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LISTA DE FIGURAS

Figura 3.1 – Número de usuários mensais, por rede social ...................................... 5


Figura 3.2 – Página de humor Sincero Oficial ........................................................... 10
Figura 3.3 – Facebook Insights – overview ............................................................... 11
Figura 3.4 – Facebook Insights – engajamento......................................................... 12
Figura 3.5 – Facebook Insights – alcance ................................................................. 12
Figura 3.6 – Audience Insights .................................................................................. 13
Figura 3.7 – Tela de agendamento de posts Mlabs .................................................. 14
Figura 3.8 – Tela de criação de peças para Facebook ............................................. 14
Figura 3.9 – Exemplo de Do’s e Dont’s ..................................................................... 15
Figura 3.10 – Exemplo de post visual ....................................................................... 16
Figura 3.11 – Resultado por post .............................................................................. 16
Figura 3.12 – Exemplo de conteúdo em vídeo para Facebook ................................. 18
Figura 3.13 – Exemplo de estatística de vídeo no Facebook .................................... 19
Figura 3.14 - Exemplo de conteúdo em texto para Facebook ................................... 20
Figura 3.15 – Exemplo de páginas com grupo no Facebook .................................... 21
Figura 3.16 – Diferenças entre página e grupo ......................................................... 22
Figura 3.17 – Tela inicial do Instagram ..................................................................... 24
Figura 3.18 – Exemplo de post de marca com engajamento .................................... 27
Figura 3.19 – Instagram Stories ................................................................................ 28
Figura 3.20 – Exemplo de interação nos comentários do Instagram......................... 29
Figura 3.21 – Exemplo de vídeo no Instagram .......................................................... 29
Figura 3.22 - Instagram Reels ................................................................................... 30
Figura 3.23 – Exemplo de meios de contato para perfil empresas............................ 31
Figura 3.24 – Dados dos insights para perfil empresas ............................................ 32
Figura 3.25 – Exemplo de feed organizado no Instagram ......................................... 34
Figura 3.26 – Exemplo de chamada para link no Instagram ..................................... 35
Figura 3.27 – Página do Pinterest ............................................................................. 37
Figura 3.28 – Conteúdo do Pinterest indexado no Google ........................................ 39
Figura 3.29 – Pastas de tatuagem minimalista no Pinterest ..................................... 40
Figura 3.30 – Link do Pinterest para texto sobre tatuagem minimalista no Depois dos
Quinze ....................................................................................................................... 40
Figura 3.31 - Link do Pinterest para compra de móvel .............................................. 41
Figura 3.32 – Algoritmo do Pinterest – Smart Feed .................................................. 42
Figura 3.33 – Exemplo de perfil qualificado .............................................................. 43
Figura 3.34 – Compartilhamento de pin no Pinterest ................................................ 44
Figura 3.35 – Tela do analytics do Pinterest ............................................................. 45
Figura 3.36 – Tela de pastas do Pinterest ................................................................. 46
Figura 3.37 – Tela inicial do Twitter ........................................................................... 47
Figura 3.38 – Feed do Twitter ................................................................................... 49
Figura 3.39 – Exemplo de vídeo no Twitter ............................................................... 50
Figura 3.40 – Exemplo de card no Twitter ................................................................. 51
Figura 3.41 – Exemplo de uso de hashtags no Twitter ............................................. 51
Figura 3.42 – Exemplo de interação no Twitter ......................................................... 53
Figura 3.43 – Exemplo de vídeo que viralizou........................................................... 54
Figura 3.44 – Gráfico de preferência das pessoas sobre consumo de vídeos .......... 57
Figura 3.45 - Tipos de consumidores de vídeos........................................................ 57
Figura 3.46 – Exemplo de vídeo FAQ ....................................................................... 59

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Figura 3.47 – Exemplo de vídeos tutoriais ................................................................ 60


Figura 3.48 – Exemplo de vídeo entrevista ............................................................... 61
Figura 3.49 – Exemplo de webinar ............................................................................ 62
Figura 3.50 – Exemplo de vídeo case ....................................................................... 62
Figura 3.51 – Exemplo de vídeo resenha .................................................................. 63
Figura 3.52 – Exemplo de vídeo TOP 10 .................................................................. 64
Figura 3.53 – Gráfico de impacto das redes sociais nas ações de marketing digital 65
Figura 3.54 – Gráfico por tipo de conteúdo ............................................................... 66
Figura 3.55 – Audiência de Playstation.com por meio de rede social ....................... 66
Figura 3.56 – Canal do YouTube – Red Bull ............................................................. 72
Figura 3.57 – Canal do YouTube – Warner Bros ...................................................... 72
Figura 3.58 – Canal do YouTube – Walmart ............................................................. 73
Figura 3.59 - Interface do aplicativo TikTok .............................................................. 74
Figura 3.60 - Exemplo do feed do TikTok ................................................................. 76
Figura 3.61 - Exemplo de estratégia de marketing no TikTok ................................... 78

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SUMÁRIO

3 FACEBOOK, INSTAGRAM, PINTEREST, TWITTER, LINKEDIN E YOUTUBE .... 5


3.1 Facebook............................................................................................................. 5
3.1.1 O EdgeRank e seus mistérios .......................................................................... 6
3.1.2 Precisamos falar sobre as políticas do Facebook ............................................ 8
3.1.3 Como criar uma boa estratégia de conteúdo para o Facebook? ...................... 10
3.1.4 Páginas e grupos: posso ter os dois na minha estratégia? .............................. 20
3.1.5 Mais algumas dicas para mandar bem no Facebook... .................................... 22
3.2 Instagram ............................................................................................................ 23
3.2.1 Como funciona o algoritmo do Instagram ......................................................... 26
3.2.2 Instagram para as empresas ............................................................................ 31
3.2.3 Dicas para ter um bom engajamento no Instagram .......................................... 32
3.3 Pinterest .............................................................................................................. 37
3.3.1 Obviamente, Pinterest também tem algoritmo e ele se chama Smart Feed..... 41
3.3.2 Algumas dicas extras para ativar o Pinterest ................................................... 45
3.4 Twitter.................................................................................................................. 47
3.4.1 E como funciona o algoritmo do Twitter? ......................................................... 48
3.4.2 Para fechar Twitter, algumas dicas para bombar... .......................................... 49
3.5 Como começou essa história de vídeo na internet... ........................................... 54
3.6 Quem são os usuários do YouTube? .................................................................. 55
3.6.1 Os quatro tipos de consumidores de vídeos .................................................... 56
3.6.2 Por que usar vídeos em uma estratégia de marketing? ................................... 58
3.6.3 O YouTube também pode ser uma boa ferramenta de marketing digital ......... 64
3.6.4 Oito dicas para ter um bom canal de YouTube ................................................ 67
3.6.5 Algumas sugestões para criar vídeos para o seu canal ................................... 68
3.6.6 Lá vêm dicas para melhorar seu SEO no YouTube... ...................................... 70
3.6.7 Quem faz bem-feito .......................................................................................... 71
3.7 TikTok.................................................................................................................. 73
3.7.1 Entendendo o algoritmo do TikTok ................................................................... 75
3.7.2 TikTok para empresas ...................................................................................... 77
3.7.3 Algumas dicas para usar o TikTok ................................................................... 79
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 80

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3 FACEBOOK, INSTAGRAM, PINTEREST, TWITTER, LINKEDIN E


YOUTUBE

Depois daquele overview sobre as redes sociais, chegou a hora de falarmos


sobre as nossas principais redes sociais e plataformas: Facebook, Instagram,
Pinterest, Twitter, YouTube e TikTok (ufa!).

E, sim, vamos começar pelo Facebook, a maior rede social do mundo (pelo
menos por enquanto).

Figura 3.1 – Número de usuários mensais, por rede social


Fonte: We Are Social (2021)

Pronto? Então, vem!

3.1 Facebook

Antes de tudo, já quero avisar: neste capítulo, vamos falar só de orgânico, ok?
Ads (publicidade no Facebook) vêm em outro capítulo, combinado?

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Você deve conhecer um monte de páginas do Facebook e seguir algumas delas


para ter mais informações ou receber um conteúdo que lhe interessa e o manter
atualizado.

Bem, se você já trabalha em alguma empresa que tem uma página no


Facebook, sabe que receber audiência orgânica por essa rede social está cada vez
mais difícil hoje em dia, até mesmo para grandes publishers (como jornais, portais e
sites geradores de conteúdo – Folha de S.Paulo, Catraca Livre, Exame, UOL etc.).

Mas por que isso está acontecendo? Vamos falar sobre o EdgeRank e o que é
possível saber sobre o algoritmo do Facebook.

3.1.1 O EdgeRank e seus mistérios

O EdgeRank é o algoritmo do Facebook (sim, algoritmo não é privilégio só do


Google) que determina quais posts serão visualizados pelo usuário, de acordo com a
atividade dele na rede social. O EdgeRank é também conhecido como a “pedra no
sapato” dos gerentes e analistas de mídias sociais. Isso significa que se soubéssemos
quais são as regras desse algoritmo, estaríamos nadando de braçada nos acessos
que o nosso site receberia do Facebook.

A vida não está fácil, mas, de qualquer forma, uma coisa ou outra é revelada
sobre esse algoritmo e você pode usar isso para melhorar a visibilidade da sua página.
Nós vamos colocar tudo para jogo agora mesmo.

A principal função do EdgeRank é monitorar cada passo do usuário do


Facebook, entendendo como ele se comporta; que tipo de conteúdo procura, qual tipo
de post curte, comenta ou clica; se ele interage mais com posts de amigos, familiares
ou páginas de empresas, enfim… é um verdadeiro Big Brother na rede social.

Desde 2009, o EdgeRank passa por mudanças com o objetivo de tornar a


experiência do usuário mais agradável e personalizar a sua timeline, garantindo que
ele queira entrar e interagir na rede loucamente todos os dias. Então, para quem
trabalha com redes sociais, acompanhar essas mudanças no algoritmo é bem
importante.

Bem, afinal de contas, o que o EdgeRank avalia? São três coisas:

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• Afinidade: como já falei antes, ele entende quais são as preferências do


usuário, quais são os perfis de parentes, amigos ou páginas que ele mais
busca ou visita.

• Relevância e tipo de conteúdo: ele também entende quais são os


conteúdos mais relevantes para cada usuário, considerando a interação
dele com cliques, reações, comentários e compartilhamentos de posts.

• Recência da publicação: como já era de se imaginar, posts mais recentes


têm mais peso, já que a ideia da rede é sempre manter o feed dos usuários
atualizados.

Com base nisso, ele prioriza o tipo de conteúdo de acordo com as afinidades
de cada usuário e o tempo de atualização desse post. Veja por você: se você fica
muito tempo sem interagir com o conteúdo de alguém ou uma página específica, ele
simplesmente para de aparecer com frequência na sua timeline. Mas se buscar um
perfil e entrar nele, logo que voltar para sua timeline verá alguma postagem recente
de quem você visitou.

Legal, mas não acaba aí. Cada tipo de conteúdo tem um “peso” diferente no
EdgeRank. Ele é exigente, então, a ordem de preferência dele é:

• Vídeo;

• lives / Stories;

• gifs;

• imagens;

• links.

Com essa ordem, você pode perceber que o Facebook quer priorizar conteúdo
nativo, ou seja, que não faz o usuário sair da rede. É por isso que o link está ali, meio
desprezado, e é por isso também que o alcance dos publishers tem caído mês a mês.

Outro ponto em que o algoritmo fica de olho é no tipo de interação que o usuário
tem com o conteúdo. Para o EdgeRank considerar o conteúdo de uma empresa bom
e merecedor de mais alcance, as pessoas precisam interagir com a publicação e cada
tipo de interação também tem um peso diferente. A ordem é:

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• Compartilhamento: se o conteúdo foi muito compartilhado ou salvo, ele


ganha relevância.

• Comentários: se as pessoas estão comentando bastante, é sinal de que


engajou. Mais pontos para o alcance.

• Reações: se os usuários deram “curtir” ou qualquer outra reação ao post,


são mais alguns pontinhos que sua publicação ganha para alcançar mais
pessoas.

• Cliques no link: não está mais valendo muita coisa, por causa de tudo
aquilo que falamos sobre não tirar pessoas da rede, de ter empresas que
fazem conteúdo caça-clique e tudo o mais. Mas é considerada uma
interação também.

Além das interações, o algoritmo também vai dar mais visibilidade para
conteúdos atuais e páginas que variam seu conteúdo (vídeos, gifs, imagens, lives
etc.). Então é preciso trabalhar a criatividade (para ter conteúdos que engajem e que
tenham frequência).

Muito bem, como preocupação pouca é bobagem, além de se atentar a todas


essas exigências do algoritmo, é preciso também prestar atenção às políticas de uso
do Facebook. Falaremos sobre isso agora 😉.

3.1.2 Precisamos falar sobre as políticas do Facebook

Para manter a ordem e os bons costumes, o Facebook pacientemente criou


algumas políticas que devem ser seguidas pelos usuários ou páginas, evitando
qualquer punição e até exclusão do perfil da rede social.

A lista de políticas é extensa, desde privacidade, passando por segurança,


direitos de terceiros, publicidade, conteúdo impróprio etc.

Entre os conteúdos mais barrados pelo Facebook nas páginas, estão:

• Conteúdo relacionado a bebida, armas de fogo, tabaco e conteúdo adulto.

• Medicamentos e dieta.

• Afirmações falsas, ilusórias ou fraudulentas.

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• Imagens de produtos ou marcas de terceiros nos posts da páginas.

A política completa está aqui: <https://www.facebook.com/policies>.

É preciso ter bastante cuidado com o que comunica e a forma como faz isso.
Seu conteúdo pode ser pego pelas imagens e/ou pelas legendas. Por mais que às
vezes a intenção seja boa, a interpretação de usuários e do próprio Facebook pode
ser ruim. Se você for pensar, nem todo conteúdo adulto é pornografia, ele também
pode ser educativo, e nem todo programa de dieta é ilusório, tem programas que
pregam emagrecimento saudável. Porém, o Facebook avalia e pune conforme suas
políticas.

Além dos conteúdos citados, você pode ter problemas com conteúdo que não
é seu, ou seja, se você não der os créditos sobre algum conteúdo que você usou em
sua página (seja música, texto, foto, ilustração...), você pode ter problemas, seja por
meio da denúncia do proprietário daquele conteúdo ou dos próprios usuários.
Com isso, a página pode ser punida (ficar impossibilitada de postar por algum
tempo) ou ser, de fato, excluída. Esse foi o risco que a página, antes chamada
“Chapolin Sincero”, correu. Isso porque em 2017 o Grupo Chesperito (responsável por
todos os programas de Chaves e Chapolin) pediu que o perfil fosse removido do
Facebook por usar imagens do Chapolin sem autorização.
Bem, a página continua ativa, mas agora com o nome de Sincero Oficial. Outras
páginas de humor que usam personagens dessa mesma forma para fazer seus
memes também podem ter um final parecido com esse (como os Minions Sinceros,
por exemplo).

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Figura 3.2 – Página de humor Sincero Oficial


Fonte: Facebook (2020)

Essa é uma página com frases bem engraçadinhas 😉. E tem também uma
boa estratégia de engajamento, mas... como se faz isso?

3.1.3 Como criar uma boa estratégia de conteúdo para o Facebook?

A verdade é que não há uma receita de bolo que vá funcionar para todas as
empresas. Os algoritmos mudam, o comportamento das pessoas é diferente para
cada tipo de negócio e, por isso, o mais importante é TESTAR sempre. Teste
conteúdos, formatos, horários, linguagens, imagens, enfim...

Mas não desanime, nós temos aqui alguns passos que podem ajudar você a
encontrar uma estratégia interessante para sua página no Facebook. Vamos ver:

• 1º Você precisa definir metas: é claro que você gostaria de aumentar o


número de fãs, o alcance, ter mais engajamento e mais pessoas acessando
seu site por meio do Facebook, mas não dá para ter tudo ao mesmo tempo.
A sua meta vai derivar do objetivo da empresa, que pode ser: aumentar
reconhecimento de marca, aumentar audiência ou gerar mais leads. Com
base nesse objetivo, você define o que pretende receber de resultado do
Facebook, qual é o seu objetivo para a rede social (para ter mais audiência,
você precisa ter mais engajamento com links por meio de conteúdo que as
pessoas queiram ler ou, para ter mais reconhecimento de marca, você pode

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aumentar o alcance com conteúdo nativo e compartilhável). Esse vai ser o


seu direcionamento.

#ficaadica: Tenha foco, não queira ser bom em todos os indicadores e abra mão
das métricas por vaidade. Ter 1 milhão de fãs com apenas 10 mil engajados não
é melhor do que ter 20 mil fãs com 10 mil engajados, entende? Ter 50% de
público engajado é mais rico do que ter 10%.

Você pode acessar todos os dados de sua página (alcance orgânico, alcance
pago, visualizações de páginas, ações nas páginas, número de fãs etc.) no Facebook
Insights.

<https://www.facebook.com/business/learn/facebook-page-insights-basics>.

Figura 3.3 – Facebook Insights – overview


Fonte: Facebook/Business (2020)

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Figura 3.4 – Facebook Insights – engajamento


Fonte: Facebook (2020)

Figura 3.5 – Facebook Insights – alcance


Fonte: Facebook (2020)

• 2º Defina o seu público: já falamos disso antes, lembra? Qual é o seu


público? Quem se interessa pelo seu conteúdo ou produto/serviço? Como
ele usa o Facebook? Quais são os conteúdos com mais engajamento? Ou
quais são os horários que seu público está mais presente no Facebook?
Reconhecer e entender seu público é fundamental. Você também consegue
ter mais detalhes sobre seu público no próprio Facebook, no Audience
Insights:

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<https://www.facebook.com/business/news/audience-insights>.

Figura 3.6 – Audience Insights


Fonte: Facebook/Business (2020)

• 3º Avalie bem os seus recursos: não dá para abraçar o mundo e não dá


para fazer um planejamento mirabolante sem considerar suas limitações.
Quantas pessoas você tem no time? Quais são as habilidades delas (para
escrever, editar imagens, criar vídeos, animações e promover lives)?
Quanto elas estão antenadas no que acontece no seu mercado ou como
podem aproveitar assuntos quentes? Além de pessoas, precisa avaliar o
tempo que será investido para prever a frequência das postagens e o foco
no objetivo definido. Outro recurso importante são as ferramentas (que
devem ajudar as pessoas e otimizar o tempo). Então, escolher uma boa
ferramenta de agendamento e análise de conteúdo (como o Mlabs) também
vai ser importante para sua estratégia, assim como uma ferramenta que
ajude na criação das peças (como o Canva).

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Figura 3.7 – Tela de agendamento de posts Mlabs


Fonte: Mlabs (2020)

<https://app.mlabs.com.br/>.

Figura 3.8 – Tela de criação de peças para Facebook


Fonte: Canva (2020)

<https://www.canva.com/>.

• 4º Defina como sua marca se apresentará: qual vai ser o tom de voz da
sua marca? Que tipo de linguagem vai usar? Que tipo de imagem ou vídeo
vai postar? Sobre o que sua marca vai falar? Qual será a identidade visual
da página e das peças? Todos os comentários e mensagens serão
respondidos? E um item bem importante: o que sua marca não vai fazer ou

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falar? Ter esses “Do’s e Dont’s” é importante para direcionar a


comunicação, os conteúdos e a mensagem.

Figura 3.9 – Exemplo de Do’s e Dont’s


Fonte: Sendible (2018)

• 5º Libere a criatividade: lembre que seu conteúdo precisa ser útil, mas
também compartilhável. Então, você pode optar por todos aqueles formatos
de que falamos antes:

• Imagens: aqui falamos de fotos, memes, gifs, infográficos, frases... tudo o


que faça as pessoas pararem para ver e interagir e, se possível, de uma
forma que elas se identifiquem e queiram compartilhar.

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Figura 3.10 – Exemplo de post visual


Fonte: Facebook – FioCruz (2018)

E, para cada post feito, é possível acompanhar o resultado dele no item


“Informações” da página. Então, você pode ver todos os posts feitos, seu tipo (link,
imagem, vídeo...), o alcance e as interações com ele. É bom para analisar a
performance individual dos posts.

Figura 3.11 – Resultado por post


Fonte: Facebook (2020)

• Vídeos e lives: eles estão com tudo, então, criar vídeos específicos para o
Facebook pode ser uma boa, assim como as lives e animações. Você pode

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apostar em vídeos que respondam às dúvidas de seus clientes, que deem


opinião sobre algum assunto da área, alguns tutoriais que ajudem a resolver
problemas de seus clientes, entrevistas ou bate-papos legais, animações,
aproveitar para mostrar os bastidores da empresa ou, ainda, usar o vídeo
para alguma publicidade bem maneira. Uma pesquisa da Wistia sugere que
o vídeo não deve passar de 5 minutos e que os vídeos entre 30 segundos
e 3 minutos têm mais chances de viralizar. Outro ponto importante é que o
usuário tem 3 segundos para decidir continuar vendo seu vídeo ou não (já
que o Facebook tem os recursos do play automático), então esses 3
segundos iniciais precisam ser incríveis. Lembre-se de que a emoção, o
humor e a fofurice costumam engajar. Ah, não esqueça de colocar uma
legenda bacana (e curta, até 90 caracteres de preferência) e também
garantir que o thumbnail (aquela imagem congelada do vídeo) seja
chamativa também.

Quando olhamos o público jovem, é ele que assiste a mais vídeos, porém,
vídeos mais curtos. O consumo de conteúdo em vídeo tem crescido ano a ano e há
uma expectativa de que, em 2021, 82% do conteúdo consumido na internet seja em
vídeo.

Não é à toa que o Mark Zuckerberg tem inserido ferramentas de vídeo em todas
as suas redes/apps (live no Facebook, stories e Reels no Instagram e vídeo no
WhatsApp) e, dentro dos algoritmos das redes, a priorização para o alcance de
conteúdo em vídeo tem sido bem clara, não apenas no Facebook.

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Figura 3.12 – Exemplo de conteúdo em vídeo para Facebook


Fonte: Facebook – Filmow (2021)

Além de criar um conteúdo em vídeo incrível (tarefa nada fácil), é importante


acompanhar bem de perto esse resultado para entender quanto tempo do vídeo as
pessoas assistiram, em que ponto desistiram, o que elas comentaram, qual foi o
alcance total do vídeo, a porcentagem de compartilhamentos, enfim. Pelo próprio
Facebook, você pode acompanhar esses dados, coletar feedback e aprimorar sua
estratégia.

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Figura 3.13 – Exemplo de estatística de vídeo no Facebook


Fonte: Facebook (2020)

• Textos: você pode, ainda, optar por ter links no Facebook que direcionem
para o seu site. Aqui tembém vale usar a criatividade para fazer listas,
quizzes e textos mais objetivos, de consumo rápido. Há publishers que
ainda têm boa audiência com o Facebook, como é o caso do BuzzFeed. Ah,
não poderia deixar de falar do Instant Articles. O Facebook dá a você a
opção de criar um conteúdo em texto em que o link vai remeter a uma página
dentro do próprio Facebook (são aqueles textos com um símbolo que
parece um “raio” ao lado do título, sabe?). Dessa maneira, o conteúdo é
consumido dentro do próprio Facebook, porém sem publicidade (apenas o
que é do próprio Facebook). A audiência é contabilizada para o site, então,
é uma boa opção para ter mais audiência pelo Facebook com textos
próprios, publicados em seu site. Você pode descobrir como postar textos
no Instant Articles aqui:

Saiba mais: <https://www.facebook.com/facebookmedia/solutions/instant-


articles>.

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Figura 3.14 - Exemplo de conteúdo em texto para Facebook


Fonte: Facebook (2021)

• 6º Crie seu calendário: depois de entender seus objetivos, metas,


conhecer o público, os recursos e os formatos de conteúdo que vai usar, é
preciso criar um calendário para as postagens. Considere datas importantes
para o mercado, planeje campanhas, crie uma história na comunicação com
seus potenciais clientes e aproveite temas quentes para engajar as pessoas
em sua página. Existem algumas ferramentas gratuitas que podem ajudar
na criação desses calendários, como este aqui da Resultados Digitais:

Saiba mais: <http://materiais.resultadosdigitais.com.br/kit-gestao-de-conteudo>.

Com um bom planejamento, dá para movimentar o Facebook!

3.1.4 Páginas e grupos: posso ter os dois na minha estratégia?

Como empresa, você pode ter uma página (como já falamos) e, também, ter
grupos (tudo depende dos seus recursos e estratégia). Os grupos podem ser uma boa
estratégia para ter uma proximidade maior com alguns usuários.

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Eles podem ser abertos ou secretos, mas vão exigir uma moderação e uma
participação bem ativas da marca. Você pode optar por ter grupos perenes, separados
em temas (por exemplo: o Torcedores, um site de conteúdo esportivo, também tem
grupo fixo no Facebook), ou ainda usar para uma campanha específica (por exemplo:
por um determinado tempo, a Coca-Cola criou um grupo chamado Mães e Amigas
como parte de uma campanha que tinha como foco as mães. Nesse grupo, as mães
trocavam ideias e experiências, além de alimentar a empresa com dados de
comportamento e influência das mães no consumo dentro dos lares).

Figura 3.15 – Exemplo de páginas com grupo no Facebook


Fonte: Facebook – Torcedores (2020)

Como podemos ver aqui, há diferenças entre páginas e grupos:

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Figura 3.16 – Diferenças entre página e grupo


Fonte: Camila Porto (2017)

Depois de tanta informação sobre a parte orgânica (não paga) do Facebook,


chegou a hora de entrarmos no detalhe da parte paga dessa rede social. Senta que
lá vem mais história!!!!

3.1.5 Mais algumas dicas para mandar bem no Facebook...

• Tenha uma boa estratégia de aquisição: não queira só ter mais fãs em
sua página, porque essa métrica tem mais ego do que valor. Um público
grande sem engajamento tem menos valor que uma base menor, mas
engajada, fiel à marca ou ao produto. Foco no resultado e na forma como
você está se relacionando com os clientes, ok?

• Se você gera conteúdo, considere direcionar as pessoas para seu site


ou blog: essa é uma maneira de se relacionar por meio de conteúdo,
levando audiência para o site com a possibilidade de gerar cadastros por lá.

• Fique de olho nos comentários: é um bom termômetro de como a


campanha está indo, né? É preciso saber o que as pessoas estão achando

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do produto ou da marca e responder a todos os comentários positivos e,


principalmente, aos negativos.

• Use o relatório de “informações do público”: você pode saber mais


sobre os interesses dos usuários, horários com mais engajamento e
afinidade com outras páginas. Daí você pode tirar insights para suas
postagens e campanhas.

• Conheça bem a dimensão das imagens: para que não haja erro na hora
de criar peças para diferentes posicionamentos, ok?

Está craque em Facebook? Tem muitos detalhes que você pega no dia a dia
de uma operação da rede social, depois de testar muitas coisas e entender bem o
comportamento dos usuários, mas já deu para você sentir um pouco o que precisa
fazer para operacionalizar essa rotina.

Ah, o Facebook ajuda bastante com a Central de Ajuda, a comunidade ativa e


com alguns cursos gratuitos que você pode ver aqui:

<https://www.facebook.com/blueprint/courses>.

3.2 Instagram

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Figura 3.17 – Tela inicial do Instagram


Fonte: App Instagram (20219)

Está aí a rede social que mais cresceu desde 2017 até 2020, e pretende repetir
essa façanha em 2021! Segundo a pesquisa da We are Social com a Hootsuite,
chamada Digital 2020, o Instagram aumentou sua presença entre as redes sociais e,
com isso, se mantém no 3º lugar entre as redes sociais mais acessadas no Brasil.
Aqui estou desconsiderando os apps de mensagens, ok?

O Instagram nasceu em 2010 com o objetivo claro de compartilhar fotos legais,


usando filtros bem maneiros (para impressionar e ficar com carinha de foto de
fotógrafo) e, com isso, as pessoas teriam uma rede social bem definida com relação
ao tipo de conteúdo: imagem! Com o tempo, além de postar fotos, se tornou possível

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incluir vídeos, mas a ideia permanece clara sobre a comunicação por meio de
imagens.

Mas chega de história e vamos aos dados do Instagram:

• Conta com mais de 1 bilhão de usuários ativos (é gente demais!) e eles


costumam acessar mais durante a semana.

• Cerca de 25 milhões de empresas estão presentes lá (onde as pessoas vão,


as empresas vão atrás!).

• No total, temos perto de 95 milhões de fotos sendo postadas todos os dias


(pessoal inspirado 😊), porém 70% dos posts quase não são vistos (culpa
do algoritmo).

• Por volta de 400 milhões de stories são postados diariamente (haja filtro
para esse tanto de story, hein?).

• Pouco mais de 50% dos usuários do Instagram são do sexo feminino e pelo
menos 40% de todos os usuários de internet (no Brasil) estão também no
Instagram.

• A maior parte dos usuários tem entre 18 e 24 anos (30%) e 35% entre 25 e
34 anos (portanto, as vovós não estão em massa no Instagram para fazer
comentários fofos nas fotos dos netinhos).

• 200 milhões de pessoas visitam o perfil de marcas diariamente e 80% de


todos os usuários seguem pelo menos uma marca (então as empresas que
geram bons conteúdos têm chances!).

• Os vídeos postados no Instagram têm engajamento 2 vezes maior do que


em qualquer outra rede social (olha outra oportunidade aqui).

• Cultura inútil: os alimentos mais postados no Instagram são pizza e sushi


(hummmm 😊).

Depois desses dados, vamos falar sobre o temido algoritmo!

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3.2.1 Como funciona o algoritmo do Instagram

Você pode se perguntar: “Mas por que eu tenho que saber sobre o algoritmo
do Instagram?”, e eu te respondo “porque se você vai criar conteúdo para o Instagram,
precisa estar preparado para criar o conteúdo mais legal para o seu público, que o
algoritmo também goste e, talvez, se preparar para algumas frustrações.

Bem, assim como no Facebook, o algoritmo é aquele camarada que dita as


regras do jogo e diz o que vai ou não aparecer na timeline de cada usuário.

O Instagram hoje já limita o alcance das postagens de marcas e há uma


estimativa de que apenas 10% da sua base de seguidores veja as suas postagens.
Ou seja, dá um trabalhão planejar e criar conteúdo para sua página e um percentual
baixo de pessoas tem acesso a esse conteúdo, por isso, eu disse antes que isso
poderia ser frustrante.

Assim como no Facebook, os posts com mais envolvimento (comentários,


curtidas, visualizações de vídeo, posts salvos) têm mais alcance. Logo no início, o
Instagram seguia uma ordem cronológica das postagens (o que, na minha opinião,
era bem legal, já que, pela manhã, você poderia ver, por exemplo, posts de café da
manhã, nascer do sol, pessoas fazendo atividade física, enfim, dentro do contexto do
horário, conforme as pessoas que você seguia).

Agora não: a ordem das postagens passou a ser baseada na probabilidade de


cada pessoa gostar daquela publicação, com base nas interações anteriores, na
interação com aquele perfil (seja de uma marca ou pessoa física) e na qualidade
daquela publicação (quanto mais interações o post tiver, maior é a sua “qualidade”).
E não é só a quantidade de interações que contam, mas o tempo também. Quanto
mais rápido acontecer, mais pontos sua postagem ganha. Por isso, é preciso conhecer
bem os horários de maior acesso e engajamento dos seus usuários, para que essa
velocidade e volume de interação ganhem força e você aproveite melhor cada post
criado com tanto suor e carinho.

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Figura 3.18 – Exemplo de post de marca com engajamento


Fonte: Instagram – Adidas (2020)

Além disso, temos uma força grande nos Stories. Lembra que um dia o Mark
quis comprar o Snapchat, os donos não quiseram vender, e, de birra, ele colocou os
Stories em todos os cantos possíveis? Pois é, hoje eles têm cerca de 500 milhões de
usuários ativos todos os dias no Instagram Stories, quase 2 vezes mais que o
Snapchat.

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Figura 3.19 – Instagram Stories


Fonte: TechTudo (2020)

As interações no Stories também são contabilizadas para definir se aquele


conteúdo deve alcançar mais pessoas ou não, conforme seu engajamento. E, quanto
mais pessoas interagirem com o Stories, mais alcance você pode ganhar nos seus
posts que aparecem no feed. É possível fazer os vídeos ao vivo no Instagram ou ainda
optar pelo IGTV. Como você sabe, esse é um canal de vídeos verticais do Instagram
e, a quem puder interessar, é possível criar um canal e inserir vídeos de até 60
minutos. Outro ponto que o algoritmo do Instagram considera é a sua interação com
os seus seguidores, ou seja, quanto mais você interagir nos comentários feitos em
suas publicações, mais pontos você ganha para aumentar o alcance. Mas também
tem que ser rápido, logo após a postagem. Depois disso, temos um efeito de bola de
neve, né? Quanto mais você responde aos comentários, mais pessoas se sentirão
motivadas a comentar e mais alcance terá seu post. Acho bem justo, já que os
seguidores merecem também uma atenção 😊. Olha só como o Do Bem faz isso em
seu perfil do Instagram:

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Figura 3.20 – Exemplo de interação nos comentários do Instagram


Fonte: Instagram – Do Bem (2020)

Não podemos nos esquecer dos vídeos! O tempo que seus usuários passam
assistindo aos vídeos postados conta muito para o alcance desse conteúdo, assim
como o tempo que eles passam lendo sua legenda ou vendo as imagens de um
carrossel. Então, não ignore a qualidade do vídeo ou da legenda, ok? Ela pode fazer
você ganhar mais engajamento.

O Esporte Interativo investe em alguns vídeos e animações, rapidinhas, para


gerar um conteúdo que engaja. Olha este exemplo 😊:

Figura 3.21 – Exemplo de vídeo no Instagram


Fonte: Instagram – Esporte Interativo (2020)

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Um recurso que o Instagram criou recentemente é o Instagram Reels, que são


vídeos curtos que aparecem no perfil dos usuários. Esse recurso foi criado por causa
do grande sucesso que o TikTok estava fazendo entre o público jovem, então para
não ficar para trás o Instagram resolveu criar o Reels (hmm, já ouvi essa história antes,
alguém lembra do Snapchat?) O pessoal costuma ser muito criativo e dedicado ao
fazer esses vídeos e utilizar de muito bom humor, diferente das produções
“YouTubianas”, o estilo do Reels é mais informal, sem tantas edições ou efeitos, feito
do próprio celular ou no máximo com a iluminação de um ring light.

Figura 3.22 - Instagram Reels


Fonte: Instagram (2020)

E como já era de se esperar, as hashtags também têm sua parcela de culpa no


alcance de suas postagens. Isso porque agora as pessoas podem seguir hashtags, o
que significa que, se você usar as # certas para suas postagens, mais pessoas podem
encontrar seu conteúdo e interagir com ele. Portanto, aquela atenção especial para
as hashtags que você vai escolher e jamais esqueça de usá-las. Vamos falar mais
sobre isso nas dicas finais 😊.

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3.2.2 Instagram para as empresas

Não faz muito tempo que o Instagram lançou essa possibilidade de empresas
terem perfis específicos no Instagram. A vantagem disso é que as empresas têm
algumas funcionalidades que o perfil de pessoa física não possui, como, por exemplo:

• Botão para contato: agora os usuários podem escolher as formas de entrar


em contato com as empresas, seja pelo telefone, e-mail ou endereço.

Figura 3.23 – Exemplo de meios de contato para perfil empresas


Fonte: App Instagram (2021)

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• Dados: como é imprescindível ter dados para criar boas estratégias, o perfil
para empresas oferece dados como impressões (número de vezes que a
publicação foi visualizada), alcance (quantas pessoas viram cada post),
visualizações de perfil (quantas pessoas viram o perfil da sua marca),
seguidores (não apenas o total de seguidores, mas a relação de uma
semana para a outra, além de horários em que os usuários estão mais ativos
e o perfil deles – sexo, idade), cliques no site (quantas pessoas chegaram
ao seu site por meio de um clique no Instagram) e as principais
publicações (aquelas que tiveram mais alcance ou mais engajamento).

Figura 3.24 – Dados dos insights para perfil empresas


Fonte: App Instagram – Superela (2018)

3.2.3 Dicas para ter um bom engajamento no Instagram

Você já viu boa parte das dicas quando falamos sobre os algoritmos, mas agora
podemos abranger algumas coisinhas mais. Preparado? Então, vamos:

• Para toda e qualquer rede social, crie uma estratégia: quando falamos em
Facebook, abordamos a importância de ter um planejamento, com
frequência definida, calendário editorial e o conhecimento de dados para
postar os conteúdos que agradam mais os seus seguidores. Se interação é

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o que conta para aumentar alcance, esse tem que ser o seu foco. Do que o
seu público gosta? Com que tipo de conteúdo eles mais interagem? Em que
momento estão mais ativos no Instagram? Pense nisso quando for gerar
conteúdo, ok?

#ficaadica: Cuidado com a comunicação e o tom de suas postagens. O conteúdo


não pode estar desvinculado do que a empresa vende ou comunica, combinado?

• Use com carinho as hashtags: não é porque existem as hashtags mais


buscadas no mundo que você precisa ter todas elas em todas as suas
postagens. A hashtag precisa estar relacionada ao conteúdo, como uma
palavra-chave. Lembre-se de que, além de serem buscadas em “explorar’,
agora as pessoas podem seguir hashtags, então, a estratégia para essas
palavras tem que ser bem pensada e coerente. Não precisa colocar 50
hashtags por post, assim como não adianta usar aquelas
#hashtagsgigantescas porque esse tipo de tag não vai ser buscada,
concorda? Pense em como você buscaria aquele conteúdo, quais palavras-
chave usaria e, então, crie as hashtags.

#ficaadica: Se você não quer poluir a sua legenda, pode colocar as hashtags no
primeiro comentário do seu post. Dessa maneira, elas também vão aparecer
quando alguém explorar essa palavra 😊.

• Crie um feed bonitão: Instagram é visual, certo? Quem não gosta de ver
coisa bonita? Por isso, pense em criar um feed bem organizado, que tenha
algum tipo de padrão visual no qual as pessoas identifiquem rapidamente a
marca e se sintam motivadas a interagir. Use e abuse da criatividade nesse
momento.

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Figura 3.25 – Exemplo de feed organizado no Instagram


Fonte: Instagram – FIAP (2020)

#ficaadica: Crie uma identidade visual para seu Instagram e determine alguns
templates-padrão que possam ser usados no dia a dia com mais facilidade.

• Use todas as ferramentas do Instagram: e ganhe pontinhos com o


algoritmo. Tenha o perfil empresa, poste imagens, galerias (carrossel),
vídeos, faça stories, IGTV, Reels e crie anúncios pagos... Quanto mais você

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usar, mais testes terá feito, vai saber o que funciona e o resultado vai
acontecer. Ah, e não se esqueça de interagir com as pessoas!

• Se quer gerar audiência, use link na bio e no stories: você provavelmente


não vai ver o Instagram ser uma grande fonte de tráfego para seu site, mas
dá para direcionar para a landing de alguma campanha ou conteúdo no seu
site. Use o link no stories e na bio para fazer isso. Aqui tem um exemplo de
como o Hugo Gloss faz isso:

Figura 3.26 – Exemplo de chamada para link no Instagram


Fonte: App Instagram – Hugo Gloss (2020)

• Use e abuse dos insights do Instagram: é uma maneira de melhorar suas


estratégias com base em dados, gastar menos energia e gerar mais
resultado.

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• Fique longe dos likes e comentários falsos: o Instagram está de olho


nisso e vai punir o uso desses bots (robozinhos) que geram interação falsa
daquele tipo “so cute” ou “nice!”.

• Incentive seus seguidores a usar suas hashtags: você pode fazer


promoções com isso ou movimentos que ajudem a levantar uma bandeira
ou divulgar um produto. Essa é uma forma de engajar as pessoas e
aumentar ainda mais o valor de sua marca, uma vez que o conteúdo gerado
pelos usuários tem muita credibilidade.

• Já o social ecommerce faz parte de uma estratégia da rede social de


aumentar os lucros em cima da plataforma aumentando o tempo que os
usuários gastam navegando pela timeline e com as mudanças causadas
pela pandemia no modo de consumo, o aumento do uso da internet para
fazer compras em geral foi significativo.

• Segundo Lilian (2020), em um texto publicado pela E-commerce Brasil, a


mais importante atualização do Instagram em 2020 foi uma guia Reels e
Shopping ao menu inferior, substituindo a câmera e os atalhos de atividades
recentes. Com isso, as marcas conseguem adicionar tags de produtos às
postagens do Instagram, ver detalhes do produto, lista de desejo, converter
em compras através do Instagram CheckOut.

• O Instagram nasceu com o propósito de compartilhamento e edição de


fotos, tomou proporções antes não imaginadas ao diversificar sua proposta
abrindo o leque para outras opções de conteúdo em vídeo e agora se
propõe a ser a rede social mais associada ao e-commerce. Para os
detentores de marcas e empreendedores sem dúvidas é uma rede social
chave para o contato com potenciais consumidores, uma verdadeira vitrine
para o negócio, demandando uma estratégia de atuação caprichada e no
detalhe. Fique de olho!

Ufa! Fechamos Instagram? Então vamos para o próximo: Pinterest 😊.

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3.3 Pinterest

Provavelmente, você já acessou o Pinterest, mesmo que você não tenha


nenhuma conta lá. Isso porque ele indexa muito bem as imagens no Google!

Só para colocar todo mundo na mesma página: o Pinterest é uma rede social
de imagens também, porém não é como o Instagram. No Pinterest, é possível montar
pastas de imagens (os pins) que servem de inspiração para temas de que você gosta,
como artesanato, roupas, bijuterias e até conteúdo, como infográficos de marketing
digital 😊.

Figura 3.27 – Página do Pinterest


Fonte: Pinterest.com – Receiteria (2020)

O Pinterest está na 14ª posição entre as redes sociais mais usadas no Mundo,
segundo a pesquisa Digital In 2021, e na 7ª posição no Brasil, de acordo com a mesma

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pesquisa realizada em 2020. Ele está atrás de YouTube, Facebook, Whatsapp,


Instagram, Facebook Messenger, Twitter e está encostadinho no LinkedIn, porém, é
uma rede social que vem se destacando como um bom gerador de tráfego para o site
das empresas.

Vamos ver mais alguns números do Pinterest:

• O Pinterest tem 442 milhões de usuários ativos por mês.

• 2 milhões de usuários salvam pins todos os dias e 2/3 dos pins representam
produtos ou marcas.

• O público é bem mais feminino: mais de 60% são mulheres, e as millennials


usam Pinterest tanto quanto utilizam o Instagram.

• Existem mais de 1,7 bilhão de receitas (só receitas, hein?) no Pinterest (é


ideia pra cozinhar o ano todo sem repetir).

• 89% dos “pinadores” (usuários) ativos dizem que usam o Pinterest para
terem ideias de compras e 82% deles compram algum produto por causa
do Pinterest (olha aí o perfil de compradores usando Pinterest).

• As pessoas gastam, em média, 14,2 minutos no Pinterest a cada visita


(acredite, ter isso como tempo médio é bastante coisa!).

Como disse antes, o Pinterest indexa muito bem no Google, portanto ele se
aproveita dessa audiência e, automaticamente, também gera audiência para as
marcas dentro do Pinterest e por meio dos links publicados lá. Por exemplo: se você
buscar no Google as palavras “tatuagem minimalista”, verá que o 3º link que aparece
é do Pinterest.

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Figura 3.28 – Conteúdo do Pinterest indexado no Google


Fonte: Google (2021)

Ao clicar no link, você é direcionado para o Pinterest, que apresenta várias


pastas com uma coleção de imagens sobre o tema e algumas delas têm links para
matérias de revistas, sites ou blogs de tatuagem. É daí que vem o tráfego do Pinterest
para as marcas.

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Figura 3.29 – Pastas de tatuagem minimalista no Pinterest


Fonte: Pinterest (2021)

Figura 3.30 – Link do Pinterest para texto sobre tatuagem minimalista no Depois dos Quinze
Fonte: Pinterest (2021)

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Outro ponto importante para sua marca é justamente considerar que as


pessoas que utilizam o Pinterest estão propensas a comprar, ou seja, elas estão no
momento de decisão e usam as ideias do Pinterest para fazer isso. Por isso, ter uma
estratégia de conteúdo para o Pinterest pode ser interessante, apesar de o número
de usuários ainda não ser dos maiores, entende? Esse público tem qualificação 😊.
Um exemplo disso é quando uma pessoa quer decorar a sua sala de estar e procura
por inspirações e, de repente, se depara com um rack muito bonito. Quando ela clica
na foto que tem esse rack, já existe até mesmo o link da loja na qual ele está sendo
vendido.

Figura 3.31 - Link do Pinterest para compra de móvel


Fonte: Pinterest (2020)

3.3.1 Obviamente, Pinterest também tem algoritmo e ele se chama Smart Feed

O objetivo do Smart Feed é um só: mostrar um feed personalizado por usuário,


misturando os melhores conteúdos de cada um dos temas de que o usuário gosta.
Ele quer mesmo que os usuários fiquem empolgados vendo aquelas pastas cheias de
conteúdos interessantes, que dá vontade de clicar em tudo, e aí é preciso passar um

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tempão olhando cada pin (tá aí o motivo de o tempo médio de acesso ao Pinterest ser
alto 😊).

Mas como ele escolhe o que mostrar primeiro? Bom, o algoritmo define a
qualidade dos pins e apresenta o que é melhor primeiro. Os pins são separados por
repins (de usuários que você segue), pins relacionados e pins de seu interesse (que
você escolhe quando se cadastra).

Figura 3.32 – Algoritmo do Pinterest – Smart Feed


Fonte: Persuasion-nation.com (2018)

Bem, conhecendo essa divisão dos pins, o SmartFeed seleciona os pins


conforme a qualidade do domínio, do pin e do “pinador” e a relevância. Pensando
nesses quatro itens, você precisa fazer o seguinte para ter cada vez mais acessos
aos seus pins, reconhecimento de marca e, consequentemente, tráfego para o seu
site:

• Ter boa qualidade do domínio: o Pinterest vai “investigar” se o seu site é


confiável e se tem conteúdo de boa qualidade. Para fazer essa checagem,
é importante que sua marca tenha uma conta de empresa, o site verificado
e uma boa quantidade de pins organizados nas pastas.

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Figura 3.33 – Exemplo de perfil qualificado


Fonte: Pinterest – Refinery29 (2020)

• Ter pins de boa qualidade: você sabe se um pin é bom se as pessoas


“repinarem”, entende? É o mesmo conceito de engajamento de todas as
redes sociais. Para que as pessoas façam isso, o conteúdo precisa ser
interessante, a imagem deve ser boa e bonita e, quanto mais pins bem
organizados você tiver, melhor. Você pode aumentar a quantidade de pins
usando as imagens que posta em seu site, sabe? Enquanto você alimenta
o site, já alimenta também as pastas. Ah, os usuários do seu site também
podem pinar imagens do seu site, se você der a opção de fazer isso na
imagem, como neste exemplo:

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Figura 3.34 – Compartilhamento de pin no Pinterest


Fonte: Refinery29 (2020)

• Ser considerado um bom pinador: o Pinterest precisa acreditar que você


é um curador de pins, portanto ele olhará a interação das pessoas em seus
pins (repins e cliques). Ele vai analisar, também, se você é ativo no Pinterest
e se tem frequência de acessos e de pins.

• Aumentar a sua relevância: a relevância é dada pela relação entre os pins


mais buscados pelos usuários e os seus pins, ou seja, como o Pinterest é
uma rede de conteúdo (como um Google, só que de imagens), se tiver pins
que se relacionem com as palavras-chave mais buscadas, você tem mais
relevância. Por exemplo: se as pessoas buscam muito por receitas e
artesato no Pinterest, os perfis com mais pins relacionados a esses temas
têm mais relevância, entende? Para melhorar essa relevância, você pode
usar a própria ferramenta de analytics do Pinterest para descobrir as
tendências e o que mais interessa ao seu público.

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Figura 3.35 – Tela do analytics do Pinterest


Fonte: Pinterest (2020)

Não se esqueça de organizar suas pastas, usando títulos, descrição e capas


que tenham relação com as melhores palavras-chave. Mas atenção: não queira usar
palavras-chave que não tenham nada a ver com seu negócio. Se o seu site é de jogos,
não crie pastas de receitas só porque isso rende relevância no Pinterest, combinado?
Seja fiel ao seu negócio 😉.

3.3.2 Algumas dicas extras para ativar o Pinterest

Bem, já falamos muitas coisas sobre o Pinterest, mas ainda temos algumas
dicas a acrescentar. Vamos ver:

• Atualize sempre suas pastas: aproveite datas comemorativas e


sazonalidades para criar pastas novas (como halloween, carnaval, verão,
natal) e atualize com frequência as pastas fixas. Essa frequência será
importante para o perfil da empresa e para aproveitar melhor os acessos
por palavra-chave.

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Figura 3.36 – Tela de pastas do Pinterest


Fonte: Pinterest (2021)

• Compartilhe conteúdo: você também pode interagir com outros perfis e


repinar conteúdo que tenha relação com o seu negócio. Você ganha pontos
pela interação e ainda atualiza seus pins.

• Otimize as imagens: é preciso ter 600 px de largura e, de preferência, ter


orientação vertical. Lembre-se de checar como ela vai ficar no celular, uma
vez que 80% dos acessos ao Pinterest são mobile.

• Use o analytics para avaliar e adaptar seus pins: nada melhor do que os
dados para melhorar o direcionamento do seu conteúdo. Assim como o
Instagram, procure os melhores dias e horários para postar, além de buscar
o conteúdo mais rico para seu público.

• Ative o Pinterest para sair na frente: a maioria das empresas ainda não
tem o Pinterest como um foco em social media. Então, se você começar
agora, pode surfar nesta onda 😉.

O Pinterest ainda é relativamente novo e pouco usado pelas empresas, como


já mencionamos. Então, é bem provável que a gente ainda tenha muitos ajustes de
algoritmo, novidades sobre ads e oportunidades para as empresas. Vamos ficar de
olho!

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#ficaadica: O Pinterest sempre lança um relatório no começo do ano com as


principais tendências para o ano que se inicia. É uma ótima oportunidade de criar
conteúdo com base nessas tendências, tanto para SEO do Google como para o
Pinterest mesmo. Você pode ver essas tendências aqui:
<https://newsroom.pinterest.com/pt-br/post/pinterest-100-as-principais-tendencias-
para-se-inspirar-e-experimentar-em-2020>.

3.4 Twitter

Há quem ache que o Twitter morreu. Não, ele não morreu. Na verdade, ele
ainda está aqui, firme e forte, na 6ª posição do ranking de redes sociais mais usadas
no Brasil, segundo o relatório Digital 2020. Ocupando a função de rede social dos
conteúdos mais quentes que estão rolando no mundo. Isso mesmo, o Twitter é a “boca
do mundo”, tudo que está acontecendo é discutido por lá quase em tempo real. Isso
explica o porquê de atualmente ser normal grandes jornais televisivos usarem os
Trend Topics como termômetro do assunto. Se está nos Trends Topics, é notícia, é
viral, é meme, é buzz para sua marca (positivo, mas também negativo, hein?)

Figura 3.37 – Tela inicial do Twitter


Fonte: Twitter (2020)

O Twitter conta com 330 milhões de usuários por mês, com 500 milhões de
tweets por dia (pense quanto conteúdo é gerado aqui). Sobre o perfil dos usuários,
40% deles têm entre 18 e 29 anos e 27%, entre 30 e 49 anos. A rede é tão poderosa

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que 83% dos líderes políticos mundiais possuem uma conta no Twitter e participam
ativamente.

É importante deixar bem claro que o Twitter é uma ferramenta de conteúdo


rápido (e seu limite de 280 caracteres está aí para provar isso), ou seja, curtas e
impactantes, as ativações do Twitter precisam ser certeiras e informativas. Os
usuários dessa rede social a utilizam justamente para isso, para se manterem
rapidamente informados. Pega essa! Só 280 caracteres para fazer alguém se
interessar pelo seu conteúdo 😊.

Bem, assim como o Pinterest, há pesquisas que indicam que os usuários do


Twitter são mais propensos a fazer compras pela internet (mais especificamente 1,2
vez mais que os usuários que não utilizam o microblog) e entre os itens que eles mais
compram estão celulares, cosméticos, livros e vestuário. Além disso, normalmente um
usuário do Twitter costuma seguir as contas de 5 empresas, e 80% já mencionou uma
marca em um tweet. Esses são motivos a mais para usar o Twitter em suas estratégias
de marketing, caso seu público esteja lá, não é?

3.4.1 E como funciona o algoritmo do Twitter?

Esse algoritmo do Twitter já passou por várias atualizações, mas, neste


momento, ele inicia sua ação analisando os seguintes itens, antes de apresentar o
feed para você:

• Os tweets são recentes e têm imagem e vídeo e interações no tweet


(retweets e likes)?

• Como foi a sua interação com os tweets anteriores desse mesmo autor, a
origem do relacionamento entre vocês e a força da sua conexão com ele?

• Como você usa a ferramenta, o tipo de conteúdo com que você interage
mais e as pessoas que segue etc.?

Em geral, o Twitter prioriza as postagens de perfis com os quais os usuários


mais interagem e depois busca outras formas de personalização com base em seu
interesse. Obviamente, os tweets com mais engajamento ganham mais força e mais
alcance pela sua qualificação. É por isso que o conteúdo criado no Twitter precisa

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acertar em cheio seu potencial cliente para que ele interaja e queira seguir você,
entende?

Figura 3.38 – Feed do Twitter


Fonte: Twitter (2021)

Vale ressaltar que os vídeos recebem até 2,5 vezes mais engajamento, 2,8
vezes mais retweets e são “favoritados” até 1,9 vez mais. Sendo assim, vídeo entra
aqui de novo como um ótimo investimento para as redes sociais em geral. Bora
produzir vídeo, gente!!!

Depois de dominar o algoritmo para tentar impulsionar organicamente suas


postagens, gerar tráfego para seu site ou visualizações dos seus vídeos, você pode
pensar em investir um dinheiro no Twitter Ads para dar aquele gás nos posts. Vamos
ver em outro capítulo como isso funciona 😉.

3.4.2 Para fechar Twitter, algumas dicas para bombar...

Se por acaso seu público e seu produto têm alguma relação com o Twitter, você
tem alguns bons motivos para incluir essa rede em sua estratégia de marketing. Já
falamos que os usuários do Twitter são mais propensos às compras e esse já é um
bom motivo. O outro é que o uso das hashtags é um excelente indicador do que está
acontecendo, do que as pessoas estão falando, e daí podem surgir bons ganchos de
comunicação com o seu público. Você pode usar os famosos trending topics do Twitter
para gerar conteúdo para seu site, blog ou redes sociais com base no que as pessoas

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estão procurando ou falando no momento. Então, de qualquer jeito, vale a pena ficar
de olho nesta rede social.

Bom, agora vamos às dicas finais para sua marca ter sucesso no Twitter:

• Não fique só nos 280 caracteres: já falei antes, mas vale repetir, postar
gifs e vídeos também é uma boa para gerar engajamento, conquistar mais
seguidores e ganhar relevância na rede 😊.

Figura 3.39 – Exemplo de vídeo no Twitter


Fonte: Twitter – Netflix (2020)

• Aproveite para gerar tráfego para seu site: use os cards (imagens legais
e links para seu site ou textos interessantes), incentivando as pessoas a
clicarem e conhecerem. É uma maneira de gerar tráfego orgânico para seu
site, assim como se faz no Facebook e no Pinterest.

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Figura 3.40 – Exemplo de card no Twitter


Fonte: Twitter – Exame (2020)

• Use bem as hashtags: lembra que falamos disso lá no Instagram? Então,


aqui no Twitter não é diferente. As pessoas fazem buscas por palavra-chave
e ter essa atenção na hora de escolher suas hashtags pode ajudar a
aumentar o alcance de suas postagens.

Figura 3.41 – Exemplo de uso de hashtags no Twitter


Fonte: Twitter – Nubank (2020)

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• Tenha frequência e escolha bem os horários: também não é novidade.


Precisa ter ativação constante e vale lembrar que o tempo de vida de um
tweet é de mais ou menos 24 minutos (4 vezes menor que um post do
Facebook, por exemplo). Então, o envolvimento dos usuários precisa ser
bem rápido. Nesse caso, escolher os horários de melhor engajamento é
mais que primordial. Analise como isso acontece com sua marca e crie essa
estratégia de ativação e envolvimento.

• Retweet também: podem ser posts de sua marca que tiveram muitas
curtidas ou retweets há algum tempo ou de outros perfis que você segue.
Se o conteúdo é bom, vale a pena fazer isso como uma forma de mostrar
para o algoritmo que você é ativo na rede e é um bom curador de conteúdo.

• Fale com quem retweetou ou mencionou você: você vai incentivar cada
vez mais pessoas a fazerem isso, aumentando o engajamento em suas
publicações. Ah, faça isso quando for reclamação também, ok? Todos
merecem atenção e a transparência é tão importante quanto as boas
estratégias de relacionamento.

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Figura 3.42 – Exemplo de interação no Twitter


Fonte: Twitter – Netflix (2020)

• Fique de olho no seu público e na concorrência também: lembra das


buscas por palavra-chave? Acompanhe o que seu público tem buscado e
como seus concorrentes têm respondido a isso. Você pode descobrir
oportunidades interessantes.

Acho que já deu, né? Falamos de Instagram, Pinterest e Twitter como possíveis
canais de relacionamento, tráfego e conversão para qualquer negócio. Importante
ressaltar que o ideal é selecionar aquelas redes onde seus clientes estão (e isso você
descobre quando cria suas personas). Outro fator relevante é encontrar a melhor
linguagem e formato para cada uma das redes (nem tudo que funciona em uma, vai
bem na outra). É preciso entender e respeitar a forma como cada uma delas trabalha
e como os potenciais clientes fazem uso delas. O que é unanimidade entre elas é,
sem dúvida, a qualidade do conteúdo e o uso diversificado de formatos
(principalmente vídeos).

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3.5 Como começou essa história de vídeo na internet...

Parece que foi ontem, mas não foi, não. Se a gente pegar uma linha do tempo,
vê que:

• 1995 – Tivemos o lançamento do ActiveMovie, que permitia a transmissão


de conteúdo em vídeo pela internet (provavelmente, você nunca ouviu falar
sobre ele... rs).

• 1999 – O Napster surgiu para facilitar ainda mais o compartilhamento de


vídeos e músicas pela internet, mas o problema é que em 2000 só 3% das
pessoas tinham internet banda larga nos EUA, então, um filme demorava
um tempão para ser baixado (quem não lembra daquele barulhinho da
internet discada não sabe o que era segurar a ansiedade, né?). E se nessa
época você tinha e-mail (ou seus pais tinham e-mail), eles viram e
compartilharam um dos primeiros vídeos virais da Internet chamado
carinhosamente de “badday.mpg”. Ele tinha só 26 segundos e mostrava
uma pessoa bem irritada com seu computador (quem nunca, né? A gente
se identifica!).

Figura 3.43 – Exemplo de vídeo que viralizou


Fonte: YouTube (2009)

Você pode ver o vídeo aqui:


<https://www.youtube.com/watch?v=rCO0VYBsLFE&feature=youtu.be>.

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• A partir de 2002 – Aí, sim, a internet de alta velocidade passou a alcançar


mais usuários e com ela chegaram MySpace (2003 – por onde anda o
MySpace? Beijo pra você, MySpace!), Facebook (2004 – nem sabia que ia
virar o monstro que é hoje) e o YouTube (2005).

O YouTube ajudou a mudar o comportamento das pessoas a partir do momento


em que elas se viram aptas a criar e compartilhar conteúdo em vídeo, ou seja, vídeo
deixou de ser um “privilégio” de poucos para, então, ser criado e explorado por todos,
com temas e interesses diversos. A partir daí, já sabemos mais sobre essa história,
né? Com a popularização dos smartphones, os vídeos ganharam mais e mais espaço
e o YouTube passou a ser a 2ª plataforma mais acessada do mundo (só perde para o
Facebook). São quase 2 bilhões de usuários no mundo e, no Brasil, é a rede mais
utilizada pelos brasileiros, passando, em 2019, o Facebook (uau!).

Vamos saber um pouco mais sobre esses usuários agora!

3.6 Quem são os usuários do YouTube?

Quem nunca deu uma espiadinha em um vídeo do YouTube? É tanta


informação, né? Se você quer saber como fazer um móvel de madeira, lá tem. Se quer
aprender a dançar, lá você encontra como. Se quer assistir ao clipe novo do seu cantor
preferido, lá tem também. São muitos canais com uma infinidade de conteúdos e,
muitas vezes, caímos lá no YouTube por meio das próprias buscas no Google. Mas
qual é o perfil dos usuários do YouTube e o que eles fazem por lá? Vamos ver os
dados, segundo o próprio YouTube (s.d.):

• Os usuários do YouTube têm entre 18 e 34 anos (96% do público mais


jovem acessa a plataforma).

• Esses usuários assistem cerca de 1 bilhão de horas de vídeos por dia (é


muita coisa, né?) e 51% dizem acessar a plataforma diariamente.

• 70% dessas visualizações são feitas por meio do smartphone.

• 54% acreditam que a plataforma tem como essência liberdade de expressão


e 41% acham que o YouTube se diferencia pela diversidade.

• 30% esperam um conteúdo autêntico e 46% querem um vídeo relevante.

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• 68% das pessoas aceitam ver uma propaganda contextualizada, ou seja,


relacionada ao tema do vídeo, desde que ela seja curta (então, tem que ser
impactante, né? Rs).

• Quando falamos dos brasileiros, especificamente, temos estes dados sobre


o uso do YouTube: 52% querem assistir algo que ama, 65% querem
aprender alguma coisa e 50% acreditam que ele mostra o que faz sucesso
(ninguém quer ficar por fora, né?).

Tendo em vista todo esse potencial da plataforma, alguém está perdendo


oportunidades aí, né? Isso pode ter vários motivos, como o custo para produzir vídeos
para a plataforma, o custo e a dificuldade de produzir propaganda impactante (com
aqueles vídeos curtinhos chamados pre-roll que passam antes de começar o vídeo
que você quer assistir de verdade) ou até mesmo por alguns probleminhas na hora de
selecionar em que tipo de conteúdo vai rodar seu pre-roll (porque as empresas não
querem estar atreladas a conteúdos ou pessoas que não representem sua marca).
Bom, mas tudo isso é assunto para daqui a pouco. Vamos continuar falando das
pessoas 😊.

3.6.1 Os quatro tipos de consumidores de vídeos

Esses dados não são assim tão novos, mas acho que vale a pena compartilhar.
Como você já sabe, o vídeo faz parte do dia a dia das pessoas conectadas. Todo dia
você vê pelo menos um vídeo, seja na sua timeline do Facebook, Instagram, no grupo
do WhatsApp ou no YouTube mesmo.

Segundo a pesquisa da Video Viewers 2019, apud Marinho (2018), em 5 anos,


o consumo de vídeos na web cresceu 165% - no mesmo período, o consumo de TV
aumentou 25%. E mais, buscam web conteúdos que eles não vão encontrar na TV.
Deu para entender a diferença discrepante?

Além disso, temos que falar das pessoas multitelas: a TV pode estar ligada,
mas 82% das pessoas dizem que ficam conectadas na internet ao mesmo tempo que
acompanham algum programa na TV.

O YouTube está com tudo, né, gente? As pessoas gostam mesmo do YouTube.
Olha esses dados:

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Figura 3.44 – Gráfico de preferência das pessoas sobre consumo de vídeos


Fonte: Think With Google (2019)

Nessa mesma pesquisa, foram identificados estes perfis de pessoas divididos


pelas motivações que os levam a assistir aos vídeos, olha que bacana:

Figura 3.45 - Tipos de consumidores de vídeos


Fonte: Think With Google (2019)

Essa análise pode ser bem interessante para uma estratégia de criação de
conteúdo, concorda? Uma vez que o foco dela está no comportamento das pessoas
e não em dados basicamente demográficos, você pode identificar necessidades
diferentes e oportunidades de atender um público que tenha mais a ver com seu
produto. Como sempre, foco no cliente! 😊

Ah, e não daria para encerrar este tópico sem falar da geração Z (os nascidos
a partir de 1995). Segundo a Forbes (2015), 25% da população já é dessa geração
nascida e criada no meio da tecnologia, do mundo digital e multimídia. Esses jovens
não têm tanta paciência assim com as práticas de marketing mais antigas e, por isso,

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falar e engajar essa geração na sua marca exige um pouco mais da sua criatividade
e uso de novas tecnologias. Apesar dessa certa intolerância, a geração Z representa
o consumidor digital e imediatista. Não é à toa que as empresas estão de olho neles
😉.

3.6.2 Por que usar vídeos em uma estratégia de marketing?

Muito bem, você já entendeu quem em geral acessa vídeos, que o YouTube é
uma plataforma querida das gerações Y e Z, principalmente, mas você viu também
que nem todas as empresas investem tanto assim em sua presença digital usando
vídeos. Vamos falar agora porque é importante considerar isso a partir de ontem!

Nosso argumento vai começar com base em dados. Olha só:

• Segundo a Cisco (2020), em 2021, 82% do tráfego da internet serão


gerados por vídeo.

• Segundo O’neill (2015) os consumidores preferem 4 vezes mais assistir a


um vídeo sobre o produto a ler sobre ele.

• Usar a palavra “vídeo” no subject de um e-mail marketing aumenta em 19%


a taxa de abertura do e-mail e em 65% a taxa de cliques.

• Vídeos com menos de 5 minutos de duração representam 55% do total de


consumo de vídeos em smartphones.

• Especialistas da área de neuromarketing afirmam que as pessoas associam


muito mais rapidamente um conteúdo em vídeo do que em texto, já que 90%
das coisas que processamos são visuais.

E não é só isso. Os vídeos podem ser usados por empresas de vários portes e
as marcas podem escolher os formatos de vídeos que atenderem melhor aos seus
interesses e aos interesses de seus clientes. Os formatos podem ser:

• Vídeo FAQ: sabe aquelas dúvidas mais frequentes dos seus clientes? Não
falo só de dúvidas sobre o produto ou a empresa, mas também aquelas
dúvidas que fazem parte dos micromomentos e tomadas de decisão das
pessoas. Essas dúvidas podem virar pauta de seus vídeos com grandes
chances de ter boa audiência, caso realmente sejam necessidades

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frequentes das pessoas. Vale a pena olhar para essas oportunidades de


ajudar, fidelizar e gerar uma relação de confiança com seus possíveis
clientes. Aqui está um exemplo:

<https://www.youtube.com/watch?v=hMopOpiNB1s>.

Figura 3.46 – Exemplo de vídeo FAQ


Fonte: YouTube (2020)

• Tutorial: têm coisas que as pessoas não sabem fazer ou têm dúvidas sobre
como fazer. Então, por que não mostrar como se faz, não é? Isso vai desde
os formatos DIY até o uso de ferramentas, produtos ou serviços. A Samsung
faz isso. No canal dela no YouTube, há vários vídeos tutoriais ensinando as
pessoas a fazer atualização do Windows ou se concectar à internet sem fio.
E rende uns acessos, hein?

<https://www.youtube.com/playlist?list=PLHfrOz0mk6N783ZmwIrLadwMlK29SAFj
R>.

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Figura 3.47 – Exemplo de vídeos tutoriais


Fonte: YouTube (2020)

• Vídeo de entrevista: pode ser um formato interessante para abordar algum


tema mais denso ou que exija certa multidisplinaridade. Você pode ter
pessoas respondendo perguntas ou dando opiniões diversas sobre um tema
e isso vale para qualquer tema: moda, política, economia, alimentação,
saúde etc. A Resultados Digitais faz com frequência entrevistas com
especialistas para abordar temas de negócios e deixar seus usuários cada
vez mais informados e engajados em seu conteúdo.

<https://www.youtube.com/watch?v=uh5acjy4E44>.

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Figura 3.48 – Exemplo de vídeo entrevista


Fonte: YouTube (2020)

• Webinar: é uma boa maneira de tornar sua empresa autoridade em algum


assunto, contando com profissionais qualificados da própria empresa para
debater algum tema, expor resultados de pesquisa ou apresentar uma
novidade do mercado. É uma ação importante dentro de uma estratégia de
inbound marketing porque também gera a oportunidade de coletar dados de
quem vai assistir ao webinar (mesmo que seja gratuito) e, então, iniciar
aquela relação cheia de credibilidade com seu cliente. Você conhece a XP
Investimentos? Se a resposta foi “não”, acho que você não anda
economizando muito, hein? Rs... Brincadeira! Mas eles fazem webinars
como uma forma de ajudar as pessoas a entender melhor alguns assuntos
relacionados aos tipos de investimento. Olha só:

<https://www.youtube.com/user/xpinvestimentos>.

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Figura 3.49 – Exemplo de webinar


Fonte: YouTube (2021)

• Case: às vezes a empresa precisa mostrar como um cliente usou um


determinado produto ou qual impacto aquele serviço teve para ele. Em vez
de contar toda uma história em texto, é possível criar um videocase para
mostrar o contexto, usar imagens que ilustrem e passem credibilidade, dar
uma cara ao case e aproximar essa realidade da realidade do seu cliente.
Você pode ver um exemplo de videocase na Sales Force, que gosta de
mostrar casos de sucesso de seus clientes.

<https://www.youtube.com/user/salesforce>.

Figura 3.50 – Exemplo de vídeo case


Fonte: YouTube (2020)

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• Resenhas: não só as de produtos, mas as culturais também são bem-


vindas. Falar de livros, séries, filmes ou usar esses elementos como
exemplo análogo ao seu negócio pode ser uma boa opção para gerar um
conteúdo engajante. Aqui a comunicação é bem mais próxima, mais
descontraída e o cuidado é não se distanciar muito da identidade da marca.
No canal do Omelete, eles não só fazem resenha como fazem live de
resenhas. Um sucesso!

<https://www.youtube.com/user/omeleteve>.

Figura 3.51 – Exemplo de vídeo resenha


Fonte: YouTube (2021)

• Top 10: não tem jeito, as pessoas gostam de listas! Quem não se sente
tentado a clicar para ver um TOP 10 de algo que lhe interessa? Esse formato
também é sucesso entre os youtubers, mas pode ser usado por uma marca
para mostrar como usar algo, resultados obtidos, melhores conteúdos
daquele mercado ou lugares para comer, viajar, enfim. É só usar a
criatividade e associar isso ao seu perfil de cliente + empresa. A Endeavor
criou TOP 10 vídeos mais impactantes do ano 😊.

<https://www.youtube.com/watch?v=_Weg3UtbBQI&list=PLNqvSDwXnyNzdpmqJ
Y__6xD5GBj4nFh_M>.

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Figura 3.52 – Exemplo de vídeo TOP 10


Fonte: YouTube (2018)

Ah, legal, e depois de tudo isso, como vou escolher quais tipos de vídeo usar?
Bem, isso depende do quanto sua empresa pode investir, quais são os recursos
disponíveis, o que seu cliente (persona) quer ver/saber e como você vai distribuir esse
conteúdo para atingir cada vez mais pessoas.

Até agora, nós falamos da criação de vídeos com o objetivo de fazer inbound e
criar relacionamento, mas o YouTube pode ir além disso. Bora ver como podemos
usar o YouTube como uma ferramenta de marketing digital?

3.6.3 O YouTube também pode ser uma boa ferramenta de marketing digital

Vamos começar com um dado legal. Segundo a pesquisa Social Media Trends
2019, apud Rock Content (2019), os profissionais de marketing entrevistados
disseram que o YouTube era a 2ª plataforma mais impactante em suas estratégias de
marketing digital (empatado com Facebook).

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Figura 3.53 – Gráfico de impacto das redes sociais nas ações de marketing digital
Fonte: Social Media Trends (2019)

Por mais que as outras redes sociais estejam criando e priorizando novos
mecanismos para inserção e compartilhamento de vídeos, ninguém supera o
YouTube e não podemos ignorar que ele é o 2º maior mecanismo de busca do mundo
(só perde para o próprio Google).

Então, a pergunta é: será que todo investimento que você tem feito para gerar
conteúdo para outras redes tem valido a pena? A mesma pergunta você precisa fazer
sobre o YouTube. Se, por acaso, seu objetivo é gerar audiência, por exemplo, você
pode apostar suas fichas em gerar conteúdo para o YouTube também, mas isso
depende, de novo, do seu público e de como ele consome conteúdo.

Ainda na pesquisa Social Media Trends, vemos que as estatísticas mostram


que as pessoas estão mais engajadas em conteúdo em vídeo:

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Figura 3.54 – Gráfico por tipo de conteúdo


Fonte: Social Media Trends (2019)

Ora, se as pessoas gostam de vídeos e o YouTube é o 2º maior mecanismo de


busca do mundo, por que não estar lá, não é? A Playstation tem um canal gigante no
YouTube, que é a cara de seus clientes. São mais de 12 milhões de inscritos no canal
e esses vídeos geram cerca de 3 milhões de acessos para o site deles todos os
meses. É o 1º canal de rede social que leva mais audiência para eles e, de fato, é uma
audiência bem qualificada.

Figura 3.55 – Audiência de Playstation.com por meio de rede social


Fonte: SimilarWeb (2020)

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Neste caso, a boa notícia é que, assim como nas outras redes sociais, você
pode conseguir bons awereness e audiência orgânicos por meio do YouTube, criando
um canal interessante. Vamos ver algumas dicas para isso!

3.6.4 Oito dicas para ter um bom canal de YouTube

Seguimos de olho nas dicas 😊

• Planeje e crie frequência no seu conteúdo: não tem como escapar dessa
parte. Sair criando conteúdo sem planejamento é dar tiro no pé, ainda mais
porque vídeo não é fácil nem rápido de criar. Então defina os temas, os tipos
de vídeo que vai usar e a frequência de postagem e peça feedback/ajuda
para seus clientes. Analise, também, seus recursos e como você poderá
entregar algo de valor para seus clientes dentro dessas possibilidades.

• Escreva títulos chamativos para os vídeos: não são caça-cliques, mas


precisam ser títulos que representem o que o seu cliente gostaria de assistir
e que tenham relação total com o conteúdo do vídeo.

• Escolha bem o thumbnail do vídeo: ele chama tanto a atenção quanto o


título do vídeo.

• Coloque seu logo nos vídeos: é uma forma de mostrar que é um conteúdo
proprietário e ainda reforçar sua marca, principalmente quando o vídeo
começar a ser compartilhado.

• Crie um layout interessante e uma boa organização de seu canal: nada


como entrar em um canal organizado, com seus vídeos separados em
playlists interessantes e um layout inspirador, não é? Isso, com certeza,
ajuda a engajar (ou não) o usuário em seu canal, fazendo com que ele
queira procurar e assistir a seus vídeos e, quem sabe, até se inscrever no
seu canal.

• Crie um conteúdo variado: variar temas, formatos, convidados etc. A


novidade é um dos motivos de atração dos consumidores de vídeo, lembra?

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• Trabalhe SEO: sim, assim como o Google, o YouTube também tem seus
algoritmos de indexação e retorno de resultados de busca. Falaremos em
breve sobre isso porque esse item merece atenção especial.

• Fique de olho nos dados: nada melhor do que entender o que vai bem ou
o que não vai bem, para readaptar sua estratégia de ativação do YouTube
(também vamos falar mais sobre isso já, já).

Além de seguir essas dicas, a grande sacada é, de fato, o conteúdo que você
cria. O vídeo precisa ser matador!!! Vamos ver como podemos fazer isso.

3.6.5 Algumas sugestões para criar vídeos para o seu canal

Pois é, nada vai dar resultado melhor para o seu negócio do que ter vídeos que
as pessoas queiram e gostem de assistir. Então, vamos ver algumas dicas que podem
ajudar a fazer isso acontecer:

• Pense e repense o conteúdo: a gente já falou que entender do que seu


cliente gosta, precisa e por que se interessa é fundamental para gerar um
conteúdo valioso para ele. Se precisar, faça pesquisas, peça feedbacks,
entenda o que tem mais audiência em seu site, quais são as decisões que
seu cliente precisa tomar e use isso a seu favor. Evite os vídeos de
autopromoção ou exclusivamente de venda, sem informações relevantes
para seu cliente. Ah, coloque-se no lugar de seu cliente e pense: “Eu
gostaria de assistir a esse vídeo? Eu compartilharia esse vídeo?”.

• Cada vídeo deve ter um tópico central: querer falar de tudo em 5 minutos
de vídeo não vai ser legal. Use o conceito de palavra-chave (assim como
você faz para criar um conteúdo em texto) e faça o melhor conteúdo sobre
ele. Uma coisa de cada vez!

DICA: Googles Trends e as ferramentas de busca de palavra-chave podem dar a


você insights sobre quais conteúdos produzir.

• Por falar em 5 minutos, tente não ultrapassar esse tempo em seu vídeo:
como já vimos antes, a maior parte dos vídeos assistidos no YouTube pelo
celular não passa de 5 minutos. Claro que tudo depende do formato, do

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tema e do objetivo do vídeo, mas se tiver muito assunto, quebre em vídeos


menores, mas não tente fazer um vídeo tutorial, por exemplo, gigante (com
mais de 15 minutos), porque será mais difícil reter a atenção do seu usuário.
Observe bem o conteúdo e a melhor forma de manter o usuário bem atento.

• Os primeiros 10 segundos são cruciais: você pode perder 20% da sua


audiência logo nos 10 primeiros segundos do seu vídeo. Então, não gaste
esse tempo com seu logo de abertura. O ideal é começar com algo
chamativo, que faça o usuário querer assistir ao resto do seu vídeo. Não é
à toa que os youtubers começam os vídeos com aquela imagem fria (direta)
e só depois entram vinhetas ou coisa do tipo.

• Uma boa edição ajuda muito: quanto mais dinâmico for o conteúdo,
melhor! Por isso, uma boa edição pode ajudar bastante a manter a atenção
do usuários em seu vídeo.

• É bom aproveitar os temas da moda, mas conteúdos atemporais


também são importantes: isso porque ter vídeos que as pessoas possam
assistir e compartilhar hoje ou daqui a um ano deixa seu conteúdo vivo por
mais tempo. Aproveite os temas quentes, mas tenha uma audiência perene
com conteúdos que possam ser acessados e serem interessantes por mais
tempo, combinado?

• Tenha cuidado com os direitos autorais de imagens e músicas: você


não quer correr o risco de sofrer punição ou de os seus clientes clicarem em
um vídeo seu e receberem a informação de que está sem acesso devido à
violação de direitos autorais, não é? Por isso, fique de olho nisso: dê
preferência para imagens e músicas liberadas e analise com atenção as
regras de uso aceitável do YouTube, que permite o uso de trechos curtos
de imagens proprietárias, desde que o vídeo não tenha fins lucrativos. Você
pode ler tudo sobre os direitos autorais aqui:

<https://www.youtube.com/intl/pt-BR/yt/about/copyright/fair-use/#yt-copyright-four-
factors>.

• Capriche nas chamadas para as ações: incentivar os usuários a curtir,


comentar, ativar a notificação, se inscrever no canal e acessar seu site é

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sempre bom. É uma forma de se manter em contato com os usuários e fazer


durar ainda mais seu relacionamento com eles.

Incentivar as pessoas a curtir ou comentar o vídeo ajuda o YouTube a entender


que aquele conteúdo é bom, ou seja, ajuda em SEO. Que tal falarmos sobre isso
agora?

3.6.6 Lá vêm dicas para melhorar seu SEO no YouTube...

Se você quer ser encontrado no YouTube, tem que fazer por merecer, né?
Vamos ver algumas dicas de como melhorar seu posicionamento na plataforma e
gerar mais audiência para seus vídeos. Vamos começar:

• Pense com muito carinho no título do seu vídeo: quanto mais cliques,
maior é o indicador de que o conteúdo é relevante e mais valor seu vídeo
terá para o ranking do YouTube. Então, use a palavra-chave mais
interessante de seu conteúdo no título, seguindo a regra de deixar essa
palavra sempre à esquerda, seguida de uma frase chamativa de até 55
caracteres (sempre que possível). Já disse que título precisa ter relação
com o conteúdo, caso contrário, frustrará o seu usuário.

• Dê um nome para seu arquivo: pois é, o YouTube vai olhar isso também.
É uma forma de checar o conteúdo do seu vídeo, portanto, use também
palavras-chave para nomear o arquivo do vídeo que você vai colocar em
seu canal.

• Faça o possível (e o impossível) para engajar o usuário: quanto mais


tempo ele passar no seu vídeo, melhor. Isso vai indicar que ele tem
qualidade e relevância para as pessoas e, com isso, vai ganhar mais pontos
no YouTube.

• Garanta qualidade de som e imagem: as pessoas abandonam muito


rapidamente os vídeos que elas não conseguem assistir ou ouvir. Por isso,
seu conteúdo pode ser penalizado caso apresente algum desses
problemas.

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• Capriche na descrição do conteúdo e nas tags: a descrição também é


usada pelos algoritmos do YouTube para entender do que trata seu vídeo.
Então, deixe a preguiça de lado e escreva uma descrição completa (pelo
menos 250 palavras), colocando as palavras-chave do conteúdo entre as
primeiras 25, cite seu site ou blog e incentive o usuário a interagir com seu
conteúdo. Sobre as tags, lembre que elas funcionam como palavras-chave
também para aparecer entre os vídeos relacionados e nas buscas de
usuários. Então, insira entre 6 e 8 tags por vídeo, usando palavras
estritamente associadas ao seu conteúdo como tema ou o problema que ele
resolve.

Com todos esses cuidados e esforços, a tendência é que você consiga ganhar
mais autoridade, atrair clientes e até melhorar a sua conversão de vendas em seu site.
O YouTube não conta apenas com essas ações orgânicas, mas também com
campanhas pagas. Saberemos mais sobre isso no próximo capítulo.

3.6.7 Quem faz bem-feito

Agora vamos olhar para alguns cases, empresas que fazem um bom trabalho
com conteúdo no YouTube.

Bem, na lista de empresas que mandam bem no YouTube, temos:

• Red Bull: com foco total em promover um estilo de vida ativo, a empresa
conta com mais de 9 milhões de inscritos no canal. Tem postagens
frequentes, uma organização interessante de suas playlists e um conteúdo
bem fiel ao seu propósito.

<https://www.youtube.com/user/redbull/featured>.

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Figura 3.56 – Canal do YouTube – Red Bull


Fonte: YouTube (2020)

• Warner Bros: quem não gosta de filme? Isso sempre dá muito assunto, né?
O canal da companhia tem mais de 9 milhões de inscritos e trailer de vários
filmes produzidos por ela, atendendo a um público distinto.

<https://www.youtube.com/user/WarnerBrosPictures/featured>.

Figura 3.57 – Canal do YouTube – Warner Bros


Fonte: YouTube (2020)

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• Walmart: eles aproveitaram o canal para falar de assuntos bem diversos:


de dicas de refeições até promoções. Não é tão grande como os canais de
Red Bull e Warner Bros (tem pouco mais de 480 mil inscritos), mas, pelo
tipo de negócio, é um bom canal de referência para empresas do varejo.

<https://www.youtube.com/user/Walmart/featured>.

Figura 3.58 – Canal do YouTube – Walmart


Fonte: YouTube (2020)

Já estamos quase no fim do capítulo (eu prometo rsrs). Seguindo no assunto


de vídeos, a última rede social que vamos falar sobre é o TikTok. Então aguenta mais
um pouquinho.

3.7 TikTok

O TikTok é uma rede social que está bombando no mundo inteiro. Ele consiste
em uma plataforma de vídeos simples, e por meio dos seus diversos filtros e efeitos é
possível que seus usuários criem vídeos bem divertidos e criativos com no máximo
60 segundos. Além disso, é possível que os usuários compartilhem os seus vídeos na
própria plataforma ou em outras, como o WhatsApp; que sigam e interajam com outros
usuários e que participem de alguns desafios ou duetos.

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Figura 3.59 - Interface do aplicativo TikTok


Fonte: App Geek (2020)

A plataforma tem origem chinesa e foi criada em 2016 pela empresa


ByteDance, mas foi somente a partir de 2019 que ela começou a se tornar popular
mundialmente e, no contexto da pandemia em 2021, seu sucesso explodiu. Esse
sucesso pode ser percebido por alguns números, como o fato de atualmente o TikTok
estar na 7ª posição das redes sociais mais utilizadas no mundo, segundo a pesquisa
Digital 2020, apud We are Social (2021). Além disso, segundo relatório publicado pelo
site App Annie, apud Sydow (2021), o TikTok ultrapassou o Facebook e o WhatsApp
em números de downloads em celulares no ano de 2020.

Para saber um pouco mais sobre o TikTok, vamos ver mais algumas
informações sobre ele:

• O site do TikTok alcançou o marco de 1.000.000 visualizações diárias de


páginas em 5 de janeiro de 2019.

• Atualmente a rede social TikTok está presente em 141 países.

• Possui 800 milhões de usuários ativos em todo o mundo.

• Dentre os seus usuários, 41% têm entre 16 e 24 anos.

• O tempo médio dos brasileiros no TikTok dobrou de 30 para 60 minutos em


2020, durante a pandemia.

Depois que vimos algumas informações sobre o TikTok, é importante


entendermos o funcionamento do seu algoritmo. Então, vamos lá?

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3.7.1 Entendendo o algoritmo do TikTok

Quando você entrar no aplicativo do TikTok, a primeira tela que irá aparecer
será a “Para Você”, ou também chamada de For You. Os vídeos que aparecem nesse
feed são selecionados de acordo com o algoritmo de recomendação do aplicativo, o
qual considera alguns fatores para que o seu feed esteja personalizado com as suas
preferências. Cada usuário possui uma experiência diferente no TikTok pois o
algoritmo possibilita a personalização para cada um deles. O algoritmo de
recomendação considera alguns fatores de entrada que se assemelham à maneira
como o Youtube mede e monitora o envolvimento dos seus usuários, que são estes:

• Interação do usuário: vídeos que você curte ou compartilha; contas que


você segue; comentários que você faz e conteúdo que você cria.

• Informação de vídeo: incluem detalhes de legendas, sons e hashtags.

• Configurações do dispositivo e conta: seu idioma, seu país de origem e o


tipo do seu dispositivo.

A tendência do algoritmo do TikTok é que cada vez mais as recomendações


dos vídeos estejam relacionadas com as preferências do usuário. Se uma pessoa, por
exemplo, ama animais e curte e comenta todos os vídeos em que eles aparecem
(totalmente compreensível, certo? Haha), a tendência é que os próximos vídeos
tenham o mesmo conteúdo. Ou então se você pula um vídeo antes que ele termine
ou seleciona a opção “não interessado”, os vídeos que tenham o mesmo conteúdo
não serão mais recomendados no seu feed. Como maneira de já identificar os
assuntos de interesse de um usuário, quando uma pessoa entra pela primeira vez no
aplicativo são feitas algumas perguntas sobre quais assuntos ele deseja encontrar na
plataforma. Caso o usuário não responda às perguntas, o algoritmo inicialmente
recomenda vídeos com assuntos gerais no feed, na tentativa de indicar ao longo do
tempo as suas principais preferências.

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Figura 3.60 - Exemplo do feed do TikTok


Fonte: TikTok (2021)

Um fato curioso é que os vídeos recomendados no “Para Você” pelo algoritmo


são baseados somente no conteúdo do vídeo, e não no criador. Ou seja, poderão
aparecer diversos vídeos seguidos no seu feed sobre cachorros, mas todos
pertencem a contas diferentes. Para que uma conta apareça no seu feed mais de uma
vez, ela precisaria produzir mais vídeos com o mesmo conteúdo.

Como nem tudo nessa vida são flores, o algoritmo do TikTok pode apresentar
alguns riscos. O fato de as recomendações dos vídeos começarem a serem feitas
com base nas preferências do usuário, existe um risco de os vídeos se tornarem
homogêneos, ou seja, todos os vídeos do feed são da mesma temática. O usuário
passa então a viver em uma bolha dentro da plataforma. Com o objetivo de reduzir
essa bolha, o TikTok toma as seguintes ações:

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• Restrições nos vídeos recomendados - vídeos que o usuário já assistiu ou


então dois vídeos seguidos que contenham o mesmo som ou sejam do
mesmo criador.

• Frequentemente o algoritmo recomenda um vídeo que não faz parte das


preferências do usuário. O objetivo é que o usuário conheça novos
conteúdos ou que esteja antenado nas novas trends.

Outro fator que é considerado no algoritmo de recomendação é se o conteúdo


está de acordo com as Diretrizes de Comunidade do TikTok. Esse conteúdo pode ser
um vídeo, música, áudio, imagem, comentário ou texto. Caso haja a violação das
Diretrizes, o conteúdo é removido. Algumas das proibições da plataforma são:
conteúdo sobre comportamento de ódio; atividades ilegais; conteúdo violento e
explícito; assédio e bullying.

Todas as Diretrizes da Comunidade podem ser encontradas no link:

<https://www.tiktok.com/community-guidelines?lang=pt_BR>.

3.7.2 TikTok para empresas

O TikTok está tendo grande sucesso e as empresas podem ter benefícios se


pegarem carona com ele. A alta possibilidade de divulgação do conteúdo da
plataforma pode resultar no aumento de vendas de produtos e serviços. Além da
divulgação, outros benefícios para as empresas são:

• O público que utiliza a plataforma já é definido, sendo composto


majoritariamente por jovens de 16 a 24 anos. Ao saber disso, os esforços
de investimento de marketing podem ser melhor direcionados;

• Os números relacionados ao TikTok impressionam, como foi dito


anteriormente sobre o aumento de downloas do aplicativo. Isso demonstra
que é interessante que as empresas também invistam nessa plataforma;

• Antes de ter sido lançada mundialmente, a plataforma foi submetida a testes


no mercado chinês de maneira a reduzir possíveis erros futuros, além de já
ter sido incluso os termos de segurança;

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• O fato de o TikTok remeter à ideia de vídeos caseiros e criativos, a


divulgação pelas empresas pode ser feita de maneira mais simples e
próxima ao que os usuários do aplicativo desejam;

• O feedback dos vídeos postados é recebido instantaneamente, além de ser


possível que os usuários se conectem de várias maneiras com o conteúdo
postado pelas empresas. Opções como “compartilhar” e “reagir” são alguns
exemplos da conectividade que as empresas podem ter com o seu público;

• As empresas podem participar de trends e hashtags que estão fazendo


sucesso ou então criarem as suas próprias. Quanto maior a criatividade,
maior o engajamento dos usuários com o conteúdo postado pela empresa.

Algumas empresas atualmente já utilizam o TikTok como uma estratégia de


marketing. Em 2018, a produtora Universal Pictures estava prestes a lançar o filme “O
Mistério do Relógio na Parede” e quis que o filme se tornasse mais conhecido e falado.
Como maneira de aumentar essa divulgação, ela criou no TikTok a hashtag
#FindYourMagic, em que os usuários foram incentivados a postarem vídeos criativos
em que faziam truques de mágica. Para aumentar o engajamento com a #, alguns
influenciadores do TikTok foram convidados a postarem vídeos também.

Figura 3.61 - Exemplo de estratégia de marketing no TikTok


Fonte: TikTok (2018)

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3.7.3 Algumas dicas para usar o TikTok

Depois de termos falado um pouco sobre o TikTok e visto algumas das


vantagens em utilizá-lo, que tal darmos algumas dicas sobre como fazer bombar o
TikTok da marca?

Primeiro é extremamente necessário saber qual é o público-alvo da sua


empresa. Como falamos, a maioria dos usuários são pessoas jovens, então o
conteúdo e o próprio posicionamento da marca precisam estar alinhados com o que
esse público do TikTok espera. Se o posicionamento da marca é caraterizado pela
formalidade e por um público mais velho, provavelmente a estratégia de marketing de
utilizar o TikTok deva ser repensada.

Como segunda dica, é importante que o conteúdo criado sobre uma marca
reflita fielmente o que ela representa. Ou seja, a marca tem que ser ela mesma no
TikTok! Se ela representa algo divertido, então bora colocar diversão nesses vídeos
aí, meu povo.

A terceira e última dica é saber aproveitar o crescimento orgânico da


plataforma. Participe das trends mais atuais; utilize ou crie hashtags e acompanhe
todos os comentários feitos pelos usuários. A participação ativa na plataforma vai
fazer com que os usuários se engajem mais com o seu conteúdo e,
consequentemente, com a sua marca.

E assim, com essas dicas e inspirações, chegamos ao fim do nosso capítulo


gigante (desculpe)! Espero que tenha sido esclarecedor e, no mínimo, divertido.

Mas esclarecedor mesmo é o nosso próximo capítulo sobre storytelling. Vamos


ver?

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REFERÊNCIAS

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