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Agregados
Universidade do Minho Departamento de Engenharia Civil
• Estabilidade
• Durabilidade
• Flexibilidade
• Resistência à fadiga
• Aderência
• Impermeabilidade
• Trabalhabilidade
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Carlos Palha, 2008
Misturas Betuminosas
Agregados
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• Estabilidade
o Capacidade para resistir às deformações permanentes produzidas pelas
cargas, em determinadas condições de aplicação.
o Cargas lentas, temperaturas elevadas: principal contribuição é devida à
composição do agregado.
o Cargas rápidas, temperaturas reduzidas: alguma contribuição do betume.
o Resistência depende essencialmente da fricção interna dos materiais
(granulometria dos agregados, da forma das partículas, da densidade da
mistura e da quantidade e tipo de betume) e da sua coesão.
• Durabilidade
o Resistência à desagregação causada pelas solicitações climáticas e pelo tráfego –
resistência ao envelhecimento (resistência ao fendilhamento a baixas temperaturas).
o Maior quantidade de betume, maior durabilidade da mistura.
o Materiais de granulometria contínua, bem compactados (misturas impermeáveis).
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• Flexibilidade
o Capacidade para se adaptar gradualmente aos movimentos do seu suporte.
o Aumento da percentagem de betume; forma arredondada da fracção arenosa do
agregado.
o Utilização de agregados de granulometria relativamente aberta.
• Resistência à fadiga
o Passagem repetida de veículos – extensões de tracção nos materiais
ligados
o Misturas densas têm um melhor desempenho que as abertas.
o Materiais bem graduados: utilização de elevadas % de betume.
• Aderência
o Não utilizar betume em excesso.
o Agregados com textura superficial rugosa: maior micro-rugosidade.
o Macrotextura elevada: maior segurança com chuva.
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• Impermeabilidade
o Resistência à passagem da água e do ar através das camadas do
pavimento – durabilidade da mistura.
o Reduzir a interligação dos vazios e o seu contacto com a superfície do
pavimento.
• Trabalhabilidade
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Ar
Vv Mv≈0 Vv
VMA
Vb Va
Vb Betume Mb
Vt
Mt
Va Agregado Ma
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M
• Teor em Betume (relação em massa) t b = 100 x b
M a
Mb
• Percentagem de Betume p b = 100 x
Mt
ρ max − ρ t
• Porosidade (% de vazios da mistura) n= x100
ρ max
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Procedimentos
Agregados
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Betume
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Video
mistura
Video 15
compactação
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Onde:
m1 – peso do picnómetro
m2 – peso do picnómetro com amostra
m3 – peso do picnómetro com amostra e cheio de água
Vp – volume do picnómetro
ρw – densidade da água
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m1
ρ bdry = xρ w
m1 − m2
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ρ bssd
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m1
ρ bssd = xρ w
m3 − m2
em que:
ρbssd é a massa volúmica (SSD), em quilogramas por metro cúbico (kg/m3);
m1 é a massa do provete seco, em gramas (g);
m2 é a massa do provete em água, em gramas (g);
m3 é a massa do provete saturado com a superfície seca, em gramas (g);
ρw é a massa volúmica da água à temperatura de ensaio, em quilogramas por metro cúbico (kg/m3), com aproximação a 0,1 kg/m3.
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ρ bssd
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m1
ρ bsea =
(m2 − m3 ) / ρ⋅w − (m2 − m1 ) / ρ sm
ρ bsea é a baridade do provete selado, em quilogramas por metro cúbico (kg/m );
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ρ bssd
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ρ bssd
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ITS w
ITSR = ×100
ITSd
Legenda:
1 – Prato superior
2 – Apoios em aço
3 – Provete
F – Aplicação da força
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Tipos de rotura
Dispositivo de tracção indirecta
50mm/mint
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F
Força aplicada na roda
1.8
BB 0/14
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Vídeo Vídeo2 WTT UM
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σ l
E= ε=
ε L
Alguns esquemas
de ensaio
possíveis em
materiais
betuminosos 27
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6000
SMA 0/11
5000 MBR-BB 0/12
Relação tensão/extensão e ângulo de fase 4000
3000
2000
1000
0
0.1 1 10
Frequência (Hz)
SMA 0/11
11000
MBR-BB 0/12
9000
7000
4PBT; 5000
1000
0 10 20
28 30
Carlos Palha, 2008 Temperatura (ºC)
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18 vigas
10 Hz
3 níveis de extensão
fadiga ente 1E4 e 2E6 ciclos
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7000 1000
BB 0/14
Einicial
6000 SMA 0/11
Extensão de tracção (E-6)
Módulo de deformabilidade (MPa)
-0.1796
εt = 2730.9 × N MBR-BB 0/12
5000 2
R = 0.949
4000 -0.2068
εt = 3649.3 × N
E50% 2
R = 0.983
3000
-0.1961
2000 εt = 2449.0 × N
2
R = 0.924
1000
Vida à Fadiga
0 100
1 10 100 1000 10000 100000 1000000 1.0E+04 1.0E+05 1.0E+06 1.0E+07
Nº de ciclos Número de ciclos
31
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