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Projeto de Extensão

MAIS CIÊNCIA
Programa Municipal de Bolsas de Iniciação Científica, Iniciação
Tecnológica e de Extensão

Coordenador: Prof. Dr. José Eduardo Manhães da Silva


Departamento de Economia da Universidade Federal
Fluminense - UFF

1. Descrição sucinta do projeto

Conforme exposto no edital nº 03/2022, da Prefeitura Municipal de


Campos dos Goytacazes, vimos por meio deste, apresentar projeto de extensão
visando a atender a temática de pesquisa constante no item denominado “Estudo
e avaliação da efetividade das Políticas Públicas municipais por meio do uso de
indicadores de desempenho, sob a ótica do Controle Interno” sobre a égide e
coordenação da Secretaria Municipal de Transparência e Controle (SMTC).
O presente projeto tem como objetivo, conforme delimita seu título,
estudar as Políticas Públicas implementadas pelo município de Campos dos
Goytacazes, e com base em suas características, dimensões, capilaridade,
recursos empregados e objetivos, desenvolver indicadores de desempenho,
tendo sempre como premissa a ótica do Controle Interno e assim possibilitar ao
gestor municipal avaliar a efetividade das referidas Políticas Públicas.

2. Área temática

Conforme estipulado pela Política Nacional de Extensão, o projeto possui


vínculo com as áreas temáticas de Políticas Públicas, Ciências Econômicas e
afins.

3. Estrutura

O projeto deverá contar com a participação de um docente e de um


discente do curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal Fluminense
- UFF, lotados no Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento
Regional (ESR), em Campos dos Goytacazes/RJ.
Cabe mencionar que, para fins desse projeto, o discente que atuará nesse
projeto de extensão será diretamente orientado pelo docente coordenador,
possibilitando assim que as pesquisas, ações e resultados sejam
constantemente supervisionados.

3.1. Colaboradores

Conforme já mencionado, o presente projeto contará com a atuação de


docente lotado no Departamento de Ciências Econômicas (CEC) da
Universidade Federal Fluminense (UFF), no Instituto de Ciências da Sociedade
e Desenvolvimento Regional (ESR), em Campos dos Goytacazes/RJ.

4. Local de realização

O Projeto será realizado em local a ser determinado de acordo com as


necessidades da SMTC, em locais nos quais ações de pesquisa devam ser
realizadas e no Departamento de Ciências Econômicas (CEC), no Instituto de
Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional (ESR) da Universidade
Federal Fluminense (UFF).

5. Período

O presente projeto tem como período de atuação de um ano a iniciar-se


em 01 de agosto de 2022, conforme edital nº 03/2022, que rege o processo.

6. Resumo da proposta

A promulgação da Constituição Federal, conhecida como a “Constituição


Cidadã”, em 5 de outubro de 1988 (CF/88), pela Assembleia Nacional
Constituinte, apresenta, no contexto democrático, diversas questões, dentre as
quais, o cuidado para com a dignidade da pessoa humana.
Assim sendo, a atenção o suporte ao indivíduo coloca-se como um direito
constitucional e fundamental a todos os brasileiros, sendo os entes públicos os
responsáveis pelo estabelecimento de mecanismos, pelo correto
aprovisionamento de recursos e pela construção e acompanhamento de
Políticas Públicas voltadas à promoção das condições necessárias de
atendimento e assistência à população.
A partir da CF/88, de forma descentralizada, os municípios assumem uma
posição de protagonista na gestão e operação das ações junto à população.
Essa descentralização administrativa possibilitaria a autonomia dos governos
municipais e viabilizaria que esses governos adotassem uma agenda de
Políticas Públicas próprias (SOARES e MACHADO, 2018) e consequentemente
a necessidade de construção de instrumentos de análise dessas políticas.
Assim, nesse contexto, coloca-se um importante ponto que é o de
acompanhamento, análise e controle das ações e resultados decorrentes das
ações implementadas, nesse caso, do gestor público municipal, assim como o
de transparência desses mesmos resultados.

7. Objetivo

Desenvolver e disponibilizar ferramentas e indicadores que possibilitem o


acompanhamento e análise das Políticas Públicas implementadas pela
Prefeitura de Campos dos Goytacazes.

8. Fundamentação Teórica

A definição do termo “Política Pública” se alinha ao contexto de ações do


gestor público voltadas a satisfação de demandas da sociedade com propósito
geral a ser alcançado com vistas a uma situação social desejada. É uma
proposta de ação específica, uma norma ou normas que existem para
determinada problemática contemplando um conjunto de objetivos e ações que
o governo busca atingir. (VILLANUEVA, 1992, apud, SARAVIA, 2007).
O conceito do que vem a ser Políticas Públicas é amplo e foi apresentado
por vários autores, tais como: Easton (1953), Heclo (1972), Jenkins (1978),
Wildavsky (1979) e Hill e Ham (1993). O entendimento é de que, se trata de uma
área de ações voltada e integrada para a análise de situações e tomada de
decisões por parte do Estado na organização da sociedade capitalista.
(DAGNINO, 2002; RUA e ROMANINI, 2013; SARAVIA, 2007; RODRIGUES e
SANTOS, 2017).
Os objetivos das ações de Políticas Públicas podem estar relacionados e
ser direcionadas a setores marginalizados da sociedade, que demandam
formulações e ações do estado, que venham organizar ou atenuar/eliminar as
distorções existentes que, normalmente, abatem a população menos favorecida
da sociedade, porém, Políticas Públicas podem, também, estar voltadas ao
desenvolvimento, criando empregos e renda, alavancando o crescimento
econômico e proporcionando condições para melhoria de vida da sociedade
(TEIXEIRA, 2002, p.3).
Dentre os objetivos das Políticas Públicas percebem-se aqueles
relacionados e direcionados a determinados setores da sociedade, que
demandam ações do gestor público. Essas necessidades transformam-se em
expectativas através de ações dos municípios em conjunto com os demais
agentes da sociedade (TEIXEIRA, 2002; HEIDEMANN e SALM, 2009).
Por sua vez, a participação de grupos da sociedade1 é de extrema
importância dentro do entendimento de Políticas Públicas, esses manifestam
seus interesses, através de suas representações políticas, como forma de forçar
uma decisão pública, a composição da agenda e a estruturação de arranjos
institucionais. São dos anseios desses grupos que se originam o processo de
atendimento de demandas sociais, políticas e econômicas presentes no tecido
social (LOBATO, 2006).
Etapas da Política Pública
Percebe-se uma considerável quantidade de conceitos sobre o que venha
ser Políticas Públicas, tal como tipologias, também verifica-se diversas
dimensões quanto as fases ou ciclos para sua construção, não sendo o caso
desse projeto de extensão promover o aprofundamento quanto a esse aspecto.
Porém, deve-se para seu entendimento, sinteticamente, considerar que uma
Política Pública possui etapas a serem cumpridas afim de que seus objetivos
sejam alcançados adequadamente.
Dias e Matos (2012), relatam, e ratificam, a variação na quantidade de
etapas ou fases nos modelos desenvolvidos por diversos autores2 e a
consequente falta de consenso quanto a essa dimensão. Porém, limitam a
quantidade em sete etapas, desconsiderando assim o modelo de Bardach, que

1 Partidos Políticos, Movimentos Sociais, Sindicatos, Mídia, Políticos, Administração Pública,


ONGs, Parlamento, Sindicatos, Organizações Políticas e Sociais, Presidente, Ministro,
Governador, Prefeito, Empresas Privadas, Especialistas, etc. (DEUBEL, 2008).
2 “Anderson (2003): cinco fases; Fernandez (2008): cinco fases; Frey (2000): cinco fases;

Heidemann (2010): quatro fases; Kingdon (2003, apud Capella, 2007): quatro fases; Pasquino
(2010): seis fases; Rodrigues (2010): seis fases; Saravia (2007): sete fases; Sebrae MG (2008):
cinco fases; Secci (2010): sete fases; Souza (2006): seis fases; Subirats et al (2008): cinco fases;
Valles (2008): quatro fases.” (Dias e Matos, 2012, p. 65).
possui oito etapas e por isso é denominado “The Eightfold Path” (DIAS e
MATOS, 2012, p. 63).
Bardach (2000) apresenta um modelo de formulação de Políticas Públicas
denominado de “The Eightfold Path”, orientando uma Política Pública elaborada
em oito fases, que estão divididas em: 1) Definição do problema, como uma
etapa crucial do processo; 2) Montagem das evidências, sendo essa a etapa da
análise na qual levantam-se os dados e analisa-os; 3) Construção de
alternativas, quando deve ocorrer o desenvolvimento de opções para se mitigar
o problema; 4) Selecionar Critérios, para formulação da política; 5) Projetar
resultados, vilumbrando assim os cenários de possíveis resultados, inclusive os
indesejáveis; 6) Enfrentar os trade-offs, levantar os pontos de escolhas
possíveis; 7) Decidir, qual instrumentos ou ações implementar e 8) Contar sua
história, etapa na qual o formulador pode redefinir o problema, reconceituar suas
alternativas, reconsiderar seus critérios, reavaliar suas projeções e
compensações, conforme fluxo a seguir (BARDACH, 2000, p.6-46).
Essa sequência de oito etapas para a construção de Políticas Públicas
não são regras rígidas, mas devem ser interpretadas como um norteamento de
passos, que podem ser flexibilizados (BARDACH, 2000, p. 3).
Nesse sentido, muitas são as etapas para formulação de Políticas
Públicas percebidas e cada uma variando em particularidades, sendo então sua
completa narrativa uma tarefa longa e que não se justifica quanto aos objetivos
desse projeto, que será focado na etapa de avaliação da Política Pública.
Tendo sido as etapas, desde a implementação, cumpridas e dado algum
tempo de execução das ações, a Política Pública deve ser avaliada, e para tanto
recorre-se observação de sua performance e resultados para medir sua
percepção quando aos benefícios, erros e acertos das ações realizadas (DIAS e
MATOS, 2012, p. 84).
A avaliação na Política Pública pode ser empregada como uma
ferramenta analítica destinada a dois momentos: (i) momento pré, como
pesquisa, investigando um programa de políticas para obter informações do
desempenho e resultados dessa política e (ii) um momento pós, como uma fase
de avaliação do ciclo de políticas, proporcionando feedback sobre o processo de
formulação de políticas (DAGNINO, 2002, p. 20; WOLLMANN, 2007, p. 393).
Na busca por mecanismos de interação das diversas variáveis analíticas,
torna-se necessário o desenvolvimento de instrumentos voltados à
implementação de Políticas Públicas nas décadas de 1960 e 1970 propiciou o
surgimento e crescimento da análise de políticas (FISCHER, 2007, p. 223).
A análise de políticas posiciona-se no processo de construção de Políticas
Públicas, não com papel secundário, mas como importante etapa do processo
de análise, avaliação, formulação, tomada de decisão e implementação, que
impactarão diretamente nos interesses e anseios da sociedade e seus cidadãos
(DAGNINO, 2002, p. 3).
Mainardes, Ferreira e Tello (2011) indicam que o aprofundamento teórico
sobre a Análise de Políticas continuou nas décadas posteriores a 1960 e em
âmbito global, definindo as fases do processo no qual são construídas tais como:
composição de uma agenda, formulação da política, aperfeiçoamento do
processo decisório, implementação das ações, análise e avaliação dos
resultados ou da performance e ajustes exigidos (MAINARDES, FERREIRA e
TELLO, 2011, p. 153; SERAFIM e DIAS, 2012, p. 125/126-132).
A análise de políticas pode ser entendida como um processo contínuo,
ladeando as ações do gestor público. A análise de políticas demanda uma
participação multidisciplinar e integrada, com capacidade de gerar e disseminar
conhecimento com vistas à solução de questões relacionadas a imperfeições
sociais e econômicas (BARDACH, 2000, apud DAGNINO, 2012, p. 3).
Dagnino (2002) relata ser a fase de avaliação da Política Pública a fase
na qual a performance e resultados das ações são mensurados e decorrente do
produto observado, ações corretivas poderão ou não ser necessárias, resultando
em avaliações subsequentes até que os objetivos sejam alcançados:

Finalmente, ocorre a avaliação da política, quando os resultados


- entendidos como produtos e metas definidos e esperados num
âmbito mais restrito - e impactos - entendidos como produtos
sobre um contexto mais amplo e muitas vezes não esperados
ou desejados – decorrentes de sua Implementação são
comparados com o planejado. Ou, no limite, quando a
Formulação se dá de forma totalmente incremental, aprovados
através de um critério de satisfação dos interesses dos atores
envolvidos. É o grau de racionalidade da fase de Formulação e
o estilo de Implementação o que define como irá ocorrer a
Avaliação. No extremo racional, em que existe uma
intencionalidade da mudança de um determinado sistema, a
Avaliação é condição necessária. É através dela que o trânsito
do sistema de uma situação inicial a uma outra situação, tida
como desejada, pode ser promovida. É a Avaliação que aponta
as direções de mudança e as ações a serem implementadas
num momento ulterior. Após a implementação dessas, e a
avaliação dos resultados alcançados é que, iterativamente,
serão propostas novas ações que levarão o sistema a
aproximar-se do cenário desejado. (DAGNINO, 2002, p. 20).

Os tipos de avaliação das políticas percebidos na literatura foram


sintetizados por Osuna et al (2000), que partiu das classificações de avaliação
de Políticas Públicas encontradas na literatura e formularam a seguinte tipologia,
classificando-a em quatro tipos gerais. Esses autores também descrevem as
características de cada um desses tipos de avaliação, que se apresentam
sintetizadas no quadro a seguir:
Tabela 1: Síntese dos Tipos de Análises de Políticas Públicas

Tipo Subtipo Descrição


A avaliação é feita por equipe do programa ou por
Interna
pessoal encarregado de gerenciá-lo e executá-lo.
Quem Avalia
A avaliação é feita por Especialistas externos
Externa
contratados pela Administração
Visa fornecer informações para melhorar o objeto
Formativa
avaliado
Com sua Função
Visa fornecer informações sobre se deve continuar ou
Somativa
suspender um programa.
Seu objetivo é analisar o design do programa, em sua
Conceitual racionalidade e coerência.
Processo de Visa examinar a forma como o programa é
Conteúdo da implementado.
Avaliação aplicação
Resultados e Tente saber até que ponto a política alcança os
objetivos, parâmetros e a que custo esses são
Impactos alcançados.
Realizada antes da execução da política, com o objetivo
Avaliação
principal de analisar sua adaptação às necessidades
Ex-ante que motivam e suas chances de sucesso.
Realizada durante a execução da política com a
Perspectiva Avaliação
finalidade de medir como os objetivos perseguidos
temporal Intermediária estão sendo alcançados.
É realizada assim que a política estiver concluída.
Avaliação Ex-
Permite julgar o sucesso de programa e o sua eficácia
post
e eficiência.
Fonte: Elaborado pelo autor com base em Osuna et al (2000).

Com base no apresentado na tabela 1, entende-se que o presente projeto


será avaliado do ponto de vista Interno, ou seja, sob a ótica do Controle Interno,
esse realizado pela SMTC. Tendo as funções tanto “Formativa”, buscando
fornecer informações para melhorar o objeto da política pública, como
“Somativa”, visto que propiciará o fornecimento de informações sobre a Política
Pública, inclusive quanto a sua continuidade.
Quanto ao conteúdo da avaliação, o projeto poderá atuar com os três
subtipos indicados anteriormente, porém, entende-se, dado o caráter de controle
da SMTC, que o enfoque será referente aos Resultados e Impactos decorrentes
das políticas adotadas pelo gestor público municipal.
Quanto a Perspectiva temporal, por se tratar de um estudo e avaliação da
efetividade das políticas públicas, poderá ser “Avaliação Intermediária”, com o
intuito de mensurar como os objetivos da Política Pública estão sendo
alcançados, e/ou, uma “Avaliação Ex-post”, no sentido em que a política já pode
ter sido concluída e assim, apurar seus resultados, permitindo, com a aferição
de seus resultados, a determinação de sua eficácia e eficiência.

9. Metodologia

A metodologia a ser aplicada nesse projeto subordina-se as necessidades


de controle e transparência definidos pela SMTC e ao conjunto de premissas
que compõe o arcabouço teórico e prático das Políticas Públicas no que tange
sua adequada avaliação e análise.
Assim sendo, se fará necessária a percepção quanto as necessidades de
controle interno da SMTC e para tanto reuniões deverão ser realizadas
periodicamente. Essas podendo ser divididas em etapas:
 Primeira etapa: visando apurar as percepções e objetivos do trabalho por
parte da SMTC, bem orientações que se fizerem primordiais.
 Segunda etapa: Durante o desenvolvimento dos indicadores e controles, afim
de se confirmarem o correto andamento dos trabalhos, e
 Terceira etapa: Com o conjunto final de indicadores e controles
desenvolvidos, com o foco na análise dos resultados obtidos.

10. Resultados esperados

Espera-se que, ao final dos trabalhos a SMTC tenha em suas rotinas de


análise um conjunto de controles e indicadores que proporcionem o adequado e
pleno acompanhamento e percepção dos resultados das Políticas Públicas
implementadas pela Prefeitura do Município de Campos dos Goytacazes, essa
através de suas respectivas secretarias municipais.
11. Cronograma

Item Ago/Set Out/Nov Dez 2022 Fev/Mar Abr/Mai Jun/Jul


2022 2022 Jan 2023 2023 2023 2023
Reuniões Primeira Etapa
Levantamento de dados das Políticas Públicas
Desenvolvimento de Indicadores e Controles
Reuniões Segunda Etapa
Aperfeiçoamento dos Indicadores e Controles
Aplicação dos Indicadores e Controles
Reuniões Terceira Etapa
Entrega dos Indicadores e Controles Finais
12. Referência Bibliográfica

BARDACH, Eugene. Los Ocho Pasos para el Análisis de Políticas


Públicas. Mexico: Centro de Investigation, 2000. 155 p.
DAGNINO, Renato. Metodologia de analise de politicas Públicas. Campinas:
Unicamp, 2002. Disponível em: <http://www.oei.es/salactsi/rdagnino1.htm>.
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DIAS, Reinaldo; MATOS, Fernanda. Políticas Públicas princípios propósitos
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HEIDEMANN, Francisco G.; SALM, José Francisco. Políticas Públicas e
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LOBATO, Lenaura. Algumas considerações sobre a representação de
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OSUNA, José Luis et al. Guía para la Evaluación de Políticas
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RODRIGUES, Paulo Henrique de Almeida; SANTOS, Isabela Soares
(Org.). Políticas e riscos sociais no Brasil e na Europa: convergências e
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RUA, Maria das Graças; ROMANINI, Roberta. Para aprender Políticas
Públicas. Brasilia: Instituto de Gestão, Economia e Políticas Públicas, 2013.
SARAVIA, Enrique. Introdução à teoria da Política Pública. In: SARAVIA,
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SERAFIM, Milena Pavan; DIAS, Rafael de Brito. Análise de Política: Uma revisão
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TEIXEIRA, Elenaldo Celso. O Papel das Políticas Públicas no
Desenvolvimento Local e na Transformação da Realidade. 2002. Disponível
em: <www.dhnet.org.br/dados/cursos/aatr2/a_pdf/03_aatr_pp_papel.pdf>.
Acesso em: 18 fev. 2018.

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