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Indagações interdisciplinares no
Direito das Famílias e DAS Sucessões
Belo Horizonte
2021
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida, seja por meios
mecânicos, eletrônicos ou via cópia xerográfica, sem autorização expressa e prévia da Editora.
Conhecimento
www.conhecimentolivraria.com.br
Conselho Editorial:
Fernando Gonzaga Jayme
Ives Gandra da Silva Martins
José Emílio Medauar Ommati
Márcio Eduardo Senra Nogueira Pedrosa Morais
Maria de Fátima Freire de Sá
Raphael Silva Rodrigues
Régis Fernandes de Oliveira
Ricardo Henrique Carvalho Salgado
Sérgio Henriques Zandona Freitas
CDDir – 342.16
CDD(23.ed.)–346.05
prefácio........................................................................................................................vii
apresentação............................................................................................................ ix
iv
vi
vii
viii
ix
Boa leitura!
xi
1. INTRODUÇÃO
1
Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Membro
da Comissão de Direito de Famílias e Sucessões e Presidente da Comissão OAB Vai
à Escola, ambas da 83ª subseção da OAB Minas Gerais. Pós-graduada em Direito do
Trabalho e Processo do Trabalho pela Universidade Anhanguera, pós-graduada em
Advocacia Cível pela Escola Superior de Advocacia da OAB/MG e pós-graduanda em
Advocacia Previdenciária pelo IEPREV. Voluntária no Projeto de Constelação no Ju-
diciário da Comarca de Contagem. Advogada e sócia-proprietária do escritório Ana
Santos Advocacia e Assessoria Jurídica. E-mail: anaflaviassantos@yahoo.com.br.
2
Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Vice-Pre-
sidente da 83ª subseção da OAB Minas Gerais. Pós-graduada em Direito Público,
pós-graduanda em Direito Sistêmico e Meios Adequados de Solução de Conflitos.
Especialista em Direito Administrativo, cível, família, imobiliário e sucessões. Leader
Coach e Analista Comportamental. Consteladora Sistêmica. Voluntária no Projeto de
Constelação no Judiciário na Comarca de Contagem. Advogada sócia-proprietária
do escritório Rita Diniz Advocacia. E-mails: ritadinizadvogada@yahoo.com.br e rita-
dinizadvocaciasistemica@gmail.com.
3. AS CONSTELAÇÕES FAMILIARES
4. BERT HELLINGER
5. FENOMENOLOGIA
6. DIREITO SISTÊMICO
11
12
8. CONCLUSÃO
9. REFERÊNCIAS
14
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1. INTRODUÇÃO
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21
22
5. CONCLUSÃO
26
6. REFERÊNCIAS
28
29
1 INTRODUÇÃO
1
Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e membro
da Comissão de Direito das Famílias e Sucessões da 83ª subseção da OAB Minas
Gerais. E-mail: natalkmim@yahoo.com.br.
2
Fonte: <https://www.dicio.com.br/convivencia/>.
32
35
36
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a
outrem, fica obrigado a repará-lo.
7 CONCLUSÃO
Considerando o estudo apresentado, nota-se que as extensões
das lesões ocorridas ao direito de convivência familiar em decor-
rência da alienação parental podem ser maiores do que se imagi-
na, e podem ocorrer de diversas formas.
A previsão na Carta Magna e no Estatuto da Criança e do Ado-
lescente acerca da proteção ao direito de convivência familiar do
genitor alienado, bem como da criança e do adolescente, apoian-
do-se no princípio de seu melhor interesse, são de suma impor-
tância para o ordenamento jurídico brasileiro.
Moreira (2013) demonstra a importância do convívio familiar
de ambos os pais com o infante, esclarecendo que a ausência des-
se relacionamento pode ocasionar diversos prejuízos ao desen-
volvimento do caráter e da personalidade da criança/adolescente.
Ramos (2016) esclarece que, quando caracterizada a alienação
parental, configura-se a violação do cumprimento de deveres ine-
rentes ao poder familiar, constituindo, ainda, abuso de direito.
A possibilidade da responsabilização civil do alienante nasce-
rá, então, com a violação dos direitos fundamentais das partes,
sobretudo o direito de convivência familiar, ocasionando danos
morais (NASCIMENTO, 2015).
Por fim, nota-se, com Moreira (2013), suficiente o instrumento
da mediação familiar como forma de prevenção e solução para o
tema aqui abordado, considerando que a mediação busca restaurar
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8 REFERÊNCIAS
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42
1. INTRODUÇÃO
1
Psicóloga (CRP 04/58670) graduada pela UFMG; pós-graduanda em Terapia de Famí-
lia, Casais e Sistemas Amplos pela PUC Minas; capacitada em Práticas Colaborativas
pelo IBPC. E-mail: juliana.ninno@gmail.com.
2
Psicóloga (CRP 04/52614) graduada pela UFMG; pós-graduada em Psicologia Jurí-
dica pela Universidade Cândido Mendes; capacitada em Práticas Colaborativas pelo
IBPC. E-mail: ludimilaoliveira.psi@gmail.com.
2. ASSISTENTE TÉCNICO
4 PRÁTICAS COLABORATIVAS
50
3
Embora na literatura norte-americana utilizada como base para as Práticas
Colaborativas (TESLER e TOMPSON, 2017; CAMERON, 2019) seja sugerida a presença
de um profissional específico para o trabalho com crianças e adolescentes, que seria
denominado neutro infanto-juvenil, no Brasil, um mesmo psicólogo costuma acolher
toda a família (Nota das autoras).
4
No Programa de Restabelecimento de Vínculos Parentais e Familiares (PREOVI) do
Ministério Público de Minas Gerais, o termo utilizado é denominado “Termo de Anu-
ência”. Segundo Resende et al. (2020), “trata-se de uma declaração que atesta a
compreensão de que ao final do acompanhamento da família nenhum tipo de docu-
mento de caráter técnico e avaliativo será emitido” (p. 95).
51
53
5 CONCLUSÃO
54
6 REFERÊNCIAS
56
1 INTRODUÇÃO
1
Advogado. Mestre em Administração pelo Centro Universitário Unihorizontes. Espe-
cialista em Direito Público. Professor de Direito. Professor-Coordenador do Núcleo
de Prática Jurídica do Centro Universitário Una Betim/MG (desde 2013). Membro
da Comissão de Direito das Famílias e Sucessões da OAB/MG, subseção Contagem
(desde 2020). E-mail: sotobrugnara@hotmail.com.
2
Graduada em Letras pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2004).
Mestre em Estudos Linguísticos pela UFMG (2008). Graduanda em Direito pelo Cen-
tro Universitário Una Betim (desde 2017). Professora de Língua Portuguesa. Revisora
de texto. E-mail: libiasaraiva17@gmail.com.
3
Fonte: <https://home.kpmg/br/pt/home/insights/2021/03/empresas-familiares-brasi-
leiras.html>. Acesso em: 02/05/21.
4
Baseado, inicialmente, na evolução da concepção marxista, visto como fruto do
desenvolvimento automático das forças produtivas da própria indústria (AMORIM,
2014), segundo a qual a transformação da natureza nos meios de produção e de
subsistência seria a categoria fundante do mundo dos homens (CLEAVER, 1991).
58
5
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. (Organização e tradução de Roberto
Machado). Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.
59
6
Apud SARAIVA e SARMENTO, 2020. A terceirização como resposta à evolução dos
modos de produção industrial no Brasil: uma análise crítica do instituto. In: II En-
contro Virtual do CONPEDI: Direito do Trabalho e Meio Ambiente do Trabalho II.
p. 219-234.
60
[...]
7
Verbete. Disponível em: <http://www.sites.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/traima.
html>. Acesso em: 04/05/2021.
61
[...]
62
63
64
65
66
4 TRABALHO E FAMÍLIA
67
5 CONCLUSÃO
6 REFERÊNCIAS
69
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71
72
1 INTRODUÇÃO
1
Graduada em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais;
pós-graduanda em Direito de Família Aplicado pelo Instituto de Educação Con-
tinuada da mesma instituição. Presidente da Comissão de Direito de Famílias
e Sucessões da 83ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil, seção Mi-
nas Gerais (triênio 2019-2021). Diretora Adjunta de Eventos da Comissão de
Direito de Família da Ordem dos Advogados do Brasil, seção Minas Gerais
(triênio 2019-2021). Capacitada em práticas colaborativas pelo Instituto Brasilei-
ro de Práticas Colaborativas (IBPC). Membro do Instituto Brasileiro de Direito de
Família (IBDFAM). Advogada. E-mail: gabriella.andrea@hotmail.com.
74
2
Art. 1º Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e fa-
miliar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da
Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Violência contra a Mulher,
da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a
Mulher e de outros tratados internacionais ratificados pela República Federativa do
Brasil; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra
a Mulher; e estabelece medidas de assistência e proteção às mulheres em situação
de violência doméstica e familiar (BRASIL, 2006).
75
[...]
76
3
A teoria da representação social é atribuída à Serge Moscovici (1925-2014), pelo que,
nas palavras de Raquelli Natale (2015, p. 71), “[...] a representação social é um con-
junto de crenças socialmente compartilhadas (conhecimentos, atitudes, ideologias,
etc.) localizados na memória social. Nesse sentido, os atores sociais envolvidos no
discurso não exclusivamente fazem uso de suas experiências e estratégias individuais,
eles baseiam-se principalmente em “quadros coletivos de percepção”, chamados de
“representações sociais”.
77
4
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantin-
do-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito
à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes
[...] §3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem
aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos
dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais
(BRASIL, 1998).
78
deverá agir para fazer valer tais direitos. Cabe evidenciar os moti-
vos que levaram à ratificação desse texto normativo:
RECONHECENDO que o respeito irrestrito aos direitos humanos foi
consagrado na Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Ho-
mem e na Declaração Universal dos Direitos Humanos e reafirmado
em outros instrumentos internacionais e regionais;
5
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados
e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e
tem como fundamentos [...] III – a dignidade da pessoa humana (BRASIL, 1988).
79
6
Objetivo 5. Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulhe-
res e meninas: 5.1 Acabar com todas as formas de discriminação contra todas
as mulheres e meninas em toda parte; 5.2 Eliminar todas as formas de violência
contra todas as mulheres e meninas nas esferas públicas e privadas, incluindo
o tráfico e exploração sexual e de outros tipos; 5.3 Eliminar todas as práticas
nocivas, como os casamentos prematuros, forçados e de crianças e mutilações
genitais femininas; 5.4 Reconhecer e valorizar o trabalho de assistência e do-
méstico não remunerado, por meio da disponibilização de serviços públicos,
infraestrutura e políticas de proteção social, bem como a promoção da respon-
sabilidade compartilhada dentro do lar e da família, conforme os contextos na-
cionais; 5.5 Garantir a participação plena e efetiva das mulheres e a igualdade
de oportunidades para a liderança em todos os níveis de tomada de decisão
na vida política, econômica e pública; 5.6 Assegurar o acesso universal à saúde
sexual e reprodutiva e os direitos reprodutivos, como acordado em conformi-
dade com o Programa de Ação da Conferência Internacional sobre População
e Desenvolvimento e com a Plataforma de Ação de Pequim e os documentos
resultantes de suas conferências de revisão; 5.a Realizar reformas para dar às
mulheres direitos iguais aos recursos econômicos, bem como o acesso a pro-
priedade e controle sobre a terra e outras formas de propriedade, serviços
financeiros, herança e os recursos naturais, de acordo com as leis nacionais;
5.b Aumentar o uso de tecnologias de base, em particular as tecnologias de
informação e comunicação, para promover o empoderamento das mulheres;
5.c Adotar e fortalecer políticas sólidas e legislação aplicável para a promoção
da igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas
em todos os níveis (BRASIL, 2021).
80
7
Art. 24-A. Descumprir decisão judicial que defere medidas protetivas de urgência
previstas nesta Lei:
82
83
[...]
84
4 CONCLUSÃO
5 REFERÊNCIAS
BAZZO, Mariana Seifert; LACERCA, Susana Broglia Feitosa de; DALTOÉ, Camila
Mafioletti. Aplicação da Lei Maria da Penha em relações de parentesco e a pre-
sunção da vulnerabilidade da vítima mulher no contexto de desigualdade de
gênero. Revista Jurídica do Ministério Público do Estado do Paraná. Ano 4,
n. 6, jun/2017, p. 573-595. Disponível em: <http://femparpr.org.br/site/wp-con-
tent/uploads/2017/06/6-Revista-MPPR-web.pdf>. Acesso: 12 mai. 2021.
BRASIL. Carta das Mulheres Brasileiras aos Constituintes. Portal da Câmara
dos Deputados, 1987. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/atividade
-legislativa/legislacao/Constituicoes_Brasileiras/constituicao-cidada/a-consti-
86
tuinte-e-as-mulheres/arquivos/Constituinte%201987-1988-Carta%20das%20
Mulheres%20aos%20Constituintes.pdf>. Acesso em: 12 de mai. 2021.
BRASIL. Constituição da República Federativa de 1988. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao67.htm>. Acesso
em: 11 mai. 2021.
BRASIL. Decreto nº 1.973, de 1º de agosto de 1996. Promulga a Conven-
ção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher,
concluída em Belém do Pará, em 9 de junho de 1994. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1996/d1973.htm#:~:text=DECRETO%20
N%C2%BA%201.973%2C%20DE%201%C2%BA,9%20de%20junho%20de%20
1994.>. Acesso em: 19 maio 2021.
BRASIL. Decreto nº 4.377, de 13 de setembro de 2002. Promulga a Conven-
ção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher,
de 1979, e revoga o Decreto no 89.460, de 20 de março de 1984. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4377.htm#:~:text=DECRE-
TO%20N%C2%BA%204.377%2C%20DE%2013,20%20de%20mar%C3%A7o%20
de%201984.>. Acesso em: 19 maio 2021.
BRASIL. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. Disponível em: <http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm>. Acesso em: 13
mai. 2021.
BRASIL. Lei nº 13.641, de 3 de abril de 2018. Disponível em: <http://www.pla-
nalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/l13641.htm#:~:text=L13641&-
text=LEI%20N%C2%BA%2013.641%2C%20DE%203,de%20medidas%20prote-
tivas%20de%20urg%C3%AAncia.>. Acesso em: 13 mai. 2021.
DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 14. ed. rev. ampl. e atual
– Salvador: JusPodivm, 2021.
LEANDRO, Amaranta Úrsula Fiess. Implementação de políticas públicas e desa-
fios ao enfrentamento da violência contra a mulher. Anais II Semana de Ciên-
cia Política da Universidade Federal de São Carlos: repensando a trajetória
do estado brasileiro. 2014. Disponível em: <http://www.semacip.ufscar.br/wp-
content/uploads/2014/12/Implementa%C3%A7%C3%A3o-de-pol%C3%ADti-
cas-p%C3%BAblicas-e-desafios-ao-enfrentamento-da-viol%C3%AAncia-con-
tra-a-mulher.pdf>. Acesso em: 12 mai. 2021.
MONTEIRO, Ester. Lobby do Batom: marco histórico no combate a discrimina-
ções. Fonte: Agência Senado. Agência Senado, 2018. Disponível em: <https://
www12.senado.leg.br/noticias/materias/2018/03/06/lobby-do-batom-marco
-historico-no-combate-a-discriminacoes>. Acesso em: 18 mai. 2021.
87
88
1 INTRODUÇÃO
1
Advogada, graduada em Direito pela Faculdade PUC Minas; pós-graduada em Direito Públi-
co pela Faculdade Newton Paiva; Assistente Social, graduada pela Faculdade Estácio de Sá.
Conselheira da 83ª subseção da Ordem dos Advogados do Brasil. Membro da Comissão de
Direito de Famílias e Sucessões da 83ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil. E-mail:
flavialeedias@yahoo.com.br.
94
95
96
97
98
4 CONCLUSÃO
5 REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília, DF: Centro Gráfico, 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 24 mai. 2021.
BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Diário
Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n. 8, p. 1-74, 11 jan. 2002.
BRASIL. Lei nº 13.058, de 22 de dezembro de 2014. Altera os arts. 1.583, 1.584,
1.585 e 1.634 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), para
estabelecer o significado da expressão “guarda compartilhada” e dispor sobre
sua aplicação. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2014/lei/l13058.htm>. Acesso em: Acesso em: 22 mai. 2021.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. STJ, AgInt no REsp 1808964/SP, Rel. Min.
Moura Ribeiro, Terceira Turma, Julgado em: 09/03/2020.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. STJ, AREsp: 1060732 SP 2017/0040015-
6, Relator: Ministro Paulo de Tarso Sanseverino, Data de Publicação: DJ
04/06/2018.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. STJ, REsp: 1428596 RS 2013/0376172-9,
Relator(a): Ministra Nancy Andrighi, Data de Julgamento: 03/06/2014, T3 – Ter-
ceira Turma, Data de Publicação: DJe 25/06/2014.
Guarda compartilhada foi consolidada no STJ antes de virar lei.
STJ, 2017. Disponível em: <https://www.stj.jus.br/sites/portalp/Paginas/Comu-
nicacao/Noticias-antigas/2017/2017-06-04_08-00_Guarda-compartilhada-foi-
consolidada-no-STJ-antes-de-virar-lei.aspx>. Acesso em: 24 mai. 2021.
PEREIRA, Rodrigo da Cunha. Princípios Fundamentais Norteadores do Direito
de Família. Belo Horizonte: Del Rey, 2005. p. 134.
100
1. INTRODUÇÃO
1
Advogada graduada pela PUC MINAS – Unidade Contagem. Presidente da Comissão
de Direito Internacional da OAB/MG 83ª Subseção Contagem. Membro da Comissão
de Direito de Famílias e Sucessões da OAB/MG 83ª Subseção Contagem. E-mail: na-
thaliapires@nonatopires.com.br.
102
104
3 DA SOCIOAFETIVIDADE E DA MULTIPARENTALIDADE
107
108
110
3.4 Da multiparentalidade
MULTIPARENTALIDADE. POSSIBILIDADE.
112
113
4. CONCLUSÃO
5 rEfeRÊNCIAS
116
117
1. INTRODUÇÃO
1
Mestre, especialista e bacharel em Direito. Advogado, professor universitário, escritor
e palestrante. Secretário-Geral da Comissão de Direito de Família da OABMG (2019-
2021). E-mail: profrenatohorta@gmail.com.
122
2
“A doutrina distingue obrigação e dever alimentar. Pais têm o dever de sustento para
com os filhos (CC, art. 1.566, IV). A origem é o poder familiar. A obrigação de pres-
tar alimentos surge do dever de mútua assistência nos vínculos de conjugalidade e
companheirismo e na solidariedade familiar entre os parentes tanto em linha reta
como entre colaterais” (DIAS, 2020, p. 24).
3
“O direito a alimentos pode originar-se de várias fontes, inclusive não reguladas pelo
direito de família” (CARVALHO, 2018, p. 767).
124
4
Fernandes (2020) leciona que a proporcionalidade estaria assentada em três postu-
lados sequenciais quais sejam “(1) adequação, (2) necessidade e (3) proporcionalidade
em sentido estrito” (2020, p. 277).
125
126
5
Cf: <https://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/2020/08/27/e-com-
merce-cresce-47-maior-alta-em-20-anos.html>. Acesso em: 17 abr. 2021.
129
6
Cf: AI 1000020530435-5, TJMG; AI 10021652520208110000, TJMT; AC 10018570
6220178260637, TJSP; AI 70084267509, TJRS; APL 00992608620108050001, TJBA.
130
5. CONCLUSÃO
131
6. REFERÊNCIAS
132
133
134
1 INTRODUÇÃO
1
Advogada. Graduada em Direito pelo Centro Universitário Una. Pós-graduanda em Di-
reito Tributário e Processo Tributário pelo Instituto Prominas. Pós-Graduanda em Direito
Público pela Faculdade Legale. Membro da Comissão de Direito de Famílias e Sucessões
da 83ª Subseção da OAB Minas Gerais. E-mail: cristianebotelho.adv@gmail.com.
2
Advogada. Graduada em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Ge-
rais. Pós-graduanda em Direito Civil e Processo Civil pela Faculdade Legale. Membro
da Comissão de Direito de Famílias e Sucessões da 83ª Subseção da OAB Minas
Gerais. E-mail: lucianacarvalho.advocacia@gmail.com.
136
137
139
3
Disponível em: <https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues
-brasileiro/vontade>. Acesso em: 15 mai. 2021.
140
142
143
144
6 CONCLUSÃO
7 REFERÊNCIAS
146
147
1 INTRODUÇÃO
1
Advogada, bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Contagem; pós-gra-
duanda em Direito Imobiliário e Notarial pela Escola Superior de Advocacia; Secre-
tária Geral da Comissão de Direito Imobiliário e membro da Comissão de Direito de
Família e Sucessões, ambas da OAB subseção Contagem. E-mail: larissanascimento.
lh@gmail.com.
150
151
155
4.3 Do testamento
156
158
2
Fonte: <https://cnbmg.org.br/clipping-g1-registros-de-testamentos-em-cartorios-
de-minas-tiveram-aumento-de-170-durante-a-pandemia-da-covid-19/>.
161
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
162
8 REFERÊNCIAS
163
1 INTRODUÇÃO
1
Graduada em Direito pelo Centro Universitário Estácio de Sá. Pós-graduada em Di-
reito Civil e Direito Processual Civil pela Faculdade Legale. Pós graduanda em Direito
de Família e Sucessões pela Faculdade Legale. Membro da comissão de Direito das
Famílias e Sucessões da 83ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil, seção
Minas Gerais. Advogada. E-mail: dalferroadvogados@gmail.com.
166
2
2013; in: Testamento Vital. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris.
167
168
170
5 CONCLUSÃO
6 REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília, DF: Centro Gráfico, 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/constituicao/constituicao.htm> Acesso em: 14 mai. 2021.
172
173
174