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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ – POLO CENTRO

ENGENHARIA CIVIL

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA


CIVIL

Acadêmica: Amanda Moraes Lopes


Matrícula: 201802346661

Campo Grande, Mato Grosso do Sul


2020
SUMÁRIO

Desenvolvimento Urbano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 03
Ciclos Sinaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04
Pavimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 05
Interpretações de gráficos . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06
Conforto térmico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . .07
Referencias bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08
Desenvolvimento Urbano

Com o crescimento desordenado das cidades, a falta de planejamento urbano e


de instrumentos reguladores, a falta de investimento público, percebe-se que nossas
cidades se tornaram basicamente grandes aglomerações de pessoas, sem
infraestrutura e sem espaços públicos adequados. São muitos os fatores contribuintes
para o desenvolvimento desordenado das cidades, como o crescimento populacional,
indústrias, novos empreendimentos habitacionais e, consequentemente, um
considerável aumento no número de veículos que passam a circular em suas vias. Para
que tudo isso aconteça de forma harmônica e não prejudicial, é necessário planejar, de
forma a controlar e direcionar o crescimento.
É de extrema importancia que nos antecipemos às necessidades das cidades,
identificando as questões mais urgentes e assegurando que as medidas necessárias
não tomem direcionamentos errados.
A existência das grandes cidades não é novidade, a rapidez do crescimento e
aglomeração urbana, sim. O grande problema dessa intensa e rápida aglomeração
urbana é que a imensa maioria dessas pessoas acabará morando em favelas. Segundo
a ONU (2016), o número de pessoas morando em favelas passou de 760 milhões em
2000 para 863 milhões em 2012. E ainda estudos mostram que em 2050 mais de 70%
da população estará vivendo em cidades. As cidades precisam se reinventar, encontrar
meios sustentáveis de se desenvolver e oferecer a infraestrutura básica necessária,
pois essa urbanização irá causar um crescimento enorme no volume de recursos
consumidos e na poluição gerada, acarretando inúmeros problemas ambientais.
Além disso, uma forma urbana adequada que vise o uso do solo, espaço público,
infraestrutura e serviços estão diretamente ligados à moradia, emprego, segurança e
mobilidade. Dessa forma, um modelo de planejamento urbano que corresponda às
necessidades dos cidadãos é um excelente meio de nos aproximarmos de uma cidade
ideal. Assim, visaremos a qualidade de vida de seus habitantes e facilitando o trabalho
de gestão, além de trazer um impacto positivo à economia urbana.
Ciclos Sinaes

Instituído em 2004 através da Lei 10.861 de 14 de abril de 2004 e regulamentado


pela Portaria Nº 2.051 de 9 de julho de 2004, o Sistema Nacional de Avaliação do
Educação Superior – SINAES foi implantado em todo o Sistema Federal de Ensino
Superior. Sendo um sistema, o SINAES integra um conjunto de avaliações realizadas
com diferentes metodologias, aplicadas em diferentes momentos e incluindo diferentes
atores institucionais visando, assim, uma leitura mais fiel e mais completa possível do
funcionamento das Instituições de Ensino Superior - IES brasileiras, independentemente
do tamanho, da natureza administrativa e da organização acadêmica.
A Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior, o Sinaes, tem por objetivo assegurar processo
nacional de avaliação das instituições de educação superior (IES), dos cursos de
graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes. Esse objetivo, segundo o
§ 1º do art. 1º, deve promover:
• A melhoria da qualidade da educação superior;
• A orientação da expansão da sua oferta;
• O aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade
acadêmica e social;
• A promoção do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades
sociais das IES;
• A valorização da missão pública das IES, da promoção dos valores
democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da
autonomia e da identidade institucional.
O SINAES, em função dos seus objetivos e finalidades, conjuga dois modelos de
avaliação: a avaliação formativa, de caráter educativo, com o intuito de radiografar o
funcionamento da IES, apontando os seus pontos fortes e fracos, permitindo, assim, o
aprimoramento contínuo do seu trabalho; e a avaliação regulatória, ou somativa, com o
intuito de verificar as condições de funcionamento da IES, exigindo um padrão mínimo
de qualidade para a sua permanência no Sistema Federal de Ensino Superior.
Este parece ser o grande desafio do SINAES: conjugar estas duas funções num
mesmo sistema de avaliação, envolvendo avaliadores e avaliados, representantes de
mantenedores, de docentes/técnicos administrativos e discentes e, principalmente,
envolvendo avaliadores com posturas diferentes a depender do tipo de avaliação que
realizam: ora estão numa posição de examinar as condições de organização e
funcionamento da instituição, contribuindo, assim, com a sua evolução qualitativa, ora
estão numa posição de fiscalização, verificando se as condições preconizadas pela
instituição existem e são efetivas.
A coexistência dessas duas funções parece indicar uma tentativa de solucionar
problemas observados nos processos de avaliação anteriores ao SINAES, quando a
ênfase num modelo ou no outro produziu ganhos em determinados aspectos, e
prejuízos em outros. Portanto, a dificuldade de trabalhar com essas duas perspectivas
simultanemaente, ainda que não sejam excludentes entre si, requerem a preparação
técnica e o amadurecimento de todos os atores envolvidos nos processos de avaliação,
supervisão e regulação do Sistema de Educação Superior, condição esta difícil de ser
conseguida em curto ou médio prazos.

Pavimentação

Os pavimentos urbanos no Brasil sofreram um acentuado impulso, desde a


promulgação da constituição em 1988, dada a melhor organização dos municípios
brasileiros, bem como pelo início de destinação de verba, pelo governo federal, para as
prefeituras executarem obras de infraestrutura.
Com o aumento da pavimentação das vias, bem como com o desenvolvimento
de novas técnicas de pavimentação, as cidades foram migrando dos antigos métodos
de calçamento das ruas para a pavimentação flexível que se conhece hoje, e mais tarde
os grandes centros passariam a utilizar-se, também, de pavimentos rígidos. Essas
mudanças no jeito de se pavimentar e em seu crescimento, tiveram uma maior
expressão.
Acompanhando o constante crescimento das cidades, surgem naturalmente as
necessidades de expansão das áreas urbanas habitáveis, aparecendo assim,
consequentemente, a crescente demanda por serviços públicos de infraestrutura, tais
como saneamento básico, drenagem urbana, pavimentação e fornecimento de energia
elétrica. Dada a evolução da sociedade, hoje, esses serviços públicos se configuram
como fatores básicos para se manter uma melhor condição de vida para os cidadãos,
propiciando uma saúde pública mais adequada aos moradores.
É de extrema importancia que nos antecipemos às necessidades das cidades,
identificando as questões mais urgentes e assegurando que as medidas necessárias
não tomem direcionamentos errados.
A existência das grandes cidades não é novidade, a rapidez do crescimento e
aglomeração urbana, sim. O grande problema dessa intensa e rápida aglomeração
urbana é que a imensa maioria dessas pessoas acabará morando em favelas. Segundo
a ONU (2016), o número de pessoas morando em favelas passou de 760 milhões em
2000 para 863 milhões em 2012. E ainda estudos mostram que em 2050 mais de 70%
da população estará vivendo em cidades. As cidades precisam se reinventar, encontrar
meios sustentáveis de se desenvolver e oferecer a infraestrutura básica necessária,
pois essa urbanização irá causar um crescimento enorme no volume de recursos
consumidos e na poluição gerada, acarretando inúmeros problemas ambientais.
Além disso, uma forma urbana adequada que vise o uso do solo, espaço público,
infraestrutura e serviços estão diretamente ligados à moradia, emprego, segurança e
mobilidade. Dessa forma, um modelo de planejamento urbano que corresponda às
necessidades dos cidadãos é um excelente meio de nos aproximarmos de uma cidade
ideal. Assim, visaremos a qualidade de vida de seus habitantes e facilitando o trabalho
de gestão, além de trazer um impacto positivo à economia urbana.

Interpretações de gráficos

As tabelas e gráficos estatísticos fazem parte de uma linguagem universal, uma


forma de apresentação de dados para descrever informações, com o objetivo de
produzir uma impressão mais rápida e viva do assunto em estudo, os quais nos dias de
hoje podem ser vistos frequentemente ocupando lugar de destaque nos meios de
comunicação escrita e falada.
Sendo assim, o recurso da linguagem gráfica torna possível a organização de
dados coletados, utilizando números ao descrever fatos, promovendo na prática escolar
a interdisciplinaridade e a conexão entre diversos assuntos, facilitando assim, a
comparação entre eles, especialmente para estabelecer conclusões ao apresentar a
síntese do levantamento de dados de forma simples e dinâmica.
Embora as exposições dos resultados de uma pesquisa, esclareçam
determinados assuntos, é necessário refletir, questionar e verificar as fontes das
informações se realmente verdadeiras e seguras, quais foram os procedimentos para
gerar tais informações, recomendando-se, portanto uma avaliação crítica, para
proporcionar subsídios na tomada de decisões na vida profissional ou pessoal do
cidadão.
Conforto Térmico

Um ambiente no qual o usuário se sente confortável quanto à temperatura


possibilita um melhor rendimento tanto em atividades intelectuais como em atividades
que exijam força física. Isto acontece devido à menor quantidade de energia que o
corpo humano gasta para manter a temperatura dentro dos limites toleráveis e, com
isto, ter maior disponibilidade de energia para estas tarefas. O conforto térmico, definido
como a condição mental que expressa satisfação do indivíduo com o ambiente térmico
que o circunda, depende principalmente de variáveis ambientais (temperatura do ar,
temperatura radiante média, velocidade e umidade relativa do ar), do tipo de vestimenta
e do esforço físico que o indivíduo está realizando.
Até meados do século XX, ao se projetar o envoltório das edificações, era
praticamente obrigatório considerar as condições climáticas do local, já que havia
poucas opções de equipamentos que auxiliassem no condicionamento do ambiente, e
este era feito usufruindo dos recursos naturais, tais como irradiação solar e os ventos.
Com a rápida revolução tecnológica pós-Revolução Industrial, surgiram objetos que
mudariam as condições do ambiente de maneira artificial utilizando-se de algumas
fontes de energia.
O uso destes equipamentos só tem aumentado. Porém, para suprir esta
demanda de energia, necessita-se de alto investimento financeiro para executar tais
obras, as quais causam impactos ambientais. Devido a isto, há a preocupação em
diminuir o consumo de energia e, uma forma de fazer isto é projetar edifícios eficientes
energeticamente.
Uma das soluções sugeridas são o uso das cartas bioclimáticas. Elas oferecem
uma resposta rápida ao se decidir por qual estratégia adotar ao se projetar uma
edificação que proporcione conforto térmico aos usuários. Porém, é necessário analisar
uma carta bioclimática que esteja de acordo com o clima onde será executado o
empreendimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da


Agenda 21. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR (SINAES). SINAES – Sistema


Nacional de Avaliação da Educação Superior: da concepção à regulamentação. Brasília:
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 2004

http://inep.gov.br/sinaes

https://www.belasartes.br/diretodareitoria/artigos/sinaes-ciclos-avaliativos-conflitos-entre-leis-e-
regulamentos

https://www.ufjf.br/pavimentacao/files/2009/03/Notas-de-Aula-Prof.-Geraldo.pdf

http://www.leg.ufpr.br/~paulojus/CE003/normas_tabelasgraficoS.PDF

http://www4.pucsp.br/~cileda/Monografia_-_Mara_Regina.pdf

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