundo Rodrigues (2018), o desenvolvimento de competências técnicas e transversais
de profissionais do ordenamento urbano, de uma forma estruturada, precisa ser pensado a
partir de uma proposta consistente de formação, claramente orientada à atuação profissional
na perspectiva da complexidade, com vistas a fortalecer o capital intelectual das cidades. Ao
mesmo tempo, deve pautar-se na adequada identificação dos problemas e na proposição
das melhores soluções para eles.
Para um futuro sustentável das cidades é necessário que haja oportunidades para
todos, bem como o acesso universal aos serviços básicos, energia, moradia, mobilidade,
transporte e saúde. Apesar dos inúmeros desafios de planejamento, as cidades oferecem
economia de escala mais eficiente, incluindo o fornecimento de bens, serviços e transporte.
Com planejamento e gestão eficientes, as cidades podem se tornar incubadoras para
inovação e impulsionadoras do desenvolvimento sustentável (Cortese et al., 2019).
A fim de modular o capital intelectual, classificações de países e avaliações
comparativas em modelos acadêmicos foram atraindo mais atenção para comparar nações
e para o desenvolvimento de benchmarking. Esses modelos têm demonstrado uma estreita
relação com o desempenho econômico, permitindo maior compreensão das causas do
crescimento na era do conhecimento (Labra; Sánchez, 2013).
Da mesma forma, as iniciativas de avaliar cidades em termos de estratégias e
indicadores em busca do desenvolvimento sustentável (Stefani et al., 2023), emergem tanto
academicamente quanto na administração pública.
O Quadro 1 demonstra um comparativo entre as características dos modelos de CI e da
Plataforma IGMA, gestora da iniciativa cidade excelente.
Quadro 1 – Características dos Modelos de CI e do Prêmio Cidade Excelente
Características Modelos de CI para Países Prêmio Cidade Excelente
● Smart City Index da IESE Business School: Este relatório avalia as cidades com base na
● Global ESG Benchmark for Real Assets (GRESB): embora não seja específico focado em
1. METODOLOGIA
( )
2
Zα
n = x 0 , 25 (1)
ɛ0
em que:
Adequação à formação
Aplicação Resultado
Resultado fiscal
Transporte público
Segurança
Coleta seletiva
Recuperação de recicláveis
Recursos hídricos
Emissão de gases
Gestão de riscos
Impacto ambiental
Leitos hospitalares
Profissionais de saúde
Cobertura vacinal
Aplicação saúde
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