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PROCEDIMENTO

COMPLETO PARA
TRABALHO EM ALTURA
Versão 1

25 DE JANEIRO DE 2024
SÁ LIMPA – FACILITY SERVICES LDA.
Travessa da Liberdade, Pav. 44785-081 COVELAS
Conteúdo
OBJECTIVO ............................................................................................................................ 2
RISCOS MAIS FREQUENTES ................................................................................................... 2
LEGISLAÇÃO PERTINENTE ..................................................................................................... 2
CAMPO DE APLICAÇÃO ......................................................................................................... 5
PROCEDIMENTOS.................................................................................................................. 5
INSTRUÇÃO DE TRABALHO ............................................................................................. 13
RESPONSABILIDADES .......................................................................................................... 13
RECOMENDAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA ....................................................................... 14
REGISTOS ............................................................................................................................ 14
ANEXOS ............................................................................................................................... 15

PROCEDIMENTO COMPLETO PARA TRABALHO EM ALTURA


ANEXO 01 – LISTA DE COMPROVAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO ............................................. 16

Elaborado
Dep. QAS Aprovado Pedro Santos
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Data: 25 de janeiro de 2024 Data: 25 de janeiro de 2024
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OBJECTIVO

Estabelecer os procedimentos necessários para a realização de trabalhos em altura,


durante a limpeza de vidros e claraboias, visando garantir segurança e integridade física
dos colaboradores da Sá Limpa que realizam este tipo de trabalho e a protecção dos que
transitam nas áreas próximas.

RISCOS MAIS FREQUENTES

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• Queda em altura
• Choque com objectos na subida/descida
• Queda de objectos (a partir de pontos superiores)
• Projeção de objectos (em particular se o cabo se soltar durante o seu
desenrolamento)
• Escorregar
• Eletrização ou eletrocussão (na vizinhança de outras instalações em tensão)

LEGISLAÇAO PERTINENTE

❖ Âmbito Geral

Decreto-lei n.º 441/91, de 14 de Novembro (estabelece o regime jurídico do


enquadramento da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho), com as alterações
introduzidas pelo DL nº 133/99 de 21 de Abril.

Decreto-Lei n.º 26/94, de 1 de Fevereiro (estabelece o regime de organização das


atividades de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho.), com as alterações introduzidas
pelo DL n.º 109/00, de 30 de Junho.

❖ Sinalização de segurança e saúde no trabalho

Decreto-Lei n.º 141/95, de 14 de Junho (Transpõe para o direito interno a Diretiva n.º
92/58/CEE, de 24 de Junho, relativa às prescrições mínimas para a sinalização de Segurança 2
e Saúde no Trabalho)

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❖ Regulamento do equipamento de protecção individual

Portaria n.º 1131/93, de 4 de Novembro (Estabelece as exigências essenciais relativas à


Saúde e Segurança aplicáveis aos equipamentos de protecção individual, de acordo com o
art.º 2º do Decreto-Lei n.º 128 de 22 de Abril.)

Decreto-Lei 348/93, de 1 de Outubro (Transpõe para o direito interno a Diretiva n.º


89/6656/CEE, de 30 de Novembro, relativa às prescrições mínimas de Segurança e Saúde
na utilização de Equipamentos de Protecção Individual)

Portaria n.º 988/93, de 6 de Outubro (Estabelece as prescrições mínimas de Segurança e


Saúde dos trabalhadores na utilização de Equipamentos de protecção Individual, de acordo
com o art.º 7º do Decreto-Lei n.º 348/93, de 1 de Outubro)

Decreto-Lei n.º 3331/95, de 25 de Setembro (Transpõe para o direito interno a Diretiva

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n.º 89/656/CEE, de 30 de Novembro, relativa às prescrições mínimas de Segurança e Saúde
na utilização de Equipamentos de Trabalho)

Portaria nº 109/96, de 10 Abril (Altera os anexos I, II, IV e V da Portaria n.º 1131/93, de 4


de Novembro [estabelece as exigências essenciais relativas à saúde e segurança aplicáveis
aos equipamentos de protecção individual (EPI)])

Portaria n.º 695/97, de 19 Agosto (Altera os anexos I e V da Portaria n.º 1131/93, de 4 de


Novembro [fixa os requisitos essenciais de segurança e saúde a que devem obedecer o
fabrico e comercialização de equipamentos de protecção individual (EPI)])

Decreto-Lei n.º 374/98, de 24 Novembro (Altera os Decretos-Leis nº 378/93, de 5 de


Novembro, 128/93, de 22 de Abril, 383/93, de 18 de Novembro, 130/92, de 6 de Julho,
117/88, de 12 de Abril, e 113/93, de 10 de Abril, que estabelecem, respetivamente, as
prescrições mínimas de segurança a que devem obedecer o fabrico e comercialização de
máquinas, de equipamentos de protecção individual, de instrumentos de pesagem de
funcionamento não automático, de aparelhos a gás, de material elétrico destinado a ser
utilizado dentro de certos limites de tensão e de materiais de construção)

Lei n.º 113/99, de 3 de Agosto (Desenvolve e concretiza o regime geral das


contraordenações laborais, através da tipificação e classificação das contraordenações
correspondentes à violação da legislação específica de segurança, higiene e saúde no
trabalho em certos sectores de atividades ou a determinados riscos profissionais)

Decreto-Lei n.º 118/2019 de 21 de Agosto (Assegura a execução na ordem jurídica interna


das obrigações decorrentes do Regulamento (UE) 2016/425, do Parlamento Europeu e do
Conselho, de 9 de março de 2016, relativo aos equipamentos de proteção individual e que
revoga a Diretiva 89/686/CEE, do Conselho)

❖ Movimentação Manual de Cargas

Decreto-Lei 330/93, de 25 de Setembro (Transpõe para ordem jurídica interna a Diretiva 3


n.º 90/269/CEE, de Conselho, de 29 de Maio, relativa às prescrições mínimas de Segurança
e Saúde na movimentação manual de cargas)

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❖ Riscos Elétricos

Portaria n. 37/70, de 17 de Janeiro (Aprova as instruções para os primeiros socorros em


acidentes produzidos por correntes Elétricas)

Portaria 949-A/2006 (Estabelece as RTIEBT – Regras Técnicas das Instalações Elétricas de


Baixa Tensão)

❖ Normas e documentos de harmonização

NP 1526 (Define as classes e características a que devem obedecer os capacetes de


protecção)

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NP 1798 (Define os ensaios a que obedecem os capacetes de protecção)

EN 344 (Define os tipos de calçado e exigências)

EN 345 (Respeita a calçado de Segurança)

EN 346 (Respeita a calçado de Protecção)

EN 347 (Respeita a calçado de trabalho)

EN 361 (Respeita a ensaios de sistemas de para-quedas)

EN 420 (Define características de luvas)

EN 458:1993 (Estabelece recomendações para a seleção uso e manutenção de protetores


auriculares)

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CAMPO DE APLICAÇAO

Aplica-se o disposto nesta Instrução de Segurança do Trabalho, a todos os serviços em


altura pelos colaboradores internos, especialmente naqueles relativos às operações de:

• Limpeza de janelas interiores;


• Limpeza de janelas exteriores;
• Claraboias.

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PROCEDIMENTOS

❖ Pré-requisitos do Trabalhador:

• O trabalhador deverá possuir Ficha de Aptidão Médica (FAM), emitido pelo médico
com especialidade de medicina no trabalho, acusando que o trabalhador esteja
apto para executar trabalhos em altura.
• Os exames médicos complementares, caso seja necessário, serão realizados de
acordo com a prescrição médica.
• A validade da FAM para trabalho em altura será de acordo com a legislação
vigente. A data do vencimento do FAM e anotação de “apto” para altura deverá
constar no elemento identificador do funcionário.
• O trabalhador deverá possuir idade entre 21 e 45 anos e constituição física
adequada.
• O trabalhador deverá ser especializado no trabalho que for executar, bem como
estar familiarizado com os equipamentos inerentes ao serviço.

❖ Utilização de EPC’s (Equipamentos de Protecção Colectiva) por transeundos:

• Montar vedações provisórias de resguardo entre zonas de trabalho e vias com


circulação de pessoas, caso seja necessário.
• Assegurar a sinalização de desníveis e aberturas em profundidade por fita
sinalizadora.

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❖ Utilização de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) pelo trabalhador:

• Capacete de Protecção de acordo com a Norma EN 397;


• Botas com Palmilha e Biqueira de Aço de acordo com a Norma CE EN 345-1;
• Luvas de protecção de acordo com a Norma EN 388;
• Arnês de Segurança com uma corda de amarrar em fibra tipo nylon, com gancho
mosquetão, sendo o seu comprimento de 1,50m de acordo com a Norma EN 361;
• Óculos de Protecção de acordo com a Norma EN166-EN170
• Colete refletor de acordo com a norma EN 471

❖ Regras:

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• Os trabalhos em altura só poderão ser executados por funcionários devidamente
formados e orientados pelos responsáveis das equipas de trabalho.
• Todos os trabalhadores em trabalhos em altura devem utilizar-se de capacete com
jugular.
• Utilizar roupas adequadas ao trabalho executado, não sendo permitido o uso de
sapatilhas, sandálias e chinelos.
• Não é permitido brincadeiras, ou atirar ferramentas do local elevado.
• Utilizar cinto porta-ferramentas com ou bolsa própria para guardar e transportar
ferramentas manuais.
• As ferramentas não podem ser transportadas em bolsos; utilizar sacos especiais
ou cintos apropriados.
• Antes do início da realização de qualquer trabalho em altura deverá ser feita
previamente, rigorosa inspeção pelo responsável da equipa onde vão ser
realizados os trabalhos.
• O local deverá ser sinalizado através de placas indicativas e/ou cones, caso exista
necessidade deverá ser feito um isolamento para prevenir acidentes com
transeuntes ou pessoas que estejam a trabalhar por baixo.
• É obrigatório o uso do arnês de segurança, para trabalhos em altura superior a 2
(dois) metros.
• O transporte de materiais para cima ou para baixo, deverá ser feito
preferencialmente com a utilização de cordas em cestos especiais ou de forma
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mais adequada.

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• Materiais e ferramentas não podem ser deixados desordenadamente nos locais
de trabalho sobre plataformas para evitar acidentes com pessoas que estejam a
trabalhar ou a transitar sob as mesmas.
• Instalações elétricas provisórias só devem ser realizadas exclusivamente por
eletricista autorizados.
• Somente poderão trabalhar em alturas os funcionários que possuírem a
Autorização para Trabalho para o referido trabalho.

❖ Analisar as condições de trabalho:

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Observação do local de trabalho pelo técnico de segurança e higiene no trabalho
de forma a realizar uma avaliação de riscos e definir as medidas preventivas, entre
as quais os equipamentos de trabalho em altura.

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Descrição dos Equipãmentos de Trãbãlho em Alturã e
Procedimentos ã ãdotãr em cãdã um:

ANDAIMES

• Os andaimes devem ser dimensionados e montados de modo a suportarem, com


segurança, as cargas de trabalho (pessoas e materiais), a que estarão
sujeitos;

• Os montantes devem ser apoiados sobre calços ou sapatas, capazes de


resistir aos esforços e às cargas;

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A cada dois lances de cavalete, colocar as travas de reforço no andaime;
• Os andaimes devem ser fixados a estruturas rígidas durante sua
utilização;
• Devem possuir guarda-corpo, com travessas horizontais colocadas
respetivamente a 0,45 m e 1,00 m acima do estrado de trabalho, para evitar queda
de pessoas;
• As pranchas usadas para piso devem fechar toda a área do andaime, de maneira a
formar um piso contínuo;
• As pranchas devem ser dotadas de travas nas extremidades, para evitar seu
deslocamento lateral e serem isentas de trincas, emendas ou nós;
• Os andaimes com altura superior a 1,50 m de altura devem ser providos de escadas
de acesso;
• Antes de ser instalado qualquer sistema para elevação de materiais, deve ser
escolhido o ponto de aplicação adequado de forma a não comprometer a
estabilidade e segurança do andaime;
• Usar o cinto de segurança, mesmo com as proteções laterais instaladas;
• Deverá fazer uso da trava quedas de segurança acoplado ao cinto de segurança
independente, para trabalhos realizados com movimentação vertical em andaimes
suspensos de qualquer tipo.

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ESCADAS

• As escadas devem ser inspecionadas sempre antes de serem usadas;

• Nunca devem ser de madeira pintada;


• As escadas não devem apresentar farpas ou saliências;
• As escadas de encosto não devem ter mais de 7 metros (escadas de
extensão não devem ter mais de 12 metros);
• As escadas de extensão não devem ter suas partes separadas, para evitar a quebra
de polias e a danificação dos engates;
• As escadas de abrir não devem ter mais de 6 metros de extensão, devendo ser

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abertas até o fim do seu curso, com o tirante limitador bem encaixado, antes de
ser usada;
• Todas as escadas portáteis devem ter sapata antiderrapante;
• Para maior estabilidade da escada, é necessário que o ângulo em relação ao piso
tenha o valor aproximado de 75º, podendo variar entre 65º a 80º;
• Para subir uma escada deve haver uma pessoa a segurar a base desta até que o
trabalhador amarre o terceiro degrau (a contar de cima para baixo) em um suporte
fixo e prenda seu cinto de segurança;
• Somente uma pessoa de cada vez deve utilizar a escada para subir ou descer;
• É obrigatório o uso de cinto de segurança, preso a estrutura mais próxima, em
altura superior a 2 metros do chão. É proibido prender na própria escada;
• Sempre deve-se subir e descer de frente para escada;

CADEIRA SUSPENSA

• Em atividades em que não seja possível a instalação de andaimes é permitida a


utilização de cadeira suspensa.

• Acessórios obrigatórios para utilização:


o Cabo de aço para sua sustentação, fixado por meio de dispositivos
que impeçam o deslizamento e desgaste;
o Sistema independente de fixação para o cinto de segurança tipo para-
quedista, ligado ao trava-quedas em um cabo-guia;
• Antes de sua utilização, o trabalhador e o supervisor deverão desenrolar o cabo
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de aço e verificar o seu comprimento, de modo que:
o Não apresente emenda;

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o Não apresente fios rompidos ou frouxos;
o Apresente diâmetro uniforme;
o Não esteja lubrificado.

• Verificar o funcionamento das roldanas e quando necessário deverá engraxá-las.


• Ao fixar o cabo de aço sempre inverter as pontas do cabo, (utilizar a ponta que
ficou para baixo na tarefa anterior (para cima) no ponto de fixação em cima da

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estrutura).
• A correta ancoragem e instalação da cadeira suspensa é fundamental para a
segurança do equipamento e do trabalhador devendo ser elaborada por
profissional legalmente habilitado.

• É proibida a improvisação de cadeira suspensa


• Uma vez instalado na obra, o equipamento só poderá ser utilizado com
autorização formal do Coordenador / Responsável e Técnico de Segurança.

PLATAFORMA ELEVATÓRIA ELÉTRICA

• Plataforma elevatória aérea - é uma elevadora elétrica que é equipada


com uma plataforma de trabalho. É utilizada para posicionar os
trabalhadores com suas ferramentas em posições acima do nível do
solo e pode ser usada para alcançar áreas de trabalho localizadas acima
da máquina ou equipamento.
• Somente pessoal qualificado deve ter permissão para operar a
plataforma elevatória.
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• Para trabalhos acima de 2 metros de altura, todos na plataforma devem utilizar
cintos de segurança afixados em ponto de ancoragem apropriada.
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• Não projete o corpo para fora do guarda-corpo da máquina.
• Somente é permitido duas pessoas dentro da plataforma (gaiola).
• Mantenha um afastamento de pelo menos 2 metros entre qualquer parte da
máquina, rede ou dispositivo elétrico com energia.
• Não opere plataforma na subestação principal, a não ser que as duas linhas de
entrada da alta tensão estejam devidamente desenergizadas e aterradas.
• O local onde estiver sendo realizado o trabalho deve ser devidamente isolado e
sinalizado, impedindo a passagem de pessoas.
• Quando a plataforma estiver em utilização em áreas próximas à movimentação de
carga, a exemplo de: empilhador, ponte-rolante, deve-se adotar medidas

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específicas que evitem colisões. Assegure-se de que os operadores das outras
máquinas suspensas ou no solo estejam cientes da presença da plataforma
elevada.
• O local e posicionamento deve ser firme, plano e isento de buracos e saliências.
Nunca movimente a máquina em superfícies moles ou desniveladas, pois a mesma
pode tombar.
• Não amarre a máquina a qualquer estrutura adjacente. Nunca amarre fios, cabos
ou itens similares à plataforma.
• Nunca posicione escadas, degraus ou itens semelhantes na unidade para fornecer
alcance adicional.
• Mantenha os calçados e a área da plataforma sem lama, óleo, graxa e outras
substâncias escorregadias.
• As grades da plataforma não devem ser usadas para utilização de materiais.
• Nunca exceder o limite de carga estabelecido pelo fabricante.
• Nunca trabalhe em plataforma quando a velocidade do vento exceder 50 km/h.
• Antes de descer e/ou subir na plataforma verifique se a mesma esta parada e com
o sistema de freio travado.
• Faça inspeção periódica de segurança e vistoria diária da plataforma e do local de
trabalho.
• Não opere plataforma em mau funcionamento.

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PLATAFORMA ARTICULADA:

• Aceder á plataforma elevatória através das escadas existentes na mesma e


apenas quando esta se encontrar na posição mais baixa;
• Em períodos de ventos/chuvas com intensidade média/elevada,
interromper imediatamente os trabalhos;
• Não movimentar a plataforma com esta em posição elevada;
• Na utilização das plataformas elevatórias garantir sempre uma distância
mínima de segurança, de 2 metros entre os limites das áreas de influência,
entre as plataformas, outras plataformas e as estruturas;
• Verificar, antes de descer a plataforma elevatória, se não se encontra

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ninguém sob a mesma;
• Deve manobrar o equipamento apenas um trabalhador, independentemente do
número de trabalhadores que a plataforma permitir o transporte;
• Nunca saltar do cesto para estruturas próximas.
• Na movimentação de materiais cortantes e/ou perfurantes utilizar luvas de
protecção mecânica.

MULTIFUNÇÕES:

• Antes de içar uma carga verificar sempre o centro de gravidade desta;


• Utilizar o cinto de segurança;
• Antes de içar a carga delimitar a zona dos trabalhos;
• Nunca içar cargas com as cintas colocadas nos garfos do empilhador;
• Nunca passar a carga por cima de pessoas, nem permitir que as
pessoas passem sob os garfos;
• Quando não necessitar do empilhador estacione-o com os garfos junto ao chão;
• Nunca içar cargas instáveis, devem ser cuidadosamente arrumadas antes de as
levantar;
• É proibido elevar pessoas no empilhador;
• Nunca permitir passageiros nos garfos ou em qualquer outra parte do empilhador,
ele só tem um assento e é do manobrador.

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INSTRUÇÃO DE TRABALHO

• Comunicar ao responsável sobre a realização do serviço;


• Isolar e sinalizar a área localizada abaixo do local de trabalho;
• Utilização dos equipamentos de trabalho em altura:
o Andaime
o Escada
o Cadeira Suspensa
o Plataforma Elevatória Elétrica
o Plataforma Articulada

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o Multifunções
• Cumprir com todas as medidas de prevenção na utilização de cada equipamento;
• Elaborar as atividades previstas;
• No final das atividades regressar ao solo de acordo com as medidas preventivas.

RESPONSABILIDADES

Funcionários

São responsáveis por cumprir todas as etapas deste procedimento.

Gerentes/Coordenadores

São responsáveis por facilitar e incentivar os funcionários a executarem a operação de


acordo com esta instrução e recorrerem ao responsável pela Segurança e Higiene quando
existirem dúvidas referentes a operações que envolvam riscos de acidentes.

Segurança e Higiene do Trabalho

É responsável pelo cumprimento desta instrução, avaliando os locais de trabalho,


envolvendo outros níveis de responsabilidades, treinando os envolvidos em trabalhos em
altura e fornecendo a Autorização de Trabalho em Altura.

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Responsável da Equipa

Cabe ao Sector envolvidos na atividade a fiel observância das recomendações contidas no


presente procedimento e outras que vierem a ser adotadas, zelando pelo cumprimento
das mesmas junto a seus subordinados.

Obs.: O não cumprimento deste procedimento implicará em um alerta de Segurança e/ou


advertência para o(s) trabalhador(es) podendo ser aplicada pelo pelo responsável,
encarregado geral, supervisor, chefe de operações ou técnico de segurança e higiene e
segurança no trabalho.

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RECOMENDAÇOES GERAIS DE SEGURANÇA

• Analisar atentamente o local de trabalho, antes de iniciar o serviço;


• Nunca andar diretamente sobre materiais frágeis (telhas, ripas etc) andar somente
pelas passadeiras montadas;
• Usar sempre o arnês de segurança ancorado em local adequado;
• Não armazenar materiais sobre o telhado;
• E proibido atirar qualquer tipo de material para o solo;
• Usar os equipamentos adequados (cordas ou cestas especiais) para erguer
materiais e ferramentas;
• Ao descer ou subir escadas, faça com calma e devagar;
• Não improvisar;
• Cuide de sua segurança e de seus companheiros.

REGISTOS

1. Cópia do documento original para Revisão


2. Lista de Comprovação de Distribuição

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ANEXOS

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Atesto que recebi uma cópia do documento: Procedimento Completo para Trabalho em
Altura, Versão 01, de 25.01.2024

Nº Cópia Nome Departamento Visto Data

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Nº Cópia Observações

Assinar e datar este protocolo no recebimento devolvendo a versão obsoleta ao


distribuidor desta edição.

Trofa, 25 de janeiro de 2024

A Gerência

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