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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE BENGUELA

DEPARTAMENTO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO TERRITÓRIO

PROJECTO APRESENTADO PARA A ELABORAÇÃO DO


TRABALHO DE FIM DE CURSO PARA A OBTENÇÃO DO GRAU
DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO
TERRITÓRIO

O PAPEL DO ESTADO NA PRODUÇÃO E


CONSERVAÇÃO DO ESPAÇO URBANO. ESTUDO DE
CASO: O MUNICÍPIO DE BENGUELA

AUTOR: NICO STEWART RICARDO SERENO

BENGUELA, 2023
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE BENGUELA
DEPARTAMENTO DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO TERRITÓRIO

PROJECTO APRESENTADO PARA A ELABORAÇÃO DO


TRABALHO DE FIM DE CURSO PARA A OBTENÇÃO DO GRAU
DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO
TERRITÓRIO

O PAPEL DO ESTADO NA PRODUÇÃO E


CONSERVAÇÃO DO ESPAÇO URBANO. ESTUDO DE
CASO: O MUNICÍPIO DE BENGUELA

AUTOR: NICO STEWART RICARDO SERENO

ORIENTADOR: ETELVINO MARTINS, Lic.

BENGUELA, 2023
ÍNDICE
INTRODUÇÃO..........................................................................................................3

JUSTIFICAÇÃO DO TEMA.......................................................................................6

PROBLEMA DE INVESTIGAÇÃO............................................................................7

HIPÓTESE................................................................................................................7

OBJECTIVOS DA PESQUISA..................................................................................8

PERGUNTAS DE INVESTIGAÇÃO.........................................................................8

METODOLOGIA DA PESQUISA..............................................................................9

Tipo de pesquisa.......................................................................................................9

Métodos de Investigação..........................................................................................9

CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES......................................................................10

PLANO ORÇAMENTAL..........................................................................................11

SUMÁRIO PROVISÓRIO.......................................................................................12

REFERÊNCIAS BÍBLIOGRAFICAS.......................................................................13
INTRODUÇÃO
O presente anteprojecto está submetido ao tema: A importância do
Estado no Desenvolvimento Urbano. Estudo de Caso: o Município de
Benguela. A noção de desenvolvimento urbano está ligada ao processo de
produção das cidades, informado, por sua vez, por relações que tomam lugar no
espaço. Aspectos políticos, institucionais, económicos, sociais, culturais,
ambientais, fundiários (uso, posse, propriedade da terra), por exemplo, bem como
estruturas históricas das cidades, isto é, as condições e os legados de sua
formação, compõem de maneira múltipla e complexa essas relações, que foram
(e continuam) se modificando ao longo do tempo.

Para Llorens, (2015: 18) a história das cidades pode ser contada, em
alguma medida, como a própria história da civilização, em que a espécie humana
vai se distinguindo das demais pelo domínio do meio natural (de outras espécies
e da própria espécie). O embrião do que hoje são nossas complexas estruturas
urbanas está na chamada revolução neolítica, marcada pelo domínio de técnicas
de agricultura e pecuária, que possibilitou à humanidade deixar seu padrão
nómade, ligado à necessidade de busca de alimentos como condição de
subsistência, e se organizar paulatinamente em assentamentos humanos.

Modificados, consolidados e moldados por sucessivas revoluções


tecnológicas, a constituição de assentamentos humanos está essencialmente
ligada ao domínio de meios e aos modos de produção, desde sua mais remota
formação. Possibilidades, necessidades e dinâmicas associadas a esses meios e
modos foram configurando e reconfigurando os assentamentos humanos e
determinando suas características, em que se podem observar elementos gerais
ligados a uma ordem global e elementos específicos ligados a singularidades de
cada território.

A urbanização é reconhecida como um fenómeno transformador e um dos


principais vectores de transformação do Século XX. Kayser (1972) aponta que a
expansão do regime capitalista no último século transformou profundamente o
sistema de relações cidade-campo de forma mais profunda que a longa evolução
dos séculos anteriores. Já Santos (2017, p. 23) ressalta que a urbanização é

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simultaneamente um resultado e uma condição do processo de difusão do
capital”. Sposito (2020), por sua vez, destaca que em uma retrospectiva é
possível apontar a intensidade da urbanização como uma das principais marcas
do século passado.

As cidades reflectem o processo industrial baseado na intensa exploração


da força de trabalho e na exclusão social, mas o ambiente construído faz mais do
que reflectir. Como parte integrante das características que assume o processo
de acumulação capitalista em Angola, o urbano se institui como polo moderno ao
mesmo tempo em que é objecto e sujeito da reprodução ou criação de novas
formas arcaicas no seu interior, como contrapartidas de uma mesma dinâmica.
(MARICATO, 2006: 55)

Para Rogers e Hall (2015) as cidades são caracterizadas como o habitat


dos seres humanos, elas têm se tornado o centro das actividades culturais e
comerciais. E de acordo com Cohen (2006), se bem geridas elas oferecem
oportunidades importantes para o desenvolvimento económico e para o social,
sendo dessa forma, pontos focais do crescimento da economia, da inovação e do
emprego. As cidades são também os centros da vida moderna, os residentes
urbanos comummente desfrutam de melhor acesso a serviços se comparados
aos habitantes das áreas rurais, como educação, saúde e serviços básicos de
infra-estrutura como electricidade, água e saneamento (COHEN, 2006), mas
apesar disso altas taxas de pobreza podem ser encontradas em muitas delas.

Para Leite (2012) o século XXI é considerado o século das cidades, e como
consequência, o maior desafio que se enfrenta é o de atingir o desenvolvimento
sustentável, pois se vive em um momento em que dois terços do consumo
energético do mundo provém dos espaços urbanos, 75% dos resíduos são
gerados neles, e é nas cidades que se convive com o processo de esgotamento
dos recursos hídricos pelo consumo exagerado de água potável.

Dessa forma, na busca por alternativas que tornem possível a resolução


dos problemas causados pela rápida urbanização, é que Nam e Pardo (2011),
afirmam que surgiram as Cidades Inteligentes. Tendo o conceito evoluído
significativamente nas últimas quatro décadas (LI et al, 2016), a Cidade

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Inteligente, segundo Martins, Evans e Karvonen (2018) se trata de um lugar em
que problemas sociais e ambientais são resolvidos com o uso de tecnologias.

Na perspectiva de Lian, Gunawansa e Bhullar, (2020), os centros urbanos


passaram a ser reconhecidos como motores do crescimento por serem o centro
das actividades sociais, políticas, culturais e económicas. Sendo assim,
justamente por possuírem tal relevância, é fundamental que elas sejam
incentivadoras e impulsionadoras do desenvolvimento.

Nesse sentido, ao tratar do desenvolvimento dos espaços urbanos, é


importante esclarecer que o processo de desenvolvimento não é o mesmo em
todos os espaços, e segundo Silva Neto (2014), se trata de um processo aberto e
evolutivo.

Logo, devido às diferenças de níveis do desenvolvimento económico e


social em cidades diferentes, que resulta em diferenças nas estruturas urbanas,
haverá também grandes diferenças entre as formas de planeamento de uma e
outra.

Para Furtado (1980), o conceito de desenvolvimento era utilizado com dois


sentidos distintos, o primeiro diz respeito à evolução de um sistema social de
produção em termos de sua produtividade, ou seja, progresso das técnicas e
elevação da sua força de trabalho. Já o segundo sentido relaciona-se com o grau
de satisfação das necessidades humanas. Os dois sentidos são ainda hoje de
extrema relevância, sendo que o primeiro pode ser uma forma de alcançar o
segundo, pois melhorias no processo de produção, caso tenham a finalidade de
satisfazer as necessidades sociais, podem ser um meio eficaz para atingir tal
objectivo.

Quanto ao processo de desenvolvimento, Silva Neto e Basso (2010)


afirmam que o importante são os elementos causadores da desejável evolução
social, e não somente o seu resultado final. Dentro da visão desses autores, não
existem regiões ou locais desenvolvidos, em seu lugar existem regiões e locais
que possuem a capacidade de se desenvolver. Sendo assim, é necessária a
exploração de tais elementos de acordo com o estudo e a compreensão do
espaço em que se objectiva o desenvolvimento.

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Leite (2012), afirma que o Desenvolvimento Urbano, impõe o desafio de
reinvenção da cidade, de refazê-la de forma inteligente e inclusiva,
proporcionando assim ao Estado, uma esperança de recuperação frente ao
crescimento e à urbanização desordenada que as cidades enfrentam.

Desta feita, a intervenção do Estado é de grande importância para


desenvolvimento urbano, pois o mesmo tem por objectivo ordenar o pleno
desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem- estar de seus
habitantes.

O Estado pode incentivar a atracção de empresas e investimentos para a


cidade, através de políticas públicas que ofereçam benefícios fiscais e facilidades
para a abertura de novos negócios. Isso contribui para a criação de empregos e
aumento da renda da população local.

É importante destacar que o Estado deve actuar em parceria com a


sociedade civil, ouvindo as demandas da população e garantindo a participação
popular nas decisões que afectam o desenvolvimento da cidade. Somente com
uma gestão pública responsável e participativa será possível construir cidades
mais justas, sustentáveis e prósperas.

JUSTIFICAÇÃO DO TEMA
O Desenvolvimento Urbano, nos países em vias de desenvolvimento têm
provocado o caos urbanístico e problemas graves de natureza diversa, social,
ambiental e económica. Os principais factores que explicam este fenómeno,
principalmente nos países de África subsaariana e da Ásia, prendem-se
fundamentalmente com as guerras, o acelerado crescimento natural da população
e da pobreza manifesta no interior e nas áreas rurais. No caso de Angola, a
guerra constituiu um factor que provocou uma deslocação forçosa das populações
em direcção a capital do país e para outras zonas urbanas mais seguras,
provocando, consequentemente, rupturas e caos urbanísticos nos locais de
acolhimento.

Nesta perspectiva, o tema em epígrafe justifica-se pelo facto de o Estado


exercer um papel fundamental no desenvolvimento urbano, pois é responsável

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por garantir a infra-estrutura necessária para o funcionamento e desenvolvimento
urbano. Isso inclui o planeamento e construção de vias públicas, saneamento
básico, transporte público, serviços de saúde, educação e segurança, entre
outros.

Com este tema, que tanto pode enquadrar-se na área das ciências sociais
e humanas, a comunidade académica, assim como a área da gestão
administrativa do Estado, muito particularmente as instituições vinculadas à
gestão e ordenamento do território, ao planeamento e desenvolvimento urbanos,
enquanto estudante de licenciatura, quero trazer a tona questões relativas ao
desenvolvimento urbano, tratando-se mais exactamente de assuntos relacionados
à problemática do planeamento, ao crescimento e desenvolvimento urbanos,
assim como o da inclusão social.

PROBLEMA DE INVESTIGAÇÃO
A problemática em estudo visa responder a seguinte pergunta de partida:

 Qual é a importância do Estado no desenvolvimento urbano. Estudo de


caso: Município de Benguela?

HIPÓTESE
A hipótese é uma suposta, provável e provisória resposta a um problema,
cuja adequação comprovação sustentabilidade ou validez será verificada através
da pesquisa. Nesta conformidade, elaboramos as seguintes hipóteses:

 O Estado tem um papel fundamental no desenvolvimento urbano, pois é


responsável por garantir a infra-estrutura necessária para o funcionamento
e desenvolvimento urbano.
 O Estado também tem um papel importante na promoção da inclusão
social, por meio de políticas habitacionais e de combate à pobreza e
desigualdade, garantindo que todos os cidadãos tenham acesso aos
serviços e oportunidades oferecidos pela cidade.

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OBJECTIVOS DA PESQUISA
Objectivo geral

 Analisar a importância do Estado no desenvolvimento urbano. Estudo de


caso: Município de Benguela.

Objectivos específicos

 Descrever os fundamentos teóricos que sustentam a importância do


Estado no Desenvolvimento Urbano.
 Compreender o papel fundamental do Estado no desenvolvimento Urbano.
 Identificar como o desenvolvimento urbano pode contribuir para a criação
de empregos e aumento da renda da população local.

 Conhecer a importância do Estado na promoção da inclusão social, por


meio de políticas habitacionais e de combate à pobreza e desigualdade
 Caracterizar a actuação do Estado em parceria com a sociedade civil, no
desenvolvimento urbano.

PERGUNTAS DE INVESTIGAÇÃO
 Que fundamentos teóricos sustentam a importância do Estado no
Desenvolvimento Urbano?
 Qual é o papel fundamental do Estado no desenvolvimento Urbano?
 Como o desenvolvimento urbano pode contribuir para a criação de
empregos e aumento da renda da população local?

 Qual é a importância do Estado na promoção da inclusão social, por meio


de políticas habitacionais e de combate à pobreza e desigualdade?
 Como o Estado deve actuar em parceria com a sociedade civil, no
desenvolvimento urbano?

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METODOLOGIA DA PESQUISA
Tipo de pesquisa

Com a base o problema da pesquisa e os objectivos propostos, optou-se


por um tipo de pesquisa descritiva com abordagem qualitativa dos fenómenos,
que na visão de Fortin (1999), consiste em determinar a natureza e o grau de
condições existentes entre os fenómenos. Para o caso concreto preocupar-se em
descrever os aspectos relacionados com a importância do Estado para o
Desenvolvimento Urbano. Podemos ainda dizer que os estudos descritivos dão a
possibilidade ao investigador de observar com profundidade a ocorrência dos
fenómenos.

Métodos de Investigação

Método é um conjunto de actividades sistemáticas e racionais que, com


maior segurança e economia, permite alcançar os objectivos, conhecimentos
válidos e verdadeiros, traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e
auxiliando as decisões do cientista (MARCONI L., 2002). Para este trabalho em
particular fez-se o uso dos seguintes métodos de nível teórico:

Histórico-Lógico: Na visão de Andrade (2003, p. 85), este método


consiste em investigar os acontecimentos e instituições, daí passado para
verificar a sua influência. Pode-se considerar o histórico, como trajectória real dos
fenómenos e acontecimentos do percurso de sua história. Já o lógico investiga as
leis gerais do funcionamento e desenvolvimento dos fenómenos.

Analítico-sintético: este método está presente em diferentes momentos


do trabalho, desde a sua concepção até análise dos resultados. Consiste na
análise ou explicação ou tentativa de evidenciar as relações existentes entre os
fenómenos e factos da realidade (BOGDAM e BIKLEN, 1994, p.48). Este método
permitiu fazer interpretações dos aspectos relacionados com a caracterização do
objecto da pesquisa.

Indução-dedução: na perspectiva de (Andrade) é o “caminho das


consequências, pois é uma cadeia de raciocínio em conexão descendente, isto é,
do geral para o particular e a indução é o caminho inverso do particular para o
geral”. Permitiu fazer constatações, desde os aspectos mais particulares aos mais

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gerais e vice-versa sobre a problemática identificada, para a interrogação de cada
componente metodológico desde as suas partes ao todo investigado.

Pesquisa bibliográfica: A pesquisa bibliográfica não é mera repetição do


que já foi dito ou escrito sobre certo assunto, mas propicia o exame de um tema
sob novo enfoque ou abordagem, chegando a conclusões inovadoras. Para
Marconi L., (2002, p. 173) a bibliografia pertinente “oferece meios para definir,
resolver, não somente problemas já conhecidos, como também explorar novas
áreas onde os problemas não se cristalizaram suficientemente” e tem por
objectivo permitir ao cientista o reforço paralelo em análise de suas pesquisas ou
manipulação de suas informações. Este método permitiu a busca de informações
de distintas concepções, pontos de vista e definições dos distintos autores a fim
de obter ou relacioná-las com o tema para que, de forma lógica e criativa,
chegássemos em aspectos intrinsecamente ligados ao tema estudado.

CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES

Meses
Actividades
Abr. Mai. Jun Jul. Agost. Set. Out.
.

Determinação dos objectivos e


questões de investigação

Pesquisa bibliográfica

Elaboração dos instrumentos de


investigação

Aplicação dos instrumentos de


colecta de dados

Organização e análise dos dados


colectados

Apresentação do projecto

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PLANO ORÇAMENTAL

Valor unitário Valor total


Quantidade
Designação (em kwanzas) (em kwanzas)

Pen drive 1 4000 4000

Informatização 50 páginas 200.00 10.000

Transporte para o 15 viagens 500.00 7.500


campo

Impressão dos 30 100.00 3000


questionários

Encadernação 5 3500.00 17.500

Subsídio aos 300.000 300.000 300.000


investigadores

Internet Subscrição de 6 10.000.00 10.000


meses

Total 352.000

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SUMÁRIO PROVISÓRIO

Tendo em conta os objectivos

Dedicatória,

Agradecimento,

Pensamento,

Resumo,

Introdução,

Capitulo I- Fundamentação teórica.

Capitulo II- Aspectos Metodológicos.

Capitulo III – A importância do Estado Desenvolvimento Urbano.

Conclusões

Recomendações

Referências bibliográficas

Anexos-apêndice

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REFERÊNCIAS BÍBLIOGRAFICAS
Cohen, B. (2006). Urbanization in Developing Countries: Current trends, Future
projections, and key challenges for sustainability. Technology in Society.
v. 28.

Fortin M. (1999). As etapas do processo de investigação, Luso ciência – Editora


Técnicas e Cientificas. Portugal.

Furtado, C. (1980). Pequena introdução ao desenvolvimento: enfoque


interdisciplinar. São Paulo: Nacional.

Leite, C. (2012). Cidades sustentáveis, cidades inteligentes: desenvolvimento


sustentável num planeta urbano. 1. ed. Porto Alegre: Bookman.

LI, Feng et al. (2016). How smart cities transform operations models: a new
research agenda for operations management in the digital economy.
Production Planning & Control, v. 27, n. 6.

Lian, Koh K.; Gunawansa, A. e Bhullar, L. (2020). “Eco-cities” and “sustainable


cities” whiter? Rural and Urban Innovation. Disponível em:
<https://ink.library.smu.edu.sg. Consultado aos 03 de Julho de 2023.

Llorens, F. A. (2015). A abordagem do desenvolvimento económico territorial. In:


Costamagna, P. S. e Rozzi, S. P. Abordagem, estratégias e informação
para o desenvolvimento territorial: as aprendizagens do Conecta Del. 1ª
ed. Conecta DEL.

MarconI, M. A. (2002). Técnicas de Pesquisa: Planeamento e Execução de


Pesquisa. 5ª ed. Editora: Atlas.

Marconi, M. A. e Lakatos, E.M. (2007). Técnicas de Pesquisa: panejamento e


execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração,
analise e interpretação de dados. 5ª ed. São Paulo: Atlas.

Maricato, E. (2006) As ideias fora do lugar e o lugar fora das ideias –


Planejamento urbano no Brasil. Petrópolis, Editora Vozes.

Martins Evans e Karvonen (2018). Planeamento territorial sostenible: un recto


para el futuro de nuestras sociedades; criterios aplicados. Cadernos

13
Metrópole, v.18, n.37, p.743-763, 2016. Disponível em:
<http://www.scielo.br. Consultado aos 03 de Julho de 2023.

Nam, T. e Pardo, T. A. (2011). Smart City as Urban Innovation: Focusing on


Management, Policy, and Context. In: Proceedings of the 5th international
conference on theory and practice of electronic governance. ACM, p. 185-
194.

Rogers, R. e Hall, P. (2015). Cidades para um pequeno planeta. 4. ed. Barcelona:


Editorial Gustavo Gili, SL,

Santos J., O. A. e Montandon, D. T. (2017). Os planos directores municipais pós-


estatudo da cidade: balanço crítico e perspectivas Disponivel em
https://observatoriodasmetropoles.net.br. Consultado aos 03 de Julho de
2023.

Silva N., B. e Basso, D. (2014). A ciência e o desenvolvimento sustentável: para


além do positivismo e da pós-modernidade. Ambiente & Sociedade, v.13,
n.2. Disponível em: <http://www.scielo.br. Consultado aos 04 de Julho de
2023.

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